PSICOLOGIA HOSPITALAR

Propaganda
A palavra hospital vem do latim “hospes”,
que significa hóspede, deu origem a
“hospitalis” e “hospitium” que designam o
local
onde,
na
antiguidade,
se
hospedavam os enfermos, viajantes e
peregrinos.
 1954-
Matilde Neder dá inicio à Psicologia
Hospitalar no Brasil desenvolvendo uma
atividade no Hospital das Clínicas,
preparando crianças para cirurgia da
coluna.
 1974- Belkis Wilma Romano Lamosa
implanta o Serviço de Psicologia no
Instituto do Coração.
 1984-
Foi criado o Departamento de
Psicologia da Sociedade de Cardiologia do
Estado de SP. A partir deste momento,
todos os Congressos da Sociedade
Brasileira de Cardiologia contavam com a
presença
da
Psicologia
em
sua
programação Científica.
 1993- Criado o Departamento de Psicologia
Aplicada à Cardiologia da Sociedade
Brasileira de Cardiologia-DF sob a
Coordenação de Lúcia Miranda.
 2000-
O Conselho Federal de Psicologia
regulamentou a psicologia hospitalar como
uma especialidade.
 2002- Primeira Turma da Disciplina Optativa
de Psicologia Hospitalar –UniCEUB.
É
um ramo da psicologia que pretende
humanizar as práticas dos profissionais da
saúde dentro do contexto hospitalar.
 A partir da psicologia hospitalar houve
uma redefinição dos conceitos teóricos
para uma melhor compreensão da
somatização, suas causas, origens e
consequências.
 ela
procura trabalhar os pacientes e seus
familiares, de qualquer faixa etária, que se
encontram em sofrimento psíquico por conta
da doença, da internação e do tratamento.
 não se limita apenas a assistência, ela
também atua educando e busca promover
pesquisas que possam desenvolver sua
área de atuação.
 Avalia
o grau de comprometimento
emocional do paciente, causado pela
doença, tratamento e internação;
 Elabora a situação vivenciada pelo paciente
procurando
perceber
suas
principais
dificuldades;
 Processa essas informações buscando uma
forma de diminuir os medos básicos, a
ansiedade e a angústia tornando-os
toleráveis pelo paciente principalmente
quando se trata de situações de cirurgia.
 prioriza
ou relativiza as dificuldades do
paciente;
 fornece suporte emocional ao doente para
agilizar sua recuperação
 facilita a expressão de sentimentos e
expectativas
(angústias,
insegurança,
medos e fantasias) prevenindo prejuízos
associados ao processo do adoecimento;
 fornece apoio e orientação psicológica,
suporte afetivo e terapêutico ao paciente e
familiares;
 Promove
a adaptação as novas condições
geradas pela doença ( físicas, afetivas,
sociais ou ocupacionais );
 Promove a humanização e excelência no
atendimento favorecendo a relação equipe
de saúde-paciente-família-instituição.
 atua de forma integrada (interdisciplinar)
com os demais profissionais de saúde;
 favorece a comunicação entre pacientes,
familiares e a equipe médica;
 acolhe a família.
 Ele
atua em instituições de saúde a nível
de assistência, ou seja, nível secundário e
terciário.
 Pode-se trabalhar no nível primário de
atenção à saúde junto ao Programa de
saúde da família (PSF).
 Atendimento
psicoterapeutico.
 Grupos psicoterapeuticos.
 Grupos psicoprofilaxia.
 Atendimento em ambulatório.
 Atendimento em unidade de terapia
intensivo.
 Pronto atendimento.
 Enfermarias em geral.
 Psicomotricidade
no contexto hospitalar.
 Psicodiagnóstico.
 Consultoria
e interconsultoria.
 Setor
cirúrgico: o psicólogo atua
promovendo uma melhor aceitação aos
procedimentos médicos que ajuda a
diminuir as ansiedades e favorecendo sua
recuperação.
 Setor maternidade: O psicólogo promove
uma visão mais humana por considerar
aspectos subjetivos e afetivos que estão
envolvidos
na
relação
que
são
desconsiderados pela equipe médica.
 Quando
são
reconhecidos
fatores
inconscientes que atuam em diversas
patologias,
como
nas
doenças
psicossomáticas;
 Quando através da psicoterapia o paciente
traz à tona a causa dos seus sofrimentos
ajudando-o a elaborá-lo;
 Quando
os resultados práticos do
atendimento psicológico repercutem na alta
hospitalar do paciente;
 Quando
é reconhecido que os fatores
anatômicos, físicos e químicos não são
suficientes
para
justificar
e
tratar
determinadas patologias;
 Quando há diminuição de ansiedades précirúrgicas possibilitando ao médico melhor
comunicação com o paciente;
 Quando o sujeito sofre um desequilíbrio em
uma das instâncias bio-psico-social e
através da psicoterapia é possível
restabelecer seu equilíbrio anteriormente
existente.
 Quando
há uma compreensão do conceito
de saúde emitido pela O.M.S. (Organização
Mundial de Saúde) "Saúde é o total bemestar biopsicossocial do homem e não
somente a ausência da doença".
 Distúrbios
 Anorexia
Alimentares e Obesidade
nervosa
 Bulimia
 Obesidade
infantil / adulto
 Obesidade mórbida
 Abortamento
Espontâneo
Afonias
 Alcoolismo
 Depressão pós parto
 Bruxismo
 Constipação intestinal
 Dispnéia asmática
 Distúrbio diabético
 Doença de Crohn
 Dor Orofacial

Ansiedade
pré e pós-cirúrgica
 Depressão secundária
 Alterações da imagem corporal
 Ansiedade e depressão em oncologia
 Distúrbios
psíquicos pré e pós
transplantes de rim e fígado
Traumatismos
 Tentativas de suicídio
 Doenças agudas e crônicas
 Abortamentos

 Pronto
Atendimento Psicológico
 Avaliação
e intervenção em situações de crise,
como angústia ou depressão diante de
diagnósticos clínicos, realização de exames,
internação hospitalar e tratamentos clínicos ou
cirúrgicos.
 Psicodiagnóstico
 Investigação
de
dinamismos
psíquicos
associados ao modo de enfrentar a doença e o
tratamento,
e
definição
de
objetivos
psicoterapêuticos, através de entrevistas e/ou
testes psicológicos.

Interconsulta Psicológica
 Discussões
clínicas de rotina com profissionais
da equipe de saúde, visando esclarecimento
diagnóstico e desenvolvimento de propostas
terapêuticas.

Avaliação Neuropsicológica
 Diagnóstico
de
disfunções
cognitivas
decorrentes de patologias neurológicas ou de
outros quadros clínicos com sintomatologia
cognitiva (distúrbios de memória, atenção,
orientação temporal e espacial, habilidade
motora, humor), através de baterias de testes
específicos.
Psicoterapia Breve
 Acompanhamento
psicológico individual ou
grupal, voltado à elaboração de questões
emocionais associadas ao quadro orgânico,
favorecendo a adaptação às condições geradas
pela doença- físicas, afetivas, sociais ou
ocupacionais.
 Aconselhamento
 Modalidade psicoterápica notado a resolução de
conflito associados ao processo de atendimento
à funcionários.
 Atendimento Familiar
 Suporte
psicológico
a
familiares
emocionalmente fragilizados em função do
quadro clínico de seu parente em tratamento na
Instituição.

 Assistência
 Suporte
Psicológica Domiciliar
emocional ao paciente crônico e
familiares em domicílio, focalizando temáticas
relacionadas ao declínio funcional grave e
estresse do cuidador.
 Psicologia
Preventiva
Diagnóstico de problemáticas afetivas
relacionadas a momentos evolutivos
críticos e condições especiais, como
infância,
adolescência,
gravidez,
menopausa,
aposentadoria,
envelhecimento, separações, lutos.
 Programas
Psicoeducativos
Voltados a pacientes ambulatoriais e
internados, portadores de doenças
crônicas.
Download