economia Argentina

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ECONOMIA DA ARGENTINA
Isabela Castanho Nº 13
Mariana Monteiro Nº23
8A
ECONOMIA
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Apesar da grave crise econômica pela qual a
Argentina passou no início da década, atualmente
a economia do país apresenta inflação moderada,
recordes no superávit comercial e recuperação dos
investimentos.
SETOR PRIMÁRIO
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A economia Argentina é baseada principalmente na
agricultura e na pecuária. A produtividade da
agricultura Argentina está entre as mais altas do
mundo. O país é um grande produtor e exportador
de cereais, sendo o seu principal produto o trigo. A
exportação de produtos derivados da pecuária,
como a carne de gado e a lã, é de grande
importância para a economia argentina. As
técnicas de refrigeração e de processamento da
carne são referências positivas do setor.
SETOR SECUNDÁRIO
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A expansão da indústria argentina ocorreu a partir
dos anos 90 graças ao fortalecimento do
MERCOSUL. Apesar de a economia permanecer
centrada na produção agropecuária, atualmente a
indústria argentina é responsável por
aproximadamente 35% do Produto Interno Bruto
(2006). As indústrias alimentícias, têxtil, química,
petroquímica, de veículos, metalúrgicas e de aço
são as principais no país. No fim dos anos 90
houve uma forte queda na produção industrial,
prenúncio da crise do início da década. O modelo
econômico adotado a partir de 2002 possibilitou a
volta do crescimento da indústria de forma
ininterrupta.
SETOR TERCIÁRIO
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A Argentina é o país mais visitado da América do Sul e o quarto
mais visitada da América. Segundo dados oficiais da Organização
Mundial de Turismo, o país recebeu mais de 5,3 milhões de turistas
estrangeiros em 2010, o que representou cerca de 4.930 milhões de
dólares de renda. Os turistas estrangeiros vêm principalmente de
Brasil, Chile, Peru, Colômbia, México, Bolívia, Equador, Uruguai,
Venezuela, Paraguai e de países europeus, como Espanha, Itália,
França, Alemanha, Reino Unido e Suíça.
O vasto território da Argentina é dotado de grande interesse turístico.
A valorização da moeda local, após a desvalorização ocorrida em
2002, favoreceu a chegada de um grande número de turistas
estrangeiros, tornando o país mais acessível comercialmente no
início de 1990. Com o aumento dos custos para viajar ao exterior,
muitos argentinos também se voltaram para o turismo interno.
SETOR TERCIÁRIO
Em 2006, o setor respondeu por 7,41% do PIB do
país,embora note-se que a saída de residentes
argentinos com fins turísticos supere as entradas e
equivalha a 12% do Os estrangeiros veem a
Argentina como uma área sem conflitos armados,
terrorismo e crises sanitárias.
 Buenos Aires se destaca como o principal centro
para os turistas estrangeiros e domésticos (5,25
milhões em 2007).Eles são atraídos por uma
cidade populosa, cosmopolita e com ampla
infraestrutura. Entre outras características, o tango
é uma das principais razões para a visita à capital
argentina.
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SETOR TERCIÁRIO
A Argentina, junto a Brasil, Paraguai e Uruguai,
forma parte do Mercado Comum do Sul (Mercosul)
e da União de Nações Sul-Americanas
 O desenvolvimento do Mercosul fez com que o
Brasil se tornasse o principal parceiro do comércio
exterior argentino, comprando quase um terço das
exportações. Nos últimos quinze anos, as
exportações argentinas aumentaram mais de
quatro vezes entre 2002 e 2006 cresceu apenas
cerca de 80%.
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CRISTINA KIRSCHNER GARANTE QUE ARGENTINA
HONRARÁ PAGAMENTO DE DÍVIDA
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Buenos Aires, 3 out (EFE).- A presidente argentina, Cristina Kirchner, voltou a garantir nesta
quinta-feira que o país cumprirá seus compromissos de pagamento de dívida apesar ao guerra
judicial com fundos de investimentos americanos, que reivindica milionários valores. Em um ato na
província de San Juan, no norte da Argentina, a presidente garantiu que o país não ficará de
"braços cruzados" diante das decisões judiciais e honrará tudo com que se comprometeu, a
respeito da dívida soberana. "Ontem escutei uma frase do presidente dos Estados Unidos se
referindo a oposição ao seu governo. Ele disse textualmente que querem levar o país à falência. E
eu digo: um setor do Poder Judiciário dos EUA quer levar a Argentina à falência e não querem nos
permitir pagar a dívida", disse Cristina. O Parlamento argentino aprovou o mês passado uma lei
para reabrir a troca da dívida soberana, passivos que são alvos de processos milionários contra o
país. Esta operação ficou impedira por lei após a última reestruturação, concretizada em 2010.
Argentina declarou a moratória por dívidas de US$ 100 bilhões em dívidas no fim de 2001. O
governo procura conseguir a aceitação de 7% dos credores que não aderiram as trocas de 2005 e
20010 para reestruturar a dívida com remissão de dívida de 65%, em juros e prazos de
pagamento estendidos. Entre que rejeitaram as trocas estão grandes fundos de investimento que
processaram a argentina, cobrando pagamento em dinheiro. Em agosto passado, a Justiça de
Nova York obrigou a realização do pagamento de 100% da dívida reivindicada. A execução da
sentença, no entanto, ficou em suspenso devido apelação da Argentina, na Corte Suprema dos
Estados Unidos.
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