Tec CONTUSÃO - Cefacs Radiologia 2013

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CONTUSÃO
É uma lesão de tecidos moles produzida pela
força de uma pancada.
Causando ruptura de pequenos vasos causando
sangramento dentro dos tecidos moles.
Os sintomas locais (dor, edema e descoloração)
DISTENSÃO
É um puxão do músculo devido a uso excessivo,
estiramento ou estresse excessivo, é laceração
muscular incompletas, microscópica, com algum
sangramento no tecido.
ENTORSE
É lesão da estruturas ligamentares
circunjacentes à articulação causada por um
puxão violento ou movimento de torção.
Tratamento
As contusões, distensão e entorses consistem
em repouso e elevação da parte afetada,
aplicação de frio e uso de bandagens
compressivas.
 O repouso previne a lesão adicional e promove
a cicatrização.
 A elevação controla a sangramento.
 O frio promove vasoconstrição, que reduz o
sangramento, edema e desconforto.

LUXAÇÕES ARTICULARES

É a condição em que as superfícies articulares
dos ossos que compõem a articulação são
afastadas do contato anatômico.
Sub-luxação

É o deslocamento parcial das superfícies articulares.

Tipo de luxações

Congênitas quando um mau desenvolvimento ao nascimento.

Patológicas devido às doenças das articulações ou das
estruturas.

Traumáticas devido à lesão em que a articulação é rompida
pela força
Tratamento

Imobilização durante o transporte do
paciente é necessária para evitar maiores
danos.

A cabeça do osso deslocado é manipulada
de volta à cavidade articular, sob
anestesia.
FRATURA

É uma quebra da continuidade do osso e é definida de
acordo com o tipo de extensão.

As fraturas podem ser causadas por uma pancada
direta, impacto violento, movimenta de rotação
repentina e, mesmo, contração muscular extrema.

Quando o osso é afetado em outras estruturas pode
ocorrer, edema em tecidos moles, hemorragia nos
músculos e articulações, luxações articulares, ruptura
de tendões, nervos rompidos e vasos sangüíneos
danificados.
Tipos de fraturas

Fratura completa: quando envolve a quebra
transversal de toda a seção do osso, que é
frequentemente deslocado.

Fratura incompleta: ocorro à quebra direta somente
sobre parte da seção transversal do osso.

Fratura fechada: quando não produz lesão na pele
(fratura simples).

Fratura aberta: é aquela em que a pele ou mucosa
ferida estende-se ao osso fraturado
Tipos de fraturas
Tipos de fraturas
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS

Fratura em galho verde:

Uma fratura em que um lado do osso é quebrado e o outro se
inclina.

Fratura transversa:

Uma fratura que é transversal ao osso.

Fratura oblíqua:

É uma fratura que ocorre no ângulo transversal do osso (menos
estável que a transversa).

Fratura espiral:

Uma fratura em torno da curvatura do osso.
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS

Fratura cominuta:

Uma fratura em que o osso foi dividido em vários fragmentos.

Fratura depressiva:

Uma fratura em que os fragmentos se dirigem para dentro
(vista frequentemente em fraturas de crânio e de osso faciais).

Fratura compressão:

Uma fratura em que os ossos foram esmagados (vista em
fraturas vertebrais).

Fratura patológica:

Uma fratura que ocorre ao longo de uma área de osso doente
(cisto ósseo, doença de Paget, metástase óssea, tumor).
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS

Fratura avulsiva:

Extração de um fragmento ósseo por um ligamento ou tendão e
sua fixação.

Fratura epífise:

Uma fratura na epífise>

Fratura impacto:

Uma fratura em que o fragmento ósseo se dirige para dentro
de outro fragmento ósseo.
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE
FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
TIPOS ESPECIFICOS DE FRATURAS
MANIFESTAÇÃO CLINICA

As manifestações clinicas da fratura são dor, perda de
função, deformidade, encurtamento da extremidade,
crepitação, edema local e descoloração da pele.
Dor:
 Falso movimento:
 Deformidade:
 Encurtamento:
 Crepitação:
 Edema:
 Descoloração:

PRINCIPIOS DO TRATAMENTO DAS
FRATURAS

Incluem redução imobilização, alcance da
função normal e fortalecimento através da
reabilitação.

Redução da fratura:

Refere-se à restauração dos fragmentos da
fratura quando ao alinhamento e rotação
anatômica.
Imobilização das fraturas

Quando o osso está bem estabilizado, pode-se
usar um gesso ou calha, tração contínua,
técnica de gesso com suporte ou fixadores
externos para manter a imobilização.

Implantes metálicos usados para fixação
interna servem como calha interna para
imobilizar a fratura.
Fatores que dificutão a
consolidação das fraturas

Insuficiência de suprimento sangüíneo.

Idade do paciente.

Ossos planos.

Interrupção da consolidação.

Vascularização
Fatores que ajudam na
consolidação das fraturas

Mobilização

Contato com fragmento

Nutrição

Exercício

Hormônio

Potencial elétrico
Fatores que inibem a
consolidação das fraturas
Traumatismo local extenso.
 Perda óssea.
 Imobilização inadequada.
 Espaço/tecido entre os fragmentos ósseos.
 Infecção.
 Malignidade local.
 Doença óssea metabólica (por exemplo, doença
de paget).
 Irradiação óssea (necrose por radiação).
 Necrose avascular.

Complicações das fraturas

Interrompimento da consolidação

Suprimento sangüíneo inadequado

Espaço extensivo

Interposição de tecido mole

Imobilização inadequada

Complicações decorrentes do tratamento
Classificações da consolidação

Consolidação viciosa

Consolidação retardada

Falta de consolidação
O TRATAMENTO DAS
FRATURAS
Metas do tratamento da fratura
Restaurar os fragmentos da fratura
Manter a redução no lugar
Promover a recuperação da função
O TRATAMENTO DAS
FRATURAS
Métodos para alcançar a redução da
fratura

Redução fechada

Tração

Redução aberta
O TRATAMENTO DAS
FRATURAS
Métodos para manter a imobilização
Dispositivos externos
 Calha
 Gesso
 Pino e gesso com suporte
 Fixador externo
 Tração
 Bandagem
 Dispositivos internos
 Prego
 Placa
 Parafuso
 Fios
 Hastes


O TRATAMENTO DAS
FRATURAS
Manutenção e restauração da função
normal
Manter a redução e imobilização
 Elevar para minimizar o edema
 Monitorizar o estado neurovascular
 Controlar a ansiedade e a dor
 Exercícios isométricos e localizados
 Participação nas atividades de vida diária
 Reinício gradual das atividades

Compressão seca
União incompleta
Tipo de mobilização
Tipo de tração
Tipo de tração
Tipo de tração
Tipo de tração
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