METODOLOGIA CICLO APRENDIZAGEM VIVENCIAL VIVÊNCIA APLICAÇÃO GENERALIZAÇÃO PROCESSAMENTO RELATO 1 APRENDIZAGENS FUNDAMENTAIS CONHECER FAZER SER CONVIVER 2 HEMISFÉRIOS CEREBRAIS ESQUERDO DIREITO RAZÃO INTUIÇÃO ANÁLISE PRÓ-ATIVO REATIVIDADE COLABORAÇÃO COMPETIÇÃO SENSAÇÃO LING.VERBAL EMOÇÃO PADRÕES 3 SEM PADRÕES 4 FATORES DE IMPACTO NA FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE Nascimento Estímulos verbais Matriz genética Emoções: tristeza, raiva, amor, medo e alegria Percepção + = EU Exemplos: condutas não verbais 5 IMPORTÂNCIA DA PERCEPÇÃO HUMANA PROCESSO MENTAL DE CAPTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DESENVOLVE O CONHECIMENTO DO EU E DO OUTRO FACILITA OU NÃO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ELEMENTOS BÁSICOS PARA ENTENDER A PERCEPÇÃO: O “PERCEBEDOR” O “PERCEBIDO” A SITUAÇÃO 6 7 8 9 10 11 •Olhe fixamente no 4 pontinhos pretos (centrais) do desenho e conte até 10 olhando para os pontinhos; •Olhe para uma parede e pisque varias vezes; 12 •Observe a imagem que aparece na parede. (Quando mais você piscar, melhor fica será a visualização 13 PROCESSO PSICOLÓGICO DA PERCEPÇÃO Percepção não é uma habilidade simples; Para desenvolver seu alcance: exercício. Os padrões de referência do “percebedor” afetam a observação do outro. E você? Tem certeza de que o que percebe sobre o outro é o real? Que influências interferem em sua primeira 14 impressão do outro? FATORES QUE INTERFEREM NA PERCEPÇÃO: EXPERIÊNCIAS ANTERIORES, VALORES, PRECONCEITOS E ESTEREÓTIPOS; EMOÇÕES; INTERESSES, NECESSIDADES E MOTIVAÇÃO; ATENÇÃO E OBSERVAÇÃO. 15 16 SOCIALIZAÇÃO DAS PESSOAS ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM (família/escola) 1 - Contínua: Aprender a aprender 2 - Gerar mudanças de comportamento 3 - É fruto da Experiência: resulta da prática 4 - Permanência na mudança de comportamento 17 18 TIPOLOGIA JUNGUIANA ATITUDES INTROVERSÃO E EXTROVERSÃO FUNÇÕES PSÍQUICAS DE ADAPTAÇÃO SENSAÇÃO INTUIÇÃO PENSAMENTO SENTIMENTO MANEIRAS DE PERCEBER MANEIRAS PARA JULGAR 19 AUTOCONHECIMENTO PONTO DE PARTIDA PARA A MUDANÇA PESSOAL GOLEMAN - Inteligência Emocional 1 - CONHECER AS PRÓPRIAS EMOÇÕES: IDENTIFICÁ-LAS QUANDO OCORREM; 2 - SABER LIDAR COM AS EMOÇÕES: ADMINISTRÁLAS, COLOCANDO-AS SOB CONTROLE 20 SOBRETUDO AS TÓXICAS 3 - MOTIVAR-SE:USAR AS EMOÇÕES POSITIVAMENTE, FOCO EM UM OBJETIVO: BOAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 4 - CONHECER O OUTRO 5 - RECONHECER AS EMOÇÕES NO OUTRO: EMPATIA 6 - SABER LIDAR COM OS RELACIONAMENTOS: TRABALHAR EM EQUIPE, NEGOCIAR.... 21 22 23 JANELA JOHARI Joseph Luft e Harry Ingham É UMA JANELA DE COMUNICAÇÃO INSTRUMENTO ILUSTRATIVO DO DAR E DO RECEBER FEEDBACK. PERMITE FORMAR UMA IDÉIA CLARA DOS COMPORTAMENTOS NOSSOS E OS DOS OUTROS. 24 FACILITA AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 25 Janela de Johari 26 Posições da janela johari Joseph Luft/Harry Ingam Janela ideal: eu aberto 1- Abertura e feedback com equilíbrio no grupo. 2- Participação, franqueza e abertura. 3- Crescimento da área da “arena”. 4- Promove maior participação e produtividade. 5- Pode gerar retraimento inicial nos outros. 6- Você me conhece e eu me conheço. 27 Posições da janela johari Joseph Luft/Harry Ingam Estilo interpessoal: eu cego 1- Caracteriza-se pelo uso da exposição e não aceitação do feedback 2- Predominância da mancha cega 3-Revela desconfiança em relação aos outros 4- Rejeita opiniões 5- Gera hostilidade, insegurança e ressentimentos 6- Eu não me conheço e você me conhece; 28 Posições da janela johari Joseph Luft/Harry Ingam Estilo interpessoal: eu oculto 1- Solicita Feedback 2 - Tem aversão a expressar opiniões 3 - Predomínio da área da fachada: eu oculto 4 - Difícil relacionamento interpessoal 5 - Temor e insegurança: rejeição às suas idéias 6- Eu me conheço e você não me conhece. 29 Posições da janela johari Joseph Luft/Harry Ingam Estilo interpessoal: eu desconhecido 1 - Evita dar e solicitar feedback 2 - Relacionamento impessoal 3 - Predomínio da área desconhecida 4 - Contatos superficiais e esporádicos 5 - Potencial permanece inexplorado 6 - Rígido e avesso a correr riscos 7- Eu não me conheço e você não me conhece. . 30 COMO OFERECER REALIMENTAÇÃO FEEDBACK 1- SEM CONOTAÇÕES EMOCIONAIS; 2- EM PARTICULAR; 3- FOCAR O FATO, NÃO A PESSOA; 4- RESPEITO, CONSIDERAÇÃO E VALORIZAÇÃO 31 32 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Toda comunicação deve ser “dialógica”, um encontro entre pessoas, onde: “reflexão e ação”, inseparáveis daqueles que dialogam, orientam-se para o mundo que é preciso transformar e humanizar, este diálogo não pode reduzir-se a depositar idéias em outros. Não pode converter-se num simples intercâmbio de idéias, idéias a serem consumidas pelos permutadores. O diálogo não pode existir sem um profundo amor pelo mundo e pelos homens. O diálogo, como encontro dos homens que têm por tarefas comuns aprender a atuar, rompe-se se as partes - ou uma delas - carecer de humildade. 33 Paulo Freire PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 34 BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO 1 - PROBLEMAS PSICOLÓGICOS: 1. Idéias Preconcebidas; 2.Percepção/interpretação 3. Significados Pessoais 4. Motivação/interesse 5. Habilidade de Comunicação 6. Clima Organizacional 7. Emoções 8. Estados de Ânimo 2 - PROBLEMAS SEMIOLÓGICOS - SÍGNOS E CÓDIGOS 3 - PROBLEMAS SEMÂNTICOS - SIGNIFICADOS 4- PROBLEMAS SINTÁTICOS - CONTEÚDOS 5 - PROBLEMAS DE RETROINFORMAÇÃO. 35 36 ESSENCIAL NA COMUNICAÇÃO SABER OUVIR ASSERTIVIDADE ASSOCIAR O VERBAL E O NÃO VERBAL 37 COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL 38 Comunicação Eficaz: MAIOR CONTATO PSICOLÓGICO ESTABELECIDA ENTRE O “EU” E O “TU” ABERTA, POSITIVA E SOLIDÁRIA MENOS INSTRUMENTAL - MANIPULAÇÃO MAIS CONSUMATÓRIA: 39 RELAÇÕES EM EQUIPE: SINTALIDADE FOCO EM OBJETIVOS CLAROS E COMUNS COOPERAÇÃO UNIÃO PENSAR E AGIR COMUM IDENTIFICAÇÃO DE VALORES CONFIANÇA COMPROMETIMENTO AFETIVO COMUNICAÇÃO EFICAZ APOIO E RESPEITO MÚTUO ENVOLVIMENTO RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA SINERGIA 40 41 42 PARA REALIZAR TUDO ISTO É NECESSÁRIO MOTIVAÇÃO: MOTIVO + AÇÃO PARA ATINGIR UM OBJETIVO INDISPENSÁVEL: SER UM LÍDER E A ESCOLHA É SUA 43 44 45 46 47 EXERCÍCIO DE REVISÃO E DE AVALIAÇÃO EM GRUPO, REVER OS PONTOS ABORDADOS: 1- Fatores de impacto na formação da personalidade: percepção, socialização, inteligência emocional; 2- Janela de Johari – feedback. 3- Comunicação e suas barreiras; 4- Táticas para solucionar conflitos; 5- Discutir e relatar um caso vivenciado por alguém do grupo e que retrate algum dos tópicos revisados. 48