doenças crônicas do idoso. - Centro de Apoio Operacional às

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MOVIMENTO IDOSOS SOLIDÁRIOS
Temos Experiência, Competência, Tempo Livre e sabemos fazer.
Av. Comendador Adibo Ares, 424 – São Paulo – SP – CEP 05613-001 – Tel. 3722-2337
Site: www.idososolidarios.com.br – e-mail: [email protected]
I) - PREVENINDO AS DOENÇAS CRÔNICAS
Os seres humanos vivem de uma maneira errada: alimentam-se mal, não fazem
exercícios e vivem nervosos. Não dão importância à saúde. Em consequência, as doenças
crônicas encontram um clima favorável para se instalar. Logo no início, elas não
apresentam nenhum sintoma. A pessoa não sente nada e acha que está bem.
Elas vão progredindo lentamente, silenciosamente (como o assaltante que espera a
noite fechada para agir).
Quando descobertas no começo, podem ser tratadas e a maioria, curadas. Essa é a
vantagem da moderna medicina. O brasileiro acha que só deve ir ao médico quando está
doente. Essa é a principal causa de muitos sofrimentos e mortes causadas por cânceres,
diabetes, pressão alta, doenças do coração, derrames e outras moléstias graves.
Os gordos, os grandes comilões, que abusam das gorduras, do açúcar e do sal, os
fumantes, os alcoólatras, os sedentários, que não fazem atividade física regular, só ficam
parados o tempo todo, são os candidatos mais sujeitos a sofrer de doenças graves e de
morrer prematuramente. É preciso trocar hábitos prejudiciais por outros que conservem a
saúde.
Aprenda a viver enquanto é tempo! .A partir dos 50 anos de idade, não espere as
doenças chegarem. Antes, coloque a tranca e o ferrolho na sua porta. Esses exames
preventivos devem ser feitos todos os anos, a partir dos 50 anos de idade. É um direito
seu, assegurado pelo Estatuto do Idoso e pelo SUS - Sistema Único de Saúde.
Caso o medico do posto não pedir tais exames, exija, grite, ponha a boca no
trombone. Se ainda não adiantar vá à Supervisão de Saúde da sua região e reclame.
Lembre-se: é um direito seu e como direito, deve ser respeitado.
Guarde com cuidado todos os seus resultados de exames, datas das vacinações e
tratamentos. Coloque tudo num envelope grande escrito "PRONTUÁRIO MÉDICO", com
seu nome e endereço. Ele poderá ser de grande utilidade no futuro.
Dr. Oscar Del Pozzo
e-mail: [email protected]
Com a idade, as doenças crônicas se manifestam. Seu inicio é silencioso, sem nenhum
sintoma. A pessoa acha que está bem, com saúde. Elas são como os ladrões que atacam
na calada da noite e não encontrando resistência, levam tudo o que tem maior valor e
desaparecem. Agora o mal já está feito. E porque isso acontece? Pelo fato do dono da
casa não ter-se prevenido... Prevenção, faltou a prevenção, agora é tarde, a casa já foi
arrombada. Exatamente isso é o que ocorre com os seres humanos. Eles não se previnem
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e quando as doenças são descobertas, já provocaram grandes estragos, quase sempre
irreparáveis.
O brasileiro só acha que deve procurar um medico quando está doente, e é por isso que
acontecem sempre muitos sofrimentos e mortes prematuras. Não deixe que isso aconteça
com você e a sua familia. Os gordos, os grandes comilões, que abusam das frituras, dos
doces e do sal, os fumantes, os alcoólatras, os sedentários que não fazem nenhum tipo de
atividade fisica regular, são os candidatos mais prováveis a todas as doenças crônicas:
diabetes, pressão alta, infarto do miocardio, acidente vascular cerebral e diversos tipos de
câncer.
A partir dos 50 anos de idade, compareça ao posto de saúde e peça para fazer todos os
exames preventivos necessários. Caso não seja atendido, exija, reclame, ponha a boca no
trombone, é um direito seu. Caso necesário, vá à Superintendencia de Saúde de sua
região e reclame com a supervisão. É um direito assegurado pelo Estatuto do Idoso e
também do SUS (Sistema Único de Saúde). Como cidadão, faça valer os seus direitos.
Organiza caravanas com outros prejudicados, aos órgãos do SUS, com abaixo assinados
expondo a situação e exigindo providências imediatas. Recorra também aos jornais,
emissoras de rádio e televisões. Não deixe barato, lute! Coloque todos seus exames e
tratamentos num envelope intitulado PRONTUÁRIO MEDICO. Ele poderá ser muito útil no
futuro. Dr. OSCAR DEL POZZO.
[email protected]
II - OBESIDADE LEVA A GRAVES DOENÇAS
Pesquisas comprovam que o peso excessivo, além de ser uma das
causas do diabetes, pode levar ao desenvolvimento de diversos tipos de
câncer.
Existe relação entre obesidade, diabetes e câncer? Estudos apontam
para pelo menos uma certeza: a obesidade é a primeira e grande vilã desse
triângulo. Ela atinge 1,5 milhões de brasileiros acima de 20 anos e pode levar
ao diabetes tipo 2, além de possivelmente estar relacionada ao câncer de
cólon, mama, rins, intestino, próstata.útero e sistema digestivo.
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Um estudo da Universidade de Oxford (Inglaterra), divulgado no final
de 2007 pela Associação Medica Britânica, concluiu que, a cada ano, cerca de
seis mil mulheres de meia idade ou idosas da Grã-Bretanha desenvolvem
câncer por causa do excesso de peso.
A pesquisa, que examinou durante sete anos a incidência de câncer
em 1,2 milhão de mulheres com idade entre 50 e 67 anos, descobriu, ainda,
que a obesidade é responsável por 50% dos casos de cãncer de útero e de
um tipo de câncer do esôfago.
Os cientistas envolvidos no estudo estimam que o excesso de peso
responda por cerca de seis mil dos 120 mil novos casos de câncer que
surgem anualmente em mulheres dessa faixa etária na Grã-Bretanha. A boa
noticia é que emagrecer, aparentemente, ajuda a reduzir o risco do câncer,
como indicou uma pesquisa internacional, publicada em outubro último pela
World Câncer Research Fund, uma organização de estudos sobre a doença.
Considerado o maior levantamento já realizado sobre a relação entre
câncer e estilo de vida, nele os pesquisadores analisaram dados de sete mil
estudos anteriores e redigiram uma série de recomendações para diminuir os
riscos de desenvolver a doença. A conclusão foi que, até 1/3 dos casos de
câncer poderiam ser evitados se as pessoas mudassem seus hábitos.
Entre as principais sugestões estão: não engordar na vida adulta,
evitar bebidas açucaradas (como refrigerantes) e não comer carne
processada, como presunto, bacon e salame. Os indivíduos com índice de
massa corpórea (IMC) entre l8,5 e 25 são considerados saudáveis, mas a
pesquisa aponta que o risco de desenvolver o câncer aumenta à medida qaue
o índice se aproxima de 25. O documento recomenda que todos devem ficar
o mais próximo possível de l8,5.
MAL DO MILÊNIO
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De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, atualmente,
cerca de 65% dos adultos norte-americanos estão na faixa de excesso de
peso (IMC maior que 25). No Brasil, a porcentagem seria de 40%. Até 2015,
calcula-se que a população obesa do mundo chegará a 2,3 bilhões de
pessoas. Todos esses dados demonstram que a preocupação com o aumento
do peso não tem crescido à toa – de fato, a obesidade se tornou uma espécie
de epidemia.
O grande problema é que, com ela, vêm complicações, como o
diabetes e, como indicam vários estudos, até mesmo o desenvolvimento de
tipos de câncer.
A endocrinologista Leonor Ângela Barros, especialista em fitoterapia e
dietética chinesa do Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro (IARJ) acredita
na relação entre obesidade e o câncer: “Pesquisas já concluíram que pessoas
obesas desenvolvem mais câncer do que as não obesas, mas ainda não
especificaram as causas” . Em seu dia a dia profissional, a médica observa
que os obesos são mais tensos, ansiosos e têm emoções mais reprimidas,
características que poderiam ter relação com o desenvolvimento da doença.
Eles também possuem uma alimentação com excesso de gorduras
animais, frituras, sal e consomem mais fast-food, alimentos processados, com
adição de conservantes e corantes, ingerem mais álcool e se automedicam
com maior freqüência.
RELAÇÃO COM O DIABETES
Rafael Aron Schmerling, oncologista clinico do Centro de Oncologia do
Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, argumenta que a relação entre câncer,
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diabetes e obesidade é uma questão de difícil resposta, devido à necessidade
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de se fazer estudos populacionais com um grande número de pacientes,
acompanhados por períodos prolongados, da ordem de décadas.
“Felizmente, alguns grupos se organizaram e vêm pesquisando essa
questão.
Em relação ao diabetes, certos dados são preocupantes: um estudo
coreano com mais de l,2 milhão de indivíduos, acompanhados por 10 anos,
mostrou um risco elevado de câncer entre homens e mulheres que tinham
aumentados os níveis de glicemia de jejum”, diz. Ainda segundo o
oncologista, em alguns estudos recentes observou-se no grupo de portadores
de diabetes uma maior freqüência de câncer de endométrio, pâncreas e
mama.
Os especialistas têm segurança em afirmar que a chance de um
diabético com a doença bem controlada é a mesma que portador de outra
doença crônica, como hipertensão arterial sistêmica ou cardiopatia. “Esse
dado não é comprovado formalmente, mas a interpretação dos estudos indica
que a tendência a desenvolver câncer está relacionada à elevação da
glicemia.
Assim, teoricamente, o diabético deve ter o risco similar de
desenvolver câncer ao de uma pessoa sem diabetes”, explica Schmerling, que
observa ainda: “os mecanismos pelos quais o câncer se desenvolve em
associação com diabetes e obesidade, não são claros. E como o diabetes e a
obesidade muitas vezes acontecem concomitantemente, é muito difícil definir
com precisão qual das duas condições, têm maior associação com o risco.
Do ponto de vista prático, para reduzir a possibilidade de câncer e
outras doenças, a obesidade e o diabetes têm de ser combatidos com igual
rigor”.
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No que diz respeito ao tratamento do diabético com câncer, é o
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mesmo prescrito para os demais, com chance de cura também similar –
depende apenas do tipo de câncer e do estágio da doença. E, é claro, há a
necessidade de se controlar muito bem a glicemia para evitar complicações.
Em relação às medicações usadas no tratamento, o oncologista ressalta:
“Certas drogas são capazes de causar mais efeitos colaterais em
diabéticos, especialmente quadros de formigamento nos pés e mãos
(neuropatia); aliás, a neuropatia periférica pode, inclusive, limitar o uso de
algumas drogas”. Mas ele salienta que pacientes são curados de câncer com
ou sem diabetes e não há motivo para discriminá-los ou tratá-los de forma
diferente.
“Os diabéticos devem lutar da mesma forma que os demais. Novas
drogas, mais eficientes e menos tóxicas, têm surgido, e os tratamentos vêm
tendo mais sucesso”, assegura,
SINDROME METABÓLICA
A síndrome metabólica ou plurimetabólica, chamada anteriormente de
síndrome X, é caracterizada pela associação de fatores de risco para as
doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais),
vasculares periféricas e diabetes.
Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o
pâncreas a produzir mais esse hormônio.
Síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna, associada à
obesidade, como resultado da alimentação inadequada e do sedentarismo.
FATORES DE RISCO
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• Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa
de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose;
• Hipertensão arterial;
• Níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL);
• Aumento dos níveis de triglicérides;
• Obesidade, especialmente obesidade central ou periférica que deixa o corpo
com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral;
• Ácido úrico elevado;
• Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina;
• Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;
• Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos
sangüíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares);
• Resistência à insulina por causas genéticas.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico leva em conta as características clínicas (presença dos
fatores de risco) e dados laboratoriais. Basta a associação de três dos fatores
abaixo relacionados para diagnosticar a síndrome metabólica.
• Glicemia em jejum oscilando entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de
ter tomado glicose;
• Valores baixos de HDL, o colesterol bom, e elevados de LDL, o mau
colesterol;
• Níveis aumentados de triglicérides e ácido úrico;
• Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa
corpóarea (IMC), ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens,
o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as
medidas da cintura e do quadril.
• Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são
indicativos da síndrome.
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PREVENÇÃO
As manifestações começam na idade adulta ou na meia-idade e
aumentam muito com o envelhecimento. O número de casos na faixa dos 50
anos é duas vezes maior do que aos 30, 40 anos.
Embora acometa mais o sexo masculino, mulheres com ovários policísticos
estão sujeitas a desenvolver a síndrome metabólica, mesmo sendo magras.
SINTOMAS
Praticamente todos os componentes da síndrome são inimigos ocultos
porque não provocam sintomas, mas representam fatores de risco para
doenças cardiovasculares graves.
TRATAMENTO
Como a obesidade é o fator que costuma precipitar o aparecimento da
síndrome, dieta adequada e atividade física regular são as primeiras medidas
necessárias para reverter o quadro. No caso de existirem fatores de risco de
difícil controle, a intervenção com medicamentos se torna obrigatória.
RECOMENDAÇÕES
• Passe por avaliação médica regularmente, mesmo que não esteja
muito acima do peso, para identificar a instalação de possíveis fatores de
risco;
• Lembre-se de que a síndrome metabólica é uma doença da
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civilização moderna associada à obesidade. Alimentação inadequada e
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sedentarismo são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. Coma
menos e mexa-se mais;
• Deixe o carro em casa e caminhe até a padaria ou a banca de
revistas. Sempre que possível, use as escadas em vez do elevador. Atividade
física não é só a que se pratica nas academias;
• Escolha criteriosamente os alimentos que farão parte de sua dieta
diária. As dietas do Mediterrâneo, ricas em gorduras não-saturadas e com
reduzida ingestão de carboidratos, tem-se mostrado eficazes para perder
peso;
• Evite cigarro e bebidas alcoólicas que, associados aos fatores de
risco, agravam muito o quadro da síndrome metabólica.
Fonte – Dr. Drausio Varella - Entrevistas
3 - COMO ACUDIR UM MAL
SÚBITO
Você já deve ter visto alguém passar mal, desfalecer ou apresentar episódio de
dor aguda, falta de ar, cólicas intensas ou outros sintomas súbitos. Como o
leigo pode diferenciar se uma situação é ou não é grave?
São muitas as causas que podem levar a uma ocorrência desse tipo. Reação à
uma dor violenta, medo, alteração emocional, falta ou excesso de alimentação,
uso de bebidas alcoólicas, etc.
Outras causas seriam decorrentes de um infarto do coração, um acidente
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vascular cerebral que poderiam levar à morte. É recomendável recorrer a um
pronto socorro para esclarecer a origem e orientar o tratamento. Enquanto o
socorro não chega é preciso dar a primeira assistência.
Acontece que a maioria não sabe como agir numa hora dessas ou então, o que é
pior, age de forma errada.
Um desmaio pode ser causado pela súbita redução do fornecimento de oxigênio
ao cérebro. Antes da queda podem surgir mal estar, palidez, escurecimento da
visão, tonturas, suor abundante ou formigamento.
Esses sintomas podem não acontecer e a pessoa pode desmaiar sem prévio
aviso do corpo.
Esse quadro pode ser transitório, a recuperação podendo acontecer em poucos
minutos. Quando a pessoa é mantida na posição horizontal, o fluxo de sangue
para o cérebro é restabelecido e ocorre a recuperação. O desmaio é a queixa
mais comum nos pronto socorros.
A queda, principalmente quando súbita, pode provocar alguma fratura óssea e
até traumatismo craniano. No caso de idosos a situação é ainda mais delicada,
devido à fragilidade óssea, causada pela osteoporose que é muito comum na
idade.
É possível evitar o desmaio quando ele parece eminente, deitando a vítima e
elevando as suas pernas. Quando a síncope já ocorreu, é importante manter a
pessoa calma e proceder corretamente.
PROCEDIMENTOS CORRETOS
Mantenha a pessoa em local fora de perigo, em ambiente arejado, com a
barriga para cima e as pernas levantadas, virando a sua cabeça para o lado
para facilitar a respiração.
Afrouxe as roupas para melhorar a circulação e não ofereça água logo após a
recuperação, para evitar engasgos, mantenha a pessoa sentada por 10 minutos
após a recuperação pois ficar de pé muito depressa pode provocar novo
desmaio.
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Não havendo volta ao estado normal chame socorro ou leve o pessoa até o
hospital mais próximo.
PROCEDIMENTOS PREJUDICIAIS
Evite levantar a pessoa imediatamente para evitar novo desmaio. Não jogue
agra fria no rosto para despertar, nem ofereça álcool ou amoníaco para cheirar
e não provoque estímulos dolorosos, como sacudir ou beliscar a vítima.
Quem está prestando socorro a um mal súbito deve manter a sua calma e
também das pessoas que estejam presentes. Gritos, choro ou sinais de
desespero só pioram o ambiente e podem até agravar as condições de quem
precisa de toda a atenção.
4 - MAL DE ALZHEIMER – AVANÇOS
Cientistas de todo o mundo se reuniram em Madri, na Conferência Internacional sobre o
Mal de Alzheimer, em Julho de 2006. Entre os estudos apresentados estão novos fatores
de risco de demência relacionados com a saúde do coração, a relação do diabete e
Alzheimer e a perda de peso como indício do desenvolvimento de demência.
AVANÇOS
Um dos avanços é o desenvolvimento do diagnóstico da doença: novas técnicas de
imagem que facilitam a obtenção de um diagnóstico mais precoce. Também conhecem-se
novos marcadores que são obtidos do liquido céfalo-raquidiano que podem indicar o
progresso da doença. Além disso, estão sendo feitos novos estudos epidemiológicos da
doença.
Dentre estes, um estudo norte americano assinala que a perda de peso pode ser um sinal
de que uma mulher desenvolverá demência no futuro. Neste estudo, que envolveu mais
de 1000 pessoas, as mulheres que desenvolveram demência haviam perdido peso
inclusive dez anos antes de quando começaram a perder a memória.
Também está aumentando a evidência científica de que os tratamentos atuais de diabete
poderiam ser efetivos para combater o mal de Alzheimer, assinalando que poderia haver
uma relação entre ambas as enfermidades. O que mais está se tentando descobrir é qual
seria a origem a nível molecular da doença. Estudos estão sendo feitos tanto em animais
como em seres humanos. Caso se consiga conhecer as causas da doença, poder-se-á
combate-la e preveni-la eficazmente.
CURA
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Apesar de não haver atualmente cura para o mal de Alzheimer, os progressos no
conhecimento biológico do transtorno permitiram desenvolver tratamentos efetivos.
Todavia estamos longe de obter a cura para essa enfermidade neurológica degenerativa.
Infelizmente, atualmente um diagnóstico de Alzheimer significará para esse paciente que
ele receberá cuidados paliativos.
Tais tratamentos farão com que a doença não progrida com a velocidade que costuma
progredir e permitem que o paciente mantenha uma melhor qualidade de vida mas é
preciso acentuar que não são tratamentos curativos. É preciso desenvolver medicamentos
mais específicos e melhores, estamos trabalhando para isso e a cada dia estamos mais
próximos de conseguir..
Mais informações: Associação Brasileira de Alzheimer – www.abraz.org.br
5 - HOSPITAL DO HOMEM
DIVULGUE, NUNCA SE SABE QUANDO ALGUÉM VAI PRECISAR!!!
Hospital do HOMEM, c/ todos os tipo de consulta e GRÁTIS
HOSPITAL DO HOMEM.
O Governo do Estado de São Paulo investiu R$ 2 milhões na compra de equipamentos de
ultrassom, urologia, litotripsia (que destrói o cálculo renal através de ondas de impacto)
para equipar o "Hospital do Homem". O Hospital ocupa uma área de 1,1 mil m².
A unidade reune especialidades médicas como Andrologia, Patologias da Próstata e
Urologia, além dos núcleos de alta resultabilidade (check-up) e de ensino e pesquisa.
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O Departamento de Patologias da Próstata é dividido em dois setores: diagnóstico e
tratamento das DST, prostatites (infecções da próstata causadas por bactérias e vírus) e
prevenção do HIV e HPV; e tumores (câncer e hiperplasia benigna da próstata).
Já na área de Urologia, o Centro conta com profissionais de Nefrologia (hipertensão
renovascular e transplante renal), Endocrinologia, Neurologia (disfunções da vesícula,
uretrais e incontinência urinária) e urologias geriátrica e plástica.
HOSPITAL DO HOMEM
AENIDA BRIGADEIRO LUIS ANTONIO, 2.651.
JARDIM PAULISTA
São Paulo/SP
Telefones: (11) 3289-2421
FAX: (11) 3284-8650
AJUDE A DIVULGAR, MESMO QUE VOCÊ NÃO RESIDA NA CAPITAL POIS É PÚBLICO E,
POR DESCONHECER OS SERVIÇOS, O USO TEM SIDO PEQUENO.
NÃO JUSTIFICANDO O INVESTIMENTO, O HOSPITAL PODE SER FECHADO.
5 - FATORES QUE FACILITAM OS
ACIDENTES DOMÉSTICOS
COM IDOSOS
1 – FATORES PESSOAIS OU DE SAÚDE
Andar muito rápido e uso de calçados com solas lisas ou soltos. Andar com ambas as mãos ocupadas,
sem apoios. Pisos molhados, presença de brinquedos, objetos ou animais. Subir em bancos ou cadeiras
para alcançar objetos ou trocar lâmpadas.
Sedentarismo: falta de exercícios e ginásticas corretivas. Dificuldades de caminhar, visão ou de audição
sem correções. Erros ou confusão nas doses e horários dos medicamentos.
Auto medicação e uso de chás ou medicações caseiras. Uso imoderado de álcool ou falta de nutrição
adequada. Período após internação hospitalar prolongada (+ de 5 dias).
Uso de próteses: bengalas ou andadores sem pontas de borracha. Presença de tonturas ou vertigens
freqüentes. Idosos que vivem sozinhos têm mais acidentes em suas casas.
2 – FATORES AMBIENTAIS
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Pisos escorregadios, ladrilhos soltos, buracos ou saliências.
Falta de corrimão de apoio nas escadas, corredores e banheiros.
Falta de luzes, principalmente à noite e em locais mal iluminados.
Interruptores distantes do leito, das portas ou dos aparelhos no banheiro.
Tapetes soltos, dobrados ou em mau estado de conservação.
Fios, extensões e tomadas soltos ou em mau estado.
Armários e prateleiras muito altos, fora do alcance, só com escadas.
Vaso sanitário em altura inadequada e sem apoios para se levantar.
Maçanetas, quadros salientes e objetos ponte agudos nas paredes.
Rampas lisas, com defeitos ou escorregadias.
Butijão de gás no interior da residência. Pequenos fogareiros a álcool.
Locais mais perigosos: cozinha (queimaduras e cortes), banheiro e escadas.
CONCLUSÃO:
A MAIORIA DOS ACIDENTES COM IDOSOS ACONTECEM NAS SUAS CASAS. PORTANTO, CUIDADO. É
MUITO MELHOR PREVENIR DO QUE ARCAR COM AS GRAVES CONSEQUÊNCIAS.
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