MAC – Niterói MODELAGEM NUMÉRICA E TRAJETÓRIAS CINEMÁTICAS TRIDIMENSIONAIS DA BACIA AÉREA III DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO-RMRJ JORGE LUIZ FERNANDES DE OLIVEIRA Programa de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal Fluminense UFF – Niterói [email protected] ISIMAR DE AZEVEDO SANTOS Departamento de Meteorologia Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ - Rio de janeiro [email protected] Bacia Aérea III ocupa uma área de 910 km2 dos 6.500 km2 da Região Metropolitana do Rio de Janeiro - RMRJ Material e Método 1. Inicialização do modelo RAMS com NCEP/NCAR com três grades aninhadas; reanálises do 2. Relaxação newtoniana como alternativa de inicialização dinâmica das reanálises para médias climatológicas dos meses de janeiro e julho; 3. Trajetórias cinemáticas 3D, Freitas (1999), dos poluentes emitidos por fontes fixas e móveis; 4. A trajetória seguida pelo catalisador “silicato de sódio” validou o modelo de trajetórias cinemáticas 3D; Indústrias Potencialmente Poluidoras da BAIII Escoamento tipo brisa terrestre para um janeiro climatológico às 12 UTC Escoamento tipo brisa terrestre para um julho climatológico às 12 UTC Escoamento tipo brisa marítima para um janeiro climatológico às 21 UTC Escoamento tipo brisa marítima para um julho climatológico às 21 UTC Seis vias utilizadas na modelagem (os pontos foram considerados como fontes móveis) Trajetórias das seis vias da Bacia III - 12 UTC Trajetórias das seis vias da Bacia III - 21 UTC Trajetórias dos pontos discretizados da rodovia Presidente Dutra - 12 UTC Trajetórias dos pontos discretizados da rodovia Presidente Dutra - 21 UTC Trajetória do “silicato de sódio que vazou da refinaria Duque de Caxias Bacias Aéreas da RMRJ CONCLUSÕES O modelo cinemático de trajetórias 3D apresentou desempenho satisfatório, pois foi capaz de descrever a trajetória do poluente que vazou da refinaria Duque de Caxias em julho de 2001. • •As empresas potencialmente poluidoras localizadas na Bacia Aérea III devem tomar cuidados especiais para evitar incidentes, pois dependendo do horário os poluentes podem alcançar áreas densamente habitadas e com baixa qualidade do ar. Os corredores determinados no estudo são fatores naturais que não podem ser negligenciados pelas empresas e autoridades ambientais do Estado. • De um modo geral, os resultados sugerem que o gerenciamento da qualidade do ar na Bacia Aérea III deve enfocar, principalmente, o controle da poluição veicular.