Serviços - Instituto Edumed

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Universidade Federal de Pernambuco
Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami
Departamento de Medicina Clínica
TELESAÚDE
Tutorial #09
Profa. Magdala de Araújo Novaes
[email protected]
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
-Definição e cenários
-Recursos necessários (equipamentos,
telefonia/redes, recursos humanos)
-Serviços oferecidos (processos)
-Benefícios da Telesaúde
- Soluções de Telesaúde
Avaliação do fluxo atual de trabalho
para construção do novo modelo de
atendimento
Avaliação e definição da
infraestrutura de serviços
Seleção da solução tecnológica
Seleção dos recursos humanos
Treinamento/Capacitação
Operação
Manutenção
Custeio
Avaliação de resultados
- Breve cenário atual da saúde no Brasil
- O papel da Telesaúde no mercado
brasileiro
- Cenário internacional- Aspectos éticos e
legais
- Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
2
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
3
CENÁRIOS NO MERCADO DE SAÚDE
Indústria
Mídia
Fontes Pagadoras
Rede Assistencial de Saúde
• Serviços
• Profissionais de Saúde (Médicos,
enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, etc.)
• Administração
• Apoio Técnico
Representações
de classes
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
Instituições
governamentais
4
REALIDADE E PERSPECTIVAS
DESAFIO
Promover a Telemedicina ou Telesaúde
com qualidade e rapidez de forma a
disponibilizar alternativas para :
1. O acesso à saúde para a população carente,
zonas rurais ou desprovidas de serviços médicos
especializados
2. Promover o cuidado à saúde através de
programas de prevenção e atenção primária
Estamos agregando tecnologia à
assistência, ao ensino e a pesquisa em
saúde, mas é fundamental adequar a
tecnologia as reais necessidades de
atendimento, buscando uma boa
relação custo X benefício para tornar
estes processos contínuos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
5
CONSULTA MÉDICA REMOTA

Atendimento “remoto” a pacientes

O que se pretende
 Nova alternativa para o atendimento ao paciente
 Maior disponibilidade ao profissional, acesso (?) face a
escassez de serviços médicos, principalmente em locais
distantes e carentes
 Minimizar riscos nos deslocamentos
 Considerando o envelhecimento da população, aumento
progressivo dos doentes crônicos, custos com a saúde (otimizar
custos de atendimento)
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
6
ATENDIMENTO REMOTO DE SAÚDE

Alternativas para o atendimento “remoto” a pacientes:
 Telefonia, fax - “Call Center Médico”
 Internet
 Vídeoconferência
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
7
CENÁRIOS

Consulta médica virtual
 Qualidade das informações
coletadas
 Exame físico do paciente

Pós-consulta médica
 Envio de resultados de
exames
 Prescrição médica
 Orientações/condutas
(medicação, alimentação,
etc.)

“Pergunte ao Doutor”
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
8
CENÁRIOS

Orientações/Aconselhamento
médico on-line
 Atendimento 24h (Call Center
ou Internet)
 Prevenção e promoção de
saúde

Urgência/Emergência
 Atendimento em caso de
acidentes

Monitoração de pacientes
 Sinais vitais,
Eletrocardiograma, Gravidez
de risco, Diabetes, etc.
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
9
A UTILIZAÇÃO DA INTERNET

Internet
 Correio eletrônico (email, chats, Web, etc.)
 Transmissão ou acesso ao prontuário do paciente
 Dados clínicos, imagens e sinais, diagnóstico, tratamento
 Identificação do profissional
 Privacidade na divulgação de informações de saúde do
paciente
 Utilização de protocolos (?)
 Armazenamento do prontuário do paciente
 Registro no prontuário das opiniões emitidas
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
10
HISTÓRICO

Origens diversas .....

Durante os anos 20, com o uso do rádio para conectar
médicos em estações costeiras a navios durante
emergências médicas

Durante os anos 60, no Alaska com o uso de satélite
para conectar vilas rurais a cidades grandes. Uso de
vídeo.

Também nos anos 60, em consultas de psiquiatria na
Universidade de Nebraska utilizando tecnologia de
microondas em circuitos fechados de TV
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
11
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
12
DEFINIÇÃO
Uso de telecomunicações e da tecnologia da
informação para apoiar a assistência médica a
pacientes em locais distantes
Transferência eletrônica de informações médicas
entre sites remotos
Tratamento de informações em saúde a longa
distância utilizando serviços de telecomunicações
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
13
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
14
RECURSOS
Recursos Humanos
Monitoras, Médicos, etc.
O que e como comunicar
Telecomunicações
Linhas convencionais e
celular, ISDN, Internet, ATM
Hardware/Software
Equipamentos de transmissão e
armazenamento, sistemas de alerta, etc.
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
15
EQUIPAMENTOS MÉDICOS ESPECIALIZADOS
Estetoscópio
Microscópio
Recepção/Tratamento
de imagens
Tensiômetro
Otoscópio/Laringoscópio
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
16
COMO INTERAGIR

Real-time
 interativo
 um médico para atendimento local
 um especialista em uma local distante
 custo

Store-and-forward
 informação sobre o estado do paciente é reunida (compilada)
 depois é transmitida para um especialista em local remoto
 resposta não é imediata
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
17
RECURSOS: TELECOMUNICAÇÕES

Telecomunicação básica
 Discada : 56 Kbps
 LPCD - Linhas Privada de Comunicação de Dados (Diversas mídias, a
64 Kbps, 512 Kbps, 2 Mb, etc.)

Avanços nas telecomunicações
 ISDN - Integrated Services Digital Network (diversas mídias em 64




Kbps, 128 Kbps, etc.)
DSL - Digital Subscriber Lines. Pares trançados de cobre comuns
(diversas mídias em 2 Mb)
ATM - Asyncronous Transfer Mode (diversas mídias, a 100 Mbs ou
mais)
CTV - Conexões domésticas via rede de TV a cabo (2 a 10 Mbs)
DSS - Digital Satellite TV. Antenas parabólicas pequenas
(DirectPC/DirectDuo)
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
18
VIDEOCONFERÊNCIA


Transmissão de som e imagens para realização de
reuniões remotas
Equipamentos
 Câmeras
 Placas de captura de imagem
 Monitor de vídeo
 Equipamento que traduz dados transmitidos em sons e imagens
em forma analógica
 Meios de comunicação: ISDN/DVI, ATM, Internt (IP)
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
19
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
20
TELESAÚDE : SERVIÇOS
Telemedicina, atendimento médico ao paciente
Educação continuada : aulas, preceptoria, reuniões
clínicas, etc.
Educação do paciente/população
Saúde pública (epidemiologia, planejamento)
Pesquisa em saúde
Administração de serviços
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
21
TELESAÚDE : UMA CLASSIFICAÇÃO







Ensino a distância
Telediagnóstico
Teleconsulta
2a. Opinião Médica
Tele-atendimento
Telemonitoração
Telecirurgia
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
22
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA (EAD)
INFORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE

Em “tempo real”
 Vídeoconferências

Pela Internet (WEB)
 Discussão de Casos Clínicos
 Fóruns (debates)
 Emails
 Acesso à bibliografia
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
23
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA (EAD)
INFORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE

Ferramentas
 Mídias eletrônicas
 Computer Based Education
 Videoconferência
 Web Based Education

Flexibilidade para diminuir
desvantagens no ensino
 limitações de tempo
 imposições de localização e
distância
 redução de custos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
24
Telediagnóstico, Teleconsulta, 2a. Opinião Médica

Situações
 Diagnósticos complexos
 Falta de especialistas locais

Serviços
 Vídeoconferências para fins de Teleradiologia, Telepatologia,
Teledermatologia, Telendoscopia, etc.
 Acesso ao Prontuário Eletrônico do Paciente
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
25
TELE-ATENDIMENTO
Atendimento a pacientes em serviços de saúde, como
marcação de consultas e de procedimentos,
informações gerais.
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
26
TELEMONITORAÇÃO

Transmissão de sinais e imagens de equipamentos
médico-hospitalar para monitorar disfunções orgânicas
à distância
 eletrocardiogramas, eletroencefalograma, ou avaliação da
função pulmonar, sinais vitais como pressão, temperatura,
pulso, controle de respiradores, controle de soro, entre outros

Monitor Ambulatorial




Freqüência cardíaca
Eletrocardiograma
Temperatura
Oxímetro

Densímetro Poli-dosador
 vários tipos de
dosagem

Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
Bomba de
Infusão
27
TELECIRURGIA
Realização de procedimentos cirúrgicos remotamente
com troca visual, auditiva, tátil e manipulação de
instrumentos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
28
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS SOLUÇÕES
ADOTADAS

Problemas culturais

Definir os atores e processos do sistemas, ou seja, quem
vai usar e para que

Capacitação de recursos humanos para utilização
adequada do sistema

Alto custo de implantação e manutenção
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
29
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS SOLUÇÕES
ADOTADAS

Infra-estrutura de telecomunicações

Adequar tecnologia X necessidade de
atendimento/informação

Alto custo de implantação e manutenção

Agendamento de sessões x custos
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30
CHINs
Community Health Information Networks
Serviços
Comunidade
Telemedicina está mais relacionada à atividade médica. As CHINs
Internet
envolvem serviços de Telemedicina
mas trocam também
informações administrativas
e financeiras.
/CHINs
Profissionais
Melhor capacidade de compartilhamento de recursos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
31
CHINS : BENEFÍCIOS





Economia e organização da saúde para reorganização
da oferta e controle da distribuição dos serviços de
saúde, sejam hospitais, laboratórios ou domiciliar
Acompanhamento e planejamento de ações em
saúde
Consulta e atualização de bases de informação
epidemiológica
Atendimento remoto a pacientes evitando
deslocamentos (Telemedicina)
Atualização profissional
HospitalWeb
Exemplos :
WHO
Infovida
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
32
Telesaúde...

Tem se mostrado bastante adequada para:
 atendimento a pacientes em condições agudas
 acompanhamento pós-operatório de pacientes
 em localidades que não apresentam estes serviços.



O atendimento remoto de casos agudos reduzem a
necessidade de remoção do paciente, trazendo
benefícios imediatos.
Pesquisas e estudos técnicos e clínicos precisam ser
realizados para determinar os campos de aplicação
da telesaúde.
Consenso: Utilizar a telesaúde em comunidades
carentes de serviços e especialistas.
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
33
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
34
BENEFÍCIOS

Melhorar o acesso aos serviços de saúde devido a sua
má distribuição no território nacional, principalmente
em áreas rurais distantes

Reduzir o número de visitas (consultas) através do
fornecimento de informações eletronicamente

Melhorar as condições de diagnóstico através do
tratamento eletrônico de informações sobre o paciente
(diagnóstico em grupo, envio de imagens médicas,
videoconferências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
35
BENEFÍCIOS

Possibilitar o acesso ao prontuário eletrônico do
paciente, melhorando assim o atendimento
multicêntrico ao paciente

Possibilidade de se criar mais mecanismos para
programas de prevenção de doenças

Melhorar o nível de informação da população e dos
profissionais sobre os serviços de saúde em uma dada
região
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
36
BENEFÍCIOS PARA
MÉDICOS E PACIENTES

Acesso 24h

 Onde quer que o usuário
esteja através de uma simples
ligação telefônica ou pela
INTERNET

Acompanhamento da saúde
dos pacientes através de um
Prontuário Eletrônico Unificado
e atualizado
 O sistema deve registrar todos
os atendimentos do paciente
em qualquer serviço de saúde
ou profissional médico
 Evitando muitas vezes a
repetição de informações
durante o atendimento
Informação para o médico
assistente, sua equipe,
pacientes e familiares
 Informações em tempo hábil
em casos de emergência
 Follow-up dos pacientes em
pós-operatório, doentes
crônicos, etc.
 O médico oferece a seu
paciente um serviço
disponível para qualquer
situação, segundo critérios
pré-definidos de atendimento
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
37
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
38
VIABILIZANDO SEU PROGRAMA DE TELESAÚDE









Esboço inicial do programa
Avaliação e seleção de equipamentos
Avaliação e seleção da “conectividade”
Identificação do serviço/usuários apropriados
Financiamento do programa
Questões éticas e legais envolvidas
Treinamento do pessoal
Orientação aos usuários pacientes
Estudo de casos correlacionados com resultados positivos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
39
TELESAÚDE:
VIABILIDADE

Quem paga a conta? Reembolso pelas fontes pagadoras?
 HCFA-Health Care Financing Administration
 reembolso de 80% do valor básico para teleconsultas em sites
rurais a partir de Jan/1999. O médico solicita e repassa 25% para
o assistente.
 reembolso em algumas companhias de seguro privadas.
Exemplo : Kansas Blue Cross/Bleu Shield, Kansas Madicaid
 Ministério da Saúde / ABRAMGE
 nada registrado
 incentivo a projetos
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
40
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
41
ONDE ENCONTRAR

Conselho Federal de Medicina
 Câmara Técnica
 Revista de Bioética - Simpósio de Tecnologia em Medicina, Vol.
8, No.1, 2000. “Telemedicina, breves considerações éticoslegais”, Dr. Genival Veloso de França (Prof. Titular de Medicina Legal,
Escola Superior da Magistratura da Paraíba e de Bioética da universidade Estadual de
Montes Claros)

Conselho Regional de Medicina – SP
 Resolução 097/2001, de 9 de março de 2001. Manual de Ética
para Sites de Medicina e Saúde na Internet

Departamento de Informática Médica na UNIFESP
 “A Consulta Médica virtual: aspectos éticos do uso da internet


HON – Health On the Net Foundation
AMIA – American Medical Informatics Association
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
42
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
43
MERCADO INTERNACIONAL

EUA
 Programas em 46 estados
 Maior parte do programas na Califórnia
 Mais de 40 programas internacionais
 2/3 dos programas tem menos de 4 anos
 Teleconsultas em 1998 : mais de 58.000
 Áreas mais fortes :






Saúde mental: 43 programas e 7.000 teleconsultas
Cardiologia: 45 programas e 6.000 teleconsultas
Dermatologia: 40 programas e 2.300 teleconsultas
Ortopedia: 30 programas e 2.300 teleconsultas
Oftalmologia: 8 programas e 4.000 teleconsultas
Medicina interna: 10 programas e 2.000 teleconsultas
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
Relatório americano da ATSP
(Association of Telemedicine
Service Providers) de 1998
(http://www.atsp.org/survey)
44
MERCADO INTERNACIONAL

Europa
 Inúmeros programas com sucesso nos últimos anos
 Áreas fortes: teleradiologia, telepatologia, teledermatologia,






telecardiologia
Suécia: Home Care - infantil
Relatório europeu da
AETO (Telemedicine in the
Grécia: Diálise e Cardiologia Infantil
21st Century Opportunities
Reino Unido: via telefone (NHS Direct), disponível para mais
de Society
60% da
for Citizens,
and
Industry, (http://www.ehto.org)
população
Espanha: ISDN para teleradiologia na zona rural, e teledermatologia
p/ilhas Canárias
Portugal: Home Care para crianças, “Consultórios móveis” para idosos,
“TAS” serviço comercial de monitoração via telefone
Alemanha: os médicos investiram mais na “telemedicina pessoal”
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
45
MERCADO BRASILEIRO

Apesar de pouco desenvolvida e poucos projetos, a
Telemedicina tem despertado grande interesse

Recentemente foi criada a Associação Brasileira de
Telemedicina

Instalação de centrais de monitoração (cardíacas em
evidência)

Mais informações: SBIS em http://www.sbis.org.br
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
46
MERCADO BRASILEIRO

Alguns programas universitários
 Universidade Federal de São Paulo
Teleoftalmologia (imagens ceratoscópicas. Parceria com a empresa EyeTec
 Projeto MULTICON-21. Hospital das Clínicas da UNICAMP
Instituto do Coração da USP. Transmissão de imagens de medicina nuclear.
Apoio TELESP - Rede de Alta Velocidade (Fibra Ótica)
 Instituto do Coração do Triângulo Mineiro
 Consórcios das REMAVEs (Rede Metropolitana de Alta Velocidade)

Algumas experiências comerciais
 Hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein (SP)
 TeleCárdio, Empresa de São Paulo de monitoração cardíaca transtelefônica
 Canal Médico do Conselho Federal de Medicina
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
47
TELEMEDICINA/TELESAÚDE






Introdução
Definição
Recursos utilizados
Serviços
Benefícios
Soluções de Telesaúde
 Ambiente
 Infra-estrutura
 Resultados



Aspectos Éticos e Legais
Cenário no Brasil e no Mundo
Tendências
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
48
O FUTURO DA TELESAÚDE

Utilização ampla nos casos
de acidentes, catástrofes
naturais (Telesocorro)

Crescimento de serviços
alternativos à “deshospitalização”
e atendimento gerenciado
 Gerenciamento de Casos e
Avaliação de Custos (EUA)
Home Care: 1,5 milhão de visitas/dia
a US$ 90/visita. Uma enfermeira
pode ver de 5-6 pacientes/dia
Telehome Care: US$ 20-30/visita,
uma enfermeira pode ver de 15-25
pacientes/dia
Doenças para controle da
demanda, custos, qualidade
 Medicina preventiva
 Long Term Care
 Home Care
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
49
O FUTURO DA TELESAÚDE



Telepresença
 Exames vídeo-endoscópicos
interativos remotos
Realidade Virtual
 Navegação remota em
ambientes tridimensionais
Telecirurgia e robótica
 Manipulação cirúrgica à
distância com visão 3D
 Troca visual, auditiva, tátil e
manipulação de instrumentos
Project on Image Guided
Surgery,
MIT AI Lab and Brigham
and Women's Surgical Planning
Laboratory
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
50
O FUTURO DA TELESAÚDE

“Telemédico”
 Consultório ambulante (maleta)
 Sistemas simplificados
 Atendimento de emergência em qualquer lugar
 Transmissão via satélite

Centros de Telemedicina
 Atendimento exclusivamente remoto a pacientes
para suporte a rede de prestadores de serviços
de saúde (hospitais, laboratórios, médicos, etc.)
 Diferentes meios de comunicação,
principalmente a WEB
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
51
ALGUNS WEB SITES INTERESSANTES







The American Telemedicine Association (http://www.atmeda.org)
Association of Telemedicine Service Providers (ATSP,
http://www.atsp.org)
Department of Defense Telemedicine (http://www.matmo.org)
Medical College of Georgia Telemedicine Center
(http://www.mcg.edu/Telemedicine/)
The University of Kansas Medical Center - Telemedicine Outreach
(http://www.kumc.edu/telemed/outreach/telemed.htm)
European Health Telematics Observatory (http://www.ehto.be)
Central Telecárdio (http://www.telecardio.com.br)
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
52
ALGUNS WEB SITES INTERESSANTES

Bibliografia, Jornais, revistas
 Journal of Telemedicine and Telecare





(http://www.qub.ac.uk/telemed/jtt/)
MedWeb - Telemedicine
(http://www.gen.emory.edu/medweb/medweb.telemed.html)
Telemedicine and TeleHealth Networks
(http://www.telemedmag.com/)
Telemedicine Information Exchange (TIE,
http://tie.telemed.org/)
Telemedicine Library and Information Service - TeLIS
Telemedicine Today Magazine
(http://www.telemedtoday.com/)
Profa. Magdala de Araújo Novaes, PhD, TIS/UFPE
53
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