Slide 1

Propaganda

Neste momento de
graça
De esperança e luz
Para narrar com
firmeza
Pedimos força a
Jesus
Com a mente
iluminada
Falamos da caminhada
Do povo que vos
conduz

O Grito dos Excluídos
é uma manifestação
popular carregada de
simbolismo, é um
espaço de animação
e profecia, sempre
aberto e plural de
pessoas, grupos,
entidades, igrejas e
movimentos sociais
comprometidos com
as causas dos
excluídos.
Constitui-se numa mobilização
com três sentidos



Denunciar o modelo político e econômico que, ao
mesmo tempo, concentra riqueza e renda e
condena milhões de pessoas à exclusão social;
Tornar público, nas ruas e praças, o rosto
desfigurado dos grupos excluídos, vítimas do
desemprego, da miséria e da fome;
Propor caminhos alternativos ao modelo
econômico neoliberal, de forma a desenvolver
uma política de inclusão social, com a
participação ampla de todos os cidadãos.

Os objetivos do grito
É denunciar a exclusão
Anunciar a esperança
levar a informação
Propor um modelo
novo
Que integre a vida do
povo
Com poder de decisão
O Grito nasceu de duas fontes
distintas, mas, complementares.


De um lado, teve origem no Setor Pastoral Social da CNBB,
como uma forma de dar continuidade à reflexão da
Campanha da Fraternidade de 1995, cujo lema - Eras tu,
Senhor - abordava o tema Fraternidade e Excluídos.
De outro lado, brotou da necessidade de concretizar os
debates da 2ª Semana Social Brasileira, realizada nos anos
de 1993 e 1994, com o tema Brasil, alternativas e
protagonistas. Ou seja, o Grito é promovido pela Pastoral
Social da Igreja Católica, mas, desde o início, conta com
numerosos parceiros ligados às demais Igrejas do CONIC
(Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), aos movimentos
sociais, entidades e organizações.
O que vamos relatar
Fala como começou
O grito dos excluídos
Quem o idealizou
Na semana social
brasileira
Surgiu a idéia
primeira
E o Grito o povo
aprovou
Por que Grito dos Excluídos?

Trata-se de uma forma criativa de levar às
ruas, praças e campos o protesto contra o
sistema excludente. Os diversos atores
sociais se dão conta de que é necessário e
urgente dar visibilidade sócio-política à
indignação que fermenta nos porões da
sociedade, os excluídos/as. Se o mercado
tem o direito de dobrar as autoridades
políticas com seu “nervosismo”, os setores
marginalizados da população também podem
e devem tornar pública sua condição de
excluídos.
Por que 7 de setembro?

Desde 1995 foi escolhido o dia 7 de setembro para as
manifestações do Grito dos Excluídos. A idéia era
aproveitar o Dia da Pátria para mostrar que não basta
uma independência politicamente formal. A verdadeira
independência passa pela soberania da nação. Um
país soberano costura laços internacionais e
implementa políticas públicas de forma autônoma e
livre, não sob o constrangimento da dívida externa,
por exemplo. Relações economicamente solidárias e
justiça social são dois requisitos indispensáveis para
uma verdadeira independência.
Quais as principais lições do
Grito dos Excluídos?

Chamamos a atenção para sua abertura a
todos aqueles que se propõem defender a
causa das populações deixadas à margem
da história e da vida. O Grito não tem dono:
embora nascido no contexto da Igreja, é uma
iniciativa levada adiante por várias forças da
sociedade civil organizada. A organização e
os debates privilegiam o diálogo plural,
ecumênico e democrático.
Um coral de várias vozes
Uma manifestação
popular
Com brilho e simbolismo
Dos que querem
transformar
Grupos, Ongs, igrejas e
entidades
Gritando por igualdade
Para a vida melhorar
1995 - A Vida em primeiro
lugar
1996 - rabalho e Terra para viver
1997 - Queremos justiça e dignidade
1998 - Aqui é o meu país
1999 -Brasil: um filho teu não foge à luta
2000 -Progresso e Vida Pátria sem Dívida$
2001 -Por amor a essa Pátria Brasil
2002 - Soberania não se negocia
2003 -Tirem as mãos… o Brasil é nosso chão
2004 - Brasil: Mudança pra valer, o povo faz acontecer
2005 - Brasil: em nossas mãos a mudança
2003 - Brasil: na força da indignação,
sementes de transformação
2007 - Isto não Vale! Queremos Participação
no destino da Nação
2008 - Vida em primeiro lugar:
direitos e participação popular
2009 - Vida em primeiro lugar:
A força da transformação está na organização popular
Metodologia

O Grito privilegia a participação ampla,
aberta e plural. Os mais diferentes atores
e sujeitos sociais se unem numa causa
comum, sem deixar de lado sua
especificidade.

O lema do XV grito nos
convoca e desafia a
pensar e discutir com a
sociedade a atual crise
do capitalismo, que mais
uma vez deixa a conta
para os pobres pagarem,
e a necessidade de
construir um novo
projeto de sociedade
onde a dignidade da
vida esteja em 1º
lugar.ida em primeiro
lugar: A força da
transformação está na
organização popular
Vida digna e justa é mais
do que mera
sobrevivência, exige
mudança e condições
reais que garantam as
aspirações básicas do ser
humano.
 O lema também afirma
que a força da
transformação está na
organização e
participação popular, um
dos grandes desafios
para quem sonha um
novo projeto de
sociedade.

Um coral de várias
vozes
Uma manifestação
popular
Com brilho e simbolismo
Dos que querem
transformar
Grupos, Ongs, igrejas e
entidades
Gritando por igualdade
Para a vida melhorar
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