Diferenças entre as plantas colhidas no meio natural e as

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Secretariado CITES
Diferenças entre as plantas
colhidas no meio natural e as
reproduzidas artificialmente
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Introdução
• Após uma introdução geral explicando a necessidade
de diferenciar entre as plantas colhidas na natureza
e as reproduzidas artificialmente, abordaremos as
diversas características externas que permitirão
formular um parecer para:
– Orquídeas
– Cactus
– Bulbos
Dendrobium antenniferum
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Introdução
• Só existem 2 códigos de origem para o comércio de plantas
– ‘A’ (ou ‘D’) para as plantas reproduzidas artificialmente, e
– ‘W’ para as plantas colhidas na natureza ou as que não
cumprem os critérios de plantas reproduzidas
artificialmente
• As condições para autorizar o comércio dessas 2 categorias
são diferentes
• Em consequência, algumas pessoas tentam comercializar
plantas colhidas na natureza como se se tratasse de plantas
reproduzidas artificialmente
• Assim, é importante poder reconhecer as diferenças entre
ambas as categorias
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Introdução
• As razões para estes pedidos fraudulentos podem ser:
– As plantas colhidas na natureza são enviadas como
reproduzidas artificialmente, em particular de países que
proíbem a exportação de plantas colhidas na natureza
– Os espécimes selvagens de espécies que não ocorrem num
determinado país exportam-se desse país dado que o Estado
da área de distribuição não autoriza a sua exportação
– Os espécimes de espécies do Anexo I, a pesar de
reproduzidos artificialmente, comercializam-se com nomes
falsos de modo que o comerciante possa utilizar os
procedimentos simplificados para os espécimes reproduzidos
artificialmente do Anexo II
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Introdução
• Os espécimes de plantas que não se ajustam ao
disposto na definição de “reproduzida artificialmente”,
só podem comercializar-se utilizando o código de
origem ‘W’
• Estes espécimes podem ter
sido colhidos directamente da
natureza ou foram cultivados
num ‘meio não controlado’
Cypripedium calceolus
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Introdução
• Advertência: Quando confiscar um envio de plantas
que não sejam ‘reproduzidas artificialmente’,
descreva-as como ‘não se enquadram na definição
de reproduzidas artificialmente’, e não como
‘colhidas na natureza’
• Um advogado defensor astuto pode argumentar que
não pode provar que os especímenes são
provenientes do meio natural, que na realidade se
cultivaram em condições pouco idóneas e que o
comércio não será prejudicial para as populações
selvagens. Poderia perder o caso ante os tribunais
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Introdução
• Ao avaliar as diferenças entre os
espécimes colhidos na natureza e os
reproduzidos artificialmente, devem terse em conta as condições a que estão
expostos em circunstâncias de
crescimento normal
• Podem ser comidos por animais,
podem ser utilizados por insectos,
outras plantas podem crescer sobre
eles, etc.
• ‘Num meio controlado’ não estão
expostos a essas ameaças
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Orquídeas
• Em relação à grande Família das
orquídeas, a maioria das quais
está incluída no Anexo II, com um
número limitado de taxa no Anexo
I [p.ex., as mais populares
Paphiopedilum spp. (Ásia) y
Phragmipedium spp. (América do
Sul)]
Paphiopedilum sanderianum
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Orquídeas
• As orquídeas encontram-se em todas as partes do
mundo, salvo no Árctico e na Antárctica
• São mais comuns nos
trópicos
• A Família Orchidaceae
integra cerca de 800 géneros
e 24.500 espécies
Phalaenopsis equestris
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Orquídeas
• A maioria das orquídeas é
epifítica, ou seja, cresce nos
troncos ou ramos das árvores
(como esta espécie de
Schomburgkia) nas rochas,
etc.
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Orquídeas
• Nas zonas temperadas, as orquídeas são
principalmente terrestres
Orchis maculata
Gymnadenia conopsea
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Orquídeas
• Ninguém pode reconhecer todas estas espécies, em
particular, na forma em que normalmente se
comercializam, ou seja, sem flores
• Como tal, é melhor determinar primeiro se se trata de
plantas reproduzidas artificialmente ou não
• Após esta primeira observação, podem tomar-se
outras medidas, como solicitar a ajuda de
especialistas para identificar as plantas
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Orquídeas
AVISO
• As diversas características mencionadas
podem, ocasionalmente, observar-se nas
plantas reproduzidas artificialmente. Assim,
há que encontrar uma combinação de
características
• Em caso de dúvida, recorra a um
especialista
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Orquídeas
• As partes da planta que
se devem examinar
atentamente são:
-
as raízes
-
as folhas
-
os pseudobolbos
folhas
pseudobolbos
raízes
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Orquídeas
RAÍZES
• As orquídeas colhidas na natureza viajam desde o (re)colector
até ao exportador, frequentemente através de um intermediário
• Durante este período de manipulação, as raízes podem morrer
parcial ou totalmente
• As raízes das orquídeas são estruturas carnudas, cobertas de
pele (velâmen) frequentemente de cor branco prateado, e com
um ápice verde ou branco
• Em grande medida, as raízes servem para fixar a planta aos
troncos ou ramos das árvores ou às superfícies rochosas
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Orquídeas
RAÍZES
• Só o ápice da raiz absorve água, da
humidade do ar ou da água que flui no
substrato onde prospera
• A raiz quando morre, deixa a capa carnuda
exterior que se degrada rapidamente até se
converter numa substância pulverulenta de
cor castanha, e só se mantêem as células
lenhosas do feixe vascular central da raiz
• As raízes das plantas reproduzidas
artificialmente estão sempre sãs
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Orquídeas
RAÍZES
Paphiopedilum colhida na natureza, com
raízes mortas
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Orquídeas
Folhas
- Durante o transporte dos sítios naturais
onde são colhidas, as folhas das
plantas são frequentemente achatadas,
partidas ou dobradas
- Durante o armazenamento antes do
envio, as plantas perdem água
- As folhas tornam-se menos túrgidas ou
rompem ao longo do diafragma
- Também podem observar-se grupos de
células achatadas
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Orquídeas
Dano na folha: células da superfície achatadas
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Orquídeas
2
1
Paphiopedilum colhida na natureza com células da
superfície achatadas (1) e diafragma danificado (2)
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Orquídeas
Folhas
• Um dos sinais mais reveladores da origem
selvagem de uma planta é a influência dos
insectos ou de pequenos mamíferos
– Sulcos ocasionados por insectos cavadores
– Danos irregulares nas margens das folhas ou
furos/buracos devidos à mastigação
– Descoloração ocasionada
por insectos
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Orquídeas
Espécimes de
Paphiopedilum
colhidos na
natureza com
raízes mortas e
folhas muito
danificadas
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Orquídeas
Folha danificada. Note-se a presença de líquenes
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Orquídeas
As orquídeas, como
neste exemplo de
Dendrobium, estão
frequentemente fixas
ao substrato de
modo firme por isso
quando se extrai a
planta despega-se
parte do ritidoma
/casca
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Orquídeas
1.
Planta de Dendrobium com
muitos pseudobolbos
mortos ainda juntos
Nota:
3.
1. Folha danificada
2. Raízes paralelas
3. Grande rasgadura no
pseudobolbo antigo
2.
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Orquídeas
Paphiopedilum
colhida na
natureza com
folhas danificadas
e raízes mortas
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Orquídeas
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Orquídeas
2.
Bulbophyllum spp,
colhidas na natureza e
posteriormente cultivadas
em viveiro
Note-se a diferença entre
as folhas silvestres (1.) e
as que cresceram no
viveiro (2.)
1.
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Orquídeas
Vanda spp.
2
Colhida na natureza e
cultivada num viveiro
durante anos
1
1 = tamanho da parte
que cresceu na
natureza
2 = tamanho da parte
que cresceu no
viveiro
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Orquídeas
Crescimento na
natureza
Crescimento
em viveiro
Em geral, as
folhas que
cresceram no
viveiro são
maiores
Constantia cipoensis
Apenas algumas partes são reproduzidas artificialmente
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Orquídeas
Ceratostylis spp.: rizoma da orquídea coberto com raízes de Fetos
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Orquídeas
Paphiopedilum spp. Permanecem as características naturais, ainda
que as plantas tenham sido cultivadas em viveiro
(Cedidas amablemente por Environment Canada)
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Orquídeas
Paphiopedilum spp. Permanecem as características
naturais, mesmo que as plantas tenham sido cultivadas em
viveiro
(Cedidas amavelmente por Environment Canada)
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Orquídeas
Plantas
reproduzidas
artificialmente com
folhas e raízes sãs
(ainda se pode ver a
forma do
contentor/vaso em
que cresceram)
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Cactus e outras suculentas
• As suculentas são plantas que se adaptaram a
condições muito áridas
• Desenvolveram mecanismos especiais para
armazenar água [raízes carnudas, corpos em
forma de barril, folhas grossas (= suculentas)] e
evitar a perda de água mediante a transpiração
[sem folhas ou com folhas muito pequenas,
corpo da planta em grande parte enterrado,
corpo coberto por capa espessa de cera, etc.]
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Cactus e outras suculentas
• No caso das suculentas, os principais fatores
que determinam a sua ‘vida’ são:
– A água
– O sol
– Os predadores
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Cactus
•
Para aceder à escassa água existente, os cactos
desenvolvem amplos sistemas radiculares
Nos substratos de gravilha ou areia desenvolvem
um sistema de raízes muito amplo
Os cactos que crescem em substratos rochosos ou duros
com frequência desenvolvem raízes aprumadas
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Cactus
• Mas um cacto, ou
qualquer outra
planta, não
podem escolher o
seu local de
crescimento
• Têm que crescer
onde cai a
semente
• Este facto
condiciona a
forma do sistema
radicular
Melocactus
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Cactus
Aztekium ritteri
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Cactus
• Proteção contra o sol:
– A maior ou uma parte do corpo da planta enterrada
– Cutícula espessa (uma capa de cera para proteger
contra a desidratação)
– Espinhos compridos (fazem sombra)
– Nervuras estreitas e relativamente altas (fazem
sombra)
– Formação de uma capa suberosa onde se
produzem queimaduras do sol (ou danos causados
pelas geadas)
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Cactus
Ariocarpus
scaphirostris
encontre a
planta
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Cactus
• A parte subterrânea do
cacto evidencia as
seguintes características:
– Sem espinhos
– O corpo da planta tornouse suberoso (deixou de
ser verde)
– Linha superficial irregular
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Reproduzido artificialmente
Cactus
Longitude dos
espinhos
Largura/longitude
da nervura
cor = espessura da
cutícula
wild
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Cactus
• Do exposto fica claro que a maioria dos cactos não
se pode colher com os seus sistemas radiculares
intactos
• Logo, o que há que ver em
primeiro lugar:
– A condição do sistema radicular, e
– O que se depreende da condição
do sistema radicular
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Cactus
• Caixa com cactos
confiscados (Frailea
spp)
– Raízes cortadas
– Grandes partes do
corpo da planta
acastanhadas e
suberosas/lenhificadas
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Cactus
1
2
Copiapoa - Notem-se as partes inferiores suberosas da planta (1) e a
falta de raízes (2); sem dúvida, uma planta com mais de 100 anos.
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Cactus
• Lophophora
williamsii
– Raízes
aprumadas
cortadas
– A maior parte do
corpo da planta
está suberosa /
lenhificada
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Cactus
Dois espécimes de
Uebelmannia em
que pode observarse claramente que
se trata de plantas
de origem selvagem
Na imagem da
esquerda pode verse que foi plantado
durante algum
tempo num viveiro e
desenvolveu
algumas raízes
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Cactus
Copiapoa spp.: Observem-se os
vespeiros e a vespa morta
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Cactus
Turbinicarpus spp.
Obregonia denegri
Colhidos na natureza
Colhidos na natureza.
Observe-se o tecido suberoso
e as raízes cortadas
Observe-se o tecido suberoso e as
raízes cortadas, com crescimento
brusco horizontal devido a uma
obstrução no solo
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Cactus
Mas….
Atenção
Este espécime foi
reproduzido
artificialmente
Turbinicarpus schmiedickianus
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Cactus
Reproduzidos artificialmente, com sistema radicular
bem desenvolvido, sem partes suberosas, uma vez que
não havia motivos para enterrar-se no solo, e o corpo
da planta está verde
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Cactus
Quando na visita a um
viveiro, deverá comprovar
se as plantas
desenvolveram realmente
raízes
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Cactus
Plantas colhidas na natureza e cultivadas
durante certo tempo em meio controlado
Observe a diferença entre a cor do corpo a
dimensão e cor dos espinhos
Astrophytum spp.
Uebelmannia spp.
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Cactus
Uma excelente
apreensão no Aeroporto
de Schiphol (Holanda)
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Euphorbia
Uma Euphorbia
colunar ramificada (à
dta), com uma planta
naturalizada de
Opuntia spp. (à esq.)
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Euphorbia
Euphorbia spp.
Observe a forma
típica dos espinhos
Quando se cortam,
as Euphorbias
produzem um látex
branco.
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Bolbos
Nos bolbos podem
observar-se indícios que
demonstram a sua
origem selvagem
•
Cyclamen neopolitanum
Cyclamen cilicium
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Cycas circinalis
Cycas circinalis, declaradas como reproduzidas artificialmente
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Panax ginseng
Panax ginseng
reproduzido artificialmente
Panax ginseng origem silvestre
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