glaucoma - Grupos.com.br

Propaganda
GLAUCOMA
Jordão
José Ademar
Juliana Coutinho
Juliana Yoko
GLAUCOMA
GLAUCOMA DE ÂNGULO ABERTO

O líquido drena muito lentamente da
câmara anterior. A pressão aumenta
gradualmente, quase sempre em ambos
os olhos, causando lesão do nervo
óptico e uma perda da visão lenta e
progressiva. É a forma mais prevalente
de glaucoma e é comum após os 35
anos de idade, mas, ocasionalmente,
ocorre em crianças.
GLAUCOMA DE ÂNGULO ABERTO
GLAUCOMA DE ÂNGULO ABERTO
TRATAMENTO




Os colírios normalmente conseguem controlar o glaucoma de
ângulo aberto. Comumente, o primeiro colírio prescrito
contém um betabloqueador (p.ex., timolol, betaxolol,
carteolol, levobunolol ou metipranolol), o qual pode diminuir a
produção de líquido no olho.
A pilocarpina também pode ser útil. Ela contrai as pupilas e
aumenta a drenagem da câmara anterior.
Outros medicamentos úteis (p.ex., epinefrina, dipivefrina e
carbacol) atuam melhorando a drenagem ou reduzindo a
produção de líquido.
Quando o tratamento medicamentoso não consegue controlar
a pressão intra-ocular ou quando os efeitos colaterais são
intoleráveis, um cirurgião oftalmologista pode aumentar a
drenagem da câmara anterior utilizando a laser terapia para
criar um orifício na íris ou remover parte dela.
Glaucoma de Ângulo Fechado

Causa episódios súbitos de aumento de
pressão, geralmente em apenas um olho. O
espaço existente entre a córnea e a íris, onde
o líquido é drenado para fora do olho, é mais
estreito que o normal. Qualquer coisa que
provoque a dilatação pupilar ( iluminação
tênue, colírios cicloplégicos ou certos
medicamentos orais ou injetáveis) pode
acarretar uma interrupção da drenagem pela
íris. Quando a drenagem do líquido é
obstruída, a pressão intra-ocular aumenta
subitamente.
GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO
GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO
TRATAMENTO







Vários medicamentos podem ser utilizados para diminuir rapidamente a
pressão intra-ocular, durante um episódio agudo do glaucoma de ângulo
fechado:
A ingestão de uma mistura prescrita de água e glicerina pode reduzir a pressão
elevada e interromper o episódio.
Os inibidores da anidrase carbônica ( acetazolamida) também são úteis,
quando administrados no início do episódio. Após um episódio, o tratamento
geralmente é mantido com colírios e doses variadas de um inibidor da anidrase
carbônica.
Os colírios de pilocarpina promovem a constrição pupilar, a qual, por sua vez,
exerce pressão sobre a íris e, conseqüentemente, desobstrui os canais de
saída.
Os colírios contendo beta-bloqueadores também são utilizados para controlar a
pressão.
Nos casos graves, o manitol é administrado pela via intravenosa para reduzir a
pressão.
A laserterapia, cria um orifício na íris para permitir a drenagem do líquido,
ajudando a evitar novos episódios e, freqüentemente, cura a doença de modo
permanente.
GLAUCOMA SECUNDÁRIO




É conseqüência de uma lesão ocular, decorrente de uma
infecção, uma inflamação, um tumor, uma catarata em
desenvolvimento ou qualquer distúrbio ocular que
interfira na drenagem do líquido da câmara anterior.
As doenças inflamatórias (p.ex., uveíte) encontram-se
entre as mais comuns.
Outras causas comuns incluem a obstrução da veia
oftálmica, as lesões oculares, a cirurgia ocular e o
sangramento intra-ocular.
Alguns medicamentos (p.ex., corticosteróides) também
podem aumentar a pressão do olho.
GLAUCOMA SECUNDÁRIO
Glaucoma secundário à uveíte
GLAUCOMA SECUNDÁRIO
TRATAMENTO


O tratamento do glaucoma secundário
depende da causa.
Quando a causa é inflamação,
prescreve-se corticosteróide,
concomitantemente com medicamentos
que causam dilatação pupilar. Algumas
vezes, a cirurgia é necessária.
Fim
Download