FILOSOFIA Finalidade da filosofia Experiência filosófica É marcada por dois processos básicos: o estranhamento e o questionamento. O estranhamento: é quando uma pessoa vive uma experiência de deslocamento ou estranhamento, experimento uma quebra, uma interrupção no fluir normal de sua vida. O questionamento: após viver o estranhamento, a pessoa inicia um processo de questionamento ( interno e externo ) sobre o tema que lhe chamou a atenção. O questionamento mesmo que superficial e breve é muito importante no filosofar Resposta filosófica Constitui o terceiro passo no processo do filosofar. Trata-se de buscar uma resposta clara, coerente e elucidativa, também deveria ter uma caráter universal, ou seja, que se aplica a todos os casos ou pessoas. Contudo em filosofia não existem respostas definitivas, no sentido de convencer a todos. As respostas filosóficas não são “qualquer” resposta, pois filosofar não é pensar de qualquer maneira. 1. RETORNE A SITUAÇÃO QUE VOCÊ RECORDOU NA TAREFA DE CASA. VOCÊ ENTENDE QUE ALCANÇOU UMA EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA COMPLETA? POR QUE? COMO VOCÊ PODERIA MELHORAR SUA REFLEXÃO NO SENTIDO DE TORNA-LÁ UMA RESPOSTA FILOSÓFICA? A FELICIDADE E A FILOSOFIA Filosofia quer dizer “amor a sabedoria” Sabedoria para os gregos não era apenas um saber teórico mas também um saber prático, tendo em vista que buscava atender ao que consideravam o objetivo supremo da vida humana: a felicidade. O QUE É FELICIDADE? VOCÊ É FELIZ? O QUE TE FAZ FELIZ? COMO VIVER PARA SER FELIZ? O QUE DISSERAM OS FILÓSOFOS GREGOS Que elementos, que condições, que coisas tornam um indivíduo feliz? Os elementos mais perseguidos e desejados são: Bens materiais e riquezas. Status social, poder e glória. Prazeres da mesa e da cama. Saúde. Amor e a amizade. Pressupõe-se que a carência de uma dessas fontes possa explicar a felicidade de alguém. O curioso é que, com frequência pessoas que desfrutam de tudo isso não se sentem felizes, ou são infelizes por tê-las em excesso. Por que? Temos uma tendência em tomar a felicidade como o resultado de fatores predominantemente materiais e externos. Diferindo dessa tendência, a maioria dos filósofos – especialmente os gregos antigos – propõem caminhos mais comportamentais e intelectuais para a obtenção da felicidade.