“O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” A pausa e o silêncio são necessários para se ouvir a música de Deus. Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” É preciso cultivar uma vista aguçada, ouvidos atentos. Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” É preciso alargar o coração, com a arte, a poesia, a bondade. Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” A música está aí, o tempo todo. Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” Seremos suficientemente humanos para ouvi-la? Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” A distância entre o céu e a terra é decidida na intimidade do coração. Hermann Hesse “O correr das águas, a passagem das nuvens, o brincar das crianças, o sangue nas veias. Esta é a música de Deus.” Quando foi a última vez que nos inebriamos com a música de Deus? Hermann Hesse Gerações vêm, gerações vão. Civilizações vêm, civilizações vão. A vida humana é uma perseguição. Sonhos, anseios, sentido. É preciso atravessar a linha muito sutil, quase invisível, que nos separa dos nossos sonhos mais sinceros. É preciso impregnar com a música de Deus a nossa interioridade. O corpo físico é frágil e temporário. Vaso sagrado destinado a partir-se em breve. Os suaves gestos que a bailarina deixa no ar. Que marcas deixará a nossa passagem pelo tempo-espaço? O corpo é o nobre ninho para a ave da alma. Viver é aprender a voar. A perfeição que conduz a alturas sublimes. Os que deste mundo partem alçam voo para outros horizontes, outros céus, por ora insondáveis. A matéria é uma ínfima parte da aventura de existir. A vida é curta, andamos de braços dados com a fragilidade. O desafio do encontro com o Sagrado em nós mesmos, e em cada ser que encontramos. O que impulsiona o voo da alma é o Amor, a Partilha, a Compaixão, a Generosidade. Aproveitar as oportunidades do aqui e agora. Estar presente no Instante. Somos asas, somos sonhos. Salvo os tesouros entesourados no coração, tudo mais desaparece. Formatação: [email protected] Somos asas, somos sonhos. Salvo os tesouros entesourados no coração, tudo mais desaparece.