Resumo de História Bimestral

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As “civilizações” da
América no passado.
Muito antes da chegada de Cristóvão Colombo, a América já era ocupada
por vários povos, que viviam de variadas formas, as quais iam da organização
tribal - como os povos que habitavam a região onde hoje é o Brasil – até vastos
impérios, como era o caso dos astecas, que se localizavam na região conhecida como
Mesomérica. Muitas dessas civilizações desapareceram em conseqüência da
colonização, que se iniciou no final do século XV, mas deixaram heranças históricas
que marcaram o nosso continente até os dias de hoje.
Territórios ocupados nas Américas
As grandes “civilizações”:MAIA,
ASTECA e INCA
http://www.youtube.com/watch?v=pfi1M4REzLY
Pictografia e Deus asteca
Civilização maia
Civilização inca
Astecas
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os
séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual
Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e rigidamente dividida. Era comandada por
um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e
chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham
grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a
exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para
trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos,
pirâmides).
Conhecendo a sociedade asteca...
 Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem
e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc.
As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
 A escrita era representada por desenhos e símbolos denominados pivtógrams ou
pictógrafos. Alguns dos pictógrafos simbolizavam ideias; outros representavam sons e
sílabas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia. Usavam
 Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e
sacrifícios humanos. Estes eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses.
Acreditavam que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.
A religião asteca
A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza
(deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente
emplumada e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol,
engrenagem do mundo deixaria de funcionar. Os deuses tinham forma humana misturada
com animais e estavam diretamente ligados às forças da natureza e aos sentimentos
humanos.
 Sacrifícios feitos:
 Dedicado a Huitzilopochtli ou Tezcatlipoca: o sacrificado era colocado em uma pedra
por quatro sacerdotes, e um quinto sacerdote extraía, com uma faca, o coração do
guerreiro vivo para alimentar seu deus;
 Dedicado a Tlaloc: anualmente eram sacrificados crianças no cume da montanha.
Acreditava-se que quanto mais as crianças chorassem, mais chuva o deus proveria.
Calendário asteca
 O calendário asteca era basicamente igual ao dos maias.O ano possuí início no solstício de inverno
com um ciclo de 18 meses de 20 dias cada e mais um curto período, ou mês diminuto de 5 dias.
 Com 104 anos comuns tinha-se um grande ciclo no qual intercalavam 25 dias.
.
 Os meses no calendário asteca eram 18, totalizando 360 dias, mais cinco dias suplementares,
denominados Nemotemi ou "dias vazios"
Um pouco mais:
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=QpPj91jYvJk
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=suMdH1JM8W8
 Sociedade
O poder pertencia ao setor militar da sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam
o império, enquanto as classes mais baixas eram formadas por servos, serviçais e
escravos. Demonstrar bravura nas guerras era a principal forma de crescer socialmente
na cultura asteca.
 Poderio militar
Camponeses poderiam ser convocados a qualquer momento para integrar os exércitos
astecas, que preferiam ferir do que matar seus inimigos, assim obtinham prisioneiros
para usar em sacrifícios. Lanças, porretes e escudos redondos de madeira eram os
principais equipamentos
Tenochtitlán – hoje Cidade do México
http://www.youtube.com/watch?v=JjyjiJgRI6I
 Em seu auge, , Tenochtitlán (hoje




Cidade do México) tinha mais de 140
mil hab.
Ela foi a maior cidade das antigas
civilizações da América.
O templos era m de pedra e
alinhados AOS ASTROS.
Já o povo morava em cabanas feitas
de madeira com lama seca.
Essa cidade foi erguida em área
pantanosa, cuidadosamente drenada
e aterrada para comportar cerca de
100 pirâmides e torres.
Maias
 Assim como os olmecas, a civilização maia instiga uma série de questões não respondidas
aos diversos paleontólogos, historiadores e antropólogos que investigam este povo précolombiano. Os indícios da origem da civilização maia repousam nos sítios arqueológicos
da península do Iucatã, que datam entre 700 e 500 a.C. Contudo, novas pesquisas
admitem uma organização mais remota, estabelecida em 1500 a.C..
 Ao contrário de outras grandes civilizações, os maias não se organizaram politicamente
através de uma estrutura de poder político centralizado. Em um vasto território que ia da
Guatemala até a porção sul do México, observamos a presença de vários centros urbanos
independentes. Entre as principais cidades integradas a esse sistema podemos destacar
Piedras Negras, Palenque, Tikal, Yaxchilán, Copán, Uxmal e Labná.
Conhecendo a sociedade maia...
 O esplendor da sociedade maia é fundamentalmente explicado pelo
controle e as disciplinas empregadas no desenvolvimento da agricultura.
Entre os vários alimentos que integravam a dieta alimentar dos maias,
podemos destacar o milho, produto de grande consumo, o cacau, o
algodão. Para ampliar a vida útil de seus terrenos, os maias costumavam
organizar um sistema de rotação de culturas.
 O processo de organização da sociedade era bastante rígido e se
orientava pela presença de três classes sociais. No topo da hierarquia
encontramos os governantes, os funcionários de alto escalão e os
comerciantes. Logo em seguida, temos funcionários públicos e os
trabalhadores especializados. Na base da pirâmide ficavam os camponeses
e trabalhadores braçais.
Sociedade maia
Escrita maia
Entre todos os sistemas de escrita existentes na Mesoamérica, segundo alguns
especialistas, a escrita maia é considerada uma das mais desenvolvidas. Esse sistema de
escrita, de fato, foi fruto do intercâmbio cultural estabelecido com a civilização olmeca,
que anteriormente ocupou a região mexicana entre os anos de 1500 e 400 a.C..
Desprovido de um sistema alfabético, a escrita maia contava com um extenso conjunto de
caracteres que representavam sons ou símbolos.
Além de constituir uma forma de comunicação entre os maias, a escrita também tinha
uma vinculação religiosa. Os maias acreditavam que a escrita era um presente dos
deuses e, por isso, deveria ser ensinada a uma parcela privilegiada da população. De
maneira geral, utilizavam diferentes materiais para o registro de alguma informação.
Pedras, madeira, papel e cerâmica eram os materiais mais recorrentes. Além disso, os
maias também fabricavam livros e códices confeccionados a partir de fibra vegetal,
resina e cal.
Arte maia
 A arquitetura desse povo esteve sempre muito ligada à reafirmação de seus ideais religiosos.
Várias colunas, arcos e templos eram erguidos em homenagem ao grande panteão de divindades
celebrado pela cultura maia. A face politeísta das crenças maias ainda era pautada pela crença na
vida após a morte e na realização de sacrifícios humanos regularmente executados.
 A arquitetura maia tem caráter cerimonial, o que proporcionou o surgimento de estruturas
suntuosas. As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois,
revestidas por pedra talhada ou argamassa. Os tetos tinham forma de falsa abóbada. Os exteriores
de palácios e pirâmides apresentavam esculturas em suas decorações.
 No que restou das cidades maias, os arqueólogos encontraram vestígios de observatórios
astronômicos — entre os quais o mais importante é o El caracol, na cidade de Chichén Itzá —,
praças de recreação, espaços para jogos de bola e uma bem elaborada infra-estrutura urbana. Nas
esculturas, em estilo naturalista, chama atenção a profusão de elementos que se harmonizam com
surpreendente senso de proporção. A serpente é a representação mais encontrada em ruínas de
palácios, estádios e pirâmides.
A arte maia tem suas raízes na cultura olmeca (1200-400 a.C.) e, posteriormente, recebeu
influências da arte de Teotihuacán e Tula
Arte maia
Os maias
 Os maias tiveram uma ampla gama de conhecimentos desenvolvidos no
interior de sua cultura. De acordo com algumas pesquisas, eles utilizavam
um sistema de contagem numérico baseado em unidades vigesimais e,
assim como os olmecas, utilizavam do número “zero” na execução de
operações matemáticas. Além disso, criaram um calendário bastante
próximo ao sistema anual empregado pelos calendários modernos.
 Um dos grandes desafios para os pesquisadores da civilização maia gira
em torno da decifração do seu complexo sistema de escrita. Um dos
maiores empecilhos está relacionado ao fato de que os signos empregados
podem representar sons, ideias ou as duas coisas ao mesmo tempo. Além
disso, indícios atestam que eles utilizavam diferentes formas de escrita
para um único conceito.
Atividades agrícolas e comerciais maia
A base econômica dos maias era a agricultura, principalmente do milho, praticada com a ajuda da
irrigação, utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, o que contribuiu para a destruição de florestas
tropicas nas regiões onde habitavam, desenvolveram também atividades cormeciais cuja classe dos
comerciantes gozavam de grandes privilégios.
Como unidade de troca, utilizavam sementes de cacau e sinetas de cobre, material que empregavam
também para trabalhos ornamentais, ao lado do ouro, da prata, do jade, das conchas do mar e das plumas
coloridas. Entretanto, desconheciam as ferramentas metálicas.
Os maias cultivavam o milho (três espécies), algodão, tomate, cacau, batata e frutas. Domesticaram o
peru e a abelha que serviam para enriquecer sua dieta, à qual somavam também a caça e a pesca.
É importante observar que por serem os recursos naturais escassos não lhes garantindo o excedente
que necessitavam a tendência foi desenvolverem técnicas agrícolas, como terraços, por exemplo, para vencer a
erosão.Os pântanos foram drenados para se obter condições adequadas ao plantio. Ao lado desses progressos
técnicos, observamos que o cultivo de milho se prendia ao uso das queimadas. Durante os meses da seca,
limpavam o terreno, deixando apenas as árvores mais frondosas. Em seguida, ateavam fogo para limpá-lo
deixando o campo em condições de ser semeado. Com um bastão faziam buracos onde se colocavam as
sementes.
O comércio era dinamizado com produtos como o jade, plumas, tecidos, cerâmicas, mel, cacau e
escravos, através das estradas ou de canoas.
Religião maia
A religião dos maias assemelhava-se à de outros povos da região,
cultuavam divindades ligados à caça, à agricultura e os astros. Os maias
acreditavam que o destino do homem era regido pelos deuses, e para eles
ofereciam alimentos, sacrifícios humanos e animais.
Um pouco mais:
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=vdNDUyRSaVk
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=-i_Gdagd6NY
Poderio militar
Sua força militar residia no tamanho dos exércitos que podia ser recrutado. Os
armamentos, porém, eram mais limitados: arcos e flechas de concepções primitivas,
lanças e escudos de madeira e até pedras que podiam ser atiradas pelas mãos.
Grandes realizações
Produziam obras arquitetônicas tão grandiosas quanto os egípcios, os gregos e os
romanos. A cidade de Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600
pirâmides. Em Tikal, havia um templo com 70 mestros de altura, o maior edifício erguido
na América antiga.
Incas
 Sociedade
“O Inca” era a mais importante autoridade política entre o povo inca. Venerado como o
descendente do deus-sol Inti Raymi, o imperador era o principal guardião de todos os
bens pertencentes ao Estado, incluindo a propriedade das terras. Os terrenos cultiváveis
eram divididos em três parcelas distintas: a terra do Inca, destinada ao rei e seus
familiares; a terra do deus-sol, controlada pelos sacerdotes; e a terra da população.
 Em um âmbito geral, a elite da sociedade inca estava composta pela família real e os
ocupantes dos altos cargos político-administrativos (sacerdotes, chefes militares, juízes,
governadores provinciais e sábios). Logo abaixo, em posição mediana, temos os
comerciantes e artesãos que garantiam a circulação de mercadorias que atestaram a
presença de uma rica cultura material.
Religião inca
 A religiosidade dos incas era marcada pela adoração de vários
elementos da natureza, como o sol, a lua, o raio e a terra.
 No sistema de valores da religião inca, todos os benefícios
alcançados deveriam ser retribuídos com algum tipo de
sacrifício que expressava a gratidão dos homens.
 Por esse fato, observamos que os incas organizavam vários
rituais onde os sacrifícios, inclusive de humanos, eram comuns.
Agricultura inca
 Os camponeses se organizavam através de um extenso grupo
familiar que ficava conhecido com o nome de ayllu. Cada ayllu
tinha o trabalho agrícola, o serviço militar e suas demais obras
organizadas por um líder mais velho chamado curaca.
Geralmente, cada uma dessas unidades de produção era dotada
de um grande armazém que estocava alimentos e roupas
utilizados em qualquer eventualidade.
Artesanato inca

O artesanato têxtil alcançou, entre os incas andinos, um grande apuro técnico. Os tecidos incas destacavam-se
pelos estampados variados e de cores vivas. Os incas conheciam a técnica de produção de vários tipos de
tecidos graças à facilidade de matéria-prima: cultivo de algodão e as lãs fornecidas pelas lhamas e alpacas. No
artesanato têxtil era comum a aplicação de plumas nos mantos e chapéus.

A ourivesaria — e, em geral, o trabalho em metais —, também alcançou alto grau de desenvolvimento. O Museu
do Ouro, em Lima, no Peru, guarda objetos de extraordinária beleza. Embora a maior parte das peças tenha sido
destruída pelos espanhóis durante a ocupação do território, ainda sobraram mantos sacerdotais bordados a
ouro, luvas de ouro (manoplas) também para uso dos sacerdotes, capacetes ornados, copos, taças, pratos,
brincos e placas peitorais. O museu também expõe instrumentos cirúrgicos de ouro e um crânio que passou por
uma cirurgia para que, uma parte do osso, fosse substituída por uma placa de ouro. No intuito de educar os
futuros imperadores, criados em total reclusão, os incas produziram, em ouro, pequenas esculturas que
reproduziam atos sexuais. A prata era usada cotidianamente e, dos objetos feitos neste material, restaram
poucos exemplares: canecas, jarras, pratos, talheres e enfeites domésticos.

Das artes produzidas pelos incas nenhuma, porém, foi tão original quanto a cerâmica. Os diferentes estilos e
técnicas nos permitem, hoje, estudar a evolução do império e a sucessão de culturas que acabaram por criar a
cultura inca.. A cerâmica de Nazca é conhecida mundialmente por utilizar, como elemento decorativo,
cabeças humanas reduzidas e mumificadas.
Artesanato inca
Educação Inca
Entre os Incas existia uma elite formada por funcionários,
chefes valorosos e mesmo por chefes vencidos que haviam sido
integrados ao império. Os filhos desta elite eram educados nas
escolas de Cuzco onde aprendiam história, astronomia,
agrimensura, respeito a um deus supremo.
Também lutavam, corriam, fabricavam armas e sandálias.
A educação era severa, compreendendo jejuns e exercícios
violentos que poderiam até resultar em morte.
Terminado este período, o menino era apresentado ao Inca que
lhe furava a orelha passando a ser este um símbolo de sua
distinção social.
As pontes incas: as pontes do passado
 Para os incas, passar sobre vales e por desfiladeiros não era tarefa difícil. Eles fabricavam
pontes suspensas feitas de fibras vegetais de sisal, algodão, gramíneas, arbustos e
materiais retirados de animais, como a lã que entrelaçadas eram resistentes e seguras.
No século XVI, quando os espanhóis invadiram a região e se depararam com as pontes,
ficaram espantados com a distância entre as extremidades das pontes. Tentaram de várias
maneiras fazer pontes iguais as dos incas, mas se frustraram.
 Somente no século XVIII com o ferro e o aço é que os espanhóis construíram pontes
suspensas, mas eram semelhantes, não iguais às pontes incas.
Um pouco mais:
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=0qwBvY_Lksc
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=VqdX7LP1NPM
 Sociedade
Era uma civilização muito estratificada, em que era quase impossível mudar de classe
social. O poder supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia
hereditária, ou seja, membros da família ajudavam. A autoridade era exercida com rigor,
as medidas muitas vezes eram sangrentas.
 Poderio militar
Seus exércitos, de camponeses recrutados para campanhas militares, eram muito
numerosos. Tinham como armas principais lanças de madeira com várias pontas de pedra
e atiradeiras (feitas com lã de lhama) para arremessar pedras.
Grandes realizações
Construíram um incrível complexo de estradas ligando todo o império.
Para se divertir: Filme – A nova onda do imperador
Machu Picchu
 Machu Picchu é uma ruína inca localizada na Cordilheira dos Andes, no Peru e um
dos destinos mais populares entre os viajantes independentes na América do Sul.
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Machu Picchu é o sítio arqueológico mais conhecido da América do Sul. Fica a aproximadamente 150 km de Cuzco
no Peru. As ruínas ficam em uma montanha a 2.560 metros de altura acima do nível do mar e recebem a visita
de aproximadamente 500 mil turistas por ano. A porta de entrada para Machu Picchu é a cidadezinha de Águas
Calientes, cujo nome oficial pouco usado internacionalmente é Machu Picchu Pueblo, ponto final da linha de trem
turística, e onde ficam quase todos os hotéis e restaurantes.
Machu Picchu é a mais velha conhecida ruína inca, porém pouco se sabe de sua história. Nada é mencionado nas
crônicas dos conquistadores espanhóis. Conta-se que a cidade foi poupada porque não sabiam de sua existência.
Por isso ela durou ainda uns séculos mais.
O sítio foi descoberto pelo historiador americano Hiram Bringman em 24 de julho de 1911. O sítio diferia muito do
que hoje conhecemos. Estava coberto pela floresta.
Machu Picchu foi também um grande centro de estudos, onde se ensinava Astronomia, Agronomia, Medicina e
Arquitetura. Por isso, é considerada a primeira Universidade das Américas.
Muitos esqueletos foram encontrados, sendo 80% de mulheres. Uma recente teoria diz que era a cidade das
mulheres escolhidas do Inca e que já estava vazia quando os espanhóis chegaram na região. Isto explica porque
não foi mencionada pelos conquistadores.
Concluindo...
Muito legal!!!
As “civilizações” da América no
passado.
As grandes “civilizações”:MAIA, ASTECA e INCA
Conteúdo Bimestral - 4º bimestre
Colégio Alpis Veredas
Série: 3º ano Fund. I
Professora Sibele
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