1 SISTEMA PÚBLICO SISTEMA PRIVADO ASSISTÊNCIA MÉDICA 2 GESTÃO DE RISCOS DE SAÚDE PANACÉIA DEUSA DA CURA ASSISTÊNCIA MÉDICA HIGÉIA DEUSA DA SAÚDE PREVENÇÃO 3 CAUSAS DAS DOENÇAS E LESÕES A MAIORIA DAS DOENÇAS É DECORRENTE DE: HÁBITOS DE VIDA 52 % HERANÇA GENÉTICA 17 % FATORES AMBIENTAIS 23 % ACIDENTES 8% 4 WINSTON CHURCHILL (1874-1965) SAÚDE 5 SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ARTIGOS 196 A 200 SUS LEIS 8080/90, 8.142/90 E 9.836/99 NOAS - 01/2000 SERVIÇOS PRÓPRIOS SISTEMA SUPLEMENTAR LEI 9.656/98 RESOL. CONSU/ANS REDE CREDENCIADA (INICIATIVA PRIVADA) SERVIÇOS PRÓPRIOS 6 SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO FONTES DE RECURSOS SETOR PÚBLICO SUS R$ 25 bilhões PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE R$ 18 bilhões PARTICULARES R$ 2 bilhões TOTAL R$ 45 BILHÕES 7 RESUMO DO SISTEMA SUPLEMENTAR Preço justo USUÁRIOS Consultas, Exames, Internações Pagamento da Mensalidade Remuneração justa Resultado positivo OPERADORAS Pagamentos por serviços prestados 11/3/2002 REDE DE PROVEDORES DE SERVIÇOS Copyright 2000 - Horacio L.N. Cata Preta 142 8 PRESTADORES DE SERVIÇOS MÉDICOS • HOSPITAIS E CLÍNICAS • LABORATÓRIOS • MÉDICOS E DENTISTAS ESSENCIAIS PARA A EFETIVA ENTREGA DA ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS USUÁRIOS DOS SISTEMAS PÚBLICO E PRIVADO 9 POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE QUAIS SÃO AS VANTAGENS QUE O GOVERNO, OU UMA PESSOA FÍSICAOU JURÍDICA TEM AO CONTRATAR UM PLANO DE SAÚDE ? • GOVERNO: • ECONOMIA NOS ATENDIMENTOS MÉDICOS • AMPLIAÇÃO DOS ATENDIMENTOS DO SUS • PESSOA FÍSICA: • DEDUÇÃO INTEGRAL - IMP. RENDA • PESSOA JURÍDICA: • DEDUÇÃO COMO DESPESA OPERACIONAL 10 POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE PONTOS A SEREM DESENVOLVIDOS: • SINERGIA ENTRE AS AÇÕES DE SAÚDE DO GOVERNO E AS DA INICIATIVA PRIVADA • OS PLANOS DE SAÚDE CONTRIBUEM EFETIVAMENTE PARA O ATENDIMENTO À SAÚDE E DIMINUEM O CUSTO OPERACIONAL DO SUS • DEVE-SE ESTABELECER UMA PARCERIA EFETIVA COM AS OPERADORAS QUE APOIAM AS AÇÕES DE SAÚDE 11 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE FATOS MARCANTES NOS ÚLTIMOS 11 ANOS: • LEI 8.080, DE 1990 - SUS • CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - 1990 • PLANO REAL - JULHO/1994 • LEI 9.656, DE 4/6/98, REGULAMENTAÇÃO DOS PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE • LEI 9.961, DE 28/01/2000, CRIAÇÃO DA ANS 12 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE 2001/2010 • PERÍODO DE TRANSIÇÃO • GERENCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA • FOCO: QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - EFETIVIDADE E CUSTO • EDUCAÇÃO DOS USUÁRIOS • PAGAMENTO POR CAPITAÇÃO, PACOTES COM PROTOCOLOS E PACIENTE-DIA • FORTE ATUAÇÃO DA ANS E PROCONs • DEFINIÇÃO DO CAMPO DE ATUAÇÃO DO SUS • FUSÕES E AQUISIÇÕES DE HOSPITAIS • REDES INTEGRADAS - GENERALISTAS, ESPECIALISTAS, SADT, LABOR. E HOSPITAIS 13 FORÇAS DIRECIONADORAS DO MERCADO DE SAÚDE 3ª IDADE CONVIVÊNCIA URBANIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA PROFISSIONAL MEDICALI- COORPOMULTIFUNCIONAL ZAÇÃO RATIVISMO TECNOLOGIA ESTADO ANS PROCON JUSTIÇA 14 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA MENOS CRIANÇAS, MAIS IDOSOS. • CONVIVÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA - COEXISTÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS, TÍPICAS DE PAISES DESENVOLVIDOS COM DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS DE PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. • URBANIZAÇÃO - MIGRAÇÃO PARA AS CIDADES E EXPANSÃO DE FAVELAS. AUSÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO. VIOLÊNCIA E POLUIÇÃO. 15 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • TECNOLOGIA - NOVAS TECNOLOGIAS (EQUIPAM. E MEDICAMENTOS) SÃO INSERIDAS POR CAMADAS. NÃO HÁ GANHOS DE EFETIVIDADE E REDUÇÃO DE CUSTOS APARENTES.. NÃO HÁ SUBSTITUIÇÃO DO EQUIPAMENTO ANTIGO PELO NOVO. O REMÉDIO ANTIGO, APESAR DE CONTINUAR EFICAZ NÃO É INDICADO POR QUE SUA FÓRMULA JÁ SE TORNOU DE DOMÍNIO PÚBLICO E/OU FOI TRANSFORMADO EM GENÉRICO. • OS CUSTOS SÃO CRESCENTES. 16 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • RECURSOS HUMANOS - CAPITAL INTELECTUAL NECESSIDADE DE MÉDICOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE COM CONHECIMENTOS MAIS AMPLOS E GENERALISTAS, PREPARADOS PARA O GERENCIAMENTO DE ASSUNTOS DE NATUREZA ECONÔMICO-FINANCEIRA, QUALIDADE, EFETIVIDADE, MARKETING, PESQUISAS, EDUCAÇÃO DE USUÁRIOS, AUDITORIA E DIVERSAS OUTRAS ÁREAS QUE TÊM INTERSEÇÃO COM A MEDICINA. 17 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • MEDICALIZAÇÃO DA SOCIEDADE • AS PESSOAS SÃO ORIENTADAS A BUSCAREM AJUDA MÉDICA NOS MENORES CASOS, INDUZIDAS PELA MIDIA E POR GRUPOS INTERESSADOS NA MANUTENÇÃO DE RESERVAS DE MERCADO. É O SABER SEGMENTADO E EXCLUSIVISTA, SEM COMPARTILHAMENTO. AS PESSOAS NÃO ACREDITAM QUE SEJAM CAPAZES DE ATUAR NA PROMOÇÃO DA PRÓPRIA SAÚDE MEDIANTE CONTROLE E OBSERVAÇÃO. APLICA-SE EM PARTICULAR AOS DOENTES CRÔNICOS. 18 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • CORPORATIVISMO E CARTELIZAÇÃO - ATUAÇÃO DAS ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE NO SENTIDO DE IMPOR CONDIÇÕES AOS USUÁRIOS E OUTROS AGENTES ECONÔMICOS.. • EX. ASSOC. DE MÉDICOS, ASSOC. DE HOSPITAIS, FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS, LABORAT. FARMACÊUTICOS, ASSOC. DE OPERADORAS, ETC. 19 PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE FORÇAS DIRECIONADORAS • REGULAÇÃO E INTERVENÇÃO DO ESTADO • ATUAÇÃO DO ESTADO ATRAVÉS DA ANS E PROCONS PARA: • 1) ESTABELECIMENTO DE REGRAS CONCORRENCIAIS ADEQUADAS; • 2) PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR; • 3) CONTROLE DE PREÇOS QUE POSSAM INFLUENCIAR A INFLAÇÃO OU IMPEDIR O ACESSO DA POPULAÇÃO AOS PLANOS DE SAÚDE; • 4) CONTROLE DA SOLVÊNCIA E LIQUIDEZ DAS OPERADORAS; • 5) CONTROLE DA QUALIDADE E EFETIVIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE. 20 PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE VISÃO GERAL CONSUMIDORES PRODUTO PREÇO PESQUISAS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS BANCO DE DADOS CALL CENTER CORRETORES PRODUTO / PREÇO COMISSÃO PUBLICIDADE/PROMOÇÕES GERENCIAMENTO DA UTILIZAÇÃO OPERADORA GESTÃO DE SINISTROS 80 % DA RECEITA REDE CREDENCIADA CRITÉRIOS PARA CREDENCIAMENTO QUALIDADE DOS SERVIÇOS CAPITAÇÃO PACOTES E PACIENTE-DIA PROTOCOLOS MÉDICOS AUDITORIA ACREDITAÇÃO ANS REGULAMENTAÇÃO FISCALIZAÇÃO 21 PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE FUNÇÃO GERENCIAL RECURSOS LIMITADOS GERÊNCIA EFICIENTE DOENÇA/LESÃO RESOLVIDA QUALIDADE DOS SERVIÇOS SEGURADO SATISFEITO 22 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE COMPARATIVO ENTRE O SISTEMA TRADICIONAL E O SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA - GAM 23 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE SISTEMA TRADICIONAL • FOCO NA MEDICINA CURATIVA • GERENCIA CUSTOS COM ASSIST. MÉDICA • ÊNFASE NAS ESTATÍSTICAS DE FREQÜÊNCIA E DE DOENÇAS - (DISEASE STATISTICS) • ATUAÇÃO PRIMÁRIA SOBRE PROVEDORES DE SERVIÇOS PARA CONTROLE DOS CUSTOS • LIMITA/CONDICIONA O ACESSO AOS RECURSOS • ATUA EM FUNÇÃO DA DOENÇA • ESTIMULA A UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS / MARKETING E APOIO ÀS VENDAS • BAIXA PREOCUPAÇÃO COM QUALIDADE E EFETIVIDADE 24 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE SISTEMA DE GERENCIAMENTO - GAM • FOCO NA MANUTENÇÃO E PRESERVAÇÃO DA SAÚDE - MEDICINA PREVENTIVA E HOLÍSTICA • GERENCIA O RISCO DA SAÚDE E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE • ÊNFASE NAS ESTATÍSTICAS DE BEM ESTAR E DE NÃO UTILIZAÇÃO ( HEALTH STATUS) • ATUAÇÃO PRIMÁRIA SOBRE O USUÁRIO PARA DIRECIONAMENTO DOS CUSTOS, VISANDO IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS E SUA ELIMINAÇÃO • POSSIBILITA ACESSO A MÚLTIPLOS RECURSOS • EDUCA USUÁRIOS QUANTO A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS E PREMIA ATITUDES DE PRESERVAÇÃO • BUSCA SATISFAÇÃO TOTAL DO USUÁRIO 25 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LEI 9656/98 NOVA LEGISLAÇÃO: • LEI Nº 9656, DE 03/06/98 • MP Nº 2.177-43 • RESOLUÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE SUPLEMENTAR • RESOLUÇÕES DA ANSAGÊNCIA NAC. SAÚDE SUPLEMENTAR. 26 PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE • • • • • OS NOVOS TIPOS DE SEGUROS DE SAÚDE (LEI 9656, MP, RESOL. DO CONSU E DA ANS): AMBULATORIAL HOSPITALAR COM OU SEM PARTO ODONTOLÓGICO NOVOS SEGUROS DE SAÚDE REFERÊNCIA COMBINAÇÃO ENTRE OS PLANOS ACIMA 27 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NOVAS COBERTURAS: • DOENÇAS PREEXISTENTES • DOENÇAS MENTAIS E DEPENDÊNCIA QUÍMICA • TRANSPLANTES DE CÓRNEAS E RIM • DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS E AIDS • PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE 28 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE LEI 9656 • NOVAS COBERTURAS: • REDUÇÃO DAS CARÊNCIAS PARA 6 E 10 MESES • CONSULTAS E EXAMES SEM LIMITAÇÃO • TEMPO DE INTERNAÇÃO A CRITÉRIO DO MÉDICO • ÓRTESES E PRÓTESES LIGADAS AO ATO CIRÚRGICO 29 QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS 30 QUANTO CUSTA A QUALIDADE DE PROCESSOS DE SAÚDE ? • QUALIDADE PARA QUE ? • DESPESA OU INVESTIMENTO ? • OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS • PROTOCOLOS CLÍNICOS E O PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA • O PROCESSO DE QUALIDADE TOTAL E AS MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS • ACREDITAÇÃO E ISO - 9000 • A EDUCAÇÃO DOS USUÁRIOS • ESTATÍSTICAS E ANÁLISES 31 QUALIDADE DOS SERVIÇOS MÉDICOS PROGRAMA DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS INDICADORES DE PROBLEMAS POTENCIAIS NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS INDICADORES DE QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE INDICADORES DE SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR 32 PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS • PÓS-INTERNAÇÃO: • ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS • ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES SUBMETIDOS A TERAPIAS SERIADAS • ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES INTERNADOS EM UTI • ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES DE UTI NEONATAL (PREMATUROS OU NÃO) OBJETIVO: SOBREVIDA, COMPLICAÇÕES, REINTERNAÇÕES, ÓBITOS E QUALIDADE DE VIDA. 33 CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES • LIVRO DE ATAS DA COMISSÃO DE CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES • REGISTRO DE OCORRÊNCIAS DE INFECÇÕES • PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO E CONCLUSÕES • ESTATÍSTICAS DE OCORRÊNCIAS • ÓBITOS E SEQUELAS CAUSADAS • PROVIDÊNCIAS ADOTADAS • EVIDÊNCIAS DA ATUAÇÃO DACOMISSÃO NA ESTRUTURA DO HOSPITAL 34 ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE • ÓBITOS POR PACIENTE INTERNADO, POR HOSPITAL, POR MÉDICO ASSISTENTE, POR DOENÇA OU LESÃO, FAIXA ETÁRIA, SEXO, POR MÊS E ANO • ÓBITOS RELACIONADOS COM PARTOS • ÓBITOS EM TRATAMENTOS DOMICILIARES • ÓBITOS POR TIPO DE DOENÇA E FAIXA ETÁRIA • ÓBITOS EM UTI, POR FAIXA ETÁRIA, SEXO E TEMPO DE PERMANÊNCIA • ANÁLISE DAS CAUSAS DE ÓBITOS MAIS FREQUENTES E COMPARAÇÃO COM OS PADRÕES CONHECIDOS (SUS/OPAS/OMS). 35 ESTATÍSTICAS DE MORBIDADE • TIPOS DE DOENÇAS, POR FAIXA ETÁRIA E SEXO • TEMPO DE TRATAMENTO E CUSTO MÉDIO • LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DOS DOENTES E/OU DOENÇAS • INTERNAÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS POR HOSPITAL, POR MÉDICO ASSISTENTE E TIPO DE DOENÇA OU LESÃO • DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA • OUTRAS ESTATÍSTICAS • ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS ESTATÍSTICAS • INFORMAÇÕES À ANS E AO MINISTÉRIO DA SAÚDE 36 PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE ESTATÍSTICAS E CUSTOS 37 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR TIPO DE ATENDIMENTO PLANOS PRIVADOS: 30 MILHÕES 17,6 % SUS 140 MILHÕES 82,4 % Planos Privados POPULAÇÃO: 170 MILHÕES SUS 38 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE OPERADORAS DE PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE 15 500 865 370 SEGURADORAS MEDIC. GRUPO TOTAL: 1.750 COOP. MÉDICAS AUTOGESTÃO 39 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PLANOS INDIVIDUAIS 6 MILHÕES 20 % PLANOS COLETIVOS 24 MILHÕES 80 % TOTAL: 30 MILHÕES DISTRIBUIÇÃO DOS PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE SAÚDE POR TIPO DE CONTRATO Planos Individuais Planos Coletivos 40 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DISTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS POR OPERADORAS - 2001 COOP. MÉDICAS 7 MILHÕES 23,3 % AUTOGESTÃO 6 MILHÕES 20 % MEDICINA DE GRUPO 11 MILHÕES 36,7 % SEGURADORAS 6 MILHÕES 20 % TOTAL: 30 MILHÕES Registrados na ANS 41 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE RECEITA ANUAL DAS OPERADORAS - 2001 AUTOGESTÃO 5 BILHÕES 21,7 % SEGURADORAS R$ 6 BILHÕES 26,1 % COOP. MÉDICAS 6 BILHÕES 26,1 % MEDICINA DE GRUPO 6 BILHÕES 26,1 % TOTAL R$ 23 BILHÕES 42 PLANOS E SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DESPESAS COM ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR2001 AUTOGESTÃO 4,5 BILHÕES 90 % COOP. MÉDICAS 4,8 BILHÕES 80 % MEDICINA DE GRUPO 4,8 BILHÕES 80 % OS PERCENTUAIS INDICAM A SINISTRALIDADE DE CADA SEGMENTO SEGURADORAS R$ 5 BILHÕES 83 % TOTAL R$ 19,1 BILHÕES 83 % DAS RECEITAS 43 SEGUROS DE SAÚDE CRESCIMENTO: 7 6 5 4 3 2 1 0 PRÊMIOS: 261 % SINISTROS: 350 % 94 95 96 Prêmios 97 98 Sinistros 99 2000 2001 Segurados SEGURADOS: 100 % 44 SEGUROS DE SAÚDE 6.000.000 DE SEGURADOS 2001 71 MILHÕES DE ATENDIMENTOS CUSTO R$ 5,4 BILHÕES 45 46 PROMOVER A UNIÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS E DE OPERADORAS DE PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE EM PROL DOS USUÁRIOS 47