TERAPIA GÊNICA Células Utilizadas na Terapia Gênica Tipos de Terapia Gênica Adenovirus Inserir o DNA puro Complexo DNA-Lisossomo Eletroporação Terapia ex vivo Terapia ex vivo Tipos de Vírus Vírus com DNA Vírus com DNA Adenovírus na Terapia gênica Adenovírus Dupla hélice de DNA Suporta 30Kb Penetra em células que não se multiplicam Não interage com o DNA hospedeiro Induz resposta imunológica Vírus como vetor Retrovírus Retrovírus Retrovírus RNA Interage com o DNA hospedeiro Suporta 8Kb Células auxiliares Penetra em células que se multiplicam Terapia gênica no tratamento de tumores Terapia gênica no tratamento de tumores Obstáculos à terapia gênica • A célula alterada geneticamente tem que permanecer funcional por um tempo longo, reproduzindo-se; • O tecido alterado não se transforme em tecido canceroso, apesar da possibilidade ser pequena, pois se os vetores inoculados inserirem seu DNA em genes vitais que controlam, por exemplo, o crescimento da célula, irá causar uma inativação deste gene e uma conseqüente reprodução contínua e descontrolada da célula, o que caracteriza o câncer; • Quando o vetor viral ataca a célula em certas condições, pode ocasionar uma ativação de fragmentos de genes adormecidos de outros vírus ou oncogenes; • Quando o vetor é introduzido no organismo, as células do sistema imunológico reconhecem-no como sendo um antígeno e a resposta imune irá destruí-lo antes de sua efetividade, podendo causar até mesmo uma reação alérgica.