Apresentação do PowerPoint

Propaganda
Monografia apresentada como prérequisito à obtenção do Título de
Especialista em Periodontia no curso
de Odontologia da Associação
Brasileira de Cirurgiões-Dentista
secção Santa Catarina
Aluna: Iris Monia Steckelberg
Orientador: Prof. Dr. José Luiz do
Couto.
Balneário Camboriú
2007
HALITOSE
Um problema
além das fronteiras bucais
INTRODUÇÃO
Introdução


Atualmente a saúde e a qualidade de
vida são temas amplamente debatidos
na mídia e círculos sociais.
A saúde bucal tem papel de destaque
tornando a halitose um importante
motivo de procura pelo dentista.
Introdução
HALITOSE
SAÚDE
QUALIDADE DE VIDA
VIDA SOCIAL
FAMILIA
INTIMIDADE
AMIGOS
TRABALHO
OBJETIVO
Objetivo
Buscar na literatura dados
científicos com o intuito de informar
os colegas a respeito da halitose,
tema que gera controvérsias na
classe médica e odontológica.

REVISÃO LITERÁRIA
Revisão Literária

Mau hálito = odores originados pela boca.

Halitose = odores de origem sistêmica.
GREIN (1982) - LASCALA E MOUSSALLI (1995) – KATAYAMA
E WECKX (1996) – CISTERNAS E BYDLOWSKY (1988) –
ALBUQUERQUE ET AL. (2004)
Revisão Literária
O cirurgião-dentista é com
freqüência o primeiro profissional a
ter um contato mais íntimo com o
paciente e é quem poderá alertá-lo
sobre os distúrbios do seu hálito,
instituindo o tratamento na maioria
dos casos.

GREIN (1982)
Revisão Literária

Sendo os seres humanos forçados
a viver em sociedade, qualquer
aspecto desagradável do organismo
pode interferir na aceitação pelos
demais.
BYDLOWSKY(1988)
Revisão Literária

O mau hálito pode ser prejudicial
para a auto-estima e a auto-confiança
causando ansiedade social, emocional
e psicológica.
LENTON, MAJERUS E BAKDASH (2001)
Revisão Literária
“O
mau hálito não mata,
mas há pessoas que
morrem por causa dele. “
LEVIT (2004)
Revisão Literária

As pessoas que possuem seu ciclo
respiratório realizando a inspiração e
expiração do ar pelo nariz raramente
apresentam halitose perceptível à
distância, já que o ar é filtrado pela
mucosa nasal e sua direção de
eliminação é para baixo.
CAMPOS (1992).
Revisão Literária

A verdadeira halitose, é aquela que
surge ao falar, pois o ar expelido pela
boca tem maior amplitude de difusão
e sentido frontal ao nariz do
observador.
CAMPOS (1992).
Revisão Literária
A halitose é um sintoma e não uma
patologia, indicando que algo no
organismo está em desequilíbrio e
deve ser identificado e tratado, e
como tal sua etiologia pode ser ampla.

ABPO (2006)
Revisão Literária






Halitose
Hálito fétido
Mau hálito
Fedor da boca
Fetor ex oris
Fetor oris
GREIN (1988); KATAYAMA E WECKX (1996);
CISTERNAS E BYDLOWSKY (1989); ALBUQUERQUE et al (2004)
Revisão Literária
Fonte: KOLBE E BRITTO (2004)
Revisão Literária
Fonte: KOLBE E BRITTO (2004)
Revisão Literária
HALITOSE

Halitose genuína




Halitose fisiológica
Halitose patológica
Pseudo-halitose
Halitofobia
YAEGAKY E COIL (2000)
Revisão Literária

Causas não bucais
Vias respiratórias
 Trato digestivo
 Pele e mucosas
 Metabólicas e sistêmicas
 Psicogênica

GREIN (1982)
Revisão Literária
Mau hálito
X
Estômago
Revisão Literária
Revisão Literária
Revisão Literária
HALITOSE x XEROSTOMIA





Estresse
Mudança de hábitos alimentares
Desidratação
Medicamentos
Radioterapia
KOLBE (2003)
CICCO e SALVADOR(2002)
Revisão Literária







Causas bucais
Cáries
Placa bacteriana
Peças protéticas
porosas
Gengivite
Periodontite
Estomatites






Feridas cirúrgicas
Alveolites
Pericoronarites
Língua saburrosa
Salivação abundante
Retenção de sangue
nos interstícios
dentários
GREIN (1982)
Revisão Literária
COV
Compostos Orgânicos Voláteis

Origem putrefativa







Fenol
Indol
Escatol
Putrescina
Cadaverina
Aminas
Metano
TÁRZIA (2003)
Revisão Literária
CSV
Compostos Sulfurados Voláteis

Proteólise das proteínas ricas em
aminoácidos que liberam enxofre:



Sulfidretos (SH2)
Metilmercaptana
Dimetilssulfeto
TÁRZIA (2003)
Revisão Literária
GENGIVITE x HALITOSE

Estancamento de sangue ao redor da
gengiva inflamada.


Decomposição do coágulo
Meio de cultivo para organismos
proteolíticos

CSV´s
BARRIENTOS (1986)
Revisão Literária
PERIODONTITE X HALITOSE
dos processos putrefativos
do número de bactérias
das células epiteliais e leucócitos
lesados
do fluxo salivar
da alcalinidade da boca.
BYDLOWSKY,1988
Revisão Literária
SABURRA LINGUAL





dorso da língua
> nicho ecológico da boca,
+ 400 espécies bacterianas,
Anatomia
acúmulo de detritos
alimentares e de células epiteliais descamativas,
90% dos casos de halitose provém desta saburra
lingual.
FERNÁNDEZ et al. (2000)
Revisão Literária






Fusobacterium nucleatum
Treponema denticola
Prevotella intermedia
Pophyromonas gingivalis,
Bacteróides forsytus
Eubacterium.
ABDO (2002)
Revisão Literária
DIAGNÓSTICO

Exame Clínico:



Anamnese
Exame físico e
Exames e condutas complementares
CAMPOS(1992)
Revisão Literária

Processo de Lermoyez
GREIN (1982)



Avaliação do comportamento fisiológico
do hálito (ACFH)
Sialometria
CAMPOS(1992)
KOLBE E BRITTO (2004)
BANA, Halimeter, Breath Alert
ALBUQUERQUE et al, 2004
Revisão Literária
TRATAMENTO




Curativo
Profilático
Mascarador
Psiquiátrico
BARRIENTOS (1986)
TRATAMENTO CURATIVO
TRATAMENTO PROFILÁTICO
Revisão Literária
Higiene bucal
Escovação da língua
BARRIENTOS (1986)
Revisão Literária
Tratamento odontológico
convencional
BARRIENTOS (1986)
Revisão Literária
Dieta
Detergente
Restrições a alimentos
aromáticos
BARRIENTOS (1986)
Revisão Literária




Soluções de água oxigenada
Soluções de bicarbonato de sódio
Anti-sépticos
clorexidina.
Ingestão de água
KATAYAMA E WECKX (1996)
TRATAMENTO MASCARADOR
BARRIENTOS (1986)
Revisão Literária





Aerosóis bucais
Balas
Chicletes mentolados
Plantas aromáticas
Anti-sépticos orais
BARRIENTOS (1986)
TRATAMENTO
PSIQUIÁTRICO
BARRIENTOS (1986)
DISCUSSÃO
Discussão
CONSENSO





Implicações sociais da halitose
Responsabilidade do CD frente ao
problema
Proporção das causas bucais de halitose
Diagnóstico
Tratamento
Discussão
HÁLITO DA FOME
KATAYAMA e WECKX (1986)
X
TÁRZIA (2003)
X
FLEMING ET AL. (1999)
Discussão
KOLBE (2003)
LEVIT (2004)
ALBUQUERQUE ET AL. (2004)
CONCEIÇÃO, MAROCHIO E
FAGUNDES (2005)
X
BARRIENTOS (1986)
YAEGAKI e COIL (2000)
CONCLUSÃO
Conclusão


A halitose é um problema de saúde
pública que ultrapassa as fronteiras
bucais.
É dever do CD, no mínimo saber
diagnosticar e tratar causas bucais
da halitose, e encaminhar seu
paciente a outro profissional da área
médica quando pertinente.
Conclusão


Personalizar o método e os recursos
de higiene às necessidades de cada
paciente.
Instruir o paciente quanto a estes
métodos mediante a Consultoria em
Saúde Bucal.
Download