avaliação previdenciária da perda auditiva induzida pelo ruído

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PERDA AUDITIVA INDUZIDA
PELO RUÍDO
DE ORIGEM OCUPACIONAL
Maria Esther de Araújo Oliveira
2007
PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO
CONCEITO: É UMA DIMINUIÇÃO GRADUAL DA ACUIDADE AUDITIVA
DECORRENTE DA EXPOSIÇÃO CONTINUADA A NÍVEIS ELEVADOS DE
PRESSÃO SONORA.
O TERMO PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL POR EXPOSIÇÃO CONTINUADA A
NÍVEIS ELEVADOS DE PRESSÃO SONORA É MAIS ADEQUADO.
O TRAUMA ACÚSTICO PODE SER DEFINIDO COMO PERDA SÚBITA DA ACUIDADE
AUDITIVA, DECORRENTE DE UMA ÚNICA EXPOSIÇÃO A PRESSÃO SONORA
INTENSA ( por exemplo explosões e detonações) OU DEVIDO A TRAUMA FÍSICO
DO OUVIDO, CRÂNIO OU COLUNA CERVICAL.
FÍSICA DO SOM:
VIBRAÇÃO- É O MOVIMENTO, OSCILAÇÃO, BALANÇO DE OBJETOS OU
COISAS. O ORGANISMO HUMANO PODE PERCEBER UMA VIBRAÇÃO
QUANDO ELA APRESENTA VALORES ESPECÍFICOS DE AMPLITUDE DA
OSCILAÇÃO ( intensidade) E DE NÚMEROS DE OSCILAÇÕESPOR UNIDADE DE
TEMPO
(freqüência),
AMBOS
OS
FATORES
CONSIDERADOS
SIMULTANEAMENTE.
AS VIBRAÇÕES DO AR QUE CONSEGUEM ESTIMULAR O APARELHO
AUDITIVO HUMANO SÃO DENOMINADOS VIBRAÇÕES SONORAS OU SONS.
FREQÜÊNCIA: É O NÚMERO DE OSCILAÇÕES COMPLETAS POR
UNIDADE DE TEMPO. A UNIDADE NORMALMENTE USADA É
HERTZ (Hz), EQUIVALENTE A UM CICLO POR SEGUNDO. AS
VIBRAÇÕES DE AR SERÃO DETECTÁVEIS PELO OUVIDO
HUMANO QUANDO OCORREREM ENTRE UMA FREQÜÊNCIA
MÍNIMA DE 16 Hz E MÁXIMA DE 20.000 Hz.
AMPLITUDE OU INTENSIDADE: É A VARIAÇÃO QUE A
PRESSÃO ATMOSFÉRICA EXPERIMENTA, ESTIMULADA POR UM
CORPO VIBRÁTIL. POR TRATAR-SE DE VARIAÇÃO DE PRESSÃO,
A AMPLITUDE DA VIBRAÇÃO É MEDIDA EM UNIDADE DE
PRESSÃO: NEWTON/M². COM O INTUITO DE REPRESENTAR
MATEMATICAMENTE ESTA VARIABILIDADE, FOI CRIADO O
DECIBEL (dB ). O LIMIAR DE AUDIBILIDADE CORRESPONDE A
0dB E A MÁXIMA INTENSIDADE É DE 130 dB QUE REPRESENTA
O LIMIAR DA DOR.
MECANISMOS DA PERCEPÇÃO SONORA
A FORÇA MECÂNICA É TRANSMITIDA PELOS OSSÍCULOS DO
OUVIDO MÉDIO AO OUVIDO INTERNO E TRANSFORMADA EM
PRESSÃO HIDRÁULICA, QUE COMUNICA O MOVIMENTO À
CÓCLEA E AO ORGÃO DE CORTI. EM OUTRAS PALAVRAS,
DENTRO DO OUVIDO INTERNO CHEIO DE FLUIDO, A FORÇA
EXERCIDA PELO ESTRIBO SOBRE A JANELA OVAL DO
CARACOL SE CONVERTE EM ONDAS DE PRESSÃO
HIDRÁULICA, QUE PASSAM RAPIDAMENTE PELAS ESCALAS
VESTIBULAR E TIMPÂNICA, FLUINDO SOBRE A MEMBRANA
BASILAR, CRIANDO ONDULAÇÕES QUE ESTIMULAM O ORGÃO
DE CORTI. ENTÃO OS CÍLIOS DAS CÉLULAS CILIADAS GERAM
IMPULSOS ELETROQUÍMICOS PARA TRANSMISSÃO PELO
NERVO AUDITIVO AO CÉREBRO.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA PAIR
• É SEMPRE NEUROSSENSORIAL, EM RAZÃO DO DANO CAUSADO ÀS
CÉLULAS DO ORGÃO DE CORTI;
• UMA VEZ INSTALADA, A PAIR É IRREVERSSÍVEL E QUASE SEMPRE
SIMILAR BILATERALMENTE;
• RARAMENTE LEVA À PERDA AUDITIVA PROFUNDA, POIS
GERALMENTE NÃO ULTRAPASSA OS 40 dB NAS BAIXAS
FREQÜÊNCIAS E OS 75 dB NAS ALTAS;
• MANIFESTA-SE, PRIMEIRA E PREDOMINANTEMENTE, NAS
FREQÜÊNCIAS DE 6, 4 OU 3 KHz E, COM O AGRAVAMENTO DA
LESÃO, ESTENDE-SE ÀS FREQÜÊNCIAS DE 8, 2, 1, 0,5 E 0.25 KHz,
AS QUAIS LEVAM MAIS TEMPO PARA SEREM COMPROMETIDAS;
• TRATANDO-SE DE UMA PATOLOGIA COCLEAR, PODE APRESENTAR
INTOLERÂNCIA A SONS INTENSOS E ZUMBIDOS, COMPROMETENDO
A INTELIGIBILIDADE DA FALA COM PREJUÍZO DO PROCESSO DE
COMUNICAÇÃO;
• NÃO DEVERÁ HAVER PROGRESSÃO DA PAIR, UMA VEZ CESSADA A
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO INTENSO;
•A
INSTALAÇÃO DA PAIR É, PRINCIPALMENTE,
INFLUENCIADA
PELOS
SEGUINTES
FATORES:
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO RUÍDO ( TIPO, ESPECTRO E
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA ), TEMPO DE EXPOSIÇÃO E
SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL;
• A PAIR NÃO TORNA O OUVIDO MAIS SENSÍVEL A
FUTURAS EXPOSIÇÕES A RUÍDOS INTENSOS. À MEDIDA
QUE
OS
LIMIARES
AUDITIVOS
AUMENTAM,
A
PROGRESSÃO DA PERDA TORNA-SE MAIS LENTA;
• A PAIR GERALMENTE ATINGE O SEU NÍVEL MÁXIMO
PARA FREQÜÊNCIAS DE 3, 4, E 6 KHz NOS PRIMEIROS 10 A
15 ANOS DE EXPOSIÇÃO SOB CONDIÇÕES ESTÁVEIS DE
RUÍDO.
EFEITOS EXTRA-AUDITIVOS PROVOCADOS PELO RUÍDO
ELEVAÇÃODO NÍVEL GERAL DE VIGILÂNCIA;
• REAÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DECORREM DE
ALTERAÇÕES
ENDÓCRINAS,
COM
O
AUMENTO
DAS
CATECOLAMINAS NO SANGUE. NOTAM-SE, A VASOCONSTRIÇÃO E A
TAQUICARDIA E, CONSEQÜENTEMENTE, A HIPERTENSÃO ARTERIAL;
• ALÉM DA ADRENALINA, HÁ UM AUMENTO DE CORTICOSTERÓIDES
NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA E NA URINA;
• OBSERVA-SE TAMBÉM REDUÇÃO DA SECREÇÃO GÁSTRICA E
SALIVAR QUE PODEM DAR ORIGEM A DISTÚRBIOS DIGESTIVOS;
• AUMENTO DO TÔNUS MUSCULAR
SOMÁTICA;
PODENDO LEVAR A FADIGA
• ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS COMO IRRITABILIDADE,
ANSIEDADE, EXCITABILIDADE, INSÔNIA etc.
• PERTURBAÇÃO DO EQUÍLIBRIO HORMONAL E NEUROVEGETATIVO
PELAS RELAÇÕES COM O HIPOTÁLAMO.
POR QUE OCORRE INICIALMENTE A PERDA AUDITIVA
NAS FREQÜÊNCIAS PRÓXIMAS DOS 4000 HERTZ ?
•A TEORIA VASCULAR EXPLICA A ‘ QUEDA EM 4000 HERTZ ‘,
DIZENDO QUE A MEMBRANA BASILAR NESSA FREQÜÊNCIA
ESTÁ POBREMENTE VASCULARIZADA E A REPOSIÇÃO
ENZIMÁTICA DE SUAS CÉLULAS CILIADAS SERIA MAIS LENTA.
• OUTRA TEORIA SUSTENTA QUE A PORÇÃO DA MEMBRANA
BASILAR ONDE ASSENTA A FREQÜÊNCIA DE 4000 HERTZ ESTÁ
MAIS FIRMEMENTE FIXADA QUE O RESTO DA MEMBRANA E,
PORTANTO, MAIS SUJEITA À TORSÃO E EXPOSTA A ALTERAÇÕES
DEGENERATIVAS.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
AS PERDAS NEUROSSENSORIAIS CLASSIFICADAS PELA ETIOLOGIA:
• TRAUMÁTICAS ( TRAUMA ACÚSTICO, TRAUMATISMO DO CRÂNIO OU
DA COLUNA CERVICAL, BAROTRAUMAS );
• INFECCIOSAS ( SEQÜELAS DE
ESCARLATINA, TOXOPLASMOSE etc. );
OTITE,VIROSES,
MENINGITE,
• OTOTÓXICAS ( POR USO DE ANTIBIÓTICOS AMINOGLICOSÍDEOS,
DIURÉTICOS, SALICILATOS, CITOSTÁTICOS, TUBERCULOSTÁTICOS );
• POR PRODUTOS QUÍMICOS ( SOLVENTES, VAPORES METÁLICOS,
GASES ASFIXIANTES
• METABÓLICAS E HORMONAIS ( DIABETES MELLITUS, AUTOIMUNES,
RENAIS, TIROIDEANAS );
• DEGENERATIVAS ( PRESBIACUSIA, OSTEOARTROSE CERVICAL );
• NEUROSSENSORIAIS FLUTUANTES ( DOENÇA DE MENIÉRE,
FÍSTULAS LABIRÍNTICAS, DOENÇA DE LERMOYEZ, SÍNDROME
DE COGAN ),
• TUMORAIS ( TUMORES GLÔMICOS, NEURINOMAS );
• DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ( ESCLEROSE MÚLTIPLA,
DEGENERAÇÃO MESENCEFÁLICA, ALTERAÇÕES
BULBOPONTINAS ),
• HEREDITÁRIAS, CONGÊNITAS E NEONATAIS ( ALGUMAS VEZES
MANIFESTAÇÃO TARDIA );
• VASCULARES E HEMÁTICAS.
ESTÁGIOS DA PAIR:
1º ESTÁGIO: COMPREENDE AS PRIMEIRAS 2 OU 3
SEMANAS
DE
INÍCIO
DA
EXPOSIÇÃO.
O
TRABALHADOR PODE REFERIR TINIDOS EM FINAIS
DE
JORNADA,
SENSAÇÃO
DE
PLENITUDE
AURICULAR, CEFALÉIA E TONTURA.
2º
ESTÁGIO:
CARACTERIZA-SE
POR
SER
COMPLETAMENTE ASSINTOMÁTICA, PODE DURAR
MESES A ANOS E A AUDIOMETRIA PODE MOSTRAR
PERDA DE 30 A 40 dB NA FREQÜÊNCIA DE 4KHz.
3º
ESTÁGIO: O TRABALHADOR COMEÇA A REFERIR
DIFICULDADES PARA OUVIR O TIQUE- TAQUE DE RELÓGIOS, O
SOM DE CAMPAINHAS DE RESIDÊNCIAS E/OU TELEFONES,
NECESSIDADE DE AUMENTAR O VOLUME DO RÁDIO E TV,
DIFICULDADE
PARA COMPREENDER ALGUNS SONS DE
CONSOANTES PRINCIPALMENTE EM AMBIENTES COM RUÍDO
DE FUNDO (INCLUSIVE DE BAIXA INTENSIDADE), PODE
COMEÇAR A PEDIR PARA REPETIR O QUE FOI FALADO. O
DÉFICIT AUDIOMÉTRICO
AUMENTA DE INTENSIDADE
ATINGINDO 45 A 60 dB.
4º ESTÁGIO: COINCIDE COM A SURDEZ PELO RUÍDO. O
TRABALHADOR ENCONTRA DIFICULDADE PARA OUVIR A VOZ
DE FAMILIARES E COLEGAS DE TRABALHO, PEDE QUE FALEM
MAIS ALTO. POR CAUSA DO RECRUTAMENTO, OS SONS SÃO
PERCEBIDOS DE MANEIRA DISTORCIDA. A AUDIOMETRIA
MOSTRA COMPROMETIMENTO TAMBÉM DAS FREQÜÊNCIAS DE
2, 3, E 8 KHz.
3º
ESTÁGIO: O TRABALHADOR COMEÇA A REFERIR
DIFICULDADES PARA OUVIR O TIQUE- TAQUE DE RELÓGIOS, O
SOM DE CAMPAINHAS DE RESIDÊNCIAS E/OU TELEFONES,
NECESSIDADE DE AUMENTAR O VOLUME DO RÁDIO E TV,
DIFICULDADE
PARA COMPREENDER ALGUNS SONS DE
CONSOANTES PRINCIPALMENTE EM AMBIENTES COM RUÍDO
DE FUNDO (INCLUSIVE DE BAIXA INTENSIDADE), PODE
COMEÇAR A PEDIR PARA REPETIR O QUE FOI FALADO. O
DÉFICIT AUDIOMÉTRICO
AUMENTA DE INTENSIDADE
ATINGINDO 45 A 60 dB.
4º ESTÁGIO: COINCIDE COM A SURDEZ PELO RUÍDO. O
TRABALHADOR ENCONTRA DIFICULDADE PARA OUVIR A VOZ
DE FAMILIARES E COLEGAS DE TRABALHO, PEDE QUE FALEM
MAIS ALTO. POR CAUSA DO RECRUTAMENTO, OS SONS SÃO
PERCEBIDOS DE MANEIRA DISTORCIDA. A AUDIOMETRIA
MOSTRA COMPROMETIMENTO TAMBÉM DAS FREQÜÊNCIAS DE
2, 3, E 8 KHz.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA-PCA
1- MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO A NÍVEL DE PRESSÃO SONORA
ELEVADO: AVALIAÇÃO DETALHADA DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA
ELEVADOS POR SETORES DA EMPRESA.
2- CONTROLES DE ENGENHARIA E ADMINISTRATIVOS: SÃO DEFINIDOS
COMO TODA MODIFICAÇÃO OU SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTO QUE CAUSE
ALTERAÇÃO FÍSICA NA ORIGEM OU NA TRANSMISSÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO
SONORA ELEVADO, REDUZINDO OS NÍVEIS SONOROS QUE CHEGAM AO
OUVIDO
DO
TRABALHADOR.
INSTALAÇÃO
DE
SILENCIADORES,
ENCLAUSURAMENTO DE MÁQUINAS, REDUÇÃO DAS VIBRAÇÕES DAS
ESTRUTURAS, REVESTIMENTOS DE PAREDES COM MATERIAIS DE ABSORÇÃO
SONORA etc.
3- MONITORAMENTO AUDIOMÉTRICO: OS AUDIOGRAMAS INICIAIS DEVEM
SER UTILIZADOS COMO REFERÊNCIA E COMPARADOS, EM CARÁTER
COLETIVO E INDIVIDUAL, COM OS EXAMES REALIZADOS POSTERIORMENTE.
4- INDICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
5- EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO.
6- CONSERVAÇÃO DE REGISTROS.
7- AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E EFICIÊNCIA DO PROGRAMA.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL = EPI
PROTETORES CIRCUM-AURICULARES
• PODEM SER COLOCADOS
PERFEITAMENTE EM QUALQUER
PESSOA.
• NÃO PODEM SER GUARDADOS
PROTETORES DE INSERÇÃO
DEVEM SER ADEQUADOS A CADA
DIÂMETRO E LONGITUDE DO
CONDUTO AUDITIVO.
SÃO FÁCEIS DE CARREGAR
JUNTO COM OUTROS OBJETOS
• INTERFEREM COM ÓCULOS PESSOAIS
SÃO COMPATÍVEIS COM ÓCULOS
OU DE SEGURANÇA
• POUCO CONFORTÁVEIS EM
PODEM SER USADOS EM QUALQUER
AMBIENTES QUENTES
AMBIENTE
• NÃO EXISTE RISCO DE CONTAMINAÇÃO
• SUA LIMPEZA DEVE SER FEITA
EM LUGARES APROPRIADOS
• O CUSTO INICIAL É ALTO, MAS SUA VIDA
ÚTIL É LONGA
PODEM INFECTAR OUVIDOS SÃOS
DEVEM SER ESTERELIZADOS
FREQUENTEMENTE
O CUSTO INICIAL É BAIXO, MAS SUA
VIDA ÚTIL É CURTA
AVALIAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO
A REDUÇÃO DA AUDIÇÃO, EM CADA OUVIDO, É AVALIADA
PELA MÉDIA ARITIMÉTICA DOS VALORES, EM DECIBÉIS (
PERDAS AVALIADAS POR VIA AÉREA) ENCONTRADOS NAS
FREQÜÊNCIAS DE 500, 1000, 2000, 3000 HERTZ
AUDIÇÃO NORMAL – ATÉ 25 DECIBÉIS;
REDUÇÃO EM GRAU MÍNIMO – 25 A 40 DECIBÉIS;
REDUÇÃO EM GRAU MÉDIO – 41 A 70 DECIBÉIS;
REDUÇÃO EM GRAU MÁXIMO – 71 A 90 DECIBÉIS;
PERDA DA AUDIÇÃO – MAIS DE 90 DECIBÉIS.
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS POR INCAPACIDADE
• ESPÉCIE 31 AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO
É DEVIDO AO SEGURADO, APÓS CUMPRIDO A CARÊNCIA
EXIGIDA, QUANDO FOR OCASO, FICAR INCAPACITADO PARA
SEU TRABALHO OU PARA A SUA ATIVIDADE HABITUAL POR
MAIS DE 15 DIAS CONSECUTIVOS. 91% DO SALÁRIO DE
BENEFÍCIO.
• ESPÉCIE
32
PREVIDENCIÁRIA
APOSENTADORIA
POR
INVALIDEZ
É DEVIDA AO SEGURADO QUE, ESTANDO OU NÃO, EM GOZO
DE AUXÍLIO DOENÇA, FOR CONSIDERADO INCAPAZ PARA O
TRABALHO E INSUSCETÍVEL DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE QUE LHE GARANTA A
SUBSISTÊNCIA, DE CARATER PERMANENTE. 100% DO SALÁRIO
DE BENEFÍCIO.
•ESPÉCIE 36 AUXÍLIO ACIDENTE PREVIDENCIÁRIO
É DEVIDO AO SEGURADO, QUANDO APÓS A
CONSOLIDAÇÃO DAS LESÕES DECORRENTES DE ACIDENTE DE
QUALQUER NATUREZA, RESULTAREM SEQUELAS QUE
IMPLIQUEM NA REDUÇÃO DA DA CAPACIDADE LABORATIVA
QUE EXERCIA HABITUALMENTE. 50% DO SALÁRIO DE
BENEFÍCIO.
•ESPÉCIE 92 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA
É DEVIDO AO SEGURADO ACIDENTADO QUE, ESTANDO
OU NÃO, EM GOZO DE AUXÍLIO DOENÇA, FOR CONSIDERADO
INCAPAZ PARA O TRABALHO E INSUSCETÍVEL DE
REABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA O EXERCÍCIO DE
ATIVIDADE QUE LHE GARANTA A SUBSISTÊNCIA, DE CARATER
PERMANENTE. 100% DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO.
•ESPÉCIE 94 AUXÍLIO ACIDENTE ACIDENTÁRIO
É DEVIDO AO SEGURADO, QUE APÓS A
CONSOLIDAÇÃO DAS LESÕES DECORRENTES DE
ACIDENTE DE TRABALHO, RESULTEM SEQÜELAS QUE
IMPLIQUEM REDUÇÃO DA CAPACIDADE PARA O
TRABALHO QUE HABITUALMENTE EXERCIA, OU PELA
IMPOSSIBILIDADE DE DESEMPENHO DA ATIVIDADE QUE
EXERCIA À ÉPOCA DO ACIDENTE, PORÉM PERMITAM O
DESEMPENHO DE OUTRAS, APÓS PROCESSO DE
REABILITAÇÃO PROFISSIONAL. 50% DO SALÁRIO DE
BENEFÍCIO.
• ESPÉCIE 90 ACIDENTE DE TRABALHO
AFASTAMENTO DO TRABALHO (NOTIFICAÇÃO).
SEM
• ESPÉCIE 99 ACIDENTE DE TRABALHO COM
AFASTAMENTO
DO
TRABALHO
DE
ATÉ
15
DIAS(NOTIFICAÇÃO).
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