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Propaganda
Eduarda e Gabriella
Turma: 64
Computador: 18
Nosso período presencia o apogeu do castelo feudal clássico, aquele do tipo romano,
constituído
por
um
torreão
cercado
por
várias
muralhas.
Os primeiros castelos, surgidos na época carolíngia, eram formados por uma simples
elevação, encimada por uma construção de madeira e cercada por uma ou duas paliçadas
e um fosso. Mas, a partir do final do século X, os sistemas de fortificação passam por um
contínuo aperfeiçoamento: as muralhas se elevam; os fossos se aprofundam; nos ângulos
das muralhas introduzem-se baluartes; e, sobretudo, a pedra substitui gradativamente a
madeira, inicialmente no torreão e, em seguida, nos muros e baluartes. Os primeiros
decênios do século seguinte marcam uma nova etapa com o aparecimento dos castelos do
tipo gótico: perímetro das muralhas mais reduzido, aumento do número de torres e
baluartes; aspecto geral mais irregular e recortado de ameias; diminuição da importância e
da dimensão do torreão, substituído em sua função militar por uma grande torre de ângulo
e em sua função residencial por uma habitação verdadeira: o palácio.
Pressupomos que seja todo feito de pedra, embora nessa época as construções
fortificadas em madeira, ou metade pedra metade madeira, sejam ainda as mais
difundidas, especialmente na Inglaterra, onde os progressos da arte da construção de
fortificação são mais lentos do que na França. A pedra geralmente é um luxo reservado
aos senhores mais poderosos, reis, duques e condes. Raros são os vassalos que
podem se orgulhar de ter herdado do pai uma habitação de madeira e transmitido ao
filho um castelo de pedra. Enfim, mesmo sendo um pouco esquemática, nossa
descrição procurará ser fiel. Apesar da diversidade dos locais, dos construtores e das
destinações, observam-se grandes similitudes em toda parte. Isso se deve a duas
razões principais: a uniformidade das técnicas de poliorcética e a existência de normas
imperativas ditadas pela Igreja ou soberanos.
Continuação
Os servos trabalhavam para os
senhores feudais em troca de
terras, em troca de proteção.
Alguns lazeres que se
encontravam nos castelo
medievais, como a caça e os
torneios, só para as pessoas
da nobreza.
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A religião era muito importante.
Achavam que o papa era o todo
poderoso.
A Idade Média compreende o período que vai da queda do Império Romano até o
descobrimento da América (1492). Denominam-se de Idade Obscura os primeiros 600
anos dessa época.
Depois da queda de Roma, os francos tornaram-se a raça mais poderosa da Europa
Ocidental e, por volta do ano 800, Carlos Magno reinava sobre o Sacro Império
Romano-Germânico. Com sua morte, surgiram vários reinos independentes, mas o
ideal de uma Europa unificada não desapareceu.
Nos séculos X e XI, os nórdicos apoderaram-se de parte da França e Inglaterra;
então, começou a época das Cruzadas, das lutas entre os governantes e a Igreja, assim
como a Guerra dos Cem anos. Surgiu o feudalismo: ao redor dos castelos dos nobres
agrupavam-se as choças dos vassalos, formando uma espécie de vila chamada feudo.
Os vassalos serviam aos senhores feudais em troca de moradia, alimento, ajuda e
proteção.
Na Idade Média, os mercadores dos portos do Mar Báltico desenvolveram o
comércio, ao passo que, em Flandres e cidades-estado da Itália, floresciam a arte e a
literatura.
Nessa época não existia ainda um povo essencialmente francês ou italiano, que só
apareceu com a formação dos estados-nações. O Renascimento marcou o fim da Idade
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Média.
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