Invasao dosBalcânica indo europeus na grecia Peloponeso Ao final do neolítico os povos “pelágios” ocuparam a península balcânica e do peloponeso. Civilização Micênica Idade do Bronze 1600 e 1050 a.C. 2000 a.C. – Povos indoeuropeus fundam as primeiras cidades na Grécia. •Aqueus. * Jônios. * Eólios. * Cretenses. Formaram uma grandiosa civilização. Por volta de 1200 a.C., os dórios submeteram a Civilização Micênica. Dórios { Domínio do ferro = Primeira Diáspora dos Gregos Invasao dosDórios indo europeus na grecia Fundação Aquéia e jônica Fundação Dória Civilização Grega Período Homérico Séc. XII a VIII a.C. Poeta grego Homero Ilíada = Guerra dos gregos contra troianos Odisséia = As aventuras de Ulisses (Odisseu) DEUSES PERSONAGENS GREGOS PERSONAGENS TROIANOS Zeus – maior dos deuses Helena – a mais bela grega Páris – pegador Tétis – uma deusa do mar Menelau – mais corno Heitor – maior guerreiro Centauro Quíron – o Deus antropozoomórfico Agamenon – rei de Micenas Príamo – rei de Tróia Atenas – deusa da sabedoria Aquiles – maior guerreiro, um semideus Hera – deusa da guerra Afrodite – deusa dio amor Éris – deusa da discórdia Odisseu (Ulisses) – maior estrategista militar Base social = Genos = reunião em um mesmo lar de todos os descendentes de um único antepassado comum, o Pátrs ou Patres, neste caso ou era um herói ou um semideus. Período Arcaico Séc. VIII a VI a.C. As alianças entre Genos tornaram-se o embrião das comunidades independentes que deram origem à Póleis-Grega (Cidades-estados). As póleis grega organizavam-se em torno de um templo construído em sua parte mais elevada. Acrópole de Atenas Essas poleis eram governadas por basileus (reis), cujo poder era limitado pelos eupátridas. Com o tempo, alguns Basileus tentaram assumir o controle sobre o poder, esses foram depostos ou substituídos por arcondes (magistrados,indicados pelo Conselho dos Aristocratas e nomeados anualmente). Divisão Social e política / oligarquia: Basileu = Reis que governavam. Eupátridas (bem-nascidos) = ficaram com as terras mais férteis. Georgoi (agricultores) = ficaram com a periferia, as terras menos férteis. Thetas (marginais) = foram os que ficaram sem terras, marginalizados. Durante o Período Arcaico os gregos navegaram pelos mares Negro e Mediterrâneo. Ao final do Séc. VI, havia mais de uma centena de cidades-estados. Entre todas as que mais se destacavam eram Atenas e Esparta. Esparta, a cidade militar Fundação dória Rígida hierarquia militarista Principal fonte econômica = Agricultura •Organização social: •Organização Política: Esparciatas – descendentes dos invasores Dórios. Diarquia – Monarquia dual que exerciam o poder militar e religioso. Periecos – não possuíam direitos políticos, mas eram livres. Hilotas – população submetida que não possui direitos políticos. Gerússia (Conselho de Anciãos) – composto por mais de 28 gerontes com mais de 60 anos, faziam as leis e exerciam o poder de fato. Éforos – Tinham o poder de fiscalizar tudo e todos. Apela (Assembléia Popular) – Formada por esparciatas com mais de 30 anos,elegia os gerontes e o éforos. Atenas, o apogeu da democracia Fundação jônica e aquéia Principal fonte econômica = Comércio marítimo e agricultura Organização social: Eupátridas – cidadãos de origem gentílica, grandes proprietários de terras e de escravos. Georgói – pequenos proprietários de terras, trabalhadas por eles próprios. Demiurgos – trabalhadores livres. Metecos – comerciantes estrangeiros e escravos, que não possuía nenhum poder político. Escravos – 50% da população. No Séc. VII a.C., os eupátridas tinham o poder político e suas ações desagradavam a maioria da população. Muitos haviam perdido suas propriedades, tornando-se escravos. A crise social crescia, fazendo-se necessário reformas políticas. Drácon: * Organizou e tornou públicas as primeiras leis escritas que regiam a sociedade. * Não trouxe qualquer alteração na estrutura do poder, nem nos privilégios da aristocracia. Sólon: * Libertou os escravos por dividas. * Proibiu empréstimos sujeitos a escravidão. * Privou a aristocracia do monopólio do poder. Psístrato: * Regulamentou a questão agrária em beneficio das camadas populares. * Aumentou a oferta de trabalho através de um programa de construções públicas. * Forneceu financiamentos as camadas populares. Clístenes: * Considerado o “pai da democracia ateniense”. * Criou “Demói” – circunscrições administrativas. * Instituiu votação secreta para Conselho da Bulé. * Estabeleceu o principio da Isonomia. * Criou a lei do Ostracismo. Período de Ouro (Clássico) Séc. V a IV a.C. * O apogeu da democracia e da prosperidade econômica ateniense ocorreu, durante o governo de Péricles. No Séc. V, Atenas atingiu o seu ápice. Era o maior centro cultural e comercial da Grécia, dominando as rotas comerciais nos mares do Mediterrâneo e Egeu. Sua supremacia era incontestável e sua política expansionista interferiam nas outras cidades-estados gregas e ameaçavam o expansionismo persa. Guerras Médicas Entre os anos de 500 e 479 a.C., os Persas atacaram a Grécia. Primeira Guerra – Na Batalha de Maratona, os atenienses frearam o avanço Persa. Segunda Guerra – Na Batalha de Salamina, o exército persa liderado por Xérxes foi derrotado pela liga de delos grega. Termópilas Maratona Salamina Guerra do Peloponeso * Atenas e Esparta entram em guerra devido às rivalidades econômicas e políticas. Esparta acaba vencendo e dominando Atenas, instalando a oligarquia em todo mundo Grego. Mas os desgastes com as guerras entre as cidades gregas facilitaram a conquista pelos macedônicos em 338 a.C., na “Batalha de Queronéia”. Entretanto a cultura grega, sob domínio da Macedônia e, mais tarde, de Roma, difundiu-se por terras distantes. O HELENISMO de Alexandre, o grande. - Entre os séculos III e II a.C. a Grécia viveu um período de sucessivas guerras internas que a enfraqueceu. Guerras do Peloponeso - Na Batalha de Queronéia em 338 a.C., os Macedônicos, comandados por Felipe II, invadiram e colocaram fim à autonomia das cidades-estados gregas. Felipe II - Em 336 a.C., Felipe II, foi sucedido por seu filho Alexandre, o grande. Olympia e a concepção de Alexandre Alexandre e seu cavalo Bucéfalo - Uma vez em campanha, Alexandre o grande, organizou um gigantesco exército composto de gregos e macedônicos e deu inicio a guerra contra os persas, liderados por Dario III. Falange macedônica - Na região do Helesponto, Alexandre obteve uma vitória rápida contra Dario III. - Em 332 a.C., Alexandre conquistou o Egito, onde fundou Alexandria, que se transformou no mais importante centro comercial de todo o Mediterrâneo. - No ano de 331 a.C., Alexandre venceu definitivamente os Persas. - Alexandre, fundou uma cultura de caráter cosmopolita (universal), que incorporava traços predominantes do mundo grego e aspectos das culturas orientais. - Todo o Império de Alexandre, não resistiu à sua morte. Com o trono vago, os seus generais disputaram o poder de seu vasto império, que foi dividido em quatro grandes regiões: a Mesopotâmia, o Egito, a Ásia Menor e a Grécia. ROMA Monarquia/ Realeza (753 – 509 a.C.). * Século VIII a.C. – várias cidades unem-se ao longo do rio Tibre, em caráter defensivo e religioso, formando o SEPTMONTIUM (uma só comunidade). Mito de fundação de Roma: O poema Eneida, do poeta Virgílio A lenda de Rômulo e Remo A lenda do Rapto das Sabinas Monarquia/ Realeza (753 – 509 a.C.). * Século VIII a.C. – várias cidades unem-se ao longo do rio Tibre, em caráter defensivo e religioso, formando o SEPTMONTIUM (uma só comunidade). Etruscos * Por volta de + - 750 a.C. os etruscos fundam RUMOM (Roma). * A comunidade romana era formada por um conjunto de famílias denominadas “gentes”, que cultuavam os mesmos deuses e possuíam laços sanguíneos comuns. Cada comunidade era governada por um patriarca chamado “patrícios”. * Poder exercido pelo rei, que cuidava da administração, da justiça e comandava o exército. Organização social: Patrícios – aristocratas, proprietários de terras e bens materiais, controlavam o governo e exerciam cargos públicos. Clientes – prestavam serviços/deviam obrigações, espécie de escravo, ligado à família patriarcal hereditariamente. Plebeus – não tinham direitos políticos. Podiam tornar-se escravos por dividas ou colocar-se como clientes. Escravos – prisioneiros de guerra. Organização política: O rei – Cargo vitalício, mas não hereditário. Era o líder militar (imperium) e religioso (auspicium). Assembléia Curiata - Constituída pelos patrícios. Tinham como funções: impedir a aprovação de projetos que contradissessem as leis da cidade, determinar as concessões de perdão, e eleger o rei. O senado (Conselho de Anciãos) - Principal órgão de governo, era composto exclusivamente por patrícios, que podiam exercer funções reais e fiscalizar as ações do rei. * A crise do período monárquico em Roma, está associado a expulsão dos etruscos da península itálica, narrada no poema épico Eneida, de Virgílio. República (509 – 31 a.C.). A república nada mais era do que uma oligarquia de patrícios 494 a.C. – a plebe conquista o poder político, obtendo direito de formar Assembléia da Plebe, que elegiam os Tribunos da Plebe, representantes junto ao senado com direito de veto. Lei das doze tábuas – definia por escrito a posição da plebe na sociedade e reduziam as dividas frente as patrícios. Lei Canuléia – permitia o casamento entre patrícios e plebeus. Organização política: Monarquia Dual – Cônsules eleitos anualmente pelos patrícios. Senado – principal órgão formado pelos patrícios, sendo que mais tarde foram admitidos plebeus. Magistraturas – formavam o corpo de funcionários administrativos eleitos por um ano, sendo os cargos exercidos por mais de um e sem remuneração. Assembléias populares – eram assembléias das cúrias, das tribos e das centúrias (militares). Magistraturas: Pretores – Encarregados da justiça. Edis – Responsáveis pelo policiamento e abastecimento da cidade. Questores – Administravam o tesouro público. Censores – Cuidavam do censo e do respeito as tradições. Guerras Púnicas * Século. III a.C. – visavam à expansão romana para fora da Itália e o controle do mediterrâneo oriental. Cartago se tornou o principal opositor a expansão romana. * 1ª Guerra Púnica (264 – 241 a.C.) – pelo controle das cidades gregas da Sicília, Córsega e Sardenha. Roma obrigou Cartago a pagar pesadas indenizações. * 2ª Guerra Púnica (218 – 201 a.C.) – teve como objetivo a conquista da Espanha e como palco de luta a Itália e a África. O resultado dessas lutas foi o domínio marítimo romano no mediterrâneo ocidental. * 3ª Guerra Púnica (149 – 146 a.C.) – Destruiu a civilização de Cartago. Efeitos do movimento expansionista: * Aumento da M-D-O escrava; * Disseminação do latifúndio; * Êxodo urbano (origem do feudalismo); * Aumento da arrecadação de impostos; * Anarquia militar e enfraquecimento do poder central; * Expansão do cristianismo; * Aumento da influência da igreja. * As tentativas de reformas dos irmãos Graco (Tibério e Caio) – pretenderam fazer uma reforma através da distribuição de terras públicas entre os plebeus, que não deu resultado devido à oposição do senado. * Lei Frumentária - obrigava o estado a vender trigo a um preço mais justo para a população. * A crise da República e as lutas Civis (Mário e Silas). A ditadura de Sila: * Anulou o poder dos tribunais da plebe; * Limitou os direitos das assembléias populares; * Entregou a justiça nas mãos da aristocracia senhorial; * Consolidou o poder da oligarquia senatorial. Alto Império (século I a III). * Édito Máximo – tentativa de deter a anarquia militar. * Édito de Milão (313 a.C.) – Constantino concede liberdade religiosa ao cristianismo, muda a capital romana para Bizâncio, impõe o COLONATO. * Teodósio (395 a.C.) – divide o Império Romano (Império Romano do Ocidente com capital em Milão e Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla) e oficializa o cristianismo, proibindo cultos pagãos. 1º Triunvirato (60 a.C.) – A ditadura de César: Júlio César, Pompeu e Crasso; * Julio César conquista o poder ao lado de Pompeu e Crasso; * César anula o poder do senado; * Estendeu a cidadania romana a muitos habitantes. Baixo Império (século III e IV d.C.). 2º Triunvirato – O fim da República: Marco Antônio, Lépido e Caio Otávio (o Augusto) (impõe o PRINCIPADO); * Ampliação da Política de “Pão e Circo”; * Criação da Guarda Pretoriana; * Abertura de novos mercados; * Criação de uma moeda universal para o império; * Período da “Pax Romana”. Séc. III – A Crise do escravismo. * Intervenção do expansionismo; * Retrocesso nas técnicas agrícolas; * Aumento do preço dos escravos; * Aumento dos arrendamentos (sistema de colonato); * Epidemia de peste negra; * Barbarização do exército; * Avanço do cristianismo; * Choque entre a guarda pretoriana e as legiões. * Séc. IV – Invasões Bárbaras (hunos, visigodos, hérulos) derrubam o último imperador romano, Rômulo Augusto.