TODOS USAM O SUS! SUS na Seguridade Social, Política Pública, Patrimônio do Povo Brasileiro BAHIA - 2011 Refletindo... A quê o tema nos convida a debater? Constituição Federal de 1988 “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação” (Brasil, 2003). Ea Seguridade Social? Seguridade Social? • PODER • Estado Democrático de Direito Proteção Social • Garantir condições mínimas para uma vida digna Estado • Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. • Direitos que para serem exercidos necessitam do poder do Estado Políticas Públicas Sociais Saúde Previdência Assistência Social Política Pública em Saúde? Política Pública em Saúde? Condições de vida, condições de saúde, determinantes da saúde (trabalho, renda, moradia, saneamento, educação, transporte, lazer...) • Necessidades • Problemas Disputas de poder, negociações, consensos... Disputas de poder, negociações, consensos... Política Pública Formulação de propostas para enfrentamento da situação Agenda de Prioridades uma política pública em saúde corresponde às respostas sociais face às condições de saúde e dos seus determinantes, bem como diante da produção, distribuição e regulação de bens, serviços e ambientes que afetam a saúde das pessoas e das populações O SUS é uma RESPOSTA SOCIAL às INEQUIDADES EM SAÚDE! É uma das poucas experiências de POLÍTICA PÚBLICA no mundo que assegura, como FUNDAMENTO, o acesso universal e de forma integral! Em que medida e de que modo o SUS atua de maneira integrada com as outras políticas, sistemas e serviços de Seguridade Social (Previdência e Assistência Social)? O que precisa ser melhorado para aumentar a integração da Seguridade Social em todos os âmbitos institucionais? O que pode ser realizado para aumentar o entendimento da população acerca das amplas e abrangentes responsabilidades e ações efetuadas pelo SUS? Dialogando sobre saúde Qual é a nossa realidade da saúde? Situação geral • Elevada taxa de mortalidade infantil, principalmente no período neonatal (antes de um mês de vida) • Elevada morbi-mortalidade materna • Baixa cobertura assistencial e qualidade do sistema e dos serviços de saúde no Estado • Ausência de políticas públicas efetivamente transversais, necessárias à promoção da saúde, bem-estar e proteção da sociedade Situação geral • Elevados índices de morbidade e mortalidade por: – Doenças e agravos transmissíveis • dengue, meningites, DST/AIDS, hepatites, tuberculose, hanseníase, esquistossomoses, etc. – Causas externas • homicídios, agressões, suicídios, acidentes, dentre outros, principalmente na população de 15 a 39 anos. – Consumo excessivo de drogas • álcool e drogas ilícitas, a exemplo da cocaína e do crack. – Doenças crônico-degenerativas • doenças do aparelho circulatório, doenças metabólicas e neoplasias. Constatação • Em pleno século XXI já não cabe mais discutir dispositivos de saúde na direção de mudanças desse quadro sem que se aborde o conceito ampliado de saúde, para o qual a Promoção da Saúde aparece intrinsecamente associada a questões como a iniquidade social, e todos os determinantes sociais relacionados à saúde. Saúde: ampliando o conceito Uma nova dimensão para a saúde resultado de um processo de produção social que expressa a qualidade de vida de uma população A concepção ampliada de saúde para além: • Da prevenção, assistência e recuperação dos enfermos Impõe: • Órgãos públicos identificarem os determinantes e condicionantes da saúde • Intersetorialidade E requer • O envolvimento e responsabilização dos distintos atores: profissionais de saúde, população e gestores nas políticas e ações de atenção à saúde COM BASE NO QUE FOI FALADO, O QUE PODEMOS FAZER PARA TERMOS DIREITO À SAÚDE, NO SEU SENTIDO AMPLIADO E DE FORMA REAL? O que precisamos fazer para ter ACESSO à Saúde? Como proporcionar às pessoas os meios necessários para melhorar sua saúde? COMO PODEMOS PARTICIPAR DESSA CONSTRUÇÃO? COMO TER UMA BAHIA MAIS SAUDÁVEL? Considerados os avanços e pesados os desafios... Construindo a Política por uma Bahia mais Saudável! Bahia mais Saudável: Visão de Futuro POPULAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA DESFRUTANDO DE QUALIDADE DE VIDA, CONSTRUÍDA DE MODO SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL O QUE QUEREMOS PARA NOSSO FUTURO? » Estado comprometido em transversalizar suas políticas públicas, com ênfase na promoção da saúde, bem-estar e proteção da sociedade. » Estado comprometido com a redução e controle da morbi-mortalidade da população por doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis. » Sistema de Saúde descentralizado, regionalizado e resolutivo nos quatro vetores de desenvolvimento do Estado (Norte, Sul, Leste, Oeste). Bahia mais Saudável: Objetivo Operacionalizar os fundamentos da Promoção da Saúde no contexto estadual • Princípios Norteadores: – a articulação intra e intersetorial, a inclusão social, a participação cidadã e a distribuição equânime de serviços e oportunidades. Promoção da Saúde? Proporcionar aos povos os meios necessários para melhorar sua saúde e exercer um maior controle sobre a mesma. Redução das diferenças no atual estado da saúde e igualdade de oportunidades assegurada, com promoção dos meios que permitam a toda a população desenvolver ao máximo sua saúde potencial. Alguns requisitos para a saúde são: a paz, a educação, a moradia, a alimentação, a renda, um ecossistema estável, justiça social e a equidade. As pessoas não poderão alcançar sua plena saúde potencial, a menos que sejam capazes de assumir o controle de tudo o que determine seu estado de saúde. Bahia mais Saudável: Eixos Estruturantes Promoção de políticas públicas saudáveis e sustentáveis Reorientação do sistema e dos serviços de saúde Desenvolvimento de habilidades pessoais e do autocuidado Fomento a ambientes favoráveis à saúde e à qualidade de vida Participação, controle social e incremento à ação comunitária Bahia mais Saudável na 8ª CONFERES... Construindo novos rumos para a saúde na Bahia! 8ª CONFERES: Eixo temático “ACESSO E ACOLHIMENTO NO SUS – DESAFIOS NA CONSTRUÇAO DE UMA POLÍTICA SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL” • POLÍTICAS PÚBLICAS, POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURIDADE SOCIAL: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA INTEGRALIDADE, UNIVERSALIDADE E EQUIDADE; • PARTICIPAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E INCREMENTO À AÇÃO COMUNITÁRIA; • OS DESAFIOS DA GESTÃO DO SUS PARA A REORIENTAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE – INTERSETORIALIDADE; FINANCIAMENTO; PACTO PELA SAÚDE; RELAÇÃO PÚBLICO X PRIVADO; GESTÃO DO SISTEMA; GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE. Acolhimento? O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde, de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas mais adequadas aos usuários. Ou seja, requer prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando, quando for o caso, o paciente e a família em relação a outros serviços de saúde, para a continuidade da assistência, e estabelecendo articulações com esses serviços, para garantir a eficácia desses encaminhamentos. (BRASIL, 2008) Vamos debater os sub eixos da Conferência... Sub eixo 1 POLÍTICAS PÚBLICAS, POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURIDADE SOCIAL: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA INTEGRALIDADE, UNIVERSALIDADE E EQUIDADE 8ª CONFERES – PROMOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDÁVEIS E SUSTENTÁVEIS De acordo com Documento orientador da14ª Conferência Nacional de Saúde: “Uma política pública se legitima em razão do entendimento compartilhado de seu valor como inalienável direito humano e social, de sua utilidade pública e garantia de justiça social. Do entendimento nasce o sentimento de segurança, o sentido de pertencimento, de patrimônio do povo e a disposição de defesa do interesse público. O desafio da constituição de legitimidade é permanente e, além da noção de direito humano e social, implica na garantia de acesso, acolhimento e respostas apropriadas para as necessidades sociais de grupos historicamente excluídos (alimentação, transporte, habitação e saneamento) e demandas de Saúde”. 8ª CONFERES – PROMOÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS SAUDÁVEIS E SUSTENTÁVEIS Discussão colegiada da proposta da Política de Promoção de Saúde do Estado Linhas de financiamento qualificação dos profissionais de saúde Legitimação das políticas públicas Intersetorialidade criação de Atos legislativos Estratégias de comunicação social 8ª CONFERES – FOMENTO A AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE E À QUALIDADE DE VIDA Questões como: Integração das políticas: de educação ambiental, das políticas de desenvolvimento socioambiental e dos instrumentos de planejamento ambiental, especialmente o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE), às políticas de saúde; a participação do setor saúde nos processos de licenciamento ambiental; a ampliação das ações sobre os ambientes de trabalho, com destaque para o setor público (saúde, educação e segurança pública), São questões que requerem a extrapolação de suas áreas restritas de atuação e alcancem uma atuação mais coerente com a Bahia Mais Saudável desejada. 8ª CONFERES – FOMENTO A AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE E À QUALIDADE DE VIDA Conceituação de território sob a ótica de uma nova geografia Integração das políticas Desenvolvimento Sustentável parceria entre sistema de saúde e o sistema habitacional Desenvolvimento Sustentável; Enfrentamento de desafios/obstáculos à organização das práticas e do trabalho em saúde voltada aos determinantes sociais e ambientais da saúde Ações sobre os ambientes de trabalho Sub eixo 2 PARTICIPAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E INCREMENTO À AÇÃO COMUNITÁRIA 8ª CONFERES – PARTICIPAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E INCREMENTO À AÇÃO COMUNITÁRIA De acordo com o Relatório da Oficina Bahia Saudável: Uma política de promoção da saúde deve ser construída: em redes, permeada por vários saberes e com o envolvimento de instituições, organizações e grupos diversos; lidando muitas vezes com o ‘inédito’; e ressignificando esta área com uma prática que considere os mecanismos para articulação intra e intersetorial; e assim, dando direcionalidade a ações e iniciativas antes dispersas, que contribuíam para resultados pouco impactantes 8ª CONFERES – PARTICIPAÇÃO, CONTROLE SOCIAL E INCREMENTO À AÇÃO COMUNITÁRIA • Difusão de escolas promotoras de saúde junto a equipamentos urbanos, cooperativas de trabalho, espaços de convivência saudável para adolescentes, etc. • Ampliação de canais e espaços de comunicação, diálogo e informação sobre a saúde com a sociedade; Novos instrumentos de trabalho para gestão e execução mediante uma ação pedagógica Novos arranjos organizacionais e gerenciais que favoreçam o processo de reorganização intracomunitária dos serviços de saúde Reconhecimento de espaços e ações comunitárias no combate às iniqüidades em saúde Investimento na defesa dos direitos humanos e no empoderamento de sujeitos coletivos da sociedade civil • Estratégias de educação permanente e popular que permitam o diálogo com outros saberes como arte e cultura • Fortalecimento do controle social nos espaços do SUS; • Potencialização da participação popular; 8ª CONFERES – DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PESSOAIS E DO AUTOCUIDADO DESENVOLVER HABILIDADES PESSOAIS É: Difundir informações sobre promoção e proteção da saúde que possibilitem: o protagonismo dos sujeitos; a efetivação de escolhas saudáveis; e o desenvolvimento da consciência sócio-sanitária. 8ª CONFERES – DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PESSOAIS E DO AUTOCUIDADO É DESENVOLVER TAMBÉM: a cidadania; a multiplicação de oportunidades de expressão cultural; o empoderamento de sujeitos coletivos da sociedade civil; a defesa dos direitos humanos; o uso positivo de contradições e conflitos com a potencialização das ações de participação popular para além das representações preestabelecidas. 8ª CONFERES – DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PESSOAIS E DO AUTOCUIDADO Mapeamento e divulgação de experiências exitosas em promoção em saúde Implantação/ implementação de conselhos locais de saúde Projetos de educação e comunicação para a promoção da saúde Integração ensino – serviço – Comunidade. Desenvolvimento da cidadania oportunidades de expressão cultural, a defesa dos direitos humanos, o empoderamento de sujeitos Qualificação das estratégias de informação e comunicação em saúde Parcerias para incorporar a promoção à saúde nas instituições, visando à saúde do trabalhador Sub eixo 3 OS DESAFIOS DA GESTÃO DO SUS PARA A REORIENTAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE – INTERSETORIALIDADE; FINANCIAMENTO; PACTO PELA SAÚDE; RELAÇÃO PÚBLICO X PRIVADO; GESTÃO DO SISTEMA; GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Reorientar o sistema de saúde do Estado com: Discutir sobre uma Bahia Mais Saudável é também: revisão dos processos organizativos mediante rearranjos das práticas; consolidando as linhas de cuidado por ciclos de vida e gênero; buscando a integralidade, a universalidade e a equidade da atenção e financiamento adequado ao novo arranjo organizacional do sistema. 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE Reorientar o sistema de saúde do Estado com: Discutir sobre uma Bahia Mais Saudável é também: Qualificando o atendimento com investimentos substantivos na gestão do trabalho e da educação em saúde e na humanização das práticas de cuidado e de gestão. Aprimorando os mecanismos de gestão descentralizada da saúde: Pacto pela saúde e o fortalecimento da regionalização. 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE A integração das áreas • Inserção das ações de promoção da saúde em todos os níveis de assistência a saúde; • consolidação do processo de integração das vigilâncias; • integração das áreas de atuação nas práticas de cuidado, na direção da continuidade do cuidado; • fortalecimento de espaços colegiados de debate, com a discussão e o planejamento em promoção da saúde, intra e intersetorialmental; • fortalecimento de espaços colegiados de debate intrasetorial com a instituição do colegiado intersetorial (secretarias e órgãos do Governo); 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE A formação profissional e gestão do trabalho • inserção a promoção da saúde na formação e educação permanente do profissional de saúde; • ampliação do investimento para a formação dos profissionais na temática das práticas integrativas e complementares; • o investimento na gestão do trabalho, na formação e qualificação dos profissionais; • inclusão da promoção da saúde, por meio de práticas integrativas e complementares, no elenco de atividades dos serviços de saúde (Meditação, homeopatia, práticas corporais, especialmente na estratégia de saúde da família). natação, etc., 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE AS PRÁTICAS DE GESTÃO • Inserção das ações de promoção da saúde em todos os níveis de assistência à saúde; • De novas metodologias de rearranjo organizacional, com reforço à integração dessas práticas, com a Atenção Básica como o lastro desta integração, com a Vigilância em Saúde e a partir daí alcançando a média e alta complexidade; • Fomento a uma gestão mais participativa e orientada pela humanização das relações e dos processos de trabalho; • Fortalecimento da regionalização, trazendo também à discussão a temática da territorialidade: necessidade de flexibilizar as realidades locais e regionais; • Potencialização do processo de adesão ao Pacto pela Saúde; • Estruturação de uma rede de urgência e emergência; 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE As práticas de cuidado em saúde • Discutir modelos de atenção e cuidado em saúde associados a um contexto maior, em consonância com os de desenvolvimento social, com a observância das necessidades de saúde individuais e coletivas; • Práticas integrativas e complementares; • Apoiar as linhas de cuidado e a política de humanização como estratégia de defesa dos direitos dos usuários do SUS. 8ª CONFERES – REORIENTAÇÃO DOS SISTEMA DE SAÚDE Financiamento • Discussão do chamado complexo econômico da saúde para a conformação dos modelos de Atenção à Saúde; • Participação da Bahia no Complexo Produtivo da Saúde do País; • Projetos de investimento para a promoção da saúde e ampliação do financiamento para a infraestrutura da rede de atenção à saúde do SUS, para a qualificação da atenção e da gestão, para pesquisas Obrigado! Contatos: Conselho Estadual de Saúde Telefone: 3115-4389 Telefax: 3115-4318/4221 Referências • BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Plano Estadual de Saúde (Gestão 2007-2011) [em linha] - Revista Baiana de Saúde Pública. v.33, supl. 1, nov. , 2009. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/portalsesab/pdf/PES%20%20RBSP_Vol33_Suplem ento1_2009b.pdf acesso em mar de 2011. • ______. Governo do Estado da Bahia. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. A Saúde no Governo Wagner: Avanços e perspectivas de um projeto vitorioso! Documento das propostas para o setor saúde integrantes do projeto político para governo no Estado de Bahia, no período de 2011 a 2014. Salvador, 2010. • ______. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. RELATÓRIO OFICINA BAHIA SAUDÁVEL (versão final). Salvador, janeiro de 2010. Referências ______. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Informação em Saúde. Evolução da Morbimortalidade no Estado da Bahia. Salvador, BA. Novembro de 2010. ______. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. GESTÃO 2007 – 2010 - Documento Secretário da Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA. 2010. Brasil. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE – CONASS. Programa de Informação e Apoio Técnico às Novas Equipes Gestoras Estaduais do SUS de 2003 – Progestores 2003. Legislação do SUS. Portaria GM/MS Nº 3.916, 30 de outubro de 1998 – Define a Política Nacional de Medicamentos. Brasília, 2003. Referências • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Educação na Saúde. Educação que produz saúde/ Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 16 p. ISBN 85 – 334 – 0886 – 2 • ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. 72 p. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7 Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília – DF. 2010. Referências • BRASIL. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/legislacao_sus/leis/LEI-8080.htm, Acesso em: abr 2011. • ______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. 14ª CONFERENCIA NACIONAL DE SAÚDE. “TODOS USAM O SUS! SUS NA SEGURIDADE SOCIAL, POLÍTI ICA PÚBLICA E PATRRIMÔNIO DO POVO BRASILEIRO”. Documento Orientador para os Debates. Web site. Disponível em: http://www.rebidia.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=172&Ite mid=127. Acesso em: 28 de abril de 2011. • PAIM, Jairnilson Silva. Eqüidade e reforma em sistemas de serviços de saúde: o caso do SUS. Saude soc. [online]. 2006, vol.15, n.2, pp. 34-46. ISSN 0104-1290. Referências • SANTOS, Lenir. Saúde: conceito e atribuições do Sistema Único de Saúde. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 821, 2 out. 2005. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/7378>. Acesso em: 31 maio 2011. • ZANCAN, L. Cidades Saudáveis: a intersetorialidade como desafio para um novo modelo de gestão. In: O processo de construção da rede de municípios potencialmente saudáveis. Sperandio, A. M. G. (Org). Unicamp. Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, p. 45-60. Web site. Disponível em: http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/livros/com_saudavel_rede _municipios/ana1/ana_vol1.pdf.