+ VERÃO PEDE ATENÇÃO REDOBRADA COM A PELE//

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+Pesquisa
avalia danos e custos de acidentes de trabalho
O MINISTÉRIO DA SAÚDE INVESTE EM AÇÕES PARA IDENTIFICAR E
PREVENIR ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADOS AO TRABALHO//
ESTÃO SENDO DIVULGADOS DADOS DA PESQUISA ACIDENTES DE
TRABALHO: CUSTOS PREVIDENCIÁRIOS E DIAS DE TRABALHO PERDIDOS/
PATROCINADA PELO MINISTÉRIO E REALIZADA PELA UNIVERSIDADE
FEDERAL DA BAHIA (UFBA)/ QUE TRAÇA UM PERFIL DAS CAUSAS DE
ACIDENTES E DOENÇAS NO ESTADO E APONTA OS PREJUÍZOS/ ESTUDOS
COMO ESTE PODEM AJUDAR NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS
NACIONAIS PARA PREVENIR ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS//
O GOVERNO PRETENDE UTILIZAR O RESULTADO DESSE E DE OUTROS
ESTUDOS PARA SENSIBILIZAR AS EMPRESAS A ADOTAREM MEDIDAS
EFETIVAS
CONTRA
OS
ACIDENTES/
QUE
AFETAM
BASTANTE
A
PRODUTIVIDADE/ SE UM TRABALHADOR ADOECE OU SOFRE UM
ACIDENTE/ O EMPRESÁRIO ARCA COM AS DESPESAS DESSA BAIXA NOS
15 PRIMEIROS DIAS//
TAMBÉM TERÁ QUE TREINAR E PAGAR OUTRO FUNCIONÁRIO PARA
OCUPAR O LUGAR DA VÍTIMA/ COM ISSO/ AUMENTAM OS CUSTOS DA
EMPRESA//
É GRAVE A REALIDADE DOS ACIDENTES DE TRABALHO/ MAS NÃO
EXISTEM MUITOS ESTUDOS SOBRE O ASSUNTO/ O MINISTÉRIO TAMBÉM
APÓIA PESQUISAS EM OUTROS ESTADOS PARA APROFUNDAR OS
CONHECIMENTOS E DISCUSSÕES A RESPEITO DO TEMA//
A PESQUISA FOI CONCEBIDA PELA EQUIPE DO PROGRAMA INTEGRADO
EM SAÚDE AMBIENTAL E DO TRABALHADOR DO INSTITUTO DE SAÚDE
COLETIVA DA UFBA/ ENTRE 2002 E 2004/ COM BASE NOS ACIDENTES E
DOENÇAS DE TRABALHO REGISTRADOS NA BAHIA EM 2000//
NAQUELE ANO/ A PREVIDÊNCIA CONCEDEU 31 MIL BENEFÍCIOS NO
ESTADO/ A PESQUISA MOSTRA UM DADO PREOCUPANTE: 62,8% DE
TODOS OS PROBLEMAS DE SAÚDE OCUPACIONAIS QUE PROVOCARAM
AFASTAMENTO DE FUNCIONÁRIOS SE RELACIONARAM A ACIDENTES DE
TRABALHO/ DO TOTAL DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS/ 7,3% DESTINARAMSE A COBRIR DANOS DESSE TIPO DE ACIDENTE//
SEGUNDO AS CONSTATAÇÕES DOS PESQUISADORES, OS ACIDENTES EM
2000/ NA BAHIA/ TROUXERAM UM GASTO DE R$ 8,5 MILHÕES E
SIGNIFICARAM MAIS DE 500 MIL DIAS DE TRABALHO PERDIDOS//
NA VERDADE/ ESSES CUSTOS SÃO MAIORES/ POIS O RESULTADO
VERIFICADO NÃO CONTEMPLA OS GASTOS DAS EMPRESAS E DOS
TRABALHADORES POR CONTA DOS ACIDENTES/ SEM CONTAR/ É CLARO/
COM O SOFRIMENTO DAS VÍTIMAS//
IDENTIFICAR OS CUSTOS DOS ACIDENTES/ COMO FAZ A PESQUISA/ É
ESSENCIAL PARA SENSIBILIZAR OS EMPRESÁRIOS NA PREVENÇÃO DO
PROBLEMA/ MUITAS VEZES OS EMPRESÁRIOS NÃO TÊM INFORMAÇÃO
SOBRE O PAPEL DE MEDIDAS QUE EVITAM OS ACIDENTES E ATÉ EXISTE
UMA MENTALIDADE DE QUE AQUELA TRAGÉDIA É INERENTE À
PROFISSÃO//
A PESQUISA FOI DIVIDIDA POR SETORES DO MERCADO DE TRABALHO
FORMAL/
LEVANDO-SE
EM
CONTA
OS
PROBLEMAS
DE
SAÚDE
OCUPACIONAL/ A PARTICIPAÇÃO DOS ACIDENTES DE TRABALHO FOI
MAIOR NOS SETORES DE TRANSFORMAÇÃO (66%)/ AGRICULTURA,
PECUÁRIA, SILVICULTURA, PESCA E INDÚSTRIAS EXTRATIVISTAS (67,2%)/
CONSTRUÇÃO, ELETRICIDADE E GÁS (75,3%) E TRANSPORTE, CORREIO E
TELECOMUNICAÇÕES (77,4%)/
NO BRASIL OCORREM CERCA DE 500 MIL ACIDENTES DE TRABALHO POR
ANO/ OS DADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL JÁ ASSUSTAM/ MAS O
GOVERNO FEDERAL ESTIMA QUE ESTE NÚMERO PODE ATÉ TRIPLICAR E
NÃO CONSIDERA OS TRABALHADORES DO MERCADO INFORMAL/
AQUELES QUE NÃO TÊM CARTEIRA ASSINADA//
PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE/ INVESTIR EM ESTUDOS QUE APONTEM O
PERFIL DOS ACIDENTES E NA NOTIFICAÇÃO DOS CASOS CONTRIBUIRÁ
PARA A CRIAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PARA LIDAR
COM O PROBLEMA//
DESDE 2000, O MINISTÉRIO ARTICULA A REDE NACIONAL DE ATENÇÃO
INTEGRAL À SAÚDE DO TRABALHADOR (RENAST)/ QUE REÚNE 150
CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR//
OS CENTROS PROMOVEM AÇÕES PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE
TRABALHO E A QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR POR MEIO DA
PREVENÇÃO E DA VIGILÂNCIA//
OS CENTROS SE ENCARREGAM DE ATENDER EMPRESAS QUE QUEREM
IMPLEMENTAR EM SEUS QUADROS POLÍTICAS PARA PREVENÇÃO DE
ACIDENTES/ ESSAS UNIDADES MANTÊM DIÁLOGO CONSTANTE COM
SINDICATOS/ EMPRESAS E SERVIÇOS DE SAÚDE//
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