transplante - Biometrix

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O perfil que se relaciona aos pacientes imunossuprimidos em relação a
doenças infecciosas está baseado em considerações que vão desde a
doença de base até os comprometimentos relacionados as complicações
do transplante. As infecções podem estar associadas ao órgão
transplantado, a técnica cirúrgica e a condição psicossocial do receptor.
Mesmo com o uso de modernos antimicrobianos, as infecções ainda são
responsáveis pelas causas de morbidade e mortalidade pós-transplante.
A terapia de imunossupressão do paciente pós-transplante expõe o
paciente a infecções virais, fungicas e bacterianas. Por exemplo, nos
transplantes de fígado, 66% dos transplantados apresentam infecções
no primeiro ano de enxerto.
Infecções causadas por Citomegalovírus, Epstein-Barr, Poliomavirus,
Herpes Vírus (HHV/HSV), Chlamydia, Aspergillus sp e Toxoplasma
gondii são muito comuns em transplantados. Estes agentes infecciosos
permanecem em estado latente, devido a imunossupressão podem
reativar-se no receptor a curto e a médio prazo.
TRANSPLANTE
Um agente infeccioso pode ser uma bactéria, um fungo, um vírus ou um
protozoário. É considerado um agente infeccioso todo organismo capaz
de penetrar e multiplicar-se em um organismo vivo ou adaptar-se a ele.
A PCR - Tempo Real é a técnica mais recente utilizada na biologia molecular. Permite a quantificação de DNA e
RNA, determinando valores durante a fase exponencial da reação.
O sistema de quantificação em tempo real tem aplicações como: identificação de alelos de DNA genômico, análise
de sequencias virais, bacterianas ou protozoários a partir de várias fontes, análise de patógenos em alimentos
transgênicos. A aplicação em diagnóstico, como a detecção de patógenos, ou doenças, torna-se interessante uma
vez que esta técnica permite a quantificação e rapidez no resultado, pois não mais requer a detecção em gel de
eletroforese, necessária na análise da PCR tradicional.
A inovação tecnológica da PCR, a PCR - Tempo Real, vem ganhando espaço nos laboratórios de pesquisa e nos de
diagnósticos clínicos, principalmente pela capacidade de gerar resultados com maior sensibilidade,
reprodutibilidade, precisão, velocidade na análise, facilidade na quantificação, melhor controle de qualidade no
processo e menor risco de contaminação.
ASPERGILLUS SPP Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
ASPERGILLUS SPP Q-PCR ALERT AMPLISTANDARD
HSV1 Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
HSV1 Q-PCR ALERT AMPLISTANDARD
HSV2 Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
HHV6 Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
HHV8 Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
BKV Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
EBV Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
VZV Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
ENTEROÍRUS Q-PCR ALERT AMPLIPROBE
MGB, Taqman Probes tem uma característica única no campo de diagnóstico in vitro, por PCR-TEMPO REAL. As probes conjugadas a
um grupo funcional chamado MGB (Minor Glove Binder), molécula capaz de se ligar a menor fenda de uma dupla fita de DNA, eliminam
quase totalmente o background da reação.
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