1 Equipamentos de proteção individual (EPI) Dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. (NR-6, Portaria nº 3214, 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego). Precauções: São barreiras que visam diminuir a transmissão de microorganismos no ambiente institucional de saúde. Envolve a análise de: Fonte de microorganismo Hospedeiro suscetível Modo de transmissão do microorganismo Fontes de microorganismos: Recursos humanos: profissionais, pacientes, visitantes (colonizados, infectados,crônicos ou doentes). Recursos materiais: objetos e equipamentos contaminados. Hospedeiros: Resistência individual a exposição e ao agente: idade, doença de base, tratamentos em vigor Quebra da 1ª linha de defesa do organismo: procedimentos invasivos Proteção padrão – standard protection: precauções padrão PP – standard precautions precauções específicas - conforme o modo de transmissão da doença 2 Precauções padrão (PP): são modalidades de proteção, designadas para o cuidado de TODOS os pacientes internados (independe do diagnóstico ou estado presumido de infecção), primeira estratégia de sucesso no controle da infecção nosocomial (hospitalar), cuidados gerais com o isolamento de substâncias corporais (Isolation substance body _ BSI): sangue, todos os fluidos corporais, secreções e excreções (exceto umidade, suor e lágrimas), pele não íntegra e membranas mucosas precauções padrão: lavagem das mãos: lavar as mãos antes a após cuidar do paciente; após o contato com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, e equipamentos ou artigos contaminados, mesmo usando luvas.constitui ação simples de grande impacto na diminuição dos riscos de transmissão por contato direto e indireto. uso de luvas: devem ser usadas no contato fluidos e locais acima citados, sendo colocadas imediatamente antes e retiradas logo após cada procedimento e cada paciente. Devem ser limpas e não necessariamente estéreis. uso de máscaras e óculos de proteção: usados para proteger as membranas mucosas dos olhos, nariz e boca durante procedimentos em que haja risco de borrificar sangue e outros fluidos corporais. Aventais: usados para proteger a pele e a roupa durante procedimentos em que haja risco de borrificar sangue e outros fluidos corporais. Devem ser colocados imediatamente antes e retiradas logo após cada procedimento e cada paciente com técnica asséptica adequada. Devem ter mangas longas equipamentos e materiais utilizados no cuidado com o paciente: usa-los com técnica asséptica, prevenindo a exposição ou contaminação da pele, mucosa e roupas, assim como a transferência de microorganismos para outros pacientes e ambientes. Equipamentos reutilizáveis: assegurar que sejam usados em outros pacientes após adequada limpeza e processamento. Equipamentos de uso único devem ser descartados apropriadamente. controle do ambiente: manter rotina hospitalar adequada de cuidados, limpeza e desinfecção de superfícies do ambiente, camas, comadres e outras superfícies frequentemente tocadas. roupas do paciente: segurar, transportar e processar as roupas usadas e contaminadas com sangue e outros fluidos corporais de maneira que previna exposição da pele e mucosas, e contaminação da roupa dos profissionais, evitando também a transferência de microorganismos para outros pacientes e ambiente. saúde ocupacional e patógenos do sangue: prevenir injúrias ao lidar com objetos pérfuro-cortantes na limpeza e no descarte dos mesmos. Usar equipamentos de ressuscitação de proteção para a boca como alternativa para a ventilação boca-boca. 3 Barreiras de Transmissão – EPI usados no atendimento hospitalar 1. Luvas – são usadas para impedir a contaminação das mãos com fluidos orgânicos, mucosa, pele não íntegra e para diminuir a transmissão de microrganismos de profissionais de saúde para pacientes e entre pacientes. Devem ser trocadas após o manuseio de cada paciente. O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos. 2. Máscaras – usar durante ações com risco de respingo de materiais orgânicos em mucosas de nariz e boca no contato com pacientes portadores de doenças transmitidas pelo ar ou gotículas. Existe a máscara cirúrgica e a não cirúrgica (N95). 3. Óculos – usar em procedimentos com risco de respingo de material orgânico em conjuntiva ocular. 4. Capote – usados para prevenir a contaminação de roupas e pele dos profissionais quando há risco de exposição a material orgânico. Devem ser retirados antes da saída do quarto. 5. Calçados – fechados, apropriados para os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, elétricos e de queda. 6. Gorros Precauções Específicas - conforme o modo de transmissão: usadas p/ pacientes suspeitos ou com diagnóstico de infecção por patógenos altamente transmissíveis ou epidemiologicamente importantes (MRSA – staphilococus aureus oxacilina resistente). são precauções adicionais, além das precauções padrão, necessárias à prevenção da transmissão desses patógenos. Relacionadas à transmissibilidade dos patógenos. Precauções conforme o modo de transmissão: Gotículas, perdigotos (PG) Ar ambiente (PA) Contato (PC) direto e indireto Vetores Veículo comum Precauções contra disseminação aérea - PA - Patologias transmitidas pelo ar, obrigatório o uso de máscara não cirúrgica (N95) antes de entrar no quarto (pressão negativa, se possível), obrigatório quarto privativo, uso de máscara cirúrgica pelo paciente durante o transporte. Precauções contra disseminação por gotículas - PG - Patologias transmitidas por gotículas; uso de máscara cirúrgica p/ aproximar-se do paciente ≤ 1m, distância entre pacientes de mínimo de 1,20m. Paciente usar máscara cirúrgica durante o transporte. Precauções contra disseminação por contato - PC - Patologias transmitidas por contato; usar luvas não estéreis no manuseio do paciente e mobiliário. Retirar antes de sair do quarto e lavar as mãos. Usar capote de mangas longas na possibilidade de contato corporal com o paciente ou mobiliário. Uso de capote pelo paciente durante o transporte. 4 PRECAUÇÃO PRECAUÇÃO PADRÃO PRECAUÇÃO COM AR Deve ser adotada na Indicada para pacientes manipulação de sangue, portadores de fluídos corporais, microorganismos secreções, excreções transmitidos por partículas (exceto suor), pele não (< 5µ) que ficam em íntegra e mucosas; suspensão no ar por longos períodos e que podem ser dispersadas a Compreendem: longas distâncias e inaladas por hospedeiro Lavagem das mãos suscetível. antes e após contato com o paciente e antes e Compreende: após usar luvas; Uso de EPI - luvas não Precaução padrão; estéreis, avental, máscara e protetor Quarto privativo (com ocular; banheiro e pia), as portas deverão permanecer sempre fechadas. Uso da vacina contra hepatite B. O ideal é utilizar no quarto sistema de ventilação com pressão de ar negativa (instalação de exaustor que retira ar do ambiente e lança para o exterior do prédio), com seis trocas de ar/hora; Máscaras que retenham quantidade igual ou maior que 95% de partículas menores que 1 (micra). Máscara N95 Ex: tuberculose pulmonar, sarampo, varicela PRECAUÇÃO COM PERDIGOTOS OU GOTÍCULAS PRECAUÇÃO DE CONTATO Indicada para pacientes Indicada para pacientes portadores de portadores de microorganismos microorganismos transmitidos por estruturas transmitidos pelo (≥5µ) que ficam em contato direto ou suspensão no ar e indireto. É a mais percorrem curtas importante e mais distâncias (até1 m). Estas freqüente via de podem ser geradas transmissão das durante a tosse, fala, infecções hospitalares. espirro ou durante a realização de Compreende: procedimentos como a aspiração e broncoscopia. Precaução padrão; Compreende: Quarto privativo (com banheiro e pia); Precaução padrão; Quarto privativo; Luvas e avental de mangas compridas. Máscaras cirúrgicas. Ex: meningite meningocócica, rubéola, coqueluche, difteria, parotidite Ex: bactérias multirresistentes, HIV, escabiose, impetigo, hepatite A, varicela, Clostridium difficile, febres hemorrágicas, Conjutivite viral, Pseudomonas 5 ALGUMAS DOENÇAS E DURAÇÃO DAS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PRECAUÇÃO COM AR PRECAUÇÃO COM GOTÍCULAS OU PERDIGOTOS Varicela - Até secagem das Meningite por meningococo e por lesões. Manter por 10 dias Haemophilus / Faringite / em pacientes Escarlatina- 24 horas de imunodeprimidos; terapia; Herpes disseminado - Até fase de crosta; Caxumba - Até desaparecimento da enduração; Rubéola - Após o sétimo dia do exantema; Tuberculose pulmonar e Coqueluche - 5 dias de laríngea - Até 15 dias após tratamento; o início do tratamento;e 3 Difteria - até 2 culturas BAAR consecutivos negativas com intervalo de negativos, colhidos em dias 24 horas e até término de diferentes Atb ; Mycoplasma - Durante a Sarampo – Até 7 dias após internação; o aparecimento do exantema. Pacientes Adenovírus/ Influenza / Parainfluenza - Durante a imunodeprimidos, deverão internação; permanecer com a precaução até o término da Parvovírus B- 19 - Sete doença. dias. PRECAUÇÃO DE CONTATO Bactérias Multirresistentes - durante internação ou cultura negativa para o agente; Escabiose / Impetigo / Pediculose - 24 após início da terapia; Rubéola congênita - até um ano; Hepatite A, em paciente com incontinência fecal e/ou urinária - Durante internação; Varicela / Herpes Disseminado - Até fase de crosta; HIV - durante internação; Ferida drenante - Durante internação; Clostridium difficile Durante internação; Febres hemorrágicas / Conjutivite viral / Pseudomonas / Bronquiolite / - Durante internação. 6 TÉCNICAS DE SEMIOLOGIA I Lavagem das mãos A lavagem das mãos é uma prática de assepsia que remove microorganismos temporários e residentes das mãos quando elas são friccionadas e/ou escovadas com sabão. Materiais usados: Pia, torneira, papel descartável e sabão líquido. Nesse procedimento é importante revisar o registro médico para determinar se é adequado fazer uma lavagem das mãos mais prolongada (por exemplo, proteger com maior eficácia pacientes imunodeprimidos); verificar a existência de sabão e de toalhas de papel suficientes próximos à pia e de um recipiente para o lixo. Planejamento - Explicar o propósito da lavagem ao paciente (reforça e demonstra uma preocupação com a segurança do paciente) retirar todas as jóias, exceto alianças simples de casamento; dobre as mangas compridas (facilita a remoção de microorganismos transitórios e residentes). A técnica de lavagem das mãos consiste em: o Acionar o fluxo de água usando os abridores de torneiras, o joelho, o cotovelo ou o pedal (serve como agente umidificador e facilita o ensaboamento). o Umedeça as mãos com água nem quente nem fria, em temperatura suportável, a partir dos pulsos na direção dos dedos (permite que a água flua a partir da última área contaminada indo até a área mais contaminada). o Evite respingar água da pia em seu uniforme (previne transferência de microorganismo para as roupas). o Coloque o equivalente a uma colher de chá de sabão líquido em sua mão, (oferece um agente para emulsificar os óleos do corpo e liberar microorganismo). o Faça com que se forme espuma (expande o volume e a distribuição do sabão; começar a suavizar a camada de queratina da pele). o Esfregue a espuma de sabão sobre toda a superfície das mãos, especialmente entre as falanges (libera microorganismos que estejam alojados em dobras e fissuras). o Mantenha a esfregação a partir de 10 segundos até 2 minutos ou mais, dependendo do potencial de contaminação com microorganismos (garante a eficácia). o Enxágüe as mãos, retirando todo o sabão e deixando a água correr desde os pulsos até os dedos. (Evita transferir microorganismos para as áreas mais limpas). o Interrompa o fluxo de água, caso for controlada pelos pés, um dos joelhos ou do cotovelo (desliga a torneira sem recontaminar as mãos). o Mantenha as mãos em posição mais elevada do que os punhos (Promove a drenagem, aproveitando o fluxo da gravidade em relação aos dedos). o Seque completamente as mãos com toalha de papel (Evita o ressecamento das mãos). o Desligue a torneira. Se for manual, use uma toalha de papel. (Evita a recontaminação das mãos já limpas). 7 As mãos devem ser lavadas: No início e no fim do turno de trabalho. Antes e depois de qualquer cuidado com o paciente; Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente Antes de preparar medicação. Antes e após o uso de luvas. Ao verificar sujeira visível nas mãos; Após a utilização do banheiro; Após tossir, espirrar, ou assoar o nariz; Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas. Antes e depois de manusear catéteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos Após o contato direto com secreções e matéria orgânica. Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente. Após manusear quaisquer resíduos. Com a finalidade de: - Eliminar grande número de microorganismos; - Evitar a propagação de doenças; - Eliminar da pele substâncias tóxicas e medicamentosas; - Auto-proteção Técnica de escovação (Lavagem das Mãos visando procedimentos cirúrgicos e invasivos como implantação de cateteres) : Antes de se iniciar a escovação deve se verificar se as unhas estão cortadas e limpas. A escova utilizada deve ser estéril, com cerdas firmes e macias. A escova já vem com o antisséptico (o mais comum é o PVPI degermante). Exites também a escovação com o antisséptico Clorexidine degermante para quem tem alergia a Iodo presente na PVPI. O tempo de escovação varia entre 07 (sete) e 10 (dez) minutos, nunca menos de 05 (cinco) minutos. OBS.: Colocar gorro e máscara antes da degermação. Sequência da escovação: 1- Molhada a área a escovar, ensaboa cada braço com a mão oposta como se fora uma simples lavagem higiênica. 2- Retira o sabão ou degermante antisséptico, escorrendo a água do membro no sentido mãos-cotovelos. Este tempo é aproveitado para se limpar completa e meticulosamente as unhas sob água corrente com palito apropriado que vem junto com a escova. 8 3- Inicia-se a escovação pela extremidade dos dedos 4- Seqüencialmente pela face medial, lateral, palmar e dorsal dos dedos (sendo a última com os dedos em garra), espaços interdigitais, palma da mão, dorso da mão, face anterior e posterior do antebraço, seguindo movimentos circulares, até o cotovelo. 5- Terminada a escovação, faz-se o enxagüe com água corrente abundante, no sentido da extremidade para os cotovelos, sempre mantendo as mãos mais altas. Permanece no lavabo com as mãos suspensas até que a água escorra por completo. 6- A secagem é feita com compressa estéril. Cada face da compressa é destinada a uma das mãos. Com a compressa aberta, inicia-se pelas extremidades até o cotovelo; dobra-se a compressa isolando a face já utilizada e com a outra face enxuga-se o outro membro da mesma forma. Calçar Luvas Estéreis Ação Sugerida - Levantamento de Dados - Determine se o procedimento requer assepsia cirúrgica. - Leia os conteúdos do equipamento esterilizado pré-embalado para determinar se há luvas esterilizadas entre os mesmos. - Descubra se o paciente compreende o procedimento subseqüente. Planejamento - Explique o que está para ocorrer ao paciente. - Escolha um pacote de luvas esterilizadas de tamanho adequado. - Retire os elementos desnecessários da mesa ou da prateleira junto à cabeceira. Implementação - Lave as mãos. - Abra a embalagem externa das luvas. Justificativas das Ações acima - Atender às medidas de controle de infecções. - Indicar a necessidade ou não de itens extras. - Promover a compreensão e a cooperação. - Garantir facilidade quando vestir e utilizar as luvas. - Assegurar um espaço de trabalho adequado e limpo. - Reduzir o potencial de transmissão de microorganismos. - Oferecer acesso à embalagem interna. 9 Colocação de luvas esterilizadas. o A enfermeira coloca luvas esterilizadas não apenas na sala de cirurgia, mas em qualquer lugar onde seja realizado um procedimento estéril o Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéries, entre eles os procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos extensos que se tornam difíceis realizar somente com o material de curativo. o Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numeradas como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante. o É responsabilidade de cada enfermeira verificar o tamanho de luva que mais se ajusta ao uso pessoal e, depois, escolher as luvas sem precisar de várias tentativas. As luvas devem ser grandes o bastante para serem colocadas com facilidade, mas pequenas o suficiente para não ficarem folgadas. Material - Pacote de luvas esterilizadas do tamanho correto. - Mesa ou superfície limpa para colocar o pacote aberto. Seqüência 1. Retirar todas as jóias e lavar as mãos 2. Abrir o pacote de luvas sem contaminação e deixá-lo sobre a superfície plana. 3. Abra o invólucro interno e, tocando apenas a face externa, abra ambas as dobras. 4. Retire a primeira luva do pacote, pegando-a pela dobra do punho. 5. Levante-a mantendo-a longe do corpo, acima da cintura, os dedos da luva para baixo. 6. Coloque a luva na primeira mão, tocando apenas a dobra do punho da luva. 7. Retire a segunda luva do pacote escorregando três dedos da primeira mão, agora enluvada, sob o punho da Segunda luva. 8. Levante a luva longe do corpo, acima do nível da cintura. 9. Coloque a segunda luva, tocando apenas o interior da luva com a segunda mão. 10. Puxe a luva sobre o punho com a primeira mão que está enluvada, sem tocar no segundo braço. 11. Ajuste os dedos de ambas as luvas usando a outra mão enluvada. 12. Se ocorrer contaminação em qualquer momento entre as etapas 1 a 7, descarte as luvas e comece tudo de novo com luvas novas. 10 Explicação - Diminuir a transferência de microorganismos. - A parte externa do invólucro interno é contaminada. A face interna do invólucro interno é esterilizada. - O lado de dentro da primeira luva é agora contaminada porque esteve em contato com a mão da enfermeira. O lado externo da luva permanece esterilizado. - Ambas as superfícies externas das luvas permanecem esterilizadas. - Se um objeto esterilizado (primeira mão enluvada) toca um segundo objeto esterilizado, ambos os objetos permanecem esterilizados. - O emprego de qualquer objeto não-esterilizado em um procedimento asséptico introduz microorganismos, sendo potencialmente perigoso. Orientações de enfermagem para a remoção das luvas 1. Agarre uma das luvas na extremidade superior e pelo lado externo na região do punho. - Justificativa: Manter uma barreira entre superfícies contaminadas. 2. Estique e puxe a extremidade superior da luva para baixo, enquanto a inverte durante a remoção. - Justificativa: Manter isolada a superfície suja, interferindo assim em uma potencial via de saída. 3. Insira os dedos da mão sem luva dentro da extremidade interna da luva ainda vestida. - Justificativa: propiciar contato direto com a superfície mais limpa da luva. 4. Puxe a Segunda luva de dentro para fora enquanto encapsula a primeira luva na palma da mão. - Justificativa: Limitar o reservatório de microorganismos. 5. Coloque as luvas em um recipiente revestido que será jogado fora. - Justificativa: Confinar o reservatório de microorganismos. 6. Lave imediatamente as mãos após a retirada das luvas. - Justificativa: Retirar microorganismos transitórios e residentes que podem ter-se proliferado no ambiente escuro, quente e úmido no interior das luvas. 11 12