História verídica:

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História verídica:
“Era um lindo menino de 8 anos, muito bem constituído fisicamente. Tinha vindo ao
serviço, acompanhado pela mãe, para fazer uma injeção de penicilina-benzatina (“Benzetacil”),
que é sabidamente muito dolorosa.
Foi explicado à criança o que ia ser feito, após ter sido preparada a injeção, para que não
ficasse angustiada mais tempo do que o necessário. No entanto a criança teve um completo
descontrole emocional, chorava, gritava e dava pontapés.
Foi necessário restringi-la fortemente para que o medicamento fosse aplicado. É claro
que explicamos por que seria necessário fazer a restrição. Em nenhum momento dissemos
frases esteriotipadas, do tipo “você já é uma criança grande”, ou que não chorasse.
Antes de ir embora, conversamos de novo com a criança, explicando-lhe por que
precisava do medicamento.”
No dia seguinte, encontramos o garoto, por acaso, nas imediações do serviço. Ele disse
que estava com muita vergonha de seu comportamento, mas que não conseguia se controlar
quando se tratava de injeções.
Este exemplo mostra claramente uma criança que nunca foi apoiada adequadamente.
De isso tivesse acontecido desde as primeiras vezes em que precisou receber injeções, estaria
bem mais forte para enfrentar a situação. Provavelmente até choraria, porque a injeção é
realmente muito dolorosa, mas a reação de revolta e de vergonha, não seria tão grande. Sua
auto-estima seria preservada.
História verídica:
“Era um lindo menino de 8 anos, muito bem constituído fisicamente. Tinha vindo ao
serviço, acompanhado pela mãe, para fazer uma injeção de penicilina-benzatina (“Benzetacil”),
que é sabidamente muito dolorosa.
Foi explicado à criança o que ia ser feito, após ter sido preparada a injeção, para que não
ficasse angustiada mais tempo do que o necessário. No entanto a criança teve um completo
descontrole emocional, chorava, gritava e dava pontapés.
Foi necessário restringi-la fortemente para que o medicamento fosse aplicado. É claro
que explicamos por que seria necessário fazer a restrição. Em nenhum momento dissemos
frases esteriotipadas, do tipo “você já é uma criança grande”, ou que não chorasse.
Antes de ir embora, conversamos de novo com a criança, explicando-lhe por que
precisava do medicamento.”
No dia seguinte, encontramos o garoto, por acaso, nas imediações do serviço. Ele disse
que estava com muita vergonha de seu comportamento, mas que não conseguia se controlar
quando se tratava de injeções.
Este exemplo mostra claramente uma criança que nunca foi apoiada adequadamente.
De isso tivesse acontecido desde as primeiras vezes em que precisou receber injeções, estaria
bem mais forte para enfrentar a situação. Provavelmente até choraria, porque a injeção é
realmente muito dolorosa, mas a reação de revolta e de vergonha, não seria tão grande. Sua
auto-estima seria preservada.
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