CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADO EXAME RADIOGRÁFICO CRÂNIO E FACE CURITIBA 2012 ANA PAULA DE FREITAS CARNEIRO EXAME RADIOGRÁFICO CRÂNIO E FACE Pesquisa de conclusão de módulo, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Técnico de Radiologia do Centro de Educação Profissional Integrado – Turma 78/noite. Orientador: Prof.ª Karoline Rizon CURITIBA 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 1.1 METODOLOGIA .................................................................................................... 4 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 5 2.1 GRÁFICO – COMPARAÇÃO DO EXAME RADIOGRÁFICO ENTRE O CRÂNIO E FACE ....................................................................................................................... 5 2.1.1 PLANILHA DE EXAME....................................................................................... 6 2.2 ANATOMIA DA FACE .......................................................................................... 7 2.2.1 SEIOS DA FACE ................................................................................................ 8 2.3 PATOLOGIA DA FACE ...................................................................................... 10 2.3.1 SINUSITE ......................................................................................................... 10 2.3.2 SINTOMAS....................................................................................................... 11 2.3.3 DIAGNÓSTICO ................................................................................................ 12 2.3.4 IMAGENS DOS EXAMES ................................................................................ 17 2.3.5 TRATAMENTO ................................................................................................. 20 2.3.6 CIRURGIA ........................................................................................................ 20 3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 21 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 22 ANEXO ..................................................................................................................... 23 3 1 INTRODUÇÃO Foi realizado um levantamento de dados no Hospital Menino Deus entre os meses de Março e Julho de 2012, no setor de radiologia convencional, sobre qual exame é mais realizado entre o crânio e a face, evidenciando no gráfico os dois exames e na planilha a data, exame, idade, motivo e a suspeita. O exame com maior indicação clínica foi o Seios da Face para Sinusite. Para a patologia sobre o exame que teve maior indicação clínica, foi realizada uma pesquisa mencionando sobre anatomia da face, os seios paranasais, o que é sinusite, fatores que desencadeiam a doença, os sintomas, diagnóstico, tratamento, cirurgia e algumas imagens de exames como raios-X, tomografia e nasofriboscopia. Para realizar esta pesquisa, foi solicitada uma autorização por escrito do local de estágio, constando a permissão da coleta de dados durante determinado período, conforme anexo I. 4 1.1 METODOLOGIA A revisão bibliográfica será feita mediante leitura sistemática, ressaltando pontos abordados pelos autores pertinentes ao assunto em questão. A pesquisa teórica será realizada através de consultas em livros e páginas da internet. 5 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 GRÁFICO – COMPARAÇÃO DO EXAME RADIOGRÁFICO ENTRE O CRÂNIO E FACE 6 2.1.1 PLANILHA DE EXAME Data Exame Idade Motivo Suspeita 31/03/2012 Crânio Dois anos Queda Fratura 31/03/2012 Crânio Três anos Queda Fratura 31/03/2012 Seios da Face Nove anos Dor de Cabeça Sinusite 31/03/2012 Seios da Face Sete anos Dor de Cabeça Sinusite 31/03/2012 Seios da Face Cinco anos Dor de Cabeça Sinusite 07/04/2012 Seios da Face Quatro anos Dor de Cabeça Sinusite 14/04/2012 Seios da Face Três anos Dor de Cabeça Sinusite 14/04/2012 Crânio Dois anos Queda Fratura 14/04/2012 Crânio Três anos Queda Fratura 14/04/2012 Crânio Treze anos Queda Fratura 14/04/2012 Crânio Onze anos Queda Fratura 28/04/2012 Crânio Dois anos Queda Fratura 28/04/2012 Seios da Face Nove anos Dor de Cabeça Sinusite 28/04/2012 Seios da Face Sete anos Dor de Cabeça Sinusite 05/05/2012 Seios da Face Treze anos Dor de Cabeça Sinusite 05/05/2012 Seios da Face Doze anos Dor de Cabeça Sinusite 26/05/2012 Seios da Face Quatro anos Dor de Cabeça Sinusite 26/05/2012 Seios da Face Quatro anos Dor de Cabeça Sinusite 26/05/2012 Seios da Face Oito anos Dor de Cabeça Sinusite 26/05/2012 Crânio Nove meses Queda Fratura 02/06/2012 Seios da Face Doze anos Dor de Cabeça Sinusite 16/06/2012 Seios da Face Três anos Dor de Cabeça Sinusite 16/06/2012 Seios da Face Dois anos Dor de Cabeça Sinusite 16/06/2012 Seios da Face Quatro anos Dor de Cabeça Sinusite 07/07/2012 Seios da Face Dois anos Dor de Cabeça Sinusite 07/07/2012 Seios da Face Seis anos Dor de Cabeça Sinusite 14/07/2012 Seios da Face Nove anos Dor de Cabeça Sinusite 7 2.2 ANATOMIA DA FACE A face é formada por 14 ossos, sendo seis pares e dois impar, esses ossos formam o rosto de uma pessoa e as cavidades das orbitas, nariz e boca. Os 14 ossos da face são: 2 Maxilas (maxilar superior); 2 Ossos zigomáticos; 2 Ossos lacrimais; 2 Ossos nasais; 2 Conchas nasais inferiores; 2 Ossos palatinos 1 Vômer; 1 Mandíbula (maxilar inferior). Figura I Ossos Faciais – visão frontal Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 8 Figura II Ossos da Face e do Crânio – visão lateral Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 2.2.1 SEIOS DA FACE Os seios da face ou seios paranasais são cavidades revestidas por uma mucosa, que naturalmente estão cheias de ar que entram pelo nariz e são direcionadas por estruturas chamadas Cornetos ou Conchas nasais, que geralmente são três do lado direito e três do lado esquerdo, a inferior, médio e superior, esse ar entra nas cavidades por uma abertura chamada ósteos, ou seja, por aberturas de comunicação dos seios paranasais. Essas cavidades estão localizadas dentro dos ossos da face e do crânio. Entre suas funções destacam-se a ressonância da voz, a diminuição do peso da cabeça para uma melhor sustentação, porque são espaços que contem ar e para drenar as secreções dos olhos nariz e ouvido. Todas essas cavidades são duplas e dividem-se em quatro grupos: Seios maxilares (2); Seios frontais (2); Seios etmoidais (vários); Seios esfenoidais (1ou 2). Os seios maxilares é o único que faz parte dos ossos da face, os seios frontais, etmoidais e esfenoidais fazem parte da estrutura óssea do crânio. 9 Figura III Seios Paranasais – visões frontal e lateral Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição Figura IV Cornetos e Seios nasais – visão em perfil Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/Sentidos7.asp - Acesso em: 24/07/2012 10 2.3 PATOLOGIA DA FACE 2.3.1SINUSITE Em medicina, todas as palavras com final ITE significa inflamação e sinus seios da face, então sinusite é a inflamação da mucosa, ou seja, do tecido que reveste os seios da face ou seios paranasais, e quando todos os seios estão inflamados chama-se pansinusite. A sinusite surge quando os óstios, ou seja, a bertura de entrada do ar para os seios paranasais ficam obstruídos por algum motivo, então começa acumular secreção nas cavidades que pode ser contaminada por virus, bactérias ou fungos e o individuo começa a ter uma reação inflamatória em relação a infecção. Os fatores que desencadeiam a doença são: Os cornetos ou conhas nasais ficam aumentados (edemasiados) por consequencia de uma infecção, isso impede a entrada de ar e a liberação da mucosa nas cavidades, gerando um acúmulo de secreção; Durante um resfriado, a mucosa nasal inflamada tende a obstruir as aberturas dos seios,isso causa um acúmulo de secreção dentro deles, o que facilita processos infecciosos; Sistema imunológico debilitado, quem sofre de doenças como Aids ou Câncer, que atacam o sistema de defesa do organismo, estão mais sujeitas a infecção; Alterações anatômicas como desvio de septo, adenóides aumentadas, crescimento exagerado de uma das concha ou cornetos nasais; Infecção dentária do maxilar superior; Trauma ou fratura dos ossos acima dos seios paranasais; Alergias que provocam a formação de pólipos nasais; Clima, lugar com acentuada variação de temperatura e muita umidade Áreas muito poluídas ; Quem tem rinites a chance é maior de ter de ter sinusite, quem tem os dois a doença passa a se chamar rinossinusite; 11 Os seios paranasais mais sujeitos à infecção é o maxilar, o frontal e o etmoidal. Figura V – Óstios obstruído e Secreção no seio maxilar esquerdo Fonte: http://www.otorrinoweb.com.br/anariz/sinusite.htm - Acesso em: 30/07/2012. 2.3.2 SINTOMAS A sinusite pode ser aguda ou crônica, os sintomas são muitos semelhantes nos dois casos, o que diferencia uma da outra é a duração das crises. A sinusite aguda dura quatro semanas ou menos, já nos quadros crônicos duram três meses ou mais. A reincidência de crises aguda e o tratamento inadequado pode tornar a doença crônica. Os sintomas da sinusite variam de acordo com o seio comprometido. Os mais comuns são: Dor na região do seio comprometido; Dor facial; Dor de garganta e ouvido; Dor de cabeça , que piora ao abaixar a cabeça; Dificuldade em respirar pelo naris; Sensação de peso ao redor dos olhos, testa e boca; Sensação de pressão na face e na cabeça; Secreção e obstrução nasal; 12 Febre; Tosse; Mau hálito; Nauseas; Cansaço; Voz anasalada. 2.3.3 DIAGNÓSTICO A sinusite é diagnosticada por meio de exame clínico, o médico suspeita quando um resfriado ou gripe persiste por mais de uma semana. O aparecimento dos sintomas já citados estabelece o diagnostico, que pode ser confirmado pela Nasofibroscopia, uma endoscopia naso sinusal que é feito no consultório médico, nos casos agudos, e para os casos crônicos pode complementar com tomografias ou radiografias. Para o exame de raio X, é usado três incidências de rotina para face, o Caldwell (frontonaso), Waters (mentonaso) e o Lateral (perfil). 1. Caldwell (frontonaso) Paciente em decúbito ventral ou ortostático; Colimar área de interesse; Filme 24x30 ou 18 x24 cm na longitudinal; Distância foco filme de 1 metro; Raio central 15° caudal incidindo no occipital e saindo no nasio; Paciente encostando a testa e o nariz na mesa, deixando a linha orbitomeatal perpendicular ao filme; Mãos em nível da cabeça; Suspender a respiração. 13 Figura VI Seios Paranasais – Axial PA de Caldwell Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição Figura VII Seios Paranasais – imagem radiográfica do posicionamento de Caldwell Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 14 2. Waters (mentonaso) Paciente em decúbito ventral ou ortostático; Colimar área de interesse; Filme 24x30 ou 18x24 cm na longitudinal; Distância foco filme de 1 metro; Raio central perpendicular saindo no acanto; Paciente encostando o mento no filme, deixando a linha mentomeatal perpendicular ao filme; Mãos em nível da cabeça; Suspender a respiração. Figura VIII Seios Paranasais – Waters Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 15 Figura IX Seios Paranasais – imagem radiográfica do posicionamento de Waters Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 3. Lateral (perfil) Paciente em decúbito ventral ou ortostático, com a cabeça à direita ou esquerda, na mesa ou no bucky; Lado de interesse mais próximo do filme; Colimar área de interesse; Filme 18X24 cm na longitudinal; Distância foco filme de 1 metro; Raio central perpendicular incidindo no zigoma; Plano médio sagital da cabeça paralelo ao filme; Suspender a respiração. 16 Figura X Seios Paranasais – Lateral Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição Figura XI Seios Paranasais – imagem radiográfica do posicionamento Lateral Fonte: K. L. Bontrager - J. P. Lampignano 6° Edição 17 2.3.4 IMAGENS DOS EXAMES A primeira imagem de tomografia está mostrando os seios maxilares com secreções, a segunda imagem os seios estão normais. Na primeira imagem de nasofibroscopia visualiza-se secreção nasal, e na segunda um pólipo nasal. Nas radiografias de face tanto nas incidências de Caldwell e de Waters mostra secreções nos seios maxilares. Figura XII Tomografia dos seios da face Fonte: http://www.mdsaude.com/2009/12/sinusite-rinossinusite.html - Acesso em: 30/07/2012. Figura XIII Tomografia normal dos seios da face http://www.mdsaude.com/2009/12/sinusite-rinossinusite.html - Acesso em: 30/07/2012. 18 Figura XIV Endoscopia nasal (Nasofibroscopia) – Secreção nasal Fonte: http://clinicaalpino.blogspot.com.br/2011_09_01_archive.html - Acesso em: 30/07/2012 Figura XV Figura IX Endoscopia nasal (Nasofibroscopia) – Pólipos nasais Fonte: http://eueafibrosecistica.blogspot.com.br/ - Acesso em: 30/07/2012 19 Figura XVI Raios- X dos seios da face Caldwell – sinusite no seio maxilar direito Fonte http://www.mdsaude.com/2009/12/sinusite-rinossinusite.html - Acesso em: 30/07/2012. Figura XVII Raios- X dos seios da face incidência Waters Fonte: http://files.otorrinoufpb.webnode.com.br/200000044e2967e3947/Rxocciptomental.JPG - Acesso em: 06/08/2012. 20 2.3.5 TRATAMENTO Nos casos agudos é feito um tratamento clínico, ou seja, repouso, inalações de vapor, antibióticos, corticóides, analgésicos, remédios para desobstrução e lavagem nasal. Nos dias que está em crise deve beber muita água, evitar fumar e ter contato com a fumaça do cigarro, não ficar junto a poeira, lã , pólen e não fazer uso de medicamento sem orientação médica. Casos agudos de sinusite geralmente responde bem ao tratamento clínico, os casos crônicos muitas vezes tem que associar a um tratamento cirúrgico, principalmente em casos com alterações anatômicas como desvio de sépto, adenóides aumentadas ou cornetos coliosos, para ampliar ou abrir o ósteo de drenagem natural do seio afetado para ventilar melhor as cavidades. 2.3.6 CIRURGIA A cirurgia é indicado para os casos que não respondem ao tratamento clínico, principalmente em casos de sinusite crônica com deformidades anatômicas. A cirurgia consiste em desobstruir, limpar, drenar as cavidades e corrigir as alterações que sejam necessárias como desvio de septo, cornetos coleosos e adenóides aumentadas. A maioria dessas operações é feita sob anestesia local mas outras requerem anestesia geral, ou seja, umas são mais invasivas e outras menos invasivas. A cirurgia dá bons resultados na grande maioria dos casos, o tempo de hospitalização é de sete a dez dias. A doença pode voltar após a cirurgia , mas a porcentagem de reincidência é pequena, se voltar tem que tratar como de fosse uma nova infecção. 21 3 CONCLUSÃO O resultado da pesquisa realizada no Hospital Menino Deus no setor de radiologia convenciona, para verificar qual exame foi mais realizado entre crânio e face e para qual indicação clínica foi solicitado, foi Seios da Face com indicação para sinusite. Os seios da face ou seios paranasais são cavidades revestidas por uma mucosa e estão localizadas dentro dos ossos do crânio e da face. Os seios da face se comunicam com as fossas nasais por uma abertura chamada óstios. A sinusite surge quando os óstios, ou seja, a bertura de entrada do ar para os seios paranasais ficam obstruídos por algum motivo como: alterações anatômicas que impedem a drenagem do muco, por processos infecciosos ou alergicos, então começa acumular secreção nas cavidades que pode ser contaminada por virus, bactérias ou fungos, ou seja, a sinusite é um processo inflamatório dos seios paranasais. A sinusite pode ser aguda ou crônica, o que diferencia uma da outra é a duração da crise, no quadro agudo dura quatro semanas ou menos, nos crônicos duram três meses ou mais. Os sintomas são muitos semelhantes, dor na região do seio comprometido, dor de cabeça, febre, secreção e obstrução nasal, sensação de pressão na face e na cabeça e dificuldade em respirar pelo nariz. O diagnóstico pode ser feito no consultório médico por meio de exame clínico, os sintomas citados estabelece o diagnótico que pode ser confirmado por uma endoscopia naso sinusal, um exame chamado Nasofibroscopia para os casos agudos, para os casos crônicos pode complementar com tomografias. O exame de raios-X da face não está sendo muito utilizado pelos médicos especialistas nos dias de hoje. Os casos agudos de sinusite geralmente responde bem ao tratamento clínico, os casos crônicos muitas vezes tem que realizar cirurgia, que tem como objetivo desobstruir, drenar as cavidades e corrigir as alterações que sejam necessárias nos casos de deformidade anatômicas. 22 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bontrager, L. Kenneth e Lampignano P. John. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada 6° Edição. Rio de Janeiro: Editora Mosby Elsevier, 2005. Dr. Rothenberg, E. Robert. Medicina e Saúde Guia Prático Vol. 3. São Paulo: Editora Abril S.A Medicina e Saúde Enciclopédia Ilustrada Volume 5. São Paulo: Editora Abril S.A Sinusite. Disponível em: http://sinusite.org.br/. Acesso em: Julho/2012 Sinusite. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/sinusite/. Acesso em: Julho /2012 Figuras: I; II; III; VI; VII; VIII. IX; X e XI . Fonte: K. L. Bontrager – J.P. Lampignano 6° Edição. Figura IV. Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/Sentidos7.asp - Acesso em: 24/07/2012 Figura V. Fonte: http://www.otorrinoweb.com.br/anariz/sinusite.htm - Acesso em: 30/07/2012. Figura XII; XIII e XVI. Fonte: http://www.mdsaude.com/2009/12/sinusite- rinossinusite.html - Acesso em: 30/07/2012. Figura XIV. Fonte: http://clinicaalpino.blogspot.com.br/2011_09_01_archive.html Acesso em: 30/07/2012 Figura XV. Fonte: http://eueafibrosecistica.blogspot.com.br/ - Acesso em: 30/07/2012 Figura XVII. Fonte: http://files.otorrinoufpb.webnode.com.br/200000044- e2967e3947/Rxocciptomental.JPG - Acesso em: 06/08/2012. 23 ANEXO Anexo I Autorização por escrito do local de estágio, constando a permissão da coleta de dados no período de 31/03/2012 à 28/07/2012.