EBD+ de férias RELIGIÕES NÃO CRISTÃS ISLAMISMO COMO SURGIU O ISLAMISMO? Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim, mais conhecido como Maomé , Maomé é tido como o mais recente e último profeta do Deus de Abraão. Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino. visto como um dos mais perfeitos seres humanos. Seus seguidores são chamados muçulmanos (muslim). A origem da religião islâmica está ligada à pessoa de Mohammed (570-632). O significado de seu nome é (digno de louvor). Família de mercadores. Cristianismo bizantino (império romano orientalcidade Bizancio), o judaísmo e o politeísmo. Perseguido em Meca, é obrigado a emigrar para Medina, em 622. Em Medina, ele é reconhecido como profeta e legislador, assume a autoridade espiritual e temporal, vence a oposição judaica e estabelece a paz entre as tribos árabes. Quase dez anos depois, Mohamed e seu exército ocupam Meca, sede da Caaba (CUBO), a pedra sagrada de 15 m de altura que é mantida coberta por um tecido negro, já então um centro de peregrinação. Mohamed morre no ano 632 como líder de uma religião em expansão e de um Estado árabe que começa a se organizar politicamente. O LIVRO SAGRADO DOS ISLAMICOS Alcorão ou Corão, é o texto sagrado do Islã. O nome, em árabe, significa ‘lido’ ou ‘recitado’. Ensinamentos: A onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre as pessoas. Abraão, considerado o primeiro muçulmano. Do NT, registra passagens da vida de Jesus Cristo, reverenciado pelos muçulmanos como um profeta (que é menos importante que Mohamed) A segunda fonte de doutrina do Islã, a Suna, é um conjunto de preceitos baseados nos hadith (ditos e feitos do profeta). CURIOSIDADES NO ALCORÃO: • O Alcorão é similar, em número de palavras, ao Novo Testamento da Bíblia cristã. • O árabe em que está escrito o Alcorão, distinguese de qualquer variante idiomática árabe. • Em conteúdo, o Alcorão consiste : • conjunto de preceitos e recomendações éticas e morais, • advertências sobre a chegada do último dia e Juízo Final, • histórias sobre profetas anteriores a Maomé e povos a quem foram enviados, • preceitos sobre religião, vida social, matrimônio, divórcio ou herança. • A mensagem, em essência, é que existe um só Deus, criador de todas as coisas, ao qual há que se servir, praticando o culto e observando conduta correta. IMPORTÂNCIA E INTERPRETAÇÃO DO ALCORÃO: • O centro da vida religiosa, sendo comparável à Torá dos judeus ou ao Novo Testamento cristão. • A oração diária obrigatória inclui a recitação de versículos e capítulos. • A educação dos jovens muçulmanos inclui sua aprendizagem de memória. Para os seguidores do Islã, o Alcorão é a fonte principal do Direito do Islã, juntamente com a sunna (comportamento e práticas do Profeta). • A interpretação do Alcorão (tafsir): Foram escritos numerosos livros sobre o tema. Existem comentários atribuídos a estudiosos dos três primeiros séculos do islamismo, mas o trabalho recente mais importante de tafsir pertence a al-Tabari, falecido no ano 923. O trabalho de al-Tabari analisa cada verso do Alcorão e oferece diversas opiniões de estudiosos da época em relação à vocalização, gramática, lexicografia, interpretação ética, moral e a relação do texto com a vida de Maomé. • A tradição do tafsir reflete, muitas vezes, as divergências e tendências do islamismo. • A interpretação xiita de alguns versos difere, radicalmente, da interpretação sunita. • Nos últimos tempos, tanto os modernistas reformistas, como os fundamentalistas, têm interpretado o texto de maneira que este se adapte a seus respectivos pontos de vista. CHAMADA A ORAÇÃO ISLÂMICA Preceitos religiosos A vida religiosa do muçulmano tem práticas definidas pela Sharia (DIREITOS ISLÂMICOS), o caminho que o muçulmano deve seguir na vida. A Sharia define normas de conduta, comportamento e alimentação, além dos chamados pilares da religião. O primeiro pilar é a shahada ou testemunho: Não há outro Deus a não ser Alá, e Mohamed é seu profeta. Esse testemunho é a chave da entrada do fiel para o Islamismo. Shahada:credo islâmico O segundo pilar são as cinco orações diárias comunitárias (sãlat), durante as quais o fiel deve ficar ajoelhado e curvado em direção a Meca. Às sextas-feiras realiza-se um sermão de um verso do Corão, de conteúdo moral, social ou político. O terceiro pilar é uma taxa chamada zakat, único tributo permanente ditado pelo Corão. É pago anualmente em grãos, gado ou dinheiro e se mantém em muitos países tradicionalistas. Em outros, o Estado, com seus impostos, preenche o lugar da zakat. É empregado no auxílio aos pobres e no resgate de muçulmanos presos em guerras. O quarto pilar consiste em cumprir o jejum nos dias do mês do Ramadã. O quinto pilar é o hajj ou a peregrinação a Meca, que precisa ser feita pelo menos uma vez na vida por todo muçulmano que tenha condições físicas e econômicas para realizá-la. A esses cinco pilares, a seita khawarij adicionou o jihad. Traduzido comumente como Guerra Santa, acabou por assumir o significado de batalha para reformar o mundo, um dos objetivos do Islamismo. É permitido o uso dos exércitos nacionais como meio de difundir os princípios do islã. Segundo a doutrina muçulmana. Mas o jihad não é aceito por toda a comunidade islâmica. Muitos enfatizam seu aspecto interior – a luta do indivíduo contra seus próprios erros. JIHAD NUR 24:55 Deus prometeu aqueles que acreditaram no meio de vós e feito obras de justiça que Ele certamente irá conceder-lhes sucessão [a autoridade] sobre a terra, assim como Ele concedeu a seus antecessores e que Ele certamente irá estabelecer para eles [nele] a sua religião que ele preferiu para eles e que Ele certamente irá substituí-los, depois de seu medo, segurança, [para] que eles me adoram, não associar nada comigo. Mas quem não acredita, depois que - então esses são os desafiadoramente desobediente Festas e lugares sagrados As principais comemorações são Eid el Fitr, Eid el Adha, Dia de Hégira (Ano-Novo) e a comemoração do nascimento de Mohamed. Elas acontecem nessa ordem no decorrer do ano e são definidas segundo o calendário lunar, tendo por isso datas móveis em relação ao calendário solar. Na Eid el Fitr é comemorado, com orações coletivas, o fim do Ramadã. Durante todo o nono mês lunar de cada ano, guarda-se o Ramadã, e, do amanhecer ao pôr-do-sol, o muçulmano celebra a revelação do Corão a Mohamed, comemorado a primeira vitória militar do Profeta contra Meca. Enquanto é dia, os fiéis não podem comer, beber, fumar ou manter relações sexuais, embora trabalhem normalmente. Mas as restrições não são mantidas durante as noites, e as ruas se enchem de pessoas que comemoram alegremente a revelação feita a seu profeta. A celebração do Eid el Adha lembra a disposição de Abraão em sacrificar a Alá seu próprio filho, Ismael (na tradição judaico-cristã o filho seria Isaque). O Ano-Novo islâmico é comemorado no Dia de Hégira, o 1º do mês Muharram. O marco é o ano de 622, quando Mohamed deixa Meca. Os lugares mais sagrados do Islamismo são Meca, cidade onde fica a Caaba, Medina, lugar onde Mohamed construiu a primeira Mesquita (templo), e Jerusalém, cidade onde o profeta ascendeu aos céus durante uma viagem noturna em que foi ao paraíso e se encontrou com Moisés e Jesus Cristo. JERUSALÉM Jerusalém, capital e maior cidade de Israel, situada entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto, a aproximadamente 93 km a leste de Tel AvivJaffa. O status de Jerusalém como capital de Israel não é reconhecido pela comunidade internacional. Jerusalém é uma cidade santa para três grandes religiões monoteístas do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo Lugar sagrado para os cristãos, por ser o cenário da Última Ceia, da crucificação e ressurreição de Jesus Cristo; para os judeus é um símbolo de sua terra natal, lugar onde se encontra o Templo de Jerusalém, e para os muçulmanos é sagrada por ser o local de onde o profeta Maomé ascendeu ao céu. A DIVISÃO DOS MUÇULMANOS Os muçulmanos se dividem em dois grandes grupos principais: os sunitas (da palavra suna (que narra a vida dos profetas, os costumes), o caminho) e os xiitas (companheiros de ali). Aparecem pois o Alcorão é como se fosse um código civil, sem nenhuma mensão de direito político, por isso surgem os partidarismos. Os sunitas Hanafitas, malequitas,chafeitas e hambanitas. Estes grupos são os seguidores da tradição do Profeta. Eles seguem as tradições continuadas pelo tio do profeta Maomé, chamado All-Abbas. Calcula-se que 84% dos muçulmanos sejam sunitas. Para eles, a autoridade espiritual pertence à comunidade, e não a alguns homens especiais. os sunitas acreditavam que bastava o candidato a líder repetir a suna do profeta, ou seja, seu comportamento Os xiitas (16% dos muçulmanos) também possuem sua própria interpretação da Sharia. Seu nome deriva da expressão ("shi at Ali"), partido de Ali, que foi marido de Fátima (c. 616-c. 633)., filha de Mohamed. Seus descendentes teriam a chave para interpretar os ensinamentos do Islã. XIITAS X SUNITAS LEI, RITUAL E TEOLOGIA A lei religiosa, ou Sharia, é a base do Islã, comandando a vida pública e privada de qualquer muçulmano. A Sharia é um conjunto de normas extraídas do Alcorão e da suna. Os Hadiths, considerados a segunda autoridade jurídica no que se refere a rotina de um muçulmano (a primeira é o Alcorão), são documentos, interpretados pelos imãs (é o pregador no culto islâmico e também designa os principais líderes religiosos do Islamismo que sucederam ao profeta Maomé.), com instruções que os muçulmanos acreditam inspiradas por Deus. Os Duodécimos e os ismaelitas crêem que os Hadiths são uma fonte de inspiração divina e iguais, em sabedoria, aos do Profeta. A ALMA Alma, em muitas regiões e filosofias, elemento imaterial que, junto como o corpo, constitui o ser humano. Em geral, concebe-se a alma como um princípio Segundo o Islã, Deus dotou de alma cada ser humano e, na hora da morte, o espírito dos crentes é levado até ele. O CÉU O islamismo divide o céu em patamares cada vez mais sedutores e oferece, aos que morrem na guerra santa (Jihad), a entrada imediata no melhor deles, o sétimo. No sétimo céu existem rios de mel, campos floridos, mulheres belas deitadas em almofadas de pérolas e jovens másculos e sedutores. A ORAÇÂO A oração diária obrigatória inclui a recitação de versículos e capítulos. A educação dos jovens muçulmanos inclui sua aprendizagem de memória. A oração é citada no Alcorão mais de 117 vezes. 1ª Oração: Fajr - Oração da Alvorada 2ª Oração: Dhuhr - Oração de Meio Dia 3ª Oração: Asr - Oração da Tarde 4ª Oração: Maghrib - Oração do Crepúsculo (Pór do Sol) 5ª Oração: Isha - Oração do Início da Noite MUNDO ISLÂMICO - EX.: AFEGANISTÃO Afeganistão, estado asiático limitado ao norte pelo Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão, a leste pela China, pelos estados hindus de Jammu e Kashmir e pelo Paquistão, ao sul pelo Paquistão e a oeste pelo Irã. Tem 647.497 quilômetros quadrados. A capital é Kabul. O Afeganistão é um país montanhoso. A principal cadeia de montanhas é a de Hindu Kush com uma altitude média de 4.270 m e picos de 7.620 metros. Os principais rios são o Amu Darya, Kabul e Helmand. Os dois últimos desembocam em lagos e pântanos. A população, predominantemente rural, está estruturada em tribos e clãs. Divide-se em quatro grandes grupos étnicos: os páthans (50% da população), os tadjiques (25%), os uzbeques (9%) e os hazaras (9%). O Afeganistão é um dos países mais pobres do mundo, com uma renda per capita de 220 dólares. Aproximadamente 80% da população dedicase à agricultura e à criação de gado. O islã tornou-se a religião principal e o controle político árabe foi substituído pelo domínio iraniano e turco no século X e no início do XI. AFEGANISTÃO AS MULHERES PROIBIÇÕES ÀS MULHERES MULHER CASTIGADA EM PRAÇA PÚBLICA PAI VENDE MENINA DE 6 ANOS PARA PAGAR DÍVIDAS HERESIAS DO ISLAMISMO 1-O ÚNICO DEUS QUE EXISTE É ALÁ 2-A TEOLOGIA ISLAMICA A RESPEITO DE JESUS CRISTO (NÃO É DEUS) 3- OS ISLAMICOS NEGAM E CONDENAM A DOUTRINA DA TRINDADE 1-O ÚNICO DEUS QUE EXISTE É ALÁ • O islamismo é radical em seu monoteísmo, podemos compara-lo, guardando as devidas proporções ao Judaísmo. Eles crêem que o único Deus existente é Alá. A BÍBLIA CONTRADIZ ESSA AFIRMAÇÃO • A bíblia também ensina que existe um único Deus, porém o Deus apresentado na bíblia não se chama Alá. • Na bíblia a pessoa de Deus recebe diversos nomes mais nenhum deles é Alá. • Os conceitos associados com o termo Alá são diferentes entre as diversas tradições. • Na Arábia pré-islâmica Allah não era considerada a única divindade, e tinha companheiras, filhos e filhas - um conceito que o Islamismo revogou de maneira firme e resoluta. DEFINIÇÃO DE DEUS: Deus é espírito pessoal, perfeitamente bom, que em santo amor, cria, sustenta e dirige tudo. Deus é amor (1 Jo 4:7) Deus é Espírito (Jo 4:24) OS NOMES DE DEUS NA BÍBLIA A- NOMES PRIMÁRIOS DO ANTIGO TESTAMENTO. ELOHIM: A palavra significa deuses e pode ser empregada para descrever tanto YHWH, como deuses pagãos (Gn 1:1; Jz 10:6). JAVE (YHWH): O tetragrama YHWH, o Senhor, ou IAVÉ, o nome pessoal de Deus e a sua mais freqüente designação nas Escrituras com um total de 5 321 ocorrências. Têm um significado de auto-existência “Eu sou o que sou” (Ex 3:14). B- NOMES COMPOSTOS DO ANTIGO TESTAMENTO. COMPOSTOS COM “EL”. EL ELYON: Traduzido por altíssimo, o mais forte dos fortes (Is 14:13-14). EL ROI: O forte que vê (Gn 16:13). EL SHADDAI: Deus todo-poderoso (Gn 17:1-20). EL OLAM: O eterno Deus (Is 40:28). C -NOMES DE DEUS COMPOSTOS COM O TETRAGRAMA (YHWH) JAVÉ JAVÈ JIREH: O Senhor proverá (Gn 22:13,14). JAVÈ NISSI: O Senhor é a minha bandeira (WX 17:15). JAVÈ SHALOM: O Senhor é paz (Jz 6:24). JAVÈ TSABBAOTH: O Senhor dos exércitos (1 Sm 1:3). JAVÈ MACCADESHKEM : O Senhor que te santifica (Ex 31:33). AVÈ RAAH: O Senhor é meu pastor (Sl 23:1). JAVÈ TSIDKENU : O Senhor justiça nossa (Jr 23:6). JAVÈ EL GMOLAH: O Senhor dá recompensa (Jr 51:56). JAVÈ NAKEH: O Senhor que fere (Ez 7:9). JAVÈ SHAMMAH: O Senhor que está presente (Ez 48:35). 2-A TEOLOGIA ISLAMICA A RESPEITO DE JESUS CRISTO • Reduz a importância e a pessoa de Cristo • Segundo dizem Alá o enviou à pregar para os de sua terra. • Para os islâmicos Jesus não é Deus, nem muito menos Filho Dele (Sura =CAPÍTULO 4.171). • Ele não pode expiar os pecados de ninguém, acreditam que Jesus não morreu na cruz. • Jesus colocou Judas Iscariostes para morrer em seu lugar, ou Alá o poupou e o levou ainda em corpo para o paraíso, Ele não passou pela morte (Sura 4.157) • “é preciso que tal pessoa observe atentamente os 5 pilares da fé islâmica”. Quem quiser ter esperanças de ser poupado por Alá do castigo eterno deve: “recitar a Shahada, as 5 orações diárias, ajoelhados em direção à Meca, dar esmolas, jejuar durante o mês do Ramadã e por último fazer uma peregrinação á Meca, pelo menos uma vez na vida. • Eles pregam uma espécie de “sinergismo religioso”, isto é: “o homem de alguma forma pode interferir ou trabalhar a favor de sua salvação, como é o caso da observância dos 5 pilares da fé”. A bíblia contradiz esta afirmação • A bíblia apresenta-nos um Jesus Cristo diferente daquele conceituado pelo Islã. O Jesus Cristo bíblico é descrito como Deus. • Não um deus inferior ou apenas um profeta, mas como Deus em toda sua plenitude. É Jesus quem opera a salvação do homem, não há outro meio pelo qual haja salvação, e o homem nada pode fazer para contribuir com sua salvação. • Diante de tantas acusações injuriosas à pessoa de Cristo e Para que a Sua divindade seja plenamente defendida é necessário um estudo minucioso de Sua obra e pessoa, veja o resultado deste estudo abaixo. CRISTOLOGIA- A DOUTRINA BÍBLICA SOBRE JESUS CRISTO I- SUA PREEXISTÊNCIA A- A DIVINDADE DE CRISTO É PROVADA NO ANTIGO TESTAMENTO (Mq 5:2; Is 9:6) B-PROVADA NO NOVO TESTAMENTO (Jô 1:1 Em comparação com o versículo 14) e (Jô 8:58 Jesus reclama a sua eternidade) e (1 Jo 1:1,2; Jô 17:5) C- PROVADA POR OBRAS. Certas obras que são atribuídas a Cristo exigem a sua preexistência (Cl 1:16; Jô 1:3) D- PROVADAS POR APARIÇÕES. As aparições do Anjo do Senhor, aqui entendemos se tratar de Cristo (Ex 3:2-4), embora o contexto não seja claro a esse respeito, o ensino de que seria o “anjo do Senhor” uma referencia a Jesus só pode ser feito por inferência. E- PROVADOS PELO SEUS NOMES. 1- Logos 2- Filho de Deus 3- YHWH (Jô 8:58) II- SUA ENCARNAÇÃO DEFINIÇÃO DE ENCARNAÇÃO: A doutrina da encarnação, significa dizer que “Deus viveu entre os homens sendo ele mesmo um misto de Deus e homem, habitando juntos em plena harmonia”. A- SIGNIFICADO DE ESTAR EM CARNE: A doutrina da encarnação compreendida pela igreja através da história tem sido um fato coerente e inteligível, embora ninguém sustente que ele nos forneça uma explicação completa de como Jesus é ao mesmo tempo plenamente Deus e plenamente homem. Nossa resposta é não duvidar nem rejeitar este ensino bíblico acerca da encarnação, mas reconhecer que ele é e continuará um paradoxo e até mesmo um grande mistério para a razão humana discernir; e que isso é tudo que Deus quis nos revelar a respeito de tal assunto. (Mt 1:16-20, Lc 1:31; Jô 1:14; 1 Tm 3:16; Rm 1:3; Gl 4:4; Fp 2:5-8; Cl 1:19; 2:9) B- SEU MEIO: A importância do nascimento virginal de Cristo é visto em pelo menos três áreas. 1- Mostra que a salvação em última análise pertence a Deus (Gn 3:15) 2- O nascimento virginal de Cristo possibilitou a união da plena divindade ( Cl 2:9) e da plena humanidade (Gl 4:4) em uma única pessoa “Jesus Cristo” o “Deus encarnado” (Jô 1:14) 3- O nascimento virginal torna possível a plena humanidade de Cristo. 4- O nascimento virginal foi predito no Antigo Testamento (Is 7:14) III- SUA HUMANIDADE A- ELE POSSUÍA UM CORPO HUMANO: O fato de que o Senhor Jesus possuía um corpo igual a nosso é claramente ensinada nas Escrituras. 1- ELE NASCEU DE UMA MULHER (Gl 4:4) 2- SUJEITO A CRESCIMENTO (Lc 2:52) 3- VISTO E TOCADO POR HOMENS (1 Jo 1:1; Mt 26:12) 4- SEM PECADO (Hb 4:15) B- ELE POSSUÍA ESPÍRITO (Mt 26:38;Lc 23:46) C- ELE ESTEVE SUJEITO AS LIMITAÇÕES DA HUMANIDADE 1- ELE SENTIU FOME (Mt 4:2) 2- ELE SENTIU SEDE (Jo 19:28) 3- ELE SENTIU CANSAÇO FÍSICO (Jo 4:6) 4- ELE CHOROU (Jo 11:35) 5- ELE FOI TENTADO (Hb 4:15) 6- ELE EXPERIMENTOU A MORTE EM DECORRÊNCIA DO SOFRIMENTO DO SEU CORPO (Fp 2:8); A própria bíblia é clara quanto a afirmar sobre a impecabilidade de Cristo, e seu nascimento virginal e sua concepção miraculosa pelo Espírito Santo são provas de que Ele não herdou o pecado original. D- ELE RECEBEU NOMES HUMANOS. 1- FILHO DO HOMEM (Lc 19:10) 2- JESUS (Mt 1:12) 3- FILHO DE DAVI (Mc 10:47) 4- HOMEM (Is 53:3; 1 Tm 2:5) IV- SUA DIVINDADE A- PROVADA PELOS SEUS TÍTULOS. 1- A PALVRA DEUS (Theòs), é atribuída a Cristo: Apesar do emprego desta palavra na tradução da “Septuaginta, tradução grega do Antigo Testamento”, emprega-la amplamente com referência a Deus Pai. Esta mesma palavra é empregada com referência a Cristo no Novo Testamento, mantendo o denso sentido que tem no Antigo Testamento, de que Deus é o criador e governante de tudo (Jo 1:1; ;18; 20:28; Rm 9:5; Tt 2:13; Hb 1:18 citando o Sl 45:6; 2 Pe 1:1), todos estes textos falam explicitamente de Jesus Cristo, como sendo Deus de forma clara e inequívoca. No Antigo Testamento existe uma passagem clássica em que o termo (Theós), é aplicado a Cristo (Is 9:6) “Ele é denominado de Deus forte”. 2- A PALAVRA SENHOR (Kyriòs), é atribuída a Jesus Cristo, esta palavra (Kyriós) pode ser usada simplesmente para designar um tratamento honroso de um servo para com seu “Senhor humano” (Mt 13:27), um patrão de um servo ou escravo (Mt 6:24). Porém muitas vezes esta palavra é empregada com o mesmo sentido o qual ela aparece na “Septuaginta” como tradução do hebraico YHWH, que verte por cerca de 6 814 vezes o tetagrama YHWH pelo grego Kyriós (Senhor). De semelhante modo esta mesma palavra, preservando o seu sentido veterotestamentário é empregada amplamente para designar a pessoa divina de Jesus cristo (Mt 3:3; 22:40; 1 Co 8:6; 12:3). B- PROVADA PELOS SEUS NOMES 1-DEUS: (Is 9:6; Jo 1:1; 1:18; 20:28; Rm 9:5; Hb 1:8; Tt 2:13; 2 Pe 1:1). 2- FILHO DE DEUS: (Mt 16:16; 26:61-64) 3- SENHOR: ( Lc 2:11; Mt 3:3; 22:44; 1 Co 8:6; 12:3) 4- O FILHO DO HOMEM (Referente a visão de Daniel sobre o “filho do homem que se dirige ao ancião de dias, e Dele recebe honra, glória e o o reino eterno Dn 7:13-14) e que com este sentido são empregadas diversas passagens nas quais o Senhor Jesus é identificado como sendo este “filho do homem” a quem Daniel se refere (Mt 16:13; 26:64; Lc 9:18). 6- YHWH “Eu Sou o Que Sou” (Ex 3:14; Jo 8:58) 7- O ALFA E O ÔMEGA: (Ap 22:13, comparar com Ap 1:8) C- PROVADA POR SUAS CARACTERÍSTICAS OU ATRIBUTOS 1- ONIPOTÊNCIA: Acalmou a tempestade (Mt 8:26:27), Multiplicou alimento (Mt 14:19), Transformou água em vinho (Jo 2:1-11). 2- ETERNIDADE: (Jo 8:58; Ap 22:13). 3-ONICIÊNCIA: (Mc 2:8; Jo 1:48; 2:25; 6:64; 21:27). 4- ONIPRESENÇA: (Mt 18:20; 28:20). 5- SOBERÂNIA: (Mc 2:5-7; Jo 3:37). 6- IMUTABILIDADE: (Jo 2:19; 10:17,18). 7- VIDA: (Jo 1:4; 5:26). 8- VERDADE: (Jo 14:6). 9-IMUTABILIDADE: (Hb 13:8). D- POR SUAS OBRAS 1- CRIAÇÃO: (Jo 1:3; Hb 1:10). 2- SUSTENTAÇÃO: (Cl 1:17; Hb 1:3). 3- PERDÃO DOS PECADOS (Mc 2:10; Lc 7:48; Rm 5:9). 4- RESSURREIÇÃO DOS MORTOS: (Jo 5:25; Ef 2:5; 5:14; Cl 2:13). 5- JULGAMENTO: (Jo 5:27; At 10:42; 17:31). 6- ENVIO DO ESPÍRITO SANTO: (Jo 15:26). E- PELA ADORAÇÃO OFERECIDA A ELE 1- POR ANJOS: (Hb 1:6). 2- POR HOMENS (Mt 14:33). 3- POR TODOS: (Fp 2:10). F- POR IGUALDADE NA ETERNIDADE 1- COM O PAI: (Jo 10:30; 14:23; 17:21). 2- COM O PAI E O ESPÍRITO SANTO: (Mt 28:19; 1 Co 13:13) V- SUA VIDA TERRENA A- SUA PREPARAÇÃO. 1- NASCIMENTO. 2- INFÂNCIA, PRÉ-ADOLESCÊNCIA E CRESCIMENTO ATÉ ATINGIR A MATURIDADE. 3- BATISMO. 4- TENTAÇÃO. B- SUA PREGAÇÃO, MINISTÉRIO TERRENO 1- MINISTÉRIO INICIAL NA JUDÉIA: (Jo 2:13 – 4:3). 2- MINISTÉRIO NA GALILÉIA: (Mc 1:14 – 9:50). 3- MINISTÉRIO NA PERÉIA: (Lc 9:51 – 19:28). C- SUA PAIXÃO 1- A ÚLTIMA SEMANA EM JERUSÁLEM: (Lc 19:29 – 22:46). 2-TRAIÇÃO E PRISÃO: (Jo 18:2:13). 3- JULGAMENTO PERANTE ANÁS: (Jo 18:12 –24) 4- JULGAMENTO PERANTE CAIFÁS: (Mc 14:53-15:1). 5- JULGAMENTO PERANTE PILATOS: (Mc 15:1-5). 6- JULGAMENTO PERANTE HERODES: (Lc 23:8-12). 7- SEGUNDO JULGAMENTO PERANTE PILATOS:(Mc 15:6-15). 8- CRUCIFICAÇÃO: (Mt 27:33-56; Lc 23:33-47). 9-SEPULTAMENTO: (Mt 27:55; Lc 23:53). 10-RESSURREIÇÃO: (Mt 28:1-10; Lc 24:1-12). VI- A KENOSIS A- DEFINIÇÃO DE KENOSIS : A palavra “kenosis” é derivada do verbo grego “kenoo”, cujo o significado geral é “esvaziar” sendo traduzido em (Fp 2:7) por “ele esvaziou-se”, falando assim com respeito a Cristo. B- TEORIAS A RESPEITO DA DOUTRINA DA KENOSIS. 1-A TEORIA DA KENOSIS OU TEOLOGIA KENÓTICA: Eles defendiam uma idéia sobre a doutrina da encarnação jamais defendida em toda a história da igreja; esta idéia pressupunha que: Jesus enquanto “Deus encarnado”, abriu mão de alguns de seus atributos que são inerentes a divindade, atributos tais como onipotência, oniciência, onipresença, isso teria acontecido enquanto Ele permaneceu vivendo entre nós como Deus encarnado, que era 100% Deus e 100% homem. 2- A VERDADEIRA DOUTRINA DA KENOSIS: A verdadeira doutrina da kenosis não admite que Jesus Cristo o “Deus encarnado” tenha de fato aberto mão de seus atributos, sejam eles quais forem; e sim que voluntariamente Ele deixou de lado a condição de privilégio que tinha no céu, desta forma “humilhou-se e assumiu a forma de homem. O que esta em foco no ensino de Fp 2:5-8 é a troca de uma posição privilegiada por uma inferior, visando favorecer aos interesses de outros, e não a redução de atributos ou poderes, afinal o próprio contexto é claro a este respeito. É claro que durante a encarnação é impossível para nós vermos a glória de Jesus que ele tinha antes deste evento (Jo 17:5). C- OBJEÇÕES A TEORIA DA KENÓSIS OU DOUTRINA KENÓTICA 1- NÃO ENCONTRA RESPALDO EM NENHUM OUTRO TEXTO BÍBLICO: A Teoria da kenosis ou Teologia kenótica com sua base na proposição de que “Jesus abriu mão de alguns de seus atributos ou poderes” não ganha respaldo em nenhum texto bíblico; poderia se questionar onde mais na bíblia isto é ensinado de forma clara e inequívoca?. Compreender a doutrina da kenosis deste jeito só é possível, quando por inferência no texto chegamos a esta conclusão, sem dizer que é preciso distorcer a hermenêutica do texto. 2-O ARGUMENTO HISTÓRICO É CONTRA: Nenhum dos pais ou mestres da igreja nos seus mais de 1 800 anos de existência jamais deixou transparecer que havia entendido “esvaziou-se”, como abrir mãos de atributos inerentes a divindade, nem mesmo aqueles que falavam grego desde seu nascimento. 3- O ARGUMENTO HERMENÊUTICO: Esvaziar-se neste contexto não significaria “abrir mão dos atributos”, o que esta em foco no texto é a compreensão e ensino de Paulo aos filipensses a respeito do ato de desprendimento de Jesus que aceitou trocar a sua posição de privilégio em favor dos interesses de outros. O senhor não considerou só o seu bem estar quando se revelou como Deus encarnado, Ele poderia ter feito uso de todo seu poder para cumprir seu eterno propósito, mas agradou-lhe “humilhar-se assumindo a forma de homem, isto implica que Ele voluntariamente muda a sua condição. Além do mais o texto evidência que o ensinamento de Paulo a seus irmãos de Filipos é que eles não vivam satisfazendo apenas os interresses particulares de cada um, mas que seguindo o exemplo de Cristo, troquem de posição e pensem e vivam de modo a satisfazer os desejos e necessidades da comunidade, atuando como servos uns dos outros, ora este é o mesmo ensino que Jesus pregou (Mt 20:25-28; Lc 22:24-27). VII- SUA IMPECABILIDADE DEFINIÇÃO DE IMPECABILIDADE: É dizer que Jesus Cristo mesmo vivendo como um ser que era 100% Deus e 100% homem, não se achou nele nenhum pecado sendo assim ele é santo desde sua concepção sobrenatural até sua morte na cruz. A- A IMPECABILIDADE DE JESUS CRISTO É PARA NÓS UM PARADOXO: A impecabilidade de Jesus é mais uma daquelas doutrinas bíblicas paradoxais para nós. Uma vez que a própria bíblia afirma que Deus não pode ser tentado pelo mal (Tg 1:13), ela mesma afirma que Jesus foi tentado em tudo (Hb 4:15), e que as tentações de Jesus foram reais (Lc 4:2); é ainda a mesma bíblia que afirma inúmeras vezes que o próprio Jesus é plenamente Deus (Jo 1:1; 1:18; Rm 9:5; Hb 1:8; Tt 2:13). Aqui surge o paradoxo, se Jesus é 100% humano como as Escrituras afirmam, se ele é também 100% Deus como as Escrituras testemunham, se Deus não pode ser tentado pelo mal como afirmam também as Escrituras; como pode as escrituras afirmar que ele em tudo foi tentado mais não pecou?. Embora a nossa mente não consiga conciliar este ensino que para nós é um mistério, pois não temos uma resposta plausível que explique com clareza e de forma conciliatória todas estas afirmações a respeito da pessoa de Cristo, basta que entendamos e creiamos que foi somente isto que aprouve a Deus nos revelar. B- CRISTO HERDOU O PECADO ADÂMICO?: Uma vez que já expomos textos bíblicos que falam a respeito da impecabilidade de Cristo, resta-nos esclarecermos se Ele herdou ou não o pecado de “Adão”, que conforme o texto de (Rm 5: 12), afirma categoricamente que por causa da transgressão de Adão todos os seres humanos foram feitos pecadores. Sabemos que Jesus era 100% humano, será que Ele também se encaixa entre os pecadores “por herança”?. Se afirmarmos que Ele herdou o pecado de Adão “pecado imputado”, então a bíblia estaria mentindo sobre sua impecabilidade (Lc 1:35; Hb 4:15; 1 Jo 1:5). Pra sair deste paradoxo precisamos entender a declaração de que “Foi o próprio Espírito Santo que gerou Jesus no ventre de Maria”, e que por intermédio desta concepção milagrosa Jesus pode ser declarado “Santo”; não vindo a herdar nem o pecado de Adão nem a influência pecaminosa de Maria. Mostra-se portanto aqui a importância do nascimento virginal de Cristo. C- OS RESULTADOS DA IMPECABILIDADE 1- A TENTAÇÃO COMPROVOU A IMPECABILIDADE DE CRISTO. 2- JESUS ESTÁ APTO PARA SER UM SUMO SACERDOTE MISERICORDIOSO. VIII- SUA MORTE A- SEU DESTAQUE. 1- FOI PREDITA NO ANTIGO TESTAMENTO: Jesus Cristo mesmo demonstrou (Lc 24:27-44). 2- É DESCRITA NO NOVO TESTAMENTO: Ela é mencionada cerca de 175 vezes. 3- É O PROPÓSITO MÁXIMO DA ENCARNAÇÃO DE CRISTO: (Mt 20:28; Hb 2:14). 4- É UM TEMA CENTRAL NO EVANGELHO: (1 Co: 15:1-3). B- SUA DESCRIÇÃO. 1- UM RESGATE: A morte de Cristo pagou o preço completo da penalidade pelo pecado (Mt 20:28; 1 Tm 2:6). 2- UMA RECONCILIAÇÃO: A posição dos homens em relação a Deus foi modificada, pela morte conciliatória de Cristo, de tal modo que todo homem que crer em Cristo pode ser salvo (2 Co 5:18,19). 3- UMA PROPICIAÇÃO: A justiça de deus foi plenamente satisfeita com a morte de Cristo (1 Jo 2:2). 4- UMA SUBSTITUIÇÃO: Cristo morreu em lugar dos pecadores (2 Co 5:21). 5- UMA PROVA: Do amor de deus (Jo 3:16; Rm 5:8). IX- RESSURREIÇÃO A- O FATO DA RESSURREIÇÃO. 1- O TÚMULO VAZIO: (Jo 20:1) 2- AS APARIÇÕES: a- A MARIA MADALENA: (Jo 20:11-17). b- ÀS OUTRAS MULHERES: (Mt 28:9,10). c- A PEDRO (1 Co 15:5). d- AOS DISCÍPULOS NO CAMINHO DE EMÁUS: (Lc 24:13:35). e- AOS DEZ DISCÍPULOS: (Lc 24:36-46; Jo 20:19). f- A MAIS DE 500 PESSOAS: (1 Co 15:6). g- AOS 11 EM SUA ASCENSÃO: (Mt 28:16-20). h- A PAULO: (1 Co 15:8). B- A NATUREZA DO CORPO RESSURRETO. 1- ERA UM CORPO REAL: (Jo 20:20). 2- FOI IDENTIFICADO COMO AQUELE QUE FORA COLOCADO NO TÚMULO: ( Jo 20:25-29). 3- FOI TRANSFORMADO DE MODO A NUNCA MAIS SER SUJEITO A MORTE E AS LIMITAÇÕES: (Rm 6:9) C- O SIGNIFICADO DA RESSURREIÇÃO. 1- PARA CRISTO. a- PROVOU QUE ELE ERA O FILHO DE DEUS: (Rm 1:4). 2- PARA TODOS OS HOMENS. a- TORNA CERTA A RESSURREIÇÃO DE TODOS QUANTO CREREM EM CRISTO: (1 Co 15:20-22). 3- PARA OS CRENTES. a- DÁ CERTEZA DE ACEITAÇÃO PERANTE DEUS: (Rm 4:25). b-GARANTE A RESSURREIÇÃO DO CRENTE: (2 Co 4:14). X- SUA ASCENSÃO A- SUAS CARACTERÍSRICAS: (At 1:9-11). 1- ELEVADO ÀS AUTURAS AOS OLHOS DE TESTEMUNHAS 2- CONFIRMAÇÃO DOS ANJOS B- SIGNIFICADO. 1- FIM DO PERÍODO A QUE CRISTO SE SUJEITOU. 2-EXALTAÇÃO: (Ef 1:20-23). 3- PRECURSOR: (Hb 6:20). 4- PREPARAÇÃO DE UM LUGAR PARA SEU POVO: (Jo 14:2). 5- SENHORIO SOBRE A IGREJA: (Cl 1:18). XI- SEU MINISTÉRIO ATUAL: O atual ministério de Cristo esta relacionado a sua função de mediador, entre Deus e os homens.(1 cO 15:45; 2 cO 5:17; Jo 10; 15; 1 Pe 2:4-8; Ef 5:25-27). 3- OS ISLAMICOS NEGAM E CONDENAM A DOUTRINA DA TRINDADE. Eles condenam o conceito de trindade como blasfemo, e afirma veementemente não existir tal coisa. A bíblia contradiz esta afirmação Veja o que a bíblia diz a respeito: V- DOUTRINA DA “TRINDADE” A- DEFINIÇÃO: Deus existe eternamente como três pessoas Pai, Filho, Espírito Santo, e cada uma das pessoas é plenamente Deus, e existe um só Deus. B- PROVA 1- INDÍCIOS NO ANTIGO TESTAMENTO: O Antigo Testamento não revela a trindade, mas dá lugar a indícios para. A palavra trindade não se encontra na bíblia, embora por inferência possamos entender que a palavra é ensinada em muitos trechos. Trindade significa “triunidade, ou três em unidade”. a- Passagens que usam a palavra plural “elohim”, cujo significado literal é traduzido por “deuses”, bem como pronomes plurais para se referirem a Deus (Gn 1:26; 3:22; 11:7; Is 6:8). b- Passagens que falam do “anjo do Senhor”, sendo que em algumas passagens este mesmo “anjo” é chamado de “Deus ou Senhor”.(Gn 16:13; Ex 3:2-6; 23:20-22). 2- CONFIRMAÇÕES NOVO TESTAMENTO: No Novo Testamento há revelações claras de que o Pai, O Filho e o Espírito Santo são Deus; assim uma tri-unidade ou trindade, sempre lembrando-nos de que nenhuma das duas palavras podem ser encontradas nas Escrituras. a- O Pai é Deus (Jô 6:27; Ef 4:6). b- Jesus Cristo é Deus (Hb 1:8). c- O Espírito Santo é Deus (At 5:3,4). d- As três pessoas são igualmente associadas e apresentadas como um só ser (Mt 28:19; 2 Co 13:13).