Geraldo Souza Ferreira Filho II

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CAMPUS ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
AVALIAÇAO DA DEPOSIÇÃO DA BIOMASSA EM ECOSSISTEMAS EM
RECUPERAÇÃO NO MUNICIPIO DE ALTA FLORESTA DOESTE-RO
Colaborador: Romário Herman Boldt
Orientadora: Profª. Drª. Ana Lucy Caproni
Rolim de Moura
Março de 2009
ii
Romário Herman Boldt
AVALIAÇAO DA DEPOSIÇÃO DA BIOMASSA EM ECOSSISTEMAS EM RECUPERAÇÃO
NO MUNICIPIO DE ALTA FLORESTA DOESTE-RO
Relatório apresentado à Coordenação do
Programa Brasileiro de Iniciação Científica
(PIBIC), como avaliação final de projeto de
pesquisa.
Bolsista: Romário Herman Boldt
Orientadora: Prof. Dra. Ana Lucy Caproni
Rolim de Moura
2009
iii
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4
2. OBJETIVO .......................................................................................................................................... 5
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................................ 5
CARACTERIZAÇÃO DOS ECOSSSITEMAS .................................................................................................. 5
LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 5
ALOCAÇÃO DAS PARCELAS, COLETORES E AVALIAÇÕES ........................................................................ 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................................ 8
FRAÇÃO FOLHAS .................................................................................................................................... 8
FRAÇÃO CAULE ..................................................................................................................................... 9
FRAÇÃO FRUTO .................................................................................................................................... 11
FRAÇÃO SEMENTES .............................................................................................................................. 12
FRAÇÃO FLORES .................................................................................................................................. 14
FRAÇÃO RESTOS DE ANIMAIS ............................................................................................................... 15
FRAÇÃO OUTROS ................................................................................................................................. 17
5. CONCLUSÕES ................................................................................................................................. 18
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 19
4
1. INTRODUÇÃO
A produção de serrapilheira e a devolução de nutrientes ao solo é um fator importantíssimo para
a biota e fertilidade do solo. Pesquisas afins afirmam que esta é a via mais importante do sistema soloplanta, uma vez que representa a principal via de retorno de nutrientes e de matéria orgânica à
superfície do solo mineral que suporta a floresta (Pagano, 2000), ajudando assim na sustentabilidade
desses ecossistemas.
Uma série de fatores, bióticos e abióticos, influencia na deposição de serrapilheira. Dentre eles
destacam-se: tipo de vegetação, estágio sucessional, latitude, altitude, temperatura, precipitação,
herbivoria, disponibilidade hídrica e estoque de nutrientes do solo (Portes et al., 1996), umidade do
solo (Burghouts et al., 1994) e vento (Dias & Oliveira Filho, 1997).
A serrapilheira está diretamente relacionada com a produção de matéria orgânica (MO). O
acúmulo da matéria orgânica proporciona maior disponibilidade de nutrientes ao solo após a sua
mineralização via microorganismos.
A deposição de serrapilheira sobre o solo da floresta ainda promove a existência de uma ampla
variedade de nichos para a mesofauna e microrganismos do solo, além de exercer função de isolante
térmico e retentor de água, atenuador de efeitos erosivos e influenciador no estabelecimento de
plântulas. A matéria orgânica após sua decomposição (húmus), torna-se essencial para os solos devido
os seguintes efeitos: solubiliza nutrientes nos solos minerais, apresenta alta capacidade de troca de
cátions (CTC), libera lentamente fósforo, nitrogênio, enxofre e água, melhora a nutrição das plantas em
micronutrientes pela formação de quelatos, aumenta a capacidade de retenção de água, melhora a
estrutura do solo, melhora a capacidade tampão do solo, reduz toxidez dos pesticidas, favorece o
controle biológico pela maior população microbiana, exerce efeitos promotores de crescimento,
segundo Lopes (2004).
No Brasil, aspectos da ciclagem de nutrientes foram avaliados na região Amazônica e entre os
resultados obtidos por estas pesquisas podem ser citadas a pobreza de nutrientes e cinza da serrapilheira
– relacionadas aos baixos níveis de nutrientes no solo – e vários mecanismos de conservação de
5
nutrientes, como a adsorção direta dos elementos minerais via micorrizas, sendo reciclados
rapidamente. Estes estudos têm fornecido subsídios para estratégias de ocupação e preservação na
região, indicando a fragilidade das florestas perante às perturbações.
2. OBJETIVO
Avaliar a deposição de biomassa e de nutrientes no solo em ecossistemas de Mata Nativa, de
Floresta Implantada e de Mata em Regeneração Natural, durante o período de um ano.
3. MATERIAL E MÉTODOS
Caracterização dos ecosssitemas
Os solos dos ecossistemas são classificados como associação de Podizólico Vermelho-escuro
Eutrófico com declividade variando 1 a 6% nas áreas de recuperação natural (RN e FI) e de sistema
florestal implantado (SFI); e de 1 a 45% na mata nativa (MN), todos associados com Latossolo
Vemelho Amarelo, bem drenados, argilosos, coesos e duros quando secos, de boa fertilidade
natural (Embrapa, 1997). De modo geral, trata-se de solos sob forte ação antrópica e de baixa
vulnerabilidade à erosão.
O clima da região de acordo com a classificação de Köppen, é do tipo AM, quente e úmido,
correspondente a florestas tropicais com chuvas de monção. A média total de precipitação anual
varia de 1750 mm a 2250 mm, com período chuvoso de outubro a abril, sendo o mês de fevereiro
responsável por um número maior de dias com chuvas em média, 20 dias. Anualmente, o número
de dias com chuvas supera 98 dias. Os menores índices pluviométricos são registrados no intervalo
de maio a setembro, destacando-se o mês de julho como crítico.
A temperatura média total oscila entre 28º C e 36º C, enquanto as médias das mínimas situamse entre 18º C e 24º C. A amplitude térmica registra um mínimo em torno de 12º a 14º C e um
máximo de 16º a 18º C.
A Umidade relativa do ar varia de 63% a 95%.
Localização
Os ecossistemas em avaliação são anexos e localizam-se no município de Alta Floresta
D`Oeste-RO, do lado esquerdo da linha 160, estando a 360 metros acima do nível do mar.
6
Compreendendo uma área de Mata Nativa (MN) como testemunha, com área de 4,6 ha, uma de
Floresta Implantada com 4,9 ha e sete anos de idade e uma Mata em Regeneração Natural com 4,8
ha desde 1995.
Alocação das parcelas, coletores e avaliações
Foram alocadas três parcelas permanentes, com 20 x 20 m, em cada área avaliada, de forma
aleatória, evitando-se o efeito de bordadura para representar a área da forma mais homogênea
possível. Foram instalados também de forma aleatória quatro coletores por parcela, perfazendo um
total de 36 coletores nas três áreas. Esses coletores são constituídos de madeira e malhas de nylon
com 1 x 1 mm, de forma quadrangular com 0,50 x 0,50 m e altura de 8 cm (Figura 1). No interior
dos coletores foi retido todo material desprendido pela vegetação, tais como folhas, caules, flores,
frutos, sementes e restos de animais. Os coletores estão suspensos a 80 cm do solo.
Figura 1. Coletores de serrapilheira
O material retido pelos coletores foi recolhido a cada mês, a partir do mês de agosto de 2008
a julho de 2009. O material retido nos coletores no mês de julho será coletado no dia primeiro de
agosto, não sendo possível incluir estes valores no referido relatório. Após a coleta do material,
leva-se este para secagem em estufa de ventilação forçada a 65-70°C e pesado até atingir peso
constante, quando separou-se em suas frações como folhas, caules, frutos, sementes, flores, restos
de animais e material de difícil identificação (outros), como fragmentos menores que 2 mm de
7
diâmetro (Figura 2). Esse material foi acondicionado em embalagens individuais de papel, onde
posteriormente suas frações serão pesadas em balança analítica para avaliar a contribuição sazonal
de cada uma das frações, e após, triturado em moinho com malhas de 2 mm de diâmetro, para
análises químicas.
Restos de animais
Caules
Folhas
Frutos
Sementes
Flores
Figura 2. Separação da serrapilheira
Com os valores do peso seco, foi estimada a deposição média mensal de serrapilheira por
hectare.
As amostras moídas serão submetidas à digestão nitro-perclórica e no extrato serão
determinados o P por espectrofotômetro de cor visível; K por fotômetro de chama; Ca e Mg através
do método de titulação; C pelo método de combustão seca. Essas análises serão realizadas no
laboratório de agronomia da UNIR, campus de Rolim de Moura-RO. O material de cada bimestre
será misturado e homogeneizado para posterior análise em laboratório dos respectivos nutrientes.
Com os dados obtidos, calcularam-se, para cada coleta, as médias da serapilheira total e de suas
frações, bem como a participação de cada fração, em cada parcela, em termos de porcentagem. A
8
produção de serapilheira total e as frações foram comparadas por análises realizados com ajuda do
software SAEG.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados foram discutidos de acordo com as frações de serrapilheira depositadas nos
coletores instalados no interior de cada ecossistema. As tabelas abaixo expõem os resultados obtidos,
sendo estes, principais frações formadoras da serrapilheira e depositadas nos ecossistemas, sendo estas
folhas, caules, frutos, sementes, flor, resto de animais e outros.
Fração Folhas
O peso da fração das folhas foi significativo para os ecossistemas de Regeneração Natural, Mata
Nativa e Floresta Implantada, para os meses de coleta de amostras de serrapilheira e para a interação
entre os meses e ecossistemas (Anexo 1).
Na Tabela 1 observa-se que houve maior deposição significativamente superior na Mata Nativa
que nos demais ecossistemas.
Tabela 1. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das Folhas coletadas nos ecossistemas de
Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de agosto de 2008
a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Peso médio das amostras
Regeneração Natural
7,65 c
Mata Nativa
14,23 a
Floresta Implantada
10,62 b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 1,40
O peso médio da fração das folhas foi significativamente superior, no mês de agosto, em
relação aos demais meses (Tabela 2). Observa-se que a deposição de folhas começou a se intensificar
no mês de maio, devido ao início do déficit hídrico, já no mês de outubro foi menor devido ao início do
período das chuvas.
9
Tabela 2. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das folhas coletadas nos meses de agosto
de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
28,60
10,82
3,36
6,99
7,16
7,90
6,99
9,23
7,90
14,05
16,14
Significância
a
cd
f
ef
de
de
ef
de
de
bc
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 3,68
Durante os 11 meses de coleta de serrapilheira observou-se pouca variação na deposição das
folhas, entre os três ecossistemas (Tabela 3). Nos meses de outubro, dezembro, fevereiro, março, abril e
maio não houve diferença significativa entre os ecossistemas na deposição das folhas. Nos três
ecossistemas houve maior deposição de folhas no mês de agosto, visto que neste período inicia-se
novas folhagens na vegetação.
Tabela 3. Médias dos pesos das folhas, entre os ecossistemas e os meses de agosto de 2008 e junho de
2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
16,02bA
36,37aA
33,42aA
Set
3,35cC
20,35aB
8,76bCD
Out
3,02aC
3,02aE
4,07aD
Nov
4,38bC
11,15aCD
5,46bD
Dez
5,38aC
9,52aCD
6,58aCD
Jan
5,69bC
10,95aCD
7,07abCD
Fev
6aC
8,18aDE
6,81aCD
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada; DMS para colunas: 4,62
Mar
7,87aBC
12,15aCD
7,69aCD
Abr
5,31aC
9,85aCD
8,54aCD
Maio
13,59aAB
15,83aBC
12,73aBC
Jun
13,54bAB
19,16aB
15,74abB
DMS para linhas: 6,37; minúsculas para colunas; maiúsculas para linhas
Fração Caule
O peso da fração dos caules foi significativo para os ecossistemas em Regeneração Natural,
Mata Nativa e Floresta Implantada, para os meses e para interação entre meses e ecossistemas (Anexo
2).
Na Tabela 4 observa-se que houve deposição significativamente superior na Mata Nativa em
relação aos demais ecossistemas.
10
Tabela 4. Peso médio das frações, em gramas, das amostras dos caules coletadas nos ecossistemas de
Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de agosto de 2008
a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
1,92
4,32
3,29
Sifnificância
b
a
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 2,35
O peso médio da fração dos caules foi significativamente superior, no mês de agosto, em
relação aos demais meses (Tabela 2).
Tabela 5. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das flores coletadas nos meses de agosto
de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO,
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
6,87389
3,20361
0,95278
5,02611
1,78833
4,26242
1,71861
3,66417
1,67167
3,28472
2,47389
Signficância
a
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2 : 6,2
Durante os 11 meses de coleta de serrapilheira ocorreu pouca variação dos caules, entre os três
ecossistemas (Tabela 6). Não houve diferença significativa na deposição de caules nos meses de
outubro, novembro, dezembro, fevereiro, abril, maio e junho, entre os ecossistemas. Já em setembro e
março houve maior deposição de caules Mata Nativa, que coincide com o início e final do período
chuvoso, respectivamente. No mês de agosto houve maior deposição de caules na Floresta Implantada e
na Regeneração Natural.
11
Tabela 6. Médias dos pesos dos caules, entre os ecossistemas e os meses de agosto de 2008 e junho de
2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
Set
Out
6,26abA 1,66bAB 1,37aB
3,96bAB 6,52aA
1,34aB
10,441aA 1,43bB
0,96aB
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Maio
Jun
1,48aAB 1,48aB
0,9bB
0,99aB
1,65bAB 0,63aB
3,11aAB 1,75aAB
2,62aAB 3,14aAB 9,24aAB 3,12aAB 7,54aA
3,12aAB 4,26aAB 1,92aAB
10,98aAB 1,11aB
2,65abB 1,05aB
1,8bB
1,2aB
2,48aB
2,08aB
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada; DMS para colunas: 7,8; DMS para linhas: 10,74; Minúsculas para
colunas; maiúsculas para linhas
Fração Fruto
O peso da fração dos frutos foi significativo para os ecossistemas regeneração natural, mata
nativa e floresta implantada, porém não houve significância entre os meses e a interação entre meses e
ecossistemas (Anexo 3).
Na Tabela 7 observa-se que os pesos médios das amostras dos frutos foram significativamente
superior aos demais ecossistemas, possivelmente devido a maior diversidade de espécies além de ser
um ecossistema mais antigo.
Já na Tabela 8 e 9 observa-se que não houve diferenças significativas entre os meses e entre a
interação meses e ecossistemas.
Tabela 7. Peso médio das frações, em gramas, das amostras dos Frutos coletadas nos ecossistemas de
Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de agosto de 2008
a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
0,17 ab
0,50 a
0,01 b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 0,38
12
Tabela 8. Peso médio das frações, em gramas, das amostras dos Frutos coletadas nos meses de agosto
de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
0,85
0,19
0,59
0,05
0,11
0,31
0,03
0,05
0,04
0,11
0,17
Significância
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 0,99
Tabela 9. Médias dos pesos dos restos de animais, entre os ecossistemas e os meses de agosto de 2008
e junho de 2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
0,01
2,54
0,00
Set
0,01
0,55
0,03
Out
0,88
0,88
0,01
Nov
0,15
0,01
0,00
Dez
0,00
0,31
0,03
Jan
0,64
0,29
0,00
Fev
0,00
0,09
0,00
Mar
0,04
0,08
0,03
Abr
0,01
0,11
0,00
Maio
0,08
0,24
0,00
Jun
0,02
0,48
0,00
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada
Fração Sementes
O peso da fração das sementes foi significativo para os ecossistemas regeneração natural, mata
nativa e floresta implantada, e também houve significância entre os meses e a interação entre meses e
ecossistemas (Anexo 4).
Na Tabela 10 observa-se que os pesos médios das amostras das sementes foram
significativamente superiores na Mata Nativa, o mesmo que ocorreu com os frutos, já que há uma
relação direta desses dois componentes.
13
Tabela 10. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das sementes coletadas nos ecossistemas
de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de agosto de
2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
0,03 b
0,63 a
0,02 b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 0,16
O peso médio da fração de sementes foi significativamente superior, no mês de agosto e setembro,
em relação aos demais meses (Tabela 11). Nos meses de outubro a julho a deposição das frações das
sementes houve uma deposição significativamente inferior. Essa maior deposição se dá pelo início do
período nas secas ser em maio, assim devido a maioria das plantas liberarem suas sementes nesta
época.
Tabela 11. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das sementes coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
0,92
1,12
0,01
0,19
0,02
0,02
0,04
0,01
0,04
0,07
0,08
Significância
a
a
b
b
b
b
b
b
b
b
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 0,42
De novembro de 2008 a junho de 2009 não houve diferença significativa para a deposição de
sementes entre os ecossistemas (Tabela 12). No ecossistema em Regeneração Natural e de Floresta
Implantada não houve diferença significativa para a deposição de sementes. Já na Mata Nativa houve
maior deposição deste componente nos meses de agosto e setembro de 2008.
14
Tabela 12. Médias dos pesos das sementes, entre os ecossistemas e os meses de agosto de 2008 e junho
de 2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
0,04bA
2,7aA
0,01bA
Set
0,02bA
3,22aA
0,11bA
Out
0,01aA
0,01aB
0,11bA
Nov
0,15aA
0,41aB
0,01aA
Dez
0,01aA
0,04aB
0,00aA
Jan
0,01aA
0,04aB
0,01aA
Fev
0,01aA
0,11aB
0,01aA
Mar
0,02aA
0,00aB
0,00aA
Abr
0,03aA
0,04aB
0,06aA
Maio
0,02aA
0,18aB
0,00aA
Jun
0,06aA
0,17aB
0,01aA
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada; DMS para colunas: 0,53; DMS para linhas: 0,73; Minúsculas para
colunas; maiúsculas para linhas.
Fração Flores
O peso da fração das flores foi significativo para os ecossistemas regeneração natural, mata
nativa e floresta implantada, e também houve significância entre os meses e a interação entre meses e
ecossistemas (Anexo X).
Na Tabela 13 observa-se que o peso médio das amostras das flores foram significativamente
superiores na Mata Nativa, o mesmo que ocorreu com as sementes e com os frutos.
Tabela 13. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das flores coletadas nos ecossistemas de
Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de agosto de 2008
a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
0,31
0,79
0,02
Signficância
b
a
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 0,45
A maior queda de flores é observada nos meses de agosto e setembro de 2008, correspondendo
ao final do período seco, voltando a ter uma maior deposição nos meses de maio e junho de 2009. Este
fato pode estar intimamente relacionado com o estresse hídrico.
15
Tabela 14. Peso médio das frações, em gramas, das amostras das flores coletadas nos meses de agosto
de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
0,80
0,43
0,03
0,03
0,10
0,01
0,01
0,09
0,01
1,19
1,45
Significância
ab
ab
b
b
b
b
b
b
b
ab
a
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 1,19
De setembro de 2008 a abril de 2009 não houve diferença significativa para a deposição de
flores entre os ecossistemas (Tabela 15). No ecossistema em Regeneração Natural e de Floresta
Implantada não houve diferença significativa para a deposição de flores em todos os meses. Já na Mata
Nativa houve maior deposição deste componente no mês de maio de 2009.
Tabela 15. Médias dos pesos das flores, entre os ecossistemas e os meses de agosto de 2008 e junho de
2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
0,15bA
2,15aAB
0,11bA
Set
0,72aA
0,47aBC
0,09aA
Out
0,03aA
0,03aC
0,09aA
Nov
0,00aA
0,03aB
0,00aA
Dez
0,01aA
0,29aBC
0,01aA
Jan
0,01aA
0,01aC
0,03aA
Fev
0,01aA
0,01aC
0,01aA
Mar
0,26aA
0,00aC
0,00aA
Abr
0,01aA
0,02aC
0,00aA
Maio
0,15bA
3,43aA
0,00bA
Jun
2,06aA
2,29aAB
0,00bA
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada; DMS para colunas: 1,50; DMS para linhas: 2,07; minúsculas para
colunas; maiúsculas para linhas
Fração Restos de animais
O peso da fração dos restos de animais não foi significativo para os ecossistemas regeneração
natural, mata nativa e floresta implantada, porém houve significância entre os meses e a interação entre
meses e ecossistemas (Anexo).
Na Tabela 16 observam-se os pesos médios das amostras dos restos de animais.
16
Tabela 16. Peso médio das frações, em gramas, das amostras dos Restos de animais coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
0,39
0,65
0,62
Significância
a
a
a
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1 =
0,32591
O peso médio da fração dos restos de animais foi significativamente superior, no mês de junho,
em relação aos demais meses (Tabela 17). Nos meses de abril e novembro houve uma semelhança na
deposição dos restos de animais, já nos demais meses houve uma deposição significativamente inferior.
Entretanto, observou-se no mês de junho que a maioria dos restos dos insetos eram constituída por
insetos herbívoros. E não foi encontrado em literatura outras referencias sobre esse assunto.
Tabela 17. Peso médio das frações, em gramas, das amostras dos Restos de animais coletadas nos
meses de agosto de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Meses
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
0,18083
0,06500
0,26389
0,48469
0,15944
0,86533
0,24694
0,42389
0,53753
1,32806
1,52778
Significância
c
c
c
bc
c
abc
c
c
bc
ab
a
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 0,86
Somente nos meses de janeiro, maio e junho houve diferenças significativas para a deposição
de restos de animais nos ecossistemas. Observa-se que na Regeneração Natural não houve diferença
significativa na deposição de restos de animais. Na Mata Nativa e na Floresta Implantada observam-se
restos de animais significativamente superiores em épocas distintas.
17
Tabela 18. Médias dos pesos dos restos de animais, entre os ecossistemas e os meses de agosto de
2008 e junho de 2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta
D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
Set
0,03aA
0,11aA
0,36aB
0,03aB
0,15aBC 0,06aC
Out
Nov
Dez
Jan
0,11aA
0,76aA
0,15aA
0,19bA
0,11aB
0,08aB
0,19aB
0,57bB
0,58aABC 0,61aABC 0,14aBC 0,83aA
Fev
Mar
Abr
Maio
Jun
0,25aA
0,48aA
0,47aA
0,87bA
0,88bA
0,27aB
0,40aB
0,63aB
2,37aA
2,14aA
0,22aBC 0,40aABC 0,52aABC 0,74bABC 1,56abAB
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada; DMS para colunas: 1,08; DMS para linhas: 1,49; minúsculas para
colunas; maiúsculas para linhas
Fração Outros
Esta fração foi constituída de materiais de difícil identificação, sendo geralmente menores que 2
mm de diâmetro. Na Mata Nativa esses materiais foram significativamente superiores aos demais
ecossistemas (Tabela 19). O peso da fração outros foi significativo para os ecossistemas regeneração
natural, mata nativa e floresta implantada, porém não houve significância entre os meses e a interação
entre meses e ecossistemas (Anexo 7).
Na Tabela 19 observa-se que os pesos médios das amostras dos outros materiais foi
significativamente superior aos demais ecossistemas.
Já nas Tabelas 20 e 21 observa-se que não houve diferenças significativas entre os meses e entre
a interação meses e ecossistemas.
Tabela 19. Peso médio das frações, em gramas, das amostras de material não identificado coletadas
nos ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos
meses de agosto de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Regeneração Natural
Mata Nativa
Floresta Implantada
Peso médio das amostras
0,08
0,15
0,01
Significância
ab
a
b
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS1: 0,98
18
Tabela 20. Peso médio das frações, em gramas, das amostras de material não identificado coletadas
nos meses de agosto de 2008 a junho de 2009 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
Ecossistemas
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Peso médio das amostras
0,14
0,13
0,14
0,16
0,03
0,09
0,00
0,00
0,03
0,12
0,00
Significância
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade,
DMS2: 0,26
Tabela 21. Médias dos pesos de materiais não identificados, entre os ecossistemas e os meses de
agosto de 2008 e junho de 2009, das coletas de amostras de serrapilheira, no município de Alta Floresta
D´Oeste/RO.
Ecossistema
RN
MN
FI
Ago
0,18
0,25
0,00
Set
0,08
0,31
0,00
Out
0,21
0,21
0,00
Nov
0,00
0,47
0,00
Dez
0,05
0,05
0,00
Jan
0,26
0,00
0,00
Fev
0,00
0,00
0,00
Mar
0,00
0,00
0,00
Abr
0,00
0,08
0,01
Maio
0,07
0,28
0,00
Jun
0,00
0,00
0,00
RN: Regeneração Natural; MN: Mata Nativa; FI: Floresta Implantada
Tabela 22. Produção de serrapilheira total, em toneladas por hectare, no Ecossistema de Regeneração
Natural, no de Mata Nativa e no de Florestal Implantada, nas coletas de agosto de 2008 a junho de
2009.
Total da deposição (t.ha-1)
Sistema de
Recuperação Natural
5,3423
Sistema de Mata
Nativa
10,2748
Sistema Florestal
Implantado
7,19
5. CONCLUSÕES
A principal fração formadora da serrapilheira está sendo as folhas, seguida dos caules. A
deposição de serrapilheira é maior no ecossistema de Mata Nativa do que nos ecossistemas de Mata
Implantada e ecossistema em Regeneração Natural.
19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BURGHOUTS, T. B. A.; CAMPBELL, E. J. F.; KODERMAN, P. J. Effects of tree species
heterogeneity on leaf fall in primary an logged dipterocarp forest in the Ulu Segana Forest Reserve,
Sabah, Malasia. Jornal of Tropical Ecology, v. 10, p. 1-26, 1994.
DIAS, H. C. T.; OLIVEIRA FILHO, A. T. Variação temporal e espacial da produção de serapilheira
em uma área de Floresta Estacional Semidecídua Montana em Lavras-MG. Revista Árvore, v. 21, n. 1,
p. 11-26, 1997.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Manual de Métodos de
Análises de Solo. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa-CNPS, 1997. 212 p.
PAGANO, S. N.; DURIGAN, G. 2000. Aspectos da ciclagem de nutrientes em matas ciliares do
oeste do Estado de São Paulo, Brasil. In: Rodrigues, R. R.; Leitão Filho H.F. (eds). São Paulo: Matas
Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Editora da USP: Fapesp, p. 109-123.
PORTES, M. C. G. O.; KOEHLER, A.; GALVÃO, F. Variação sazonal de deposição de serapilheira
em uma Floresta Ombrófila Densa Altomontana no morro do Anhangava – PR. Floresta, v. 26, n. 1/2,
p. 3-10, 1996.
20
Anexos
Anexo 1. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras das Folhas coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
2863,53929
17019,18853
3026,05090
QM
1431,76965
1701,91885
151,30254
F
614441**
73,0375**
6,4931**
32
22908,77872
363
8458,62162
395
31367,40034
* significativo a 5%
715,89933
23,30199
30,7227**
Anexo 2. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras dos caules coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO,
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
16,17296
41,42948
28,79933
QM
8,08648
4,14295
1,43997
F
11,0513 **
5,6619 **
1,9679 **
32
86,40177
363
265,61578
395
352,01755
* significativo a 5%
2,70006
0,73172
3,6900 **
Anexo 3. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras dos Frutos coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
16,96213
25,00919
48,47871
QM
8,48106
2,50092
2,42394
F
4,9769 **
1,4676 ns
1,4224 ns
32
90,45003
363
618,58147
395
709,03150
* significativo a 5%
2,82656
1,70408
1,6587*
21
Anexo 4. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras das sementes coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
31,89394
56,48841
106,69134
QM
15,94697
5,64884
5,33457
F
51,3588 **
18,1927 **
17,1805 **
32
195,07369
6,09605
19,6329 **
363
112,71193
395
307,78561
* significativo a 5%
0,31050
Anexo 5. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras das flores coletadas nos
ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos meses de
agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
39,87773
101,69161
124,84461
QM
19,93887
10,16916
6,24223
F
8,1147 **
4,1386 **
2,5404 **
32
266,41395
363
891,94321
395
1158,35715
* significativo a 5%
8,32544
2,45714
3,3883 **
Anexo 6. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras dos Restos de animais coletadas
nos ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada, coletadas nos
meses de agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
5,29076
85,63765
47,20038
QM
2,64583
8,56377
2,36002
F
2,0821 ns
6,7404**
1,8575*
32
138,12879
363
461,19513
395
599,32391
* significativo a 5%
4,31652
1,27051
3,3975**
22
Anexo 7. Análise de Variância das frações, em gramas, das amostras de material não identificado
coletadas nos ecossistemas de Regeneração Natural, de Mata Nativa e de Floresta Implantada,
coletadas nos meses de agosto de 2008 a junho de 2008 no município de Alta Floresta D’Oeste/RO.
FV
Ecossistemas
Meses
Ecossistemas x
meses
Tratamentos
Resíduo
Total
** significativo a 1%
GL
2
10
20
SQ
0,22117
0,22708
0,40006
QM
0,11058
0,02271
0,02000
F
7,3322 **
1,5057 ns
1,3263 ns
32
0,84832
363
5,47480
395
6,32312
* significativo a 5%
0,02651
0,01508
1,7577 **
Porto Velho,______ de_________________________de 2008,
______________________________________
Romário Herman Boldt
Colaborador
______________________________________
Profª, Drª, Ana Lucy Caproni
Orientadora
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