DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA LEITURA Maria Aparecida de Souza Vieira1 RESUMO: A problemática envolvendo o conceito de Dificuldades de Aprendizagem (DA) e o processo de leitura levou a uma pesquisa que objetivava a explanação de forma simples e breve a fim de servir como um primeiro passo dentro de um assunto tão rico e digno de ser esmiuçado. Antes de se aprofundar em um tema atual e complexo, pensou-se sobre a necessidade uma explicação resumida sobre o assunto, a qual poderá servir de coadjuvante a uma pesquisa mais ampla e que, talvez, ultrapasse o processo de leitura e avance para outros campos como o da escrita e da matemática. O presente trabalho terminou por fazer a relação a que se propôs em seu título a fim elucidar sobre o tema de forma clara, e como dito anteriormente, breve, não menosprezando a riqueza do mesmo. PALAVRAS-CHAVE: Dificuldades. Aprendizagem. Leitura. Dislexia. 1 Introdução A temática aqui apresentada baseou-se na abordagem das dificuldades de aprendizagem e sua relação com o processo de leitura. Para cumprir o objetivo proposto foi necessário dispor de certos recursos tais como: leitura de livros (tanto especializados quanto correlativos), orientação de profissionais da área de Pedagogia, leitura de trabalhos, nos quais as Dificuldades de aprendizagem DA e/ou o processo de leitura tinham um papel central ou coadjuvante. Com esses recurso foi possível: conceitualizar os 1 Graduação em Pedagogia, Licenciatura Plena; Especialização em Psicopedagogia pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Orientador: Prof. Dr. Silvio Reinod Costa; e-mail: [email protected]. 2 problemas e expor o processo de leitura, relacionar e expor as dificuldades específicas ao processo de leitura, organizar a exposição das idéias e priorizar de forma correta tais idéias, o que culminou na solução do problema: quais as Dificuldades no processo leitura e o que se pode fazer. A escolha do tema se deu pela riqueza do assunto e sua utilidade: o problema levantado centrou-se na necessidade de se saber mais sobre as dificuldades de aprendizagem na leitura porque é através da leitura que o ser humano pode ter o caminho aberto para a aquisição de conhecimento, e que, quando privado dessa abertura se torna prejudicado não somente em relação aos outros, mas principalmente consigo mesmo, já que se priva de um aperfeiçoamento pessoal que poderia lhe chegar mais facilmente se pudesse ter a compreensão necessária a um processo de leitura. Embora essa apresentação vise a leitura e dê ênfase em seu processo como forma de aquisição de conhecimento, não é o objetivo aqui supervalorizar esse processo a ponto afirmá-lo como mais importante e/ou único, mas sim como um dentre os importantes e facilitadores da vida do homem, sem com isso diminuir as outras fontes de aprendizagem, algumas das quais são anteriores ao processo de leitura. Por tratar dos conceitos e definições sobre as DA, conseqüentemente tratou também sobre a evolução das mesmas, apontando assim a maneira como eram encaradas e como são vistas hoje, isto é, tinha-se a idéia de que tais dificuldades eram conseqüências de uma deficiência mental que se refletia no ambiente escolar, lhes creditando uma causa neurobiológica, sem atentar para outros fatores como os ambientais, os genéticos e os psicológicos, tais fatores são hoje levados em conta. Sabe-se que em qualquer época da vida as pessoas podem apresentar dificuldades de aprendizagem. Porém fala-se muito em crianças e jovens quando se trata da dificuldade de aprender, isto porque em fase escolar tal ponto é mais perceptível e preocupante aos pais (por que maioria das vezes percebe a DA nesse período) e aos educadores (por serem também avaliadores da evolução do aprendizado). Baseados nessa fatia da população, vários estudos foram feitos abordando aqueles que são os pilares que sustentam a razão de uma criança ir à escola: a 3 escrita e a leitura, dois pontos chaves que norteiam os profissionais em suas pesquisas e avaliações, pois muito se sabe a respeito da capacidade de uma criança guardar conteúdos e usá-los mediante sua evolução nesses dois processos. Por fim, espera-se que, com a feitura desse trabalho, possa-se ter uma idéia, mesmo que simples, do que são DA, do que é o processo de leitura e o quando e por que ocorrem certas dificuldades em tal processo. 2. Dos Problemas à Aprendizagem A fim de nortear o leitor para o centro da questão a que este trabalho propõe é necessária uma apresentação prévia, um apanhado geral do que são os problemas de aprendizagem e isso será feito focalizando o indivíduo enquanto criança. Antes de explanar sobre as DA, é necessário expor que a aprendizagem, que é a capacidade de processar, armazenar e usar a informação é uma função cerebral, no caso da leitura é considerada um processo altamente complexo, mas apesar de ser o cérebro o órgão responsável por tal, os estudos referentes às dificuldades de aprendizagem não se limitam ao campo da medicina neurológica, antes envolve também fatores sensoriais, psicológicos, sócio-culturais, sócioeconômicos, educacionais, etc. Razão pela qual se demonstrará aqui perspectivas além daquelas relacionadas ao cérebro em si (PESTUN 2002). De uma forma simples, as Dificuldades de Aprendizagem procedem essencialmente da capacidade de conceitualizar e processar a informação, assim como o desenvolvimento das destrezas. As habilidades afetadas com maior freqüência são: leitura, escrita, processamento auditivo e da fala, raciocínio e matemática (CARRERA, 2009). Tais dificuldades são causadas por diferenças no funcionamento cerebral e na forma pela qual o cérebro processa a informação (CARRERA, 2009). Fonseca (1995, p. 9) inicia sua obra sobre as DA com uma abordagem histórica: 4 Se quisermos fazer uma análise histórica, necessariamente superficial, as problemáticas da DA se equaciona em paralelo com o desenvolvimento das sociedades. Nos século XIII e XIV, a entrada para a escola se dava por volta dos 13 anos. No século XVI, os jesuítas estabeleceram a entrada para a escola aos sete anos e criaram as “classes de nível” que podiam ter crianças de oito anos e adultos de 24 anos. No século XVII, nos reinados de Luís XIII e XIV, a entrada na escola é criada aos nove e aos cinco anos, respectivamente. Em pleno século XVIII, as mudanças de atitude decorrentes da filosofia de Rousseau e de Diderot levam ao “ensino para todos e na base da diversidade”. Mais tarde, já no século XIX e XX, as idéias de Montessori, Decroly, Froebel, Dewey, Makarenko, Mendel, Freinet e tantos outros reforçam a necessidade da escola estar aberta à vida, ao mesmo tempo em que devia ser obrigatória para todos e não só para os filhos dos favorecidos ou privilegiados. Conclui que a escola foi impondo exigências à medida que foi se abrindo a um maior número de crianças, aumentando a taxa de escolarização, o que como conseqüência, implicou obviamente em inúmeros processos de inadaptação. Quando os métodos que eram eficazes para a maioria não serviam, rapidamente se criavam (e criam ainda hoje) processos de seleção e de segregação para outras crianças (Fonseca 1995). Ainda o mesmo autor afirma o poder negativo da escola, quando baseada em pontos de vista que objetivam a modismos baseados somente na obrigatoriedade em aprender: A escola pode humilhar ameaçar e desencorajar, mais do que reforçar o eu, libertar ou encorajar a criança temos o hábito de dizer que mandamos as crianças para a escola para aprenderem. O que se faz tradicionalmente é ensinar-lhes a pensar erradamente, perdendo elas a espontaneidade e curiosidade, submetendo-as muitas vezes a normas de rendimento e eficácia ou a métodos e correntes pedagógicas que estão na moda (FONSECA, 1995.) Inicialmente, os estudos do autor direcionam para uma visão sócio-econômica, porém enfatiza a necessidade de uma análise além desse fator, questionando assim as teorias unidimensionais (um problema, um campo de estudo), isto porque estas teorias descreditam a interação contida no conceito de DA, de que as condições internas (neurobiológicas) e as condições externas (sócio-culturais) desempenham funções dialéticas (psico-emocionais)[...] (Op. Cit. p.10-12). 5 “Na aprendizagem humana, os fatores psicobiológicos internos (da criança) encontram-se permanente e dialeticamente em interação com os fatores situacionais externos (da escola, do professor, etc.),[...].(FONSECA, 1995, p. 12). 3 O que é ler? Há algum tempo poderia se afirmar que ler é tão somente o ato de decifrar letras uni-las em sílabas e essas em palavras. Porém há outros processos envolvidos no ato da leitura, por isso uma explicação mais detalhada é necessária. Para Adam e Starr (1982, apud COLOMER et CAMPS, 2009, p.29) entende-se por leitura a capacidade de interpretar um texto escrito. . Para Sacconi (1996) ler também é olhar atentamente para entender o significado de, interpretar mentalmente e obter conhecimento pela leitura. Baseando-se nas premissas acima, pode-se chegar a um silogismo comum sobre o que é ler e quem é capaz de fazê-lo, ou seja, ler é entender um texto escrito, se um indivíduo entende logo ele lê. Para Pestun, Ciasca e Gonçalves (2002), o ato de ler envolve a discriminação visual de símbolos gráficos através de um processo de decodicação. Esse processo exige atenção seletiva. Em seguida há a necessidade de selecionar e identificar equivalentes auditivos (fonemas) através de um processo de análise e tradução, síntese e comparação, a fim de obter significado. Portanto a leitura inclui tanto a integridade do processamento visual quanto fonológico. Mas se for aprofundado mais ainda esse assunto poderá notar-se uma certa contradição sobre a habilidade de leitura, isso porque nem todos entendem, então, paradoxalmente, nem todos lêem, apesar de saberem formar palavras com as letras expostas. Mas esta é uma questão sobre letramento, que não será tratada aqui, isto porque este trabalho se delimitará ao processo de leitura em seus estágios de aquisição e evolução. O processo de leitura deverá tornar-se um processo contínuo, o que está de acordo com a importância e objetivos da leitura segundo Bloom: 6 “Caso pretenda desenvolver a capacidade de formar opiniões críticas e chegar a avaliações pessoais, o ser humano precisará continuar a ler por iniciativa própria. Como ler (se o faz de maneira proficiente ou não) e o que ler não dependerá, inteiramente, da vontade do leitor, mas o porquê da leitura deve ser a satisfação de interesses pessoais. Seja apenas por divertimento ou com algum objetivo específico, [...]. Uma das funções da leitura é nos preparar para uma transformação, e a transformação final tem caráter universal (BLOOM, 2001, p.17). A partir do ponto em que se define o ato de ler e compreende-se o processo de leitura, pode-se, por dedução, apontar a importância desse. Ler se torna importante mais e mais à medida que há um progresso na assimilação de ideias e conceitos. Se Ler é aprender (Mortimer, 1954), nisso também consiste sua importância: a leitura torna-se um canal a mais para o ser humano adquirir conhecimentos. A leitura, em se tratando de escola, é um dos meios mais importantes para a consecução de novas aprendizagens (Solé, 1998, p.36). Para se entender o processo de leitura, deve-se antes atentar para o processo que se lhe está ligado intimamente: a escrita, cujo sistema será resumido (COLOMER, 2008, p.33). Dos vários transtornos relativos às dificuldades de aprendizagem, como Transtorno Déficit Atenção, dispraxia, discalculia e disgrafia, por exemplo, o que se apresenta como principal para a feitura dessa apresentação é aquele, obviamente, relacionado com o ato de ler, isto é, o transtorno de desenvolvimento da leitura, também conhecido como dislexia. Caracterizam-se em uma leitura oral lenta, com omissões, distorções e substituições de palavras, com interrupções, correções, bloqueios. Produz-se uma afetação, também, da compreensão leitora (GARCÍA, 1998, p.173). Findando sobre a definição do ato de ler, as considerações de Colomer e Camps (2008) são deveras úteis, pois definem o ato de ler como algo que ultrapassa um simples ato mecânico, eleva-o como um ato de raciocínio, uma vez que trata de saber orientar raciocínios sobre raciocínios a fim de se chegar a uma interpretação. Segundo Stivanin e Scheuer (2007) afirmam que o quadro de transtorno de leitura (dislexia) é caracterizado por desordens específicas de leitura, freqüentemente inesperadas em relação à idade ou outras capacidades cognitivas. 7 Segundo García (1998, p.173), a dificuldade de aprendizagem na leitura define-se pela presença de um déficit no desenvolvimento do reconhecimento e compreensão dos textos escritos pelo transtorno do desenvolvimento da leitura. O autor esclarece que tal transtorno não é devido nem à deficiência mental, nem a uma inadequada ou escassa escolarização, nem a um déficit visual ou auditivo, nem a um problema neurológico. Somente pode-se classificar como DA quando ocorre uma alteração relevante do rendimento acadêmico ou da vida cotidiana, ou seja, nem todos que apresentam os fatores acima obrigatoriamente apresentam DA (GARCIA, 1998). Ainda, além do conceito formal de dislexia, criaram-se três subdivisões para ela, de acordo com Boder (1973, apud Pestun, 2002), que as relaciona de acordo com os indivíduos que as apresentam: disléxicos disfonéticos, disléxicos diseidéticos e disléxicos mistos. Disléxicos disfonéticos: Caracterizados pela boa leitura das palavras que conhecem, ou seja, eles memorizam visualmente, mas não lêem, nem escrevem palavras que encontram pela primeira vez. As palavras são adivinhadas a partir do contexto e das indicações como letra inicial ou extensão da palavra, e, com isso, cometem muitos erros de escrita. Disléxicos deseidéticos: Caracterizam-se por apresentar uma leitura lenta, trabalhosa, mas correta, que se baseia na decodificação fonética. Conseguem ler tanto palavras familiares quanto não familiares, mas apresentam dificuldades em palavras não regulares. Disléxicos mistos: Reúnem dificuldades dos dois anteriores e freqüentemente apresentam confusões espaciais. 4 O diagnóstico e os procedimentos Apesar de ser o cérebro o órgão responsável pelo processo de aprendizagem (FONSECA, 1995), o diagnóstico não deve ser baseado somente nos conhecimentos referentes à área da neurologia, antes, para um diagnóstico mais fidedigno é aconselhável levar em conta os trabalhos e pesquisas de uma 8 equipe interdisciplinar, ou seja, a detecção e o tratamento do transtorno de leitura não deve se restringir somente à esfera de uma ou de outra especialidade isolada, e sim, como defende Pestun e COL (2002), que haja a troca de informação entre as áreas médica, neuropsicológica e pedagógica, o que será fundamental para promover a interdisciplinaridade e, conseqüentemente, ampliar o conhecimento acerca dessa disfunção. Ainda afirmando sobre a necessidade de uma equipe multidisciplinar, a diversidade de especialistas poderá ajudar na identificação dos três tipos de disléxicos, formulando hipóteses explicativas e objetivos terapêuticos, os quais poderiam trabalhar de acordo com o roteiro apontado por Pestun, (2002), em que o psicólogo poderá conduzir a avaliação emocional, perceptual e intelectual; o pedagogo poderá fazer a avaliação acadêmica; o fonoaudiólogo poderá conduzir um exame audimétrico (para incluir ou excluir um possível déficit auditivo); o oftalmologista poderá fazer um exame de acuidade visual (para concluir sobre um possível déficit visual) e o neurologista poderá fazer um exame neurológico tradicional e o evolutivo, afastando a hipótese de comprometimento neurológico. É útil levar em conta que aprender é um processo multifacetado que apresenta bloqueios e inibições em todos os seres humanos (CARRERA, 2009, p.30). Por isso é importante saber analisar a criança de forma que não se objetive uma doença, levando em conta suas reações diante de um problema, seu comportamento, se às vezes participa ativamente na sala de aula e se, em outras vezes, está isolada. Todos esses comportamentos aparecem na mesma criança e não necessariamente refletem um problema (DA). O que tornaria tais comportamentos significativos seria sua freqüência ou sua repetição Em resumo, a fim de um melhor rendimento do aluno que apresenta os distúrbios de leitura e escrita é necessário não julgar (atribuir um problema mental); entender que o rendimento do aluno está interligado a outros fatores que não família ou o seu próprio ser; diante de uma DA aplicar os testes de praxe, mas preferivelmente também buscar o apoio de outros profissionais e também crer que, como professores, a tarefa de educador vai além das paredes da sala de aula, é necessário reconhecer que a matéria é a mesma para todos o alunos, mas cada aluno é diferente diante da matéria, que positivamente (aprende) ou negativamente (apresenta alguma dificuldade). 9 CONCLUSÃO O trabalho apresentado objetivou apresentar as DA e relacioná-la com o processo de leitura, isto se fez abordando primeiramente as DA em si, após isso abordando o processo de leitura em si e, finalmente, fazendo uma junção simples dos três assuntos. Este trabalho foi feito partindo de dois fatores: a necessidade de se conhecer a respeito do assunto por também fazer parte do universo da pedagogia e por último, mas não menos importante, a fim de colaborar com os educadores, tantos os que ai já estão quanto aqueles que se formam agora, para que os mesmos sejam como instrumentos de ajuda àqueles que não podem se beneficiar integralmente dos prazeres e oportunidades que a leitura provê. REFERÊNCIAS BLOOM. Harold. Como e Por Que Ler. Trad. José Roberto O'Shea.1ed. Objetiva. 2001, Rio de Janeiro. CARRERA, Gabriela (Coord.). Dificuldades de Aprendiagem. Cultural, 2009. CAMPS, Anna.COLOMER, Teresa. Ensinar a Ler, Ensinar a Compreender. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. FONSECA, Vitor da. Introdução às Dificuldades de aprendizagem, 2 ed., Artmed, Porto Alegre. 1995. GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem: Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. reimp.,Artmed,, Porto Alegre: Artmed, 1998. MORTIMER, Jerome Adler. A Arte de Ler. Trad. Inês Fortes de Oliveira. Agir. Rio de Janeiro, 1954. 10 PESTUN, Magda S. V., CIASCA. Sylvia, GONÇALVES, Vanda M. A Importância da Equipe Interdisciplinar no Diagnóstico de Dislexia do Desenvolvimento. In: Arquivos de Neuropsiquiatria. v.60, n2A. São Paulo, Junho/2002. SACCONI, Luiz Antônio. Minidicionário Sacconi da Língua Portuguesa. São Paulo: Atual. 1996. SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. STIVANIN, Luciene. SCHEUER, Claudia. Tempo de latência e Características da Nomeação de Figuras de Crianças com Transtorna da Leitura. In: Revista Brasileira de Educação Especial. v.13, n.2. Marília. Maio-agosto/2007. 11 TERMO DE SOLICITAÇÃO DE APROVAÇÃO DE TEMA E ORIENTAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO Aluno(a): MARIA APARECIDA DE SOUZA VIEIRA Matrícula: 321346 Área: Especialização na Área da Educação Tema: DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA LEITURA Justificativa: ESTOU FAZENDO A OPÇÃO POR REALIZAR O ARTIGO DEVIDO ESTAR ENCONTRANDO DIFICULDADE NA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA COM VARIAS LAUDAS. Solicito por meio deste termo a aprovação do tema proposto para elaboração do trabalho exigido para fins de conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Centro Universitário Barão de Mauá, bem como a orientação para o desenvolvimento do meu Artigo Científico.