DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável – componente

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TEÓRICA 4
DOCENTES:
Prof. Helena Galvão
(responsável – componente teórico)
Prof. Ana Barbosa
(componente prático)
Diversidade Metabólica nas Eubactérias
Fontes de carbono, energia e dadores de electrões
Tipos diferentes de metabolismo autotrófico
Diversidade Metabólica nas Eubactérias
Metabolismo Heterotrófico: respiração aeróbia & anaeróbia, fermentação
Aceitadores
de e- na
respiração
aeróbia &
anaeróbia
Processos quimioautróficos
Rendimento
energético
Produção de
energia
(dadores de e-)
Fermentação nas bactérias e nas leveduras
Tipos diferentes de
processos fermentativos:
1. Lactobactérias
2. Leveduras
3. Propionobacterias
4. Enterobacter, Bacillus
5. Bactérias entéricas
6. Clostridium
Fermentação mixta na Escherichia coli
Produção de
ácidos diferentes
Balanço
fermentativo:
Produto µM/
Glucose µM
em pH 6 & 8
Bactérias heterotróficas terrestres vs marinhas
Classificação de Winogradsky (1925)
Na ecologia microbiana dos solos definiu 2 populações distintas com requisitos
nutrionais diferentes:
1. população autoctóne (local) permanente que utiliza matéria orgânica
refractária (dificilmente degradável)
2. população alóctone (não-local) oportunista que invade solos enriquecidos em
m.o. lábil (facilmente degradável)
Classificação de Sieburth, Sea Microbes (1969)
Separa as bactérias heterotróficas marinhas em 2 grupos ecofisiológicos:
1. população de bactérias planctónicas, tamanho reduzido <1 µm, Gram (-),
morfologia pouco diferenciada, não-viável em meios sólidos ricos em m.o.,
predomina em meios oligotróficos (zona pelágica oceânica)
2. população de bactérias aderidas a partículas e/ou coloniza sedimentos
(“epibactérias”), tamanhos maiores, morfologia diversa, Gram (-) & (+), viável
em meios sólidos ricos em m.o., predomina em meios eutrofizados
Bactérias planctónicas marinhas
Micróscopia de
epifluorescência
usando o
fluorocromo
laranja de acridina
Micróscopia
electrónica de
transmissão (TEM),
Barra = 1 µm
Epibactérias marinhas
Filamentos de Leucothrix aderidos a
carapaça de crustáceo (Homarus),
micróscopia electrónica de varreamento
(SEM)
Colónia de filamentos de
Leucothrix em meio sólido
exibindo forma em “rosette”
Epibactérias marinhas
Bactérias apendiculadas aderidas
a partículas em suspensão ou
nos sedimentos (Caulobacter),
SEM
Bastonetes curvos ou em
espirais (Flectobacillus), SEM
Epibactérias marinhas
Filamento de
espiroqueta,
barra = 100 µm
Beggiatoa
Cianobactéria
Comunidade de bactérias em
sedimentos marinhos, filamentos
espiralados (Spirochaeta), filamentos
de cianobactérias, filamentos
embainhados (Beggiatoa),
micróscopia em contraste de fase,
barra = 100 µm
Distribuição de bactérias planctónicas e aderidas no mar (Mar Báltico)
Gráfico A:
- maioria CFUs (colony forming units)
na classe-tamanho 0.8 – 3 µm
- maioria de células activas na classetamanho 0.2 – 0.6 µm
Gráfico B:
- CFUs diminuem com afastamento da
costa
- número de células activas persiste
longe da costa
- proporção CFUs/ bac. activas
diminui longe da costa
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