A COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DO ENFERMEIRO NA

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A COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DO ENFERMEIRO NA ADESÃO AO
TRATAMENTO DO PACIENTE PEDIÁTRICO
Jamile Queiroz Santos
Orientadora: Sandra Dultra Cabral Portella
RESUMO
No exercício profissional do enfermeiro a comunicação é um dos principais objetos
de trabalho pois permite observar a necessidade de cada paciente. O presente
estudo tem como objetivo identificar de que maneira a comunicação pode ser
utilizada pelo enfermeiro como ferramenta para contribuir na adesão ao tratamento
dos pacientes pediátricos. Trata-se de um estudo de revisão de literatura com aporte
bibliográfico, do tipo exploratório e de abordagem qualitativa tendo como base de
dados científica a BIREME. Para busca dos artigos utilizou-se como critérios de
seleção o idioma na língua portuguesa e o período de publicação de 2010 a 2013.
Foram utilizados seis artigos científicos que se adequaram a temática, sendo dois
deles retirados de um compêndio publicado pelo Conselho Regional de Enfermagem
de São Paulo. Após análise dos resultados identificou-se que para o enfermeiro
tornar a comunicação com as crianças transformadoras para adesão ao tratamento
são necessárias estratégias, como: ambiente e vocabulários adequados,
brinquedoterapia, disposição para ouvir, entre outros. Conclui-se que se as
estratégias expostas forem aplicadas, estas serão potencializadoras dos vínculos
enfermeiro-paciente e minimização do sofrimento do paciente.
Descritores: Comunicação. Enfermagem. Pediatria.
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*Bacharel em Enfermagem. Email: [email protected]. Artigo apresentado a Atualiza Cursos como
requisito parcial para obtenção do título de Especialista em UTI Neonatal e Pediátrica, sob orientação da
Professora Sandra Dultra Cabral Portella, Salvador, 2014.

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1. INTRODUÇÃO
A palavra comunicação é derivada do latim comunicare, que significa repartir,
tornar comum, realizar uma atividade em conjunto (SILVA, 2011). Uma das
características da área de saúde é ter como base profissional o trabalho com
diferentes pessoas, principalmente a enfermagem que tem por característica estar
diretamente relacionada ao trabalho em conjunto.
Segundo estudos de Moscovici (2008,2003 apud CARMAGNANI, 2011) a
dinâmica do trabalho em grupo envolve alguns elementos considerados essenciais,
como: “objetivos, motivação, comunicação, processos decisórios, liderança,
relacionamentos e inovação ou mudança”. Diante de qualquer situação, esses
elementos serão pilares para desenvolver ações em conjunto.
O relacionamento com diferentes pessoas facilitam o surgimento de conflitos
originados de uma atitude não compreendida ou mesmo de uma reação inesperada
e situações como essa fazem parte da rotina do enfermeiro, consolidado a
comunicação um dos instrumentos inerente a sua prática (SILVA, 2011).
Embora seja uma das capacidades fundamentais a se desenvolverem no ser
humano, nem todos possuem a habilidade de se comunicar corretamente e essa
carência no serviço de enfermagem tem como uma de suas consequências os
constantes conflitos entre os funcionários, erros de registros, dificuldade na conduta
da assistência ao paciente podendo ocasionar erros nos procedimentos realizados,
agravando o seu estado de saúde, criando situações constrangedoras e problemas
jurídicos para os profissionais envolvidos e para instituição.
Principalmente na pediatria, que exige do profissional maior dedicação para
compreender além da comunicação verbal já que na maioria das vezes o processo
comunicativo é feito através de gestos, olhares, comportamentos e brincadeiras.
Algumas barreiras impostas no cotidiano de trabalho interferem nesse
progresso, visto a deficiência dos enfermeiros em abordar e estimular os futuros
profissionais para estabelecerem uma comunicação clara e objetiva, adquirir uma
postura de liderança e trabalhar em equipe, motivando o estudo sobre a
comunicação como ferramenta na adesão ao tratamento do paciente pediátrico.
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Baseado nesse pressuposto, esta pesquisa tem como pergunta de
investigação: Quais as estratégias de comunicação utilizadas pelo enfermeiro para
contribuir na adesão terapêutica dos pacientes pediátricos? Para responder este
questionamento tem-se como objetivo geral: identificar de que maneira a
comunicação pode ser utilizada pelo enfermeiro como ferramenta para contribuir na
adesão ao tratamento dos pacientes pediátricos.
Aprender sobre trabalho em equipe e comunicação é um dos pontos mais
deficientes na formação dos enfermeiros, visto que constitui a sua vivência diária em
qualquer segmento de atuação deste profissional e por ser uma ferramenta
essencial no trabalho. Essa deficiência se intensifica na pediatria, já que é
necessário uma maior disposição do profissional para tornar compreensível a
dinâmica do ambiente hospitalar durante a estadia do mesmo.
Por isso espera-se que este projeto contribua para os enfermeiros atuantes
na pediatria como uma fonte norteadora das estratégias de comunicação a fim de
influenciar positivamente a assistência de enfermagem ao promover o estreitamento
da equipe com o paciente.
2. METODOLOGIA
Este respectivo estudo descritivo foi realizado a partir de uma revisão
bibliográfica de literatura que utiliza como aporte a pesquisa bibliográfica, constituído
principalmente de artigos científicos, permitindo uma análise mais ampla e atual dos
fenômenos.
Almejando alcançar os objetivos propostos optou-se por uma pesquisa
exploratória
de
abordagem qualitativa,
pois visa
colher conhecimentos e
comprovações teóricas, a partir das investigações de hipóteses anteriormente
determinadas (TRIVIÑOS 1987 apud FIGUEREDO, 2009).
O estudo foi constituído a partir de artigos científicos online disponíveis
gratuitamente e na íntegra na base de dados científica da BIREME e um compêndio
do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo do acervo próprio. Essa
revisão tem como base, produções científicas brasileiras sobre o tema, produzidas
4
no período entre 2010 a 2013, sendo incluídos aqueles que foram produzidos para
profissionais da área de saúde aplicando-se as palavras chaves: comunicação e
enfermagem, comunicação e pediatria.
Foram encontrados 1.189 artigos gratuitos on-line com as palavras chave
comunicação e pediatria, refinando a pesquisa ao selecionar o idioma da língua
portuguesa, achou-se 61 artigos. Restringindo o ano de publicação entre 2010 e
2013 restou 12 artigos e após breve leitura dos títulos e resumos foram utilizados 02,
já que grande parte dos artigos abordavam sobre patologias específicas, fugindo do
objetivo do estudo.
Aplicando as palavras chaves comunicação e enfermagem foram achados
9.023 artigos que após seleção do idioma, reduziu-se para 1.189 e quando
selecionado o ano de publicação ficaram 503. Depois de ler os títulos e resumos
foram seletos 02 artigos das palavras-chave comunicação e enfermagem.
Foram selecionados dois artigos do Carmagnani (2011) e Silva (2011) que
participaram de um compêndio publicação do Conselho Regional de Enfermagem de
São Paulo sobre Gestão em Enfermagem. Portanto, para realização desta pesquisa
foram aproveitadas no total, seis publicações.
Como técnica para discussão dos dados encontrados os artigos foram
interpretados e analisados textualmente. Desta forma, estes foram selecionados e
passados por uma leitura analítica minuciosa utilizando como instrumento de coleta
de dados fichas de resumo a fim de ordenar as ideias centrais e resultados dos
artigos, o ano e local de publicação bem como os autores responsáveis.
Após a coleta, as referências bibliográficas apuradas foram identificadas
tematicamente, definindo o seu título, periódico, ano de publicação, autores,
objetivos e resultados analisando a consistência dos dados e informações
apresentados pelos autores. Após análise, emergiram categorias apresentadas em
texto descritivo a fim de uma melhor visualização dos dados, comparando-se ao
referencial teórico.
Os aspectos éticos desta pesquisa estão amparados conforme a Resolução
do COFEN nº 311/2007 que aprova a reformulação do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem agrupando as normas, princípios, direitos e deveres
referentes à conduta profissional a ser assumida pelos mesmos.
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3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após análise detalhada das publicações selecionadas, foram elaborados dois
quadros que as apresentam considerando o autor, ano de publicação, título, local de
publicação, sujeitos e abordagem utilizados na pesquisa.
Quadro 1. Distribuição das publicações selecionadas segundo autor/ano, título e
local de publicação e sujeitos.
AUTOR/ ANO
TÍTULO
LOCAL DE
SUJEITOS
OLIVEIRA;
As faces da comunicação
Online Brasília
Revisão com 21
Jornal of Nurse
artigos
PUBLICAÇÃO
SIMÕES,
na prática da
2010
enfermagem: Uma
publicados.
pesquisa bibliográfica
MAFETONI;
Comunicação enfermeiro -
Revista
Revisão
RENE
integrativa de 14
HIGA; BELLINI,
paciente no pré-
2011
operatório: revisão
trabalhos
integrativa
publicados.
KOHLSDORF;
Comunicação em pediatria:
Estudo de
Revisão
COSTA
revisão sistemática de
Psicologia
sistemática de
JUNIOR,
literatura
(Campinas)
61 artigos
2013
MARTINEZ;
As especificidades da
Revista Gaucha
publicados.
Amostra com 49
TOCANTIS;
comunicação na
de Enfermagem
enfermeiros
SOUZA
assistência de
2013
enfermagem à criança
assistenciais.
Fonte: Elaborado pela própria autora baseado nos dados coletados. Salvador (2014).
6
Quadro 2. Distribuição dos capítulos do livro selecionado segundo autor/ano,
capítulo, título do livro e abordagem - 2011.
AUTOR/ANO
CAPÍTULO
TÍTULO DO
ABORDAGEM
LIVRO
CARMAGNANI,
2011
Trabalho em
Gestão em
Dinâmica em grupo,
equipe
enfermagem:
relacionamento com o
ferramenta para a
líder e o trabalho em
prática segura.
equipe na área de saúde.
SILVA,
Comunicação
Gestão em
O ambiente para se
2011
como
enfermagem:
comunicar, a capacidade
ferramenta de
ferramenta para a
de negociação, postura
gestão
prática segura.
na interação, dimensões
da comunicação
interpessoal, estratégias
que envolvem a prática
da comunicação.
Fonte: Elaborado pela própria autora baseado nos dados coletados. Salvador, (2014).
Após a leitura dos artigos, identificou-se a seguinte categoria: A comunicação
como ferramenta para adesão ao tratamento do paciente pediátrico.
A enfermagem por ser uma profissão pautada nos relacionamentos
interpessoais torna o processo comunicativo como um dos principais instrumentos
de trabalho, utilizado para “identificar situações de saúde e doença, prescrever e
implementar ações de enfermagem que contribuam para a promoção, prevenção,
proteção da saúde, recuperação e reabilitação do indivíduo, sua família e a
comunidade” (OLIVEIRA, SIMÕES, 2010).
Todas as publicações mencionadas no quadro 1 coincidem ao afirmar que ao
ser estabelecida com qualidade, a comunicação tem fundamental influência na
adaptação e adesão dos pacientes, tornando-se uma ferramenta imprescindível para
um processo terapêutico eficiente.
Os resultados positivos do processo comunicativo eficaz incluem adaptação
social ao planejamento terapêutico, aceitação dos cuidados e recomendações, maior
7
compreensão e envolvimento diante das instruções fornecidas seja elas relativas ao
tratamento e/ou medicação, respostas fisiológicas e sintomas mais favoráveis, além
do manejo de eventos estressores (COLEMAN, 2002; DARBY,2002, HOWELLS &
LOPEZ, 2008 apud KOHLSDORF, COSTA-JUNIOR, 2013).
Silva (2011) aponta algumas técnicas que se adaptam em qualquer situação
para que o compartilhamento de informações seja adequado, como: criar um
ambiente propício com o mínimo de interferências externas e principalmente, estar
disponível a escutar e perceber reações. Acrescenta ainda que expressar-se de
maneira assertiva é conversar na primeira pessoa sempre que possível, abordar
temas de interesse comum sob a luz da honestidade e descartar ideias negativas.
Kohlsdorf e Costa-Junior (2013) concordam com Silva(2011) ao identificaram
a influência que o ambiente exerce durante o processo comunicativo, no entanto,
Kohlsdorf e Costa-Junior (2013) acrescenta em seus estudos que durante a
terapêutica os profissionais se dirigem mais aos cuidadores do que aos próprios
pacientes pediátricos, excluindo-os do seu processo saúde-doença.
Martinez, Tocantis e Souza (2013) diferente dos outros autores, é o único que
alerta as peculiaridades existentes na comunicação com as crianças ao afirmar que
os enfermeiros devem se dedicar mais para perceber suas respostas através da
linguagem não falada, ou seja, através dos seus comportamentos. Situação que
torna necessário a utilização de estratégias mais específicas como: o toque físico,
que transmitem a sensação de segurança, afeto e tranquilidade; o olhar atento,
capaz de perceber mudanças e sentimentos apresentados pela criança; gestos que
facilitam a compreensão e o entendimento da criança no seu processo de
hospitalização.
Mafetoni, Higa e Bellini (2011) e Martinez, Tocantis e Souza (2013)
corroboram ao apresentar outra forma de estreitar a relação cuidado-cuidador na
pediatria: o ato de brincar durante a hospitalização. Esta ação facilita o entendimento
sobre o seu processo terapêutico ao demonstrar de forma lúdica o que poderá
acontecer, permitindo assim, seu desenvolvimento menos traumático.
Se no momento em que a informação é compartilhada o enfermeiro prestar
atenção na postura que assume diante do seu paciente, diminuir a complexidade do
assunto utilizando frases simples nas explicações (tendo o mesmo cuidado na
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comunicação escrita) e quem as recebeu, reafirmar com suas próprias palavras à
mensagem recebida, sua compreensão se torna mais fácil (SILVA, 2011).
Carmagnani (2011) confirma essa impressão ao pontuar nos seus estudos
que o trabalho em conjunto proporciona bons resultados quando a prática da
comunicação é eficiente, possibilitando a troca de conhecimentos, e o compartilhar
de ideais.
Portanto, a comunicação ocorre durante todo o processo assistencial junto à
criança, englobando a linguagem falada, linguagem comportamental e a atitude do
profissional (MARTINEZ, TOCANTIS, SOUZA, 2013).
Utilizando a comunicação como alicerce no seu exercício profissional, o
enfermeiro que atua na pediatria deve se fazer compreensível, não desviando o real
significado da sua mensagem e ao mesmo tempo possibilitando a troca de afeto e
experiências. Bem como ter a sensibilidade de entender o que acontece com o seu
paciente, acompanhar, apoiar e estimular o autocuidado a fim de proporcionar um
retorno na evolução do seu quadro clínico e na melhora da sua qualidade de vida.
Assim, quando o enfermeiro aplica na sua rotina estratégias que possibilitem
maior aproximação, fidedignidade, honestidade e companheirismo nas relações
interpessoais, há espontaneamente a união de todos, solidificando uma assistência
fundamentada
não
apenas
em
procedimentos
técnicos,
mas
também
potencializando as relações humanas.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após análise dos resultados, evidenciou-se a comunicação como uma das
ferramentas que determinam o exercício do enfermeiro como agente influenciador e
intermediário na criação de vínculos relacionais. Mas para alcançar o sucesso, foram
identificadas estratégias que podemos considerar como praticas básicas para que o
tratamento se torne bem sucedido, como: compartilhar informações em locais
adequados; estar disponível e atento durante os momentos que ocorrem à
comunicação; ser claro, objetivo e verdadeiro; adaptar o vocabulário ao ouvinte, se
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manter próximo aos seus clientes, promover o toque, gestos, e facilitar a
compreensão das crianças de maneira lúdica.
Diante da importância da comunicação para os enfermeiros, inquieta-nos
reconhecer que todos os autores identificam a comunicação como instrumento de
adesão da criança ao seu processo saúde-doença, apresentando os instrumentos
pertinentes durante o seu cotidiano e, no entanto, ainda são encontradas falhas no
seu processo. Fazendo-nos acreditar que aplicar e transformar, na prática, o
discurso teórico, sejam necessárias algumas condições próprias do indivíduo, como
dedicação pessoal, perseverança e afinidade com a área pediátrica.
Por fim, recomenda-se que sejam elaborados novos estudos voltados a
comunicação com a criança hospitalizada para contribuir com a prática profissional
dos enfermeiros e minimizar o sofrimento durante seu tratamento.
10
COMMUNICATION AS A TOOL OF NURSES IN THE ACCESSION TO THE
TREATMENT OF PEDIATRIC PATIENT
ABSTRACT
Professional practice of the nurse communication is one of the main objects of work
as it allows to observe the needs of each patient. This study aims to identify how
communication can be used by nurses as a tool to contribute to adherence to
treatment of pediatric patients. This is a study of the literature review with
bibliographic input, the exploratory and qualitative approach based on scientific data
BIREME. To search for articles were used as selection criteria in Portuguese
language and the publication period from 2010 to 2013. Six scientific articles that
suited the theme, two of them taken from a compendium published by the Regional
Council of Nursing São Paulo were used. After analyzing the results it was found that
for the nurse make communication with the transforming children into treatment
adherence strategies are needed, such as: environment and appropriate
vocabularies, brinquedoterapia, willingness to listen, among others. Conclude that
the exposed strategies are implemented, they will be potentiating the nurse-patient
relationships and minimizing the suffering of the patient.
Descriptors: Comunication.Nursing professional.Pediatrics.
11
REFERÊNCIAS
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ferramenta para a prática segura. São Paulo:Yendis. 2011. p.9-16.
COFEN. Código de ética dos profissionais de enfermagem. 2007. Disponível em:
<http://site.portalcofen.gov.br/node/4158>. Acessado em: jul 2014.
FIGUEIREDO, N. M. A. de. Programa de saúde atenção à saúde. In: Método e
metodologia na pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Yendis, 2009. p. 321-331.
KOHLSDORF, M.; COSTA-JUNIOR, Á. L..Comunicação em pediatria: revisão
sistemática de literatura.Estud. psicol. Campinas. 2013, vol.30, n.4. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103166X2013000400007>. Acessado em: jul 2014.
MAFETONI RR; HIGA R; BELLINI, NR. Comunicação Enfermeiro-Paciente no
Pré-operatório: Revisão Integrativa. Rev Rene, Fortaleza, 2011 out/dez; 2012.
Disponivel em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198314472013000100005> Acessado em: jul 2014.
MARTINEZ, E.A.;TOCANTIS, F. R.; SOUZA, S. R. As especificidades da
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OLIVEIRA, T. R. O.; SIMÕES, S. M. F. As faces da comunicação na prática da
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SILVA, M. J. P. Comunicação como ferramenta de gestão. In HARADA, M. J. C. S.
Gestão em enfermagem: ferramenta para a prática segura. São Paulo:
Ed.Yendis. 2011, p. 95- 103.
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