Vigilância da Influenza no Brasil e no Mundo

Propaganda
Vigilância da Influenza no
Brasil e no Mundo
Grupo Técnico Influenza
Coordenação de Geral de Doenças Transmissíveis
CGDT/ DEVIT/ SVS/MS
Brasília, 13 de Maio de 2014
Organização do Serviço da Vigilância da
Influenza no Brasil


Vigilância Sentinela da Influenza – recurso financeiro

Síndrome Gripal (SG)

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em UTI

Sistema de Informação – Sivep-gripe

Metas e Indicadores – Vigilância Sentinela
Vigilância Universal de SRAG – Sinan Influenza Web


Hospitalização (SIH) e Mortalidade (SIM)


Iniciou em 2009 com a pandemia de influenza
(Delay)
Investigação de surtos e óbitos
Situação Epidemiológica da
Influenza no Mundo
Mundo - Proporção de vírus influenza identificados – SE 14/2014
Fonte: http://www.who.int/influenza/surveillance_monitoring/updates/2014_04_22_surveillance_update_209.pdf
Distribuição e localização geográfica dos casos em humanos de
Influenza A (H7N9) em 08/04/2014, segundo OMS.
Distribuição dos casos confirmados por
semana epidemiológica
Localização Geográfica dos casos
humanos – desde 01/06/2013 (SE 23/2013)
em
Fonte: http://www.who.int/influenza/human_animal_interface/influenza_h7n9/17_ReportWebH7N9Number_20140408.pdf?ua=1
Orientações e fluxos frente aos casos suspeitos de influenza A (H7N9)
em humanos no Brasil
 No
site
da
SVS
estão
disponíveis
todas
as
orientações para os casos suspeitos de influenza
A/H7N9 em humanos.

Todo caso suspeito ou confirmado da nova
influenza A (H7N9) deve ser notificado à
vigilância epidemiológica da secretaria de
saúde do município ou da Unidade da
Federação onde se localiza o serviço, ou
ainda
ao
endereço
eletrônico
Notifica
([email protected]), no máximo em 24hs.
 A SVS, através do GEI, faz discussões e
atualizações sobre influenza aviária e outros
agravos junto ao MAPA
 O medicamento indicado para o tratamento é o
Fosfato de Oseltamivir, disponível na rede SUS e
privada
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/10717/785/atualizacao-de-informacoes-sobre-o-virus-influenza-a-h7n9.html
Síndrome Respiratória pelo Coronavírus do Oriente Médio - MERS-CoV
Localização dos casos confirmados – 2012 a 2014
PAÍSES ENVOLVIDOS: Oriente Médio (Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Catar, Kuwait, Omã), África
(Tunísia) e Europa (Reino Unido, Alemanha, França, Itália).
FONTE: http://www.who.int/csr/disease/coronavirus_infections/MERS_CoV_Update_27_March_2014.pdf?ua=1
Orientações e fluxos frente aos casos suspeitos
de MERS-CoV no Brasil
 No site da SVS estão disponíveis todas as
orientações e atualizações sobre o MERS-CoV:
 Página do A – Z, no item Coronavírus – todas
as informações necessárias para a vigilância
 Diagnóstico Laboratorial: Referência Fiocruz
 Todo caso suspeito deve ser notificado ao
CIEVS – pelo endereço eletrônico do Notifica
([email protected]), no máximo em 24hs
e investigado ao nível local.
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1879
Situação Epidemiológica
da Influenza no Brasil
Vigilância Sentinela
SG e SRAG
Vigilância Sentinela: Distribuição espacial das Unidades implantadas.
Brasil, 2014 até a SE 17.
Repactuação
e
indicadores
% US de SRAG
implantadas
N
60,9
NE
66,7
SE
28,2
S
95,3
CO
73,3
Total
64,7
% US de SG
implantadas
138 US de SG:
N
95,5
NE
96,8
SE
53,1
S
102,5
CO
100,0
Total
81,7
97 US de SRAG:
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 22/04/2014.
* O círculo é proporcional ao número de unidades sentinelas.
Vigilância Sentinela de SG e SRAG-UTI: Circulação Viral por SE de início
dos sintomas. Brasil, 2013.
Síndrome Gripal
SRAG em UTI
SRAG em UTI
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 03/01/2014, sujeitos a alteração.
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 03/01/2014, sujeitos à alteração devido ao tempo
necessário para encerramento dos casos.
Vigilância Sentinela: Circulação viral de SG por SE de início dos sintomas.
Brasil, 2014 até a SE 17.
 Vírus influenza: predomínio da circulação de influenza A(H3N2), além da presença dos vírus influenza A
não subtipado, influenza B e influenza A(H1N1)pdm 09.
 Outros vírus respiratórios: destaque para circulação de rinovírus.
2,2
7,6
5,7
22,2
30,6
7,1
5,9
8,6
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 30/04/2014, sujeitos a alteração.
10,0
Vigilância Sentinela: Circulação Viral por SE de início dos sintomas.
Brasil por regiões, 2014 até a SE 17.
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 30/04/2014, sujeitos a alteração.
Vigilância Sentinela: Circulação viral de SRAG em UTI por SE de início dos
sintomas. Brasil, 2014 até a SE 17.
10,3
0,0
0,0
10,3
10,3
17,2
3,4
10,3
37,9
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 30/04/2014, sujeitos a alteração.
Vigilância Sentinela: Casos de SG por influenza ou outros vírus
respiratórios segundo faixa etária. Brasil, 2014 até a SE 17.
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 30/04/2014, sujeitos a alteração.
Vigilância Universal
de SRAG
Distribuição dos casos e óbitos por SRAG segundo agente etiológico e
semana epidemiológica do início dos sintomas. Brasil, 2013.
Síndrome Respiratória Aguda Grave
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 18/02/2014, sujeitos a alteração.
Figura 3. Distribuição dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo agente etiológi
semana epidemiológica do início dos sintomas. Brasil, 2013 a 2014 (até a SE 07).
Casos e óbitos SRAG por influenza, segundo agente etiológico e
semana epidemiológica do início dos sintomas. Brasil, 2009 a 2013.
óbitos 2009
N = 2.373
Tx Mortalidade:
1,24 p/ cem mil
óbitos 2013
N = 955
Tx Mortalidade
0,49 p/ cem mil
Casos e Óbitos por SRAG segundo região e agente etiológico.
Brasil, 2014 até a SE 17.
Internados em UTI
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
Casos de SRAG hospitalizados por agente etiológico e SE de início dos
sintomas. Brasil, 2014 até a SE 17.
 Dos casos notificados de SRAG, 4,9% (168) foram confirmados
para influenza.
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
Casos de SRAG hospitalizados por agente etiológico e SE de início dos sintomas.
Brasil por regiões, 2014 até a SE 17.
Fonte: SIVEP-Gripe. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
Óbitos por SRAG hospitalizados por agente etiológico e SE de início dos
sintomas. Brasil, 2014 até a SE 17.
 Dentre os óbitos, 5,4% (18) foram confirmados por influenza.
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
Distribuição espacial dos casos e óbitos de SRAG por influenza segundo
município. Brasil, 2014 até a SE 17.
SRAG por Influenza
Óbitos por Influenza
N = 168
N = 18
N
N
NE
CO
NE
CO
SE
SE
S
S
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
* O círculo é proporcional ao número de casos e óbitos. N = Norte; NE = Nordeste; SE = Sudeste; S = Sul; CO = Centro Oeste.
Distribuição dos casos de SRAG por influenza* segundo intervalo de dias entre o
início do tratamento e data dos primeiros sintomas. Brasil, até a SE 17 de 2014.
Mediana = 3 dias
* Excluídos os casos que evoluíram para óbito.
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 29/04/2014, sujeitos a alteração.
Ações de Fortalecimento
Sazonalidade de Influenza 2014
Disponibilização do Tratamento aos Estados
Tabela 1. Distribuição de antiviral disponibilizado pelo Ministério da
Saúde aos Estados. Brasil, 2012 e 2013.
Fonte: SISMAT/DAF
Medicamento Fosfato de Oseltamivir
75mg com validade estendida
Algoritmo de Classificação
para atendimento de Casos
de SG e SRAG
Curso EAD
Manejo Clínico da Influenza
Protocolo de Tratamento da
Influenza - 2013
Link de acesso para inscrição:
www.unasus.gov.br/influenza
Link de acesso:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/fluxo_gripe.pdf
Materiais Educativos (População e profissionais da saúde)
Campanha Vacinação contra a Gripe 2014
Avanços e Desafios na Vigilância da Influenza
 Manter as atividade integradas entre SVS e SAS para fortalecimento das
Ações de sazonalidade para 2014 – avançar na rede de atenção primária
 Descentralização da notificação de SRAG Universal para os municípios ou
regionais (aonde ainda está centralizado nas capitais, causando atraso na
informação da notificação)
• Informação oportuna das notificações e encerramento dos casos
 Aprimoramento das análises epidemiológicas e laboratoriais com aplicação
de modelos matemáticos
 Desenvolvimento de estudo de efetividade da vacina da influenza
 Consolidação das informações de vírus circulantes com as intervenções nos
serviços de saúde – para condutas terapêuticas
• Melhorar a oportunidade de entrada da medicação
• Divulgação e aplicação do Protocolo de Tratamento da Influenza
 Curso Ead Vigilância da Influenza 2014 – 500 vagas
 Guia de Vigilância da Influenza atualizado – aguardando publicação da SVS;
protocolos sentinelas; plano de contingência e caderno de análises de dados
 Monitoramento de vírus influenza em animais – MAPA – acordado Fluxos
 Fortalecimento da rede laboratorial para diagnóstico da influenza
 Planos de Contingência para Copa 2014
 Repactuação Vigilância Sentinela – indicadores e implantação
[email protected]
Download