Carne e cancro

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Carne e cancro
A FSA afirma que a potencial ligação entre e carne vermelha e cancro do intestino não deve
desencorajar o seu consumo, salientando que o consumo de carne “em moderação” também
pode ser uma boa fonte de vitaminas e minerais.
Estes pareceres por parte da agência, vieram em resposta a um comentário por parte dos
media, que defendia que sandes de presunto não deviam ser incluídas nos lanches das
crianças, devido às preocupações com a saúde.
A FSA deixou claro no seu site: “Enquanto existe alguma evidência que relaciona o cancro do
intestino e carnes processadas, não existe nenhuma evidência que o consumo ocasional de
sandes de presunto aumente esse risco” (While there is some evidence linking bowel cancer to
red and processed meats, there is no evidence that the occasional ham sandwich will increase
the risk”).
Risco de cancro
A indústria das carnes tem sofrido fortes críticas por parte da comunicação sócia, de que o
consumo de carnes vermelhas pode aumentar o risco de certos cancros. De acordo com um
estudo recente, por parte do World Cancer Research Fund, mais de 10% das pessoas têm
reduzido o consumo de carne processada.
Este inquérito veio um ano após a publicação de um relatório que afirmava que comer 150g de
carne processada, por dia, aumentaria o risco de cancro do intestino em 63%.
Dieta equilibrada
A FSA salientou, ainda, a importância dos nutrientes benéficos encontrados na carne e
salientou a importância de uma dieta equilibrada. No seu site referiu: “A carne é uma boa
fonte de ferro, zinco, vitaminas B e proteínas, mas devido ao seu teor elevado de gordura
saturada, deverá ser consumida com moderação” (“Meat is a good source of iron, zinc, B
vitamins and protein, but, due to its high saturated fat content, it should be eaten in
moderation”).
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