Boletim epidemiológico

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DECA – CIEVS - PR
Boletim Epidemiológico nº 23
Informe do dia 21/06/2009, às 17h.
EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL
Gripe A (H1N1)
Informações gerais sobre a doença
É uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e
elevada transmissibilidade. O quadro clássico tem inicio abrupto com febre, mialgia
(dores musculares e articulações) e tosse seca.
É um vírus RNA e subdivide-se em três tipos: A, B e C de acordo com sua diversidade
antigênica. Os dois primeiros, principalmente os vírus influenza A, são altamente
transmissíveis e mutáveis.
Os vírus influenza tipo “A” são encontrados em várias espécies animais, sendo as aves
aquáticas silvestres seu principal reservatório. O tipo “A” é o responsável pelas
pandemias periódicas de influenza com início na forma zoonótica, a partir de aves e
suínos, e posterior adaptação para transmissão interhumana, como as pandemias
ocorridas nos anos de 1918, 1957 e 1968 no século XX.
O principal modo de transmissão é o contágio mediato por aerossóis primários. A
transmissão também pode ocorrer por contato com secreções nasofaríngeanas, daí a
importância da lavagem adequada de mãos para o controle da doença. Eventualmente
também pode ocorrer transmissão pelo ar, pela inalação de pequenas partículas
residuais dessecadas, que podem ser levadas a distâncias maiores.
A influenza tem altas taxas de ataque, disseminando-se rapidamente na comunidade e
em ambientes fechados.
O período de incubação varia entre um a sete dias com um período de
transmissibilidade de dois dias antes até cinco dias após o início dos sintomas.
Situação epidemiológica no Paraná conforme dados oficiais da Secretaria de Estado da
Saúde.
Regional de Saúde
Monitoramento
PR
Suspeito
Confirmado
Descartado
2ª (Curitiba)
10ª (Cascavel)
15ª (Maringá)
17ª (Londrina)
9ª (Foz do Iguaçu)
3ª (Ponta Grossa)
5ª (Guarapuava)
21ª (Telêmaco
Borba)
16ª (Apucarana)
18º (Cornélio
Procópio)
11º (Campo Mourão)
20ª (Toledo)
1ª (Paranaguá)
7ª (Pato Branco)
05
01
-
10
01
03
01
-
02
01
-
47
02
06
05
07
01
01
01
-
01
-
01
-
-
-
04
01
-
01
01
-
Total
06
21
03
73
-
Casos descartados
 64 casos foram descartados por exames laboratoriais.
 9 casos foram descartados por critérios clínicos/epidemiológicos.
Fonte: CIEVS/DECA/SESA-PR
Observações: Dados consolidados em 21/06/2009 às 17h.
Nº
Regional de Saúde
Casos Confirmados
1
2ª (Curitiba)
2
9ª (Foz do Iguaçu)
3
2ª (Curitiba)
Casos suspeitos
1
2ª (Curitiba)
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
18ª (Cornélio
Procópio)
2ª (Curitiba)
3ª (Ponta Grossa)
2ª (Curitiba)
10ª (Cascavel)
20ª (Toledo)
20ª (Toledo)
2ª (Curitiba)
7ª (Pato Branco)
2ª (Curitiba)
2ª (Curitiba)
2ª (Curitiba)
2ª (Curitiba)
2ª (Curitiba)
16
17
9ª (Foz do Iguaçu)
20ª (Toledo)
18
20ª (Toledo)
19
9ª (Foz do Iguaçu)
20
9ª (Foz do Iguaçu)
21
2ª (Curitiba)
Casos em monitoramento
1
2ª (Curitiba)
2
2ª (Curitiba)
3
10ª (Cascavel)
4
2ª (Curitiba)
5
2ª (Curitiba)
6
2ª (Curitiba)
Local
Faixa etária
Sexo
Hospital
Argentina
Argentina
Argentina
Adulto
Adulto Jovem
criança
Fem
Masc
Masc
não
não
não
Contato com
estrangeiros
Japão/ EUA
Adulto
Masc
não
Criança
Masc
sim
Alemanha
Argentina
Espanha
Paraguai
Argentina
Argentina
Argentina
Paraguai
Argentina
Argentina
EUA
Espanha/Portugal
Contato com
estrangeiro
Argentina
Contato de caso
suspeito
Argentina
Paraguai
Paraguai
Argentina
Adulto Jovem
Adulto
Adulto
Adulto Jovem
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
criança
Masc
Masc
Fem
Masc
Masc
Fem
Fem
masc
masc
Fem
Fem
Fem
fem
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
Adulto jovem
Adulto
fem
masc
não
não
Adulto
Adulto jovem
adulto
Adulto
Fem
fem
masc
Fem
não
não
sim
não
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Masc
Fem
Masc
Fem
Fem
Fem
não
não
sim
não
não
não
Chile
Itália
Paraguai
EUA
EUA
Suécia/ Noruega
Fonte: CIEVS/DECA/SESA-PR
Observações: 1. Dados consolidados em 21/06/09 às 17h.
Eventuais divergências em relação aos dados do MS poderão ocorrer devido a maior
velocidade de obtenção de informações pela Secretaria de Saúde do Paraná (SESA). O
período entre a consolidação dos dados da Secretaria e do Ministério da Saúde pode
variar entre algumas horas e até mesmo, dias. Todavia, todas as informações descritas
acima já foram notificadas ao Ministério.
Para a situação epidemiológica no Brasil e no mundo acompanhar também o boletim
produzido pelo Ministério da Saúde, enviado juntamente com este informativo ou pelo
endereço: www.saude.gov.br.
Novas Definições – seguindo os critérios do Ministério da Saúde
CASO SUSPEITO – Indivíduo que apresentar doença aguda de início súbito, com febre
(ainda que referida), acompanhada de tosse ou dor de garganta,na ausência de outros
diagnósticos, podendo ou não estar acompanhada de outros sinais e sintomas como cefaléia,
mialgia, artralgia e dispnéia, vinculados ao item A e/ou B.
Ter retornado, nos últimos 10 dias, de países com casos confirmados de infecção pelo
novo vírus Influenza A (H1N1) OU,
Ser contato próximo (1), de uma pessoa classificada como caso suspeito ou confirmado de
infecção humana pelo novo vírus de influenza A (H1N1)
CONTATO PRÓXIMO DE CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO (1) Para a
caracterização de contato, inicialmente toma-se por referência em que momento ocorreu a
exposição à fonte de infecção – ou seja, ao caso suspeito ou confirmado. Verificar,
portanto, se houve exposição durante o período de transmissibilidade da doença (dois dias
antes e até sete dias após a data de início dos sintomas do caso suspeito ou confirmado) E
se esta exposição ocorreu em uma das situações abaixo:
Durante viagem aérea
Devido ao sistema de refrigeração e filtros das aeronaves, é considerado contato próximo
durante o vôo, aqueles passageiros localizados na mesma fileira, nas fileiras laterais e nas
duas fileiras anteriores e posteriores ao do caso suspeito ou confirmado.
Na comunidade
Pessoas que cuidam, convivem ou tiveram contato direto com secreções respiratórias de um
caso suspeito ou confirmado.
OBS: crianças (menores de 12 anos de idade) infectadas podem eliminar o vírus da
influenza um dia antes até 14 dias após o início dos sintomas.
CASO CONFIRMADO – Indivíduo apresentando infecção pelo novo vírus Influenza a
(H1N1), confirmado pelo laboratório de referência, por meio da técnica RT / PCR em
tempo real. OU
Caso suspeito para o qual não foi possível coletar amostra clínica para diagnóstico
laboratorial (ou a amostra foi inviável) E que tenha sido contato próximo de um caso
laboratorialmente confirmado.
CASO DESCARTADO – Caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por
novo vírus influenza A (H1N1) em amostra clínica viável OU Caso suspeito que tenha
sido diagnosticada influenza sazonal ou outra doença OU Caso suspeito para o qual não foi
possível coletar amostra clínica para diagnóstico laboratorial (ou a amostra foi inviável),
que tenha sido contato próximo de um caso descartado laboratorialmente.
Quadro 2- Níveis de alerta para influenza pandêmica segundo a Organização
Mundial da Saúde (OMS).
Período
Fases
Interpandêmico
1-3
Alerta pandêmico
4
5
Alerta pandêmico
Pandêmico
6
Pós – pandêmica
7
Nível de alerta
A
fase
3
significa
transmissão
predominantemente
zoonótica com poucos casos
humanos.
Transmissão
interhumana
sustentada
indicando
adaptação do vírus para
transmissão pessoa a pessoa.
Ampla
dispersão
da
infecção em pelo menos
dois paises. Na fase 5 há
um forte indicativo de
pandemia iminente.
A fase 6 corresponde a fase
pandêmica
propriamente
dita.
Possíveis
eventos
recorrentes,
surtos
epidêmicos.
Medicamento
O Ministério da Saúde divulgou que, com muito critério, será utilizado para o
tratamento dos pacientes que se enquadram no critério de caso suspeito ou confirmado de
influenza A o medicamento “Tamiflu”. O controle do estoque é feito pelo próprio
Ministério da Saúde, que enviará doses para estes tratamentos de maneira paulatina para as
Secretarias Estaduais de Saúde conforme demanda apresentada.
Contudo, o uso medicamentoso será tratado com extremo rigor, não apenas pela
possibilidade de efeitos colaterais do uso indiscriminado do referido remédio, mas
principalmente pela capacidade de adaptação do vírus, o que pode gerar resistência do vírus
para com o medicamento, perdendo a sua eficácia.
Ações do Governo do Estado
Desde que houve o primeiro comunicado da existência da Influenza A, a Secretaria da
Saúde se pôs em estado de alerta, se reunindo constantemente.
DATA
Domingo 26 abril
Segunda 27 abril
Segunda 27 abril
Terça
28 abril
Terça
28 abril
Terça
28 abril
Terça
28 abril
Quarta
29 abril
Quarta
29 abril
Quinta
30 abril
Quinta
30 abril
Quinta
Quinta
30 abril
30 abril
HORÁRIO ATIVIDADES
17 horas
Reunião técnica da Secretaria da Saúde (SESA) com a
Superintendência de Vigilância em Saúde, CIEVS, LACEN e
CEMEPAR.
11 horas
Reunião da área técnica com o Secretário da Saúde, Gilberto
Martin.
16 horas
Reunião intersetorial na SESA com Defesa Civil, ABIN, Exército,
SEAB, ANVISA, COSEMS, Secretaria Municipal de Saúde de
Curitiba e INFRAERO.
08 horas
Primeira reunião com a Comissão Permanente de Enfrentamento a
Influenza A
14 horas
Entrevista Coletiva com o Secretário da Saúde, para exposição da
situação a população paranaense, por meio dos veículos de
comunicação.
16 horas
Contato com todas as Regionais de Saúde para orientações quanto a
demanda de informações.
17 horas
Apresentação do panorama da Influenza A para os servidores da
Secretaria da Saúde em Curitiba.
08 horas
Realizada a segunda reunião com a Comissão Permanente de
Enfrentamento a Influenza A
10h às 19h
1) Atualização do Plano de Contingência
2) Elaboração da Minuta da Resolução para constituição
formal da Comissão Permanente;
3) Estabelecimento do fluxo de atendimento e notificação de
casos.
08 horas
Realizada a terceira reunião com a Comissão Permanente de
Enfrentamento a Influenza A
08 horas
Conclusão de:
1) Atualização do Plano de Contingência;
2) Elaboração da Minuta da Resolução para constituição
formal da Comissão Permanente;
3) Estabelecimento do fluxo de atendimento e notificação de
casos.
09 horas
Reunião na Associação Brasileira de Inteligência (ABIN)
11 horas
Informação para o Congresso realizado pela Comissão de Saúde da
Assembléia Legislativa.
Quinta
30 abril
14 horas
Quinta
30 abril
17 horas
Quinta
30 abril
18 horas
Quinta
30 abril
19 horas
Quinta
30 abril
17 horas
Quinta
Sexta
Sexta
30 abril
01 maio
01 maio
21 horas
8h às 11h
11h às 16h
Sexta
01 maio
16h às 21h
Sábado
02 maio
7h às 21h
Domingo 03 maio
7h às 21h
Segunda 04 maio
Segunda 04 maio
8h às 10h
15h às 17h
Terça
Quarta
05 maio
06 maio
8h às 18h
8h às15h
Quinta
07 maio
7h às 21h
Quinta
Sexta
Sexta
Sexta
07 de maio
08 de maio
08 de maio
08 de maio
19h à 24h
15h30
16h
16h
Sábado
09 de maio
14h30
Reunião com os Conselhos de Classes e Organizações da área de
Saúde: CRM, Associação Médica, COREN, ABEN, CRF,
FEHOSPAR, FEMIPA, Federação da UNIMEDS, Ministério
Público, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, APARCIH,
HC, HTE, HU/Londrina.
Disponibilização
na
internet,
por
meio
do
site
www.saude.pr.gov.br,
do
PLANO
ESTADUAL
DE
CONTINGÊNCIA PARA O ENFRENTAMENTO DE UMA
PANDEMIA DE INFLUENZA
Envio do memorando as 22 Regionais de Saúde, convocando para
treinamento: diretores das Regionais, técnicos dos setores de
epidemiologia das regionais e municípios sedes das regionais e
técnicos dos hospitais de referência (+/- 30), prevista para os dias
05 e 06 de maio em Curitiba.
Composta escala de Motoristas de Sobreaviso, em cada uma das 22
Regionais de Saúde, para eventual transporte de pacientes, coletas
etc.
Recebimento de vinte (20) tratamentos de Tamiflu, enviados pelo
Ministério da Saúde.
Reunião com DG, SVS, CIEVS e Comunicação Social da SESA.
Produção de documentos informativos para entidades.
Reunião do grupo técnico com o Secretário da Saúde para análise
do panorama no estado.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
Reunião do grupo técnico para análise da situação no Estado.
Reunião intersetorial na SESA com Defesa Civil, ABIN, Exército,
SEAB, ANVISA, COSEMS, Secretaria Municipal de Saúde de
Curitiba e INFRAERO. Entrevista Coletiva com a imprensa.
Oficina de trabalho para enfrentamento da Influenza A(H1N1)
Oficina de trabalho para enfrentamento da Influenza A(H1N1) e
entrevista coletiva, para mostrar o panorama no Estado.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
Reunião da Comissão Interna da SESA
Coletiva de imprensa em Londrina.
Reunião com SESP
Webconferência com Ministério da Saúde para discussão do
panorama nacional
Reunião interna da SESA em função do aparecimento de novos
casos suspeitos
Domingo 10 de maio
Segunda 11 de maio
Terça
12 de maio
Quarta
Quarta
13 de maio
13 de maio
Quarta
13 de maio
Quinta
14 de maio
Sexta
Sábado
15 de maio
16 de maio
Domingo 17 de maio
Segunda 18 de maio
Terça
19 de maio
Quarta
20 de maio
Quinta
Sexta
sábado
21 de maio
22 de maio
23 de maio
Domingo 24 de maio
Segunda 25 de maio
Terça
26 de maio
Quarta
27 de maio
Quinta
28 de maio
Sexta
29 de maio
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
15h
Reunião com o Comitê Intersetorial
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
14h30
Videoconferência com as 22 Regionais de Saúde
8h às 19h
Visita a Foz do Iguaçu e reunião com diversas instituições na
cidade.
16h
Entrevista coletiva em Curitiba, com o Secretário da Saúde
Gilberto Martin, e em Foz do Iguaçu, com o diretor-geral André
Pegorer e o superintendente de Vigilância em Saúde e Pesquisa,
José Lucio dos Santos.
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
11h
Lançamento do 9º Boletim epidemiológico
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
10h
Reunião com representantes do setor educacional
Reunião do Secretário da Saúde, Gilberto Martin, com o Comitê
15h
Intersetorial de prevenção da Influenza A e divulgação do Boletim
Epidemiológico nº 10.
10h
Reunião com representantes da vigilância em Saúde do Paraguai e
da Argentina em Foz do Iguaçu.
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
11h
Publicação do 11º Boletim epidemiológico.
9h
Reunião com
8h às 21 h Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
8h às 21 h Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual. Descarte dos casos suspeitos na região de Maringá.
17h
Reunião do Secretário da Saúde, Gilberto Martin, com o Comitê
Intersetorial de prevenção da Influenza ª
9h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual.
17h às
Reunião com o grupo interno de trabalho e divulgação do Boletim
18h30
Epidemiológico nº 12.
8h30 às 10h Reunião com o grupo interno de trabalho e divulgação do Boletim
Epidemiológico nº 13
8h às 21 h Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
estadual e divulgação do Boletim Epidemiológico nº 14
sábado
30 de maio
8h às 21 h
Domingo 31 de maio
8h às 21 h
Segunda 1º de junho 18h
Terça
2 de junho
8h às 21 h
Quarta
3 de junho
8h às 21 h
Quinta
4 de junho
8h às 18h
Sexta
5 de junho
8h às 21 h
Sábado
6 de junho
8h às 21 h
Domingo 7 de junho
8h às 21 h
Segunda 8 de junho
8h às 21 h
Terça
9 de junho
8h às 21 h
Quarta
10 de junho 8h às 21 h
Quinta
11 de junho 8h às 21h
Sexta
12 de junho 8h às 21h
Sábado
13 de junho 8h às 21h
Domingo 14 de junho 8h às 21h
Segunda 15 de junho 15h às 17h
Terça
16 de junho 8h às 21h
Quarta
17 de junho 8h às 21h
Quinta
18de junho
Sexta
19 de junho 8h às 23h
8h às 21h
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Reunião do grupo interno de trabalho e divulgação do Boletim
Epidemiológico nº15
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual e divulgação do Boletim Epidemiológico nº16
Palestra dos técnicos do CIEVS para os profissionais da 7ª
Regional de Saúde (Pato Branco) sobre a Influenza A
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual. Reunião com o grupo interno de trabalho e divulgação
do 17° Boletim Epidemiológico.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual e divulgação do 18° Boletim Epidemiológico.
Organização Mundial de Saúde decreta Pandemia.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Reunião com o Comitê Intersetorial para enfrentamento da
Influenza A. Entrevista coletiva e divulgação do Boletim
epidemiológico nº 19.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual. Divulgação do Boletim nº 20.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual.
Monitoramento da situação epidemiológica mundial, nacional e
Estadual. Confirmação de dois casos que vieram da Argentina.
Sábado
20 de junho 10h
Domingo 21 de junho 15h
Entrevista coletiva para a confirmação oficial dos primeiros casos e
divulgação do 22º Boletim Epidemiológico.
Confirmação oficial do terceiro caso no Paraná.
Serviços de referência
O Paraná conta com quatro hospitais de referência para atendimento de pacientes que
necessitem de internação: Hospital do trabalhador, Hospital de Clínicas, Costa Cavalcanti
de Foz do Iguaçu e Hospital Universitário de Londrina, que juntos somam 28 leitos.
O Estado também está organizando uma rede de retaguarda que estabelece no mínimo um
hospital de referência (que atende pelo SUS) para cada uma das 22 Regionais de Saúde do
Estado.
Isolamento dos pacientes
Os pacientes com suspeita de gripe A (H1N1) devem ser isolados para evitar uma possível
transmissão para outros indivíduos. Contudo, não há a necessidade, conforme normas
técnicas, de que seja feita apenas em hospitais de referência. O isolamento, galgado em
normas técnicas, pode ser feito em qualquer um dos hospitais. Qualquer afirmação contrária
a esta situação, contraria procedimentos técnicos baseados em critérios científicos.
____________________________________________________
Perguntas frequentes:
A gripe A (H1N1), conhecida popularmente como “gripe suína”, mata?
Assim como qualquer outra gripe, pode matar. A letalidade média da influenza sazonal é de
0,5%, enquanto outras, mais virulentas, como a gripe aviária tem a letalidade de 50%.
Contudo, ainda não há uma estatística precisa sobre a letalidade deste novo tipo de gripe. O
motivo é que os óbitos, por enquanto, ocorreram apenas no México e as estatísticas não são
seguras o suficiente para se afirmar que outros casos, menos sintomáticos, também estejam
sendo registrados no País, o que diminuiria o atual índice de 6% de letalidade, que ainda
não é confiável.
Qual o motivo da doença estar sendo repassada e preocupar tanto?
A gripe está sendo causada por uma variação do vírus A H1N1. Por este motivo, não há
carga imunológica de proteção, como ocorre na maioria das doenças. Portanto, ela tem
maior transmissibilidade já que o organismo não reconhece prontamente o vírus o que
impede o sistema de defesas do corpo de agir contra a gripe.
Há vacina para gripe A (H1N1)?
Por ser um vírus novo, ainda não há uma vacina disponível para a doença. Também não há
comprovação que a imunização contra a influenza tradicional seja eficaz para diminuir os
problemas ocasionados pelo novo tipo de gripe.
Comer carne de porco transmite a doença?
Não, o vírus não consegue sobreviver a uma temperatura superior a 70 graus. Então a carne
suína bem cozida, frita ou assada não traz nenhum risco de contaminação.
____________________________________________________
A Secretaria de Estado da Saúde solicita, encarecidamente, que os veículos de comunicação
nos apóiem no sentido de divulgar a melhor e mais correta informação possível, dentro de
critérios que procurem esclarecer e não apavorar a população. Sobretudo porque não há
motivo para pânico.
Relatos chegaram até a Secretaria dando conta que veículos de comunicação estão
utilizando o nome da Secretaria indevidamente para pescar informações com outras
instituições. Além de não resolver o problema, este tipo de situação pode criar crises
institucionais que em nada colaboram para a resolução do problema. Muito pelo contrário.
Apenas vão prejudicar o andamento dos trabalhos e a unidade, tão necessária, em situações
como esta.
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