Boletim epidemiológico

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DECA – CIEVS - PR
Boletim Epidemiológico nº 27
Informe do dia 26/06/09 às 8h.
EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL
Situação epidemiológica no Paraná conforme dados oficiais da Secretaria de Estado
da Saúde.
Regional de Saúde
Monitoramento
PR
Suspeito
Confirmado
Descartado
2ª (Curitiba)
10ª (Cascavel)
15ª (Maringá)
17ª (Londrina)
9ª (Foz do Iguaçu)
3ª (Ponta Grossa)
5ª (Guarapuava)
21ª (Telêmaco
Borba)
16ª (Apucarana)
18º (Cornélio
Procópio)
11º (Campo Mourão)
20ª (Toledo)
1ª (Paranaguá)
7ª (Pato Branco)
4ª (Irati)
12ª (Umuarama)
09
05
02
01
-
22
05
07
04
02
-
10
02
01
-
59
04
06
05
13
02
01
01
-
01
-
-
01
01
01
01
01
01
05
01
04
-
-
01
03
01
-
Total
20
51
15
98
-
Fonte: CIEVS/DECA/SESA-PR
Observações: Dados consolidados em 26/06/09 às 8h.
01
Descrição dos casos confirmados
Nº
Regional de Saúde
Casos Confirmados
1
2ª (Curitiba)
2
9ª (Foz do Iguaçu)
3
2ª (Curitiba)
4
20ª (Toledo)
5
7ª (Pato Branco)
6
2ª (Curitiba)
7
2ª (Curitiba)
8
2ª (Curitiba)
9
2ª (Curitiba)
10
9ª (Foz do Iguaçu)
11
2a (Curitiba)
12
2a (Curitiba)
13
2a (Curitiba)
14
2a (Curitiba)
15
3a (Ponta Grossa)
Local
Faixa etária
Sexo
Hospital
Argentina
Argentina
Argentina
Argentina
Paraguai
Argentina
Paraná
Paraná
Japão
Argentina
Argentina
Paraná
Argentina
EUA
Investigação
Adulto
Adulto Jovem
criança
Adulto Jovem
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto
Adulto jovem
Adulto
criança
Adulto
Fem
Masc
Masc
Fem
Masc
Fem
Fem
Fem
Masc
Fem
Fem
Fem
Masc
Masc
Masc
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
Fonte: CIEVS/DECA/SESA-PR
Observações: 1. Dados consolidados em 26/06/09 às 8h.
Eventuais divergências em relação aos dados do MS poderão ocorrer devido a maior
velocidade de obtenção de informações pela Secretaria de Saúde do Paraná (SESA). O
período entre a consolidação dos dados da Secretaria e do Ministério da Saúde pode
variar entre algumas horas e até mesmo, dias. Todavia, todas as informações descritas
acima já foram notificadas ao Ministério.
Para a situação epidemiológica no Brasil e no mundo acompanhar também o boletim
produzido pelo Ministério da Saúde pelo endereço: www.saude.gov.br.
Novas Definições – seguindo os critérios do Ministério da Saúde

CASO SUSPEITO – Indivíduo que apresentar doença aguda de início súbito, com
febre (ainda que referida), acompanhada de tosse ou dor de garganta,na ausência de
outros diagnósticos, podendo ou não estar acompanhada de outros sinais e sintomas
como cefaléia, mialgia, artralgia e dispnéia, vinculados ao item A e/ou B.
Ter retornado, nos últimos 10 dias, de países com casos confirmados de infecção
pelo novo vírus Influenza A (H1N1) OU,
Ser contato próximo (1), de uma pessoa classificada como caso suspeito ou
confirmado de infecção humana pelo novo vírus de influenza A (H1N1).
CONTATO PRÓXIMO DE CASO SUSPEITO OU CONFIRMADO (1) Para a
caracterização de contato, inicialmente toma-se por referência em que momento
ocorreu a exposição à fonte de infecção – ou seja, ao caso suspeito ou confirmado.
Verificar, portanto, se houve exposição durante o período de transmissibilidade da
doença (dois dias antes e até sete dias após a data de início dos sintomas do caso
suspeito ou confirmado) E se esta exposição ocorreu em uma das situações abaixo:
 Durante viagem aérea
Devido ao sistema de refrigeração e filtros das aeronaves, é considerado contato
próximo durante o vôo, aqueles passageiros localizados na mesma fileira, nas fileiras
laterais e nas duas fileiras anteriores e posteriores ao do caso suspeito ou confirmado.
 Na comunidade
Pessoas que cuidam, convivem ou tiveram contato direto com secreções respiratórias de
um caso suspeito ou confirmado.
OBS: crianças (menores de 12 anos de idade) infectadas podem eliminar o vírus da
influenza um dia antes até 14 dias após o início dos sintomas.

CASO CONFIRMADO – Indivíduo apresentando infecção pelo novo vírus
Influenza a (H1N1), confirmado pelo laboratório de referência, por meio da técnica
RT / PCR em tempo real. OU
Caso suspeito para o qual não foi possível coletar amostra clínica para diagnóstico
laboratorial (ou a amostra foi inviável) E que tenha sido contato próximo de um
caso laboratorialmente confirmado.

CASO DESCARTADO – Caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção
por novo vírus influenza A (H1N1) em amostra clínica viável OU Caso suspeito
que tenha sido diagnosticada influenza sazonal ou outra doença OU Caso suspeito
para o qual não foi possível coletar amostra clínica para diagnóstico laboratorial (ou
a amostra foi inviável), que tenha sido contato próximo de um caso descartado
laboratorialmente.
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