19 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 25 IMPORTÂNCIA

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19 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
25 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS INSETOS
26 Funções dos insetos no meio ambiente
27 Eficiência ecológica dos insetos
29 Efeito dos insetos no ecossistema
florestal
30 Ciclagem de nutrientes
32 Outras funções dos insetos
32 Consumidores de segunda ordem
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CAPÍTULO 2
INTE RAÇÃO PLANTA-INSETO
O ecossistema florestal
O agroecossistema e as doenças
ecológicas
A herbivoria e os mecanismos de
defesa das plantas
Composição química de plantas e
insetos
Indisponibilidade nutricional
Substâncias metabólicas secundárias
(SMS)
Teorias sobre alocação de recursos
para defesa em plantas
Mecanismo indireto de defesa das
plantas
Infecção por fungos endófitos
Mecanismos de defesa física
Mecanismos de ação de insetos
fitófagos
CAPÍTULO 3
A HERBIVORIA E SEUS EFEITOS
Conceitos Fundamentais
Praga
Praga-chave
70 Controle curativo versus controle
preventivo
71 Impacto do ataque de insetos
72 Classificação das injúrias produzidas
por insetos em plantas
CAPÍTULO 4
81 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
81 Evolução do conceito de Manejo
Integrado de Pragas
85 Definindo o Manejo Integrado de Praga
86 Tolerância às injúrias
87 Crescimento populacional
91 Restrição de crescimento
92 Teorias da regulação populacional
96 Influência da temperatura no
desenvolvimento dos insetos
99 Estratégias de reprodução
(estrategistas r e K)
100 Tabelas de vida
104 Níveis populacionais críticos
107 Classificação dos insetos-praga
109 Análise de custo/benefício das medidas
de controle
110 Detecção e monitoramento de
populações de insetos-praga
111 Amostragem
112 Distribuição espacial de populações
114 Modelos probabilísticos
116 Determinação da distribuição espacial
118 Estimativa da densidade e tamanho da
população
118 Amostragem de populações
118 Instrumentos e métodos
119 Instrumentos de coleta ativa
120 Instrumentos de coleta passiva
123 Estimativa do tamanho de uma
população
CAPITULO 5
125 TÁTiCAS DE MODIFICAÇÃO, REGULAÇÃO E
CONTROLE DE PRAGAS
126
127
127
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133
133
135
135
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137
137
137
139
144
145
CONTROLE INDUZIDO INDIRETO
TÁTICAS DE CONTROLE SILVICULTURAL
Estabelecimento da floresta
Diversificação da composição
Regularização da densidade
Remoção de árvores de risco
Escalonamento de plantio
Adubação
Época de plantio
Uso de planta-armadilha
Poda
Eliminar focos da praga
CONTROLE INDUZIDO DIRETO
TÁTICAS DE CONTROLE LEGISLATIVO
Medidas quarentenárias
Medidas obrigatórias de controle
Fiscalização do comércio e uso de
agrotóxicos
146 TÁTICAS DE CONTROLE MECÂNICO
146 Catação
147 Descascamento
147 Uso de arame
147 Escavação da colónia
147 Técnica da batida
148 TÁTICAS DE CONTROLE FÍSICO
148 Barreiras
149 Aplicação de óleos minerais
149 Plantio de quebra-ventos
150 Atmosfera modificada
150 Fogo
151 Temperatura
151 TÁTICAS COM USO DE RADIAÇÕES
ELETROMAGNÉTICAS
152 Armadilhas coloridas
153 Armadilha luminosa
156 Infravermelho
156
156
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159
159
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164
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193
193
194
194
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196
199
203
203
203
Micro-onda
Raios gama
Técnica de Inseto Estéril (TIE)
Som
TÁTICA DE CONTROLE POR
RESISTÊNCIA VARIETAL
Mecanismos de resistência
Antixenose
Antibiose
Tolerância
Graus de resistência
Causas da resistência
Seleção de espécies resistentes
Plantas geneticamente modificadas
TÁTICA DE CONTROLE ETOLÓGICO OU
COMPORTAMENTAL
Histórico
Definições
Feromônios usados como cairomônios
e alomônios
Produção dos feromônios
Tipos de glândulas
Recepção dos feromônios
Obtenção de feromônios
Extração do feromônio
Análise por cromatografia
Eletroantenografia
Identificação de feromônios
Testes com olfatômetro
Armadilhas
Emprego dos feromônios
Monitoramento de populações
Coleta massai
Confundimento
TÁTICA DE CONTROLE BIOLÓGICO
Histórico
Base ecológica do controle biológico
Terminologia
Parasito
Predador
205 Modelagem das relações predador/
presa
208 Parasitoide
211 Seleção do hospedeiro/presa
212 Modalidades de aplicação do controle
biológico
212 Importação e colonização
217 Introdução única ou múltipla?
218 Predador ou parasitoide?
220 Conservação e aumento
224 Criação massai e liberação
225 Inoculativo
226 Suplementar
227 Inundativo
228 Vantagens e limitações do controle
biológico
229 CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS
230 Formas de infecção
230 Agentes do controle microbiano
230 Bactérias
234 Fungos
237 Vírus
237 Vírus da poliedrose nuclear (NPV)
240 Vírus da poliedrose citoplasmática
(CPV)
240 Vírus da granulöse (GV)
241 Nematoides
244 Protozoários
245 Formas de aplicação dos bioinseticidas
245 Vantagens e desvantagens do controle
microbiano
246 TÁTICA DE CONTROLE QUÍMICO
248 Conceitos e definições
249 Caracterização e obtenção dos
inseticidas
250 Formulação
251 Principais formulações comerciais
253
256
259
263
264
265
265
267
267
270
271
Classificação dos inseticidas
Formas de aplicação dos inseticidas
Toxicologia
Escolha do inseticida para uso no MIP
Receituário agronómico
Seletividade dos inseticidas
Seletividade fisiológica
Seletividade ecológica
Novos compostos
Seletividade por comportamento
Limitações e efeitos colaterais do
emprego de inseticidas
277 Vantagens da tática de controle
químico
CAPÍTULO 6
279 ESTRATÉGIAS DE MANEJO DAS PRAGAS
FLORESTAIS
280 1. Formigas cortadeiras
282 2. Cupins de solo
284 3. Lagartas desfolhadoras do eucalipto
286 4. Besouros desfolhadores
288 5. Insetos-broca de ponteiros
290 6. Insetos-broca do tronco
294 7. Insetos aneladores
296 8. Insetos sugadores
298 9. Insetos galhadores
301 CONSIDERAÇÕES FINAIS
303 BIBLIOGRAFIA
333 ÍNDICE GERAL
341 ÍNDICE DE ESPÉCIES
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