relatório de curso - Pastorais da Juventude de Santa Catarina

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PASTORAL DA JUVENTUDE DE SC
CNBB - REGIONAL SUL IV
Rua Dep. Antônio Edu Vieira, 1524 - Pantanal
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Seminário das PJ's de Santa Catarina
“Juventude, Política e Economia”
Lages, 22 a 26 de julho de 1996.
SEGUNDA-FEIRA (22/07)
Assessoria: Armando de Melo Lisboa
Depto. de Economia - UFSC
A Modernidade cabocla
Lógica è ajuda a clarear o pensamento.
Princípios da lógica:
- ser ou não ser;
- inexistência de uma terceira alternativa.
Nossa sociedade está possuída pela lógica. A
América é conquistada pela cultura européia,
que por sinal tem clareza das coisas . Essa
clareza fez ela ganhar das outras culturas.
A América Latina foi conquistada pela Espanha
e Portugal (matriz ibérica). Nosso povo é
miscigenado. Os povos latino-americanos da
modernidade têm a tendência de serem mais
mestiços. Na nossa compreensão, algumas
coisas são padrões, outras sincretismos e outras
da antiquidade.A lógica é inadequada para
compreender nossa realidade.
Alter
ô
outro
nativa
ô
o que é da terra, o que é nosso.
Santa Catarina orgulha-se em ter origem
européia e esquece das outras culturas. Em
alguns estados isso não acontece, ou é ou não
brasileiro.
"Quem forma não enxerga a realidade e ensina".
Brasil foi colônia de Portugal que veio para
saquear. Eles não trabalhavam, pois tinham os
escravos brasileiros. Quando ocorre libertação
destes surge uma imensidão de pobres.
A política econômica não apoia a economia
popular. Os economistas pensam o Brasil como
a Europa, sendo a realidade totalmente
contrária. Quando na Europa a pessoa é
assalariada ou não é ninguém, no Brasil a
pessoa é assalariada ou vive de "biscates" e
outros... A realidade é uma contínua
transformação, sempre há uma opção: ser ou
não ser.
A Revolução Burguesa foi um assalto ao poder
(Europa). No Brasil isto não aconteceu, pois não
houve um processo revolucionário para mudálo. "Façamos a revolução antes que o povo a
faça" (ditado das elites).
O Brasil é o país mais desigual do mundo.
Ainda tem muita escravidão. Não existe país
algum com tanta riqueza e pobreza juntas. Em
nossa sociedade não acontece revolução e a
sociologia clássica não consegue entender nem
estudar esse fenômeno. Aqui, o moderno
reproduz o arcaico.
O trabalhador brasileiro é muito criativo,
sempre dá um "jeitinho". Nunca houve um
movimento popular que ameaçasse a elite
brasileira.
Houveram,
sim,
revoluções
regionalizadas
(Guerra
do
Contestado,
Farroupilha...).
O povo brasileiro não é passivo, ele é “capado”
pelas elites. Somos a única nação onde nunca
houve uma ruptura, uma mudança de elite. Estas
sempre foram muito hábeis.
A revolução é muito mais do que a eleição de
um governo popular. É mais viável que
aconteçam as pequenas mudanças do que ficar
pensando uma revolução ampla nos dias de
hoje.
A indústria no Brasil surgiu em São Paulo-1950,
porque tinha acumulação primitiva de capital,
advinda da produção do café. As famílias que
dominavam o Brasil na época do café são ainda
as mesmas. A indústria moderna surgiu com o
Estado do poder.
A modernidade cabocla ou tupiniquim é
diferente da européia, do padrão. Nossa
modernidade é conservadora, muda para não
mudar. O estado poder reflete muito bem isso.
Nação Ö povo.
Estado Ö é um povo que tem um poder, um
centro político (centro que determina as regras de
certa região).
Poder Ö capacidade de fazer as coisas.
Nação não se pode confundir com o Estado. O
espaço público é inexistente e o poder tem
dono. O Estado conduz nossa sociedade.
Modernidade Cabocla:
 ambiguidade/sincretismo;
 modernização conservadora;
 tutela do Estado;
 poder colonial.
Trabalho em grupos
Texto: Centralização ou pluralidade
TERÇA-FEIRA (23/07)
Plenária
1- O que mudou ou o que está mudando? Como
era a velha forma? E a nova?
 Produção de bens - da produção artesanal,
passa-se para a produção industrial em série.
Hoje, as empresas não têm mais
nacionalidade nem os produtos têm origem
de fabricação, são as transnacionais (TN's).




As grandes indústrias passam por uma crise
organizativa
devida
à
globalização
(qualidade total e competitividade).
Nova ordem mundial - grandes blocos
econômicos dominam o mercado. Aumenta
o abismo entre o Norte e o Sul. É evidente,
hoje, a mudança dos padrões de vida e
comportamento com uma urbanização
acelerada (individualismo).
Tecnologia - há um avanço rápido com a
globalização da informática também no
campo das comunicações (Internet, TV's a cabo,
parabílicas, celulares...). Uma outra consequência
trazida pela tecnologia é o desemprego
estrutural.
Organização - os sindicatos e os partidos
políticos já não mais aglutinam tanto as
pessoas. O enfoque é dado aos movimentos
e ONG's (Organizações não-Governamentais), que são
mais flexíveis.
Capitalismo Moderno e Socialismo Real não
respondem à atual conjuntura e caem. Na
tentativa de manter o sistema capitalista, o
Neoliberalismo se apresenta como solução.
2- Onde estão os elementos da utopia?
 Organização: ONG's, movimentos sociais
alternativos e CEB's - são mais flexíveis e
descentralizadoras.
 Descentralização do poder e participação
popular: "depende de nós, a força está em
nossas mãos".
 A criatividade popular: "não copiar de outros
países, capacidade de renovação".
Assessoria
Não cabe a nós copiar, é preciso ter capacidade
de trasnformação e buscar outros caminhos.
O basismo é uma proposta anarquista de
descentralização. Há um novo paradigma pósindustrial (integração).
A terceirização é uma saída para o desemprego
crscente. O saber e a tecnologia são fatores
predominantes. A realidade econômica mostra
que o trabalho está sendo substituído pela
tecnologia. Individualismo e informática estão
intrinsicamente ligados. "Não podemos pensar
em utopia sem pensar na pessoa humana".
francês. Está ocorrendo a crise da vida, num
todo.
Neoliberalismo - renovação.
Textos:
1. A lavoura imita a natureza.
2. Muito mais que uma reforma agrária.
Plenária
Para a lavoura existe um modelo convencional e
a produção alternativa.
Há um aceleramento nas queimadas para não
haver desapropriação. O processo do êxodo
rural se acentua. O governo não pretende fazer
nada para que a reforma agrária aconteça.
Mesmo nos assentamentos falta uma política
agrícola que ajude a manutenção dos(as)
assentados(as).
A questão ecológica tem muito a ver com
valores.
Texto: A automovelcracia
É o poder do automóvel, como um deus em
quatro rodas. "Dizes que carro tens e eu te direi
quanto vales". Não conseguimos parar o carro.O
carro nos manipula. 250.000 automóveis no
trânsito.
A indústria brasileira está atrasada, faz pouco
tempo que o automóvel tomou conta.
Automóvel é uma gaiola. Se toda a população
tivesse um carro, não haveria condições de vida.
O automóvel tem mais direito que o ser
humano. Os direitos humanos terminam onde
começam os direitos das máquinas. Investe-se
nas campanhas contra o fumo e se esquece da
poluição causada pelos automóveis. Amsterdã e
Florença são exemplos de alternativa nessa
questão do uso dos automóveis.
Nas grandes cidades, os automóveis tornam a
vida impossível tanto no que diz respeito à
saúde como no de transitar.
As forças produtivas também são destrutivas.
Existe hoje a "guerra dos automóveis".
A bicicleta é um meio eficiente de transporte de
pessoas (locais planos). "A cidade precisa adaptarse aos automóveis e não o inverso" - presidente
Marx (Alemanha e Inglaterra) - chamavam os de
Proudhouw de socialismo utópico.
- I Internacional.
Proudhow - França
- Itália
- Espanha
Liderança Bakonim e chamavam os de Marx
de socialismo autoritário.
Hoje ressurge o socialismo utópico.
Comunismo - dá aquilo que pode e recebe
aquilo que necessita.
Socialismo - cada um dá aquilo que pode e
recebe de acordo com o que contribuiu.
A utopia tem que "ter um pé na realidade". Ela
se realiza por etapas complexas. As verdades
prontas são arcaicas. O grande fato político das
últimas décadas foi a queda do muro de Berlim.
Texto: A carta da Terra
Ser humano como membro de uma unidade
maior. Todas as coisas estão profundamente
interligadas como uma família. Não temos uma
cultura política firme.
Não somos autônomos e, de certa forma, ainda
somos colônia. Há uma coloniedade de poder
aqui. Precisamos perceber que é necessário
partir de nossa cultura, de nossos valores.
1. Qual o sentido da ação pastoral? Como se
dá essa relação?
Evangelização nas diversas culturas. Ligado à
luta pelos direitos civis, sociais, políticos e
religiosos. Construção da nova sociedade.
Conscientização da juventude e organização.
Celebrar a vida a partir da nossa cultura e da
nossa vida.
A partir da fé nos construirmos e ajudar a
construir as outras pessoas. Afirmação da vida.
Construir relações diferenciadas. Gerar o novo e
parir a vida (projeto de Jesus Cristo).
2. Fé e Política
Relação igualitária. Nem um pode estar
submetido ao outro. É um equívoco politizar a
fé. É apagar essa vocação.
3. Como fica a relação Cidadania e Cultura?
Cultura do jovem - cultura do consumismo, do
modismo, do hedoísmo (prazer), da liberdade, da
onipotência,
da
transformação,
do
individualismo, da música, das gangs, dos
ídolos.
Segundo Habermas, sociólogo alemão, a
sociedade é estruturada da seguinte maneira:
pelo mundo do sistema
(dinheiro e poder - economia e política) .
colonização no mundo da vida
mundo da vida
(relações do cotidiano, cultura e sociedade - potencialidade de
transformação).
Colonização crescente do mundo do sistema no
mundo da vida
 A contra-colonização não é capaz de barrar
o poder e o dinheiro. A força da colonização
é muito forte em relação à força da contracolonização.
 Há um embate nas relações cotidianas, no
processo de colonização e de contra-partida
às energias utópicas.
 As relações do cotidiano estão se
contaminando com o mundo do sistema.
 O poder é objeto de desejo das pessoas e
pode ser construído com elementos de
prestígio, palavras...
GLOBALIZAÇÃO
 Povos são dispensados (exclusão).
 Economia interligada - o estado não
controla.
 Militares norte-americanos criaram a
Internet, hoje já está nas universidades, na
economia......
QUARTA-FEIRA (24/07)
Assessoria: Andréa Damacena
CERIS - RJ
Assunto: Política
 Qualquer projeto econômico, social se
constrói com a política. Ele está sendo
legitimado pela população, que escolheu
seus representantes.
 Grandes desafios da realidade: democracia e
cidadania.
PROGRAMA
1. Anos 80 - ressurgimento da sociedade
democrática brasileira.
2. Anos 90 - consolidação.
3. Participação
política
cristãos(ãs)
católicos(as).
O QUE É DEMOCRACIA
A partir de uma dinâmica, destacou-se algumas
idéias sobre a democracia:
 Liberdade, igualdade, participação.
 Vida, cotidiano, esperança.
 Harmonia, beleza, diversidade.
 Conviver com o diferente.
 Valorização das culturas.
 Justiça, caminho, utopia, luta.
 Liberdade de ir e vir.
 Ausência de conhecimento.
 Transição.
 Impacto, exercício do poder.
 Expectativa.
 Respeito e valorização das diversidades.
 Participação.
 Governo da maioria.
ANOS 80 - SURGIMENTO DA SOCIEDADE
DEMOCRÁTICA - BRASILEIRA.
 Anos 46 a 64 - período de momento
democrático era distinta dos anos 80.
 Noção de sociedade democrática é muito
recente.
Características pretéritas (Período pré 80)
 Anos 60
Populismo - coronelismo (relação estado e sociedade a sociedade uniforme, sem interesses para o estado).
 Legitimidade dada pelo povo à liderança
carismática
 EstadoX Sociedade - "Nós rompemos com a
visão de mundo do povo, devido ao
engajamento". Estado- Líder - Sociedade massa - povo. Lider relação povo.
 Visão de mundo do povo: relação de
subordinação consentida dentro de relações
de semi-parentesco (compadres).
 Anos 70
Dominado pela teoria do desenvolvimento:
integração x não integração.
 Visão do Brasil ir para frente. Ideologia do
desenvolvimento contaminou a população.
 Desenvolvimento que integrasse os mais
pobres. As desigualdades começam a se
aprofundar.
 Centro X Periferia.
 Integração política e economicamente.
 EUA Integração Brasil surto das grandes
favelas.
 dívida externa desigulades regionais - Sul
Integração Nordeste (seca) x êxodo rural.
 Teoria do desenvolvimento surgiu a teoria
da
marginalização:
opressoresx
oprimidos(as);
subordinados(as)
x
subordinador(a).
 Nascem grupos de esquerda.
 A massa não sentiu a opressão (haviam
recursos).
 Poucas pessoas combatiam o sistema.
 A Igreja não se posicionou ao sistema, foi
ambígua. Ela foi o refúgio para alguns(as)
clandestinos(as). Também abriu espaço para
a emergência da democracia.
 Os setores da igreja que se radicalizaram
contra
o
sistema
foram para a
clandestinalidade (a JOC foi a única que equilibrou
igreja com operários/as),
 Somente no final da década de 70 que a
igreja interviu (Direitos Humanos).
 Houveram muitas crises:
¶ 73 - crise econômica.
¶ 73- crise do desemprego.
¶ 78 - mobilização com o novo sindicalismo.
 Contribuiram
para
a
democracia:
sindicalismo, Igreja, vitória do MDB.
 CEB's começaram a existir a tinham uma
posição crítica.
Anos 80
 Politização da sociedade brasileira fez surgir
atores(as)novos(as) - movimentos sociais.
 Organização do setor civil marcado pela
identidade popular.
 Povo que luta tem caráter reivindicatório.
 Estado x sociedade (diferentes agentes socias).
 Reivindicações por melhores condições de
vida (direitos sociais básicos).
 Luta pelo Estado de bem-estar.
 Noção de construção do socialismo
democrático.
 Transformação mais ampla foi motivada por
alguns grupos político.
 Melhor sociedade é a que entende as suas
necessidades.
 Democracia se resume em atender as
necessidades.
 Mobilizações dos movimentos populares
com apoio da Igreja.
Compromissos pensados a partir do
setor social.
1.
2.
3.
4.
Compromissos assumidos.
Como se realizam, processo.
Impasses e consequências.
E hoje?
a) FORTALECIMENTO DA PJ
 Através de trabalhos específicos.
 As PJ's foram assumidas: encontros
nacionais
e
regionais,
Assembléias,
Seminários.
 Fotalecimento nas bases.
Impasses/ conseqüencias
– Conflitos internos e externos.
– Resistência a nova forma de organização.
– Crise financeira.
Trabalho em grupos - levantamento de fatos
ocorridos na década de 80 e hoje.
Plenária:
Anos 80:
¶ A abertura política com a queda do regime
militar.
¶ Busca por direitos iguais e a possibilidade do
novo (esperança do povo).
¶ Evolução dos MCS (meios de comunicação social).
¶ Avanço intelectual.
¶ Diretas já!
¶ Constituição de 1988.
¶ Questão social.
¶ Grande promessa de transformação.
¶ Lazer.
¶ Manipulação pela mídia.
Hoje
– Continuam os conflitos
– Crise financeira continua
– Assumir as PJ's
b) MOVIMENTO SEM TERRA
– Luta na terra e pela terra.
– Reforma Agrária.
– Grito da Terra.
Impasses/ conseqüências
–
–
–
–
–
–
Ocupações.
Atos públicos.
Cooperativas do MST.
Fóruns.
Mais massacres e conflitos.
Preconceito.
abaixo
HOJE:
¶ Luta por nossos direitos.
¶ Participação efetiva nas lutas (movimentos
populares e partidos).
¶ Conscientização.
¶ Projetos alternativos.
¶ Fundamentação intelectual.
¶ Planejamento participativo.
¶ Criação de parcerias.
¶ Presença nos organismos da sociedade civil.
¶ Surgimento dos movimentos sociais.
assinados,
Constituinte.
Influência e movimentação do PT.
Ocupações do MST.
Luta do MMA: cidadania da mulher;
relações de classe e gênero.
Movimentação estudantil/ Juventude.
Palvras chaves:
¶ Surgimento de novos partidos e movimentos
sociais.
¶ Constituição de 1988, busca por direitos iguais
e garantir a democracia.
¶ Questão social.
HOJE
– Distorções pelos Meios de Comunicações
Socias (Rede Globo).
– Ocupações..
– Atos públicos.
– Massacres.
c) GARANTIR A DEMOCRACIA E GARANTIR OS
DIREITOS SOCIAIS.
– Manifestações/
–
–
–
–
–
concentrações/
Impasses/ conseqüências.
– Direitos garantidos tem de ser regarantidos.
– Recuo da luta política/ satisfação.
– Eleição presidencial.
HOJE
– Luta para garantir as conquistas.
– Não se consegue.





AVALIAÇÃO
Animação
Faltou instrumentos musicais.
Folheto de canto foi pouco utilizado.
Faltou mais animação e participação.
Iniciativas criativas (gincana, caixa, jornal).
 Faltou uma maior organização na gincana
(regras, coordenação).
 A gaita foi uma contribuição fundamental
juntamente com seu músico Bernardo.

Infra-estrutura
 Espaço físico muito bom (liberdade,
aconchegante).
 Chuveiros bons.
 Alimentação
não
correspondeu
as
expectativas, ao defrontarmos com a diária.

Assessorias
Armando
 Faltaram dinâmicas.
 Referencial teórico abrangente.
 Integração - Assessor X PJ
Andréa.
 Faltaram dinâmicas, mas a pessoa (Andréa)
foi dinâmica.
 Provocava a participação coletiva.
 Linguagem inacessível ao grupo.
 Sorriso cativou a grupo.

Liturgia
 Celebração foi linda, pé no chão, valorização
dos agricultores e agricultoras.
 Momentos de oração fortíssimos.
 Explicitou um pouco mais nossa mística.
Sugestão: Que a equipe de oração seja formada
a partir das representatividades das PJ's.

Coordenação
 Participação efetiva e afetiva da mulher.
 Sobrecarga de algumas pessoas devido a
ausência de uma parte da coordenação.
 Além de seu papel fez coisas que não tinham
obrigação.
 Faltou uma organização maior da
coordenação (sentar antes para conversar).

Participação.
 Faltou uma maior representatividade das
PJ's.
 Muito cochicho e entra-sai da plenária.
 Faltou de metodologia que suscite o grupo.

Conteúdo
 Correspondeu
com
as
expectativas,
relembrando o objetivo da CRPJ's.
 Alguns textos com linguagem inacessível.
 Houve uma reflexão maior na área rural, no
espaço rural.
 Antes deve haver um referencial, uma
preparação, indicações de textos.
 O conteúdo trazido, principalmente pelo
Armando, eram textos diferentes.
 Trabalhar as categorias no sentido novo.

Horários
 Faltou respeitar os horários.
 Cronometrista precisa ser mais incisivo em
seu papel.
A secretaria do Seminário foi feita pela PJE
e o relatório organizado pela Dandi
e pelo Celso.
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