FITOTERAPIA RACIONAL: ASPECTOS TAXONÔMICOS E

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FITOTERAPIA RACIONAL: ASPECTOS TAXONÔMICOS E AGROECOLÓGICOS
Mariana Possamai Della Colle1,
Angela Erna Rossato2,
Roberto Recart dos Santos3,
Vanilde Citadini-Zanette4
INTRODUÇÃO
As civilizações mais antigas, de todas as culturas, utilizavam seus
conhecimentos populares para desenvolver seus próprios sistemas terapêuticos e,
até hoje, muitas pessoas ainda têm como única opção a medicina popular
(OLIVEIRA et al., 2011; SHARMA et al., 2012) .
Sendo assim, a valorização da cultura do uso de plantas que apresentam
propriedades terapêuticas vêm se desenvolvendo em consequência do interesse por
formas de tratamento natural (MOREIRA; SALGADO; PIETRO, 2008). Com isso, os
relatos populares vêm contribuindo para a disseminação terapêutica destes
vegetais, os quais são indicados com base em experiências relatadas com o uso
(LORENZI; MATOS, 2008).
Em sociedades tradicionais, a transmissão oral é o principal modo pelo
qual o conhecimento se perpetua (ROSSATO et al., 2012).
O Brasil por ser um país com uma grande biodiversidade junto à riqueza
etnocultural possui um inestimável conhecimento tradicional agregado ao uso de
plantas medicinais, apresentando competência para o desenvolvimento de
pesquisas com âmbito em tecnologias e terapêuticas apropriadas (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2006).
Assim entra a fitoterapia caracterizando-se pelo tratamento de doenças
com uso de plantas medicinais e suas diferentes formas farmacêuticas sem a
utilização de seus princípios isolados (FIRMO et al., 2011).
1
Mariana Possamai Della Colle.
Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, UNAHCE,
Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) [email protected].
² Angela Erna Rossato. Professora/Pesquisadora (UNASAU/UNESC) [email protected]
³ Roberto Recart dos Santos. Professor/Pesquisador (UNAHCE/UNESC) [email protected]
4
Vanilde Citadini- Zanette. Professora/Pesquisadora (UNAHCE/UNESC) [email protected]
Um dos pontos críticos no uso de planta medicinais é a sua identificação
botânica, pois somente o conhecimento pelos nomes populares podem trazer
confusões no uso da planta correta, devendo conhecer seu nome científico. Outra
condição para que as plantas utilizadas sejam aproveitadas em todas as
potencialidades de uso é a forma de cultivo, determinante para o desenvolvimento,
produtividade e concentração dos teores dos princípios ativos desejados (CITADINIZANETTE et al., 2015).
Sendo assim, ressalta-se a importância do estabelecimento de
compêndios especializados para descrever qual a melhor forma de utilização dessas
plantas no alívio de alguma sintomatologia (PANIZZA, 1997).
Pelo exposto acima, nossa proposta é integrar a Comunidade e a
Universidade com a troca entre o saber popular e o conhecimento científico visando
a promoção do uso racional da fitoterapia, incentivando desta forma a pesquisa
científica com plantas medicinais pelo resgate do conhecimento popular.
METODOLOGIA
O projeto ”Fitoterapia Racional: aspectos etnobotânicos, taxonômicos,
agroecológicos e terapêuticos” está sendo desenvolvido na Universidade do
Extremo Sul Catarinense (UNESC), sediada em Criciúma, Estado de Santa
Catarina, onde mensalmente reúnem-se os profissionais da UNESC e as Agentes da
Pastoral da Saúde, Regional Sul 4, para troca de informações sobre as plantas
medicinais.
A planta escolhida para o estudo mensal é levada até a UNESC, onde
ocorre a identificação botânica da espécie. Em seguida esta informação é repassada
para todos os acadêmicos bolsistas, que na sequência realizam junto com os
professores pesquisas em bibliografias e sites científicos sobre a planta medicinal,
sendo elaboradas apresentações que são repassadas para as agentes nos
encontros que ocorrem em todo início de mês. Nestes encontros, a técnica utilizada
é a de Grupo Focal (ALBUQUERQUE et al., 2010), empregada como uma estratégia
de coleta de informações que privilegia um espaço de interação entre o grupo e o
pesquisador.
Por tratar-se de atividade com caráter interdisciplinar, interligando
profissionais e saberes de diversas áreas do conhecimento, entre elas as da saúde
e ambiental, as plantas são estudadas e avaliadas quanto aos aspectos
taxonômicos, agroecológicos, etnobotânicos e terapêuticos. Integram a equipe e a
sequência das atividades nos encontros: 01 Bióloga e Botânica; 01 Engenheiro
Agrônomo; 20-40 Agentes da Pastoral da Saúde; 02 Farmacêuticas.
Anualmente são elaboradas apostilas contendo as informações sobre as
plantas estudadas durante o período de um ano, que são entregues às agentes para
eventuais consultas. Posteriormente, as agentes que participam dos encontros,
repassam as informações recebidas às demais agentes integrantes da Pastoral da
Saúde, atingindo em média 730 agentes.
Neste artigo serão abordados somente os aspectos botânicos e
agroecológicos das plantas estudadas no período de abril de 2015 a março de 2016.
RESULTADOS
Os aspectos taxonômicos e agroecológicos das 10 plantas estudadas nos
encontros mensais no período determinado estão descritos a seguir:
Cuphea carthagenensis (Jacq.) J.F. Macbr. (Sete - sangrias). Espécie
nativa do Brasil, pertencente à família Lythraceae. É uma planta herbácea com
aproximadamente 20-50 cm de altura, ereta e pouco ramificada, caule de coloração
avermelhada. Folhas simples, opostas, curto-pecioladas, margens planas, base
aguda. Flores com 6 pétalas, de róseas a lilases, alternas, perpendiculares,
formando ângulo de quase 90° graus em relação ao pedicelo. Fruto ampuláceo,
inflado quando maduro. Semente em regra de 3-5, pardo-avermelhadas (REITZ,
1969; LORENZI, MATOS, 2002; WANDERLEY, 2002).
Espécie cosmopolita, com preferência à solos úmidos, heliófita com
propagação por sementes (PANIZZA, 1997; ARANHA, 2015; LUSA, 2015).
Punica granatum L. (Romã). Espécie exótica, pertencente à família
Lythraceae. Espécie arbustiva, de até 3 m de altura, tronco ereto, muito ramoso.
Folhas simples, coriáceas e cartáceas. Flores solitárias, sésseis, munidas de duas
brácteas. Fruto do tipo baga, globóide, amarelo com manchas verdes. Sementes
irregularmente facetadas com tegumento gelatinoso na superfície (REITZ, 1984;
LORENZI et al. 2006; LORENZI, MATOS, 2008).
Espécie de clima tropical e subtropical, pouco exigente quanto ao tipo de
solo, apresenta preferência por locais com sol e a propagação se dá via sementes
(LORENZI, 2006; BATISTA et al., 2011; SILVA, 2015).
Phyllanthus tenellus Roxb. (Quebra-pedra). Espécie nativa, pertencente
à família Phyllanthaceae. Planta herbácea anual, medindo 0,30-0,60 m de altura,
caule fino e cilíndrico. Folhas alternas, dísticas e glabras. Flores unissexuadas.
Fruto
minúsculo,
pedunculado.
Sementes
ásperas
e
escuras
(CASTRO;
CHEMALE, 1995; SILVA JR, 1997; ULYSSÉN; AMARAL, 1997; SMITH et al., 1988;
ANVISA, 2015).
Planta de clima tropical e subtropical, pouco exigente ao solo, ocorrência
em áreas ruderais, heliófita e a propagação ocorre por mudas e sementes
(CASTRO; CHEMALE, 1995; SILVA JR, 1997; SMITH et al., 1988).
Thymus vulgaris L. (Tomilho). Espécie exótica, pertencente à família
Lamiaceae. É um subarbusto aromático, lenhoso na base, entouceirado, medindo
de 20-30 cm de altura. Folhas pequenas, opostas, sésseis ou curto-pecioladas.
Flores pequenas, zigomorfas reunidas em inflorescência axilar do tipo espiga. Fruto
diminuto (CORRÊA; MING; SCHEFFER, 1994; CASTRO; CHEMALE, 1995;
LORENZI; MATOS, 2008).
Planta de clima temperado e subtropical, com preferência aos solos mais
porosos, propagação através de sementes, estacas, mergulhia ou divisão de
touceiras (SILVA JR, 1997; PANIZZA, 1997; MARTINS et al., 2000; RUBIN et
al.,2007).
Plantago major L. (Tansagem). Espécie exótica, pertencente à família
Plantaginaceae. Planta herbácea, podendo chegar a 30 cm de altura. Folhas
dispostas em roseta basal, com pecíolo longo. Flores dispostas em inflorescência
do tipo espiga, cilíndrica e carnosa. Fruto do tipo pixídio, ovóide, contendo em
média 30 sementes (SILVA JR, 1997; LORENZI; MATOS, 2008; MOCHIZUKI,
2015).
Planta de clima temperado e subtropical, com preferência por solos
arenosos, o plantio deve ser realizado no fim do outono e a propagação se dá por
sementes (SILVA JR, 1997; FREITAS et al., 2002).
Plantago australis Lam. (Tansagem). Espécie nativa, pertencente à
família Plantaginaceae. Planta herbácea, perene, com raízes adventícias oriundas
de um rizoma. Folhas lanceoladas, pecíolo largo e mais curto que em P. major,
podendo apresentar-se glabras ou com poucos pelos (RAHN; REITZ, 1996). Flores
em inflorescência do tipo espiga.
Espécie de clima temperado e subtropical, com preferência a solos
arenosos (FREITAS et al., 2002).
Sedum dendroideum Moc. et Sessé ex DC. (Bálsamo). Espécie exótica,
pertencente à família Crassulaceae. Planta herbácea, muito suculenta e ramificada,
de 30-60cm de altura. Folhas simples, alternas, sésseis. Flores de coloração
amarelado intenso, reunidas em inflorescências com numerosas flores (SILVA JR,
1997; LORENZI; SOUZA, 2001; DUARTE; ZANETI, 2002).
Espécie de clima tropical seco, com preferência a solos secos, fofos,
areno-siltosos e bem drenados, heliófita e xerófila e sua propagação ocorre por
estacas (SILVA JR, 1997; LORENZI; SOUZA, 2001; NASCIMENTO; VIEIRA, 2014).
Buddleja stachyoides Cham. & Schltdl. (Verbasco). Espécie nativa,
pertencente à família Scrophulariaceae. É um arbusto perene, chegando a atingir
0,80-1,60 m. Folhas simples, opostas, sésseis ou subsésseis com margens
irregulares. Inflorescência racemosa com 10-30 cm. Flores amarelas. Sementes
medindo cerca de 1 mm, com testa esponjosa na base (SILVA JR, 1997; LORENZI;
MATOS, 2008; OLIVEIRA, 2012).
Espécie heliófita, com preferência a solos férteis e revolvidos, desenvolvese a pleno sol e multiplica-se através de sementes, sendo que o plantio deve ocorrer
no outono e primavera (SILVA JR, 1997).
Annona muricata L. (Graviola). Espécie cultivada no Brasil, pertencente
à família Annonaceae. É uma árvore perenifólia medindo de 4-6 m. Folhas simples,
alternas, pecioladas, subcoriáceas. Flores solitárias ou em inflorescências
paucifloras. Fruto do tipo baga, com superfície ouriçada, pesando em média 5 kg,
polpa mucilaginosa. Sementes numerosas, obovoides, com testa dura e coloração
marrom (LORENZI et al, 2006; LORENZI; MATOS, 2008; OLIVEIRA, 2012).
Espécie de clima tropical, sendo altamente adaptada a diferentes tipos de
solo, a propagação pode ocorrer de diversas formas como por sementes ou por
enxertia, estaquia, alporquia e cultura de tecidos; o amadurecimento dos frutos
ocorre entre setembro e janeiro (LORENZI et al., 2006; EMBRAPA, 1999).
Sorghum bicolor (L.) Moench (Vassoura). Espécie exótica, pertencente à
família Poaceae. Planta herbácea, anual, medindo entre 1,5-6 m de altura. Folhas
com lâminas de até 8 cm de largura, base largo-arredondada. Inflorescência
terminal paniculada, apresentando uma espiga séssil. Fruto cariopse. Sementes
sem proteção (SMITH; WASSHAUSEN; KLEIN, 1982; FERNANDES, 2014).
Espécie com larga adaptabilidade ao clima e solo, propaga-se através de
sementes, o plantio deve ser realizado na primavera e floresce durante todo o ano
(SMITH; WASSHAUSEN; KLEIN, 1982; EMBRAPA, 2008; FERNANDES, 2014).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, conclui-se que as interações e as conexões entre o
científico e o popular, na busca do terceiro saber, têm apresentado expressiva
relevância
acadêmico/social,
por
possibilitar
a
melhoria
da
compreensão
interdisciplinar sobre a taxonomia, cultivo e a utilização das plantas medicinais. O
uso dessas plantas podem trazer benefícios como também malefícios, por isso o
reconhecimento da planta pelo nome científico e a correta identificação botânica tem
importância fundamental. Desta forma a UNESC, através do projeto Fitoterapia
Racional, compartilha e interage com a Comunidade de forma mútua, pois as
Agentes da Pastoral da Saúde conhecendo o valor da identificação botânica e das
práticas agroecológicas, podem multiplicar o conhecimento adquirido com a
Comunidade interessada na região onde atuam.
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