Os Filmes das nossas Quartas

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DOSSIER DE IMPRENSA
PROGRAMAÇÃO ABR. / MAI. / JUN. '14
Assessoria Comunicação Social
Marta Santos
Tel.: 234 400 920
e-mail: [email protected]
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ 4
Orquestra Ligeira do Exército ........................................................................................................ 6
Havíamos de falar disso… de Deus .............................................................................................. 7
Psico | 1111 ................................................................................................................................... 8
Souq .............................................................................................................................................. 9
Concertos de Páscoa do CMACG............................................................................................... 10
Hiroshima, Meu Amor | Ganância ............................................................................................... 10
Peter Hook & The Light ............................................................................................................... 11
Concurso de Jovens Pianistas Olga Prats .................................................................................. 12
Avô Cantigas – O Musical ........................................................................................................... 12
Páscoa, Artes e Risos no T.A. .................................................................................................... 13
Fanny e Alexandre ...................................................................................................................... 15
LX Comedy Club - First Class Tour............................................................................................. 15
Os Inquilinos | Olímpico .............................................................................................................. 17
Guerra ou Paz ............................................................................................................................. 18
Trovas & Canções ....................................................................................................................... 19
The Underdogs ............................................................................................................................ 20
A Nova Bailarina .......................................................................................................................... 22
A Caça | Guardiões das Florestas .............................................................................................. 24
Assim, tipo... dança contemporânea ........................................................................................... 25
Os Filmes das nossas Quartas ................................................................................................... 28
Made in DeCA 2014 .................................................................................................................... 28
Pobre Milionário........................................................................................................................... 28
TEDxAveiro ................................................................................................................................. 29
Concentus ................................................................................................................................... 30
As Palavras ................................................................................................................................. 30
Ópera Infantil - O Aladino e a Lâmpada Mágica ......................................................................... 31
Clã ............................................................................................................................................... 36
Os Filmes das nossas Quartas ................................................................................................... 38
Banda Sinfónica do Conservatório .............................................................................................. 38
A nossa Escola ............................................................................................................................ 38
FilarmoniCartola .......................................................................................................................... 39
Sérgio Godinho............................................................................................................................ 41
T.A. ao SOL ................................................................................................................................. 42
A Magia da Animação! ................................................................................................................ 44
Aveiro Salsa ................................................................................................................................ 44
Teatro Para Bebés ...................................................................................................................... 45
Gisela João.................................................................................................................................. 47
APRESENTAÇÃO
Cá estamos para mais uma temporada no Teatro Aveirense!
Peter Hook dos lendários Joy Division, é a estrela no firmamento deste trimestre. Ao cartaz de
estrelas juntam-se o novo trabalho dos Clã, quatro décadas de Sérgio Godinho e a boa música
aveirense com Souq e Underdogs. A Companhia Instável, Aldara Bizarro, o lendário Ruy
Carvalho, Miguel Guilherme e a stand-up dos Lx Comedy Club completam uma programação
de qualidade, com muito mais propostas para descobrir.
Com os The Light, Peter Hook trará ao Teatro Aveirense um espetáculo que homenageia a
memória dos Joy Division. Voz e baixista da mítica banda, Peter Hook tocará alguns dos mais
importantes temas do reportório do grupo de Manchester, que ainda hoje é um dos mais
duradouros casos de culto gerados pela música pop.
De volta ao registo nacional cá teremos os Clã com o novo álbum – Corrente. A banda do Porto
está de regresso aos palcos, seu elemento natural, onde sabemos que iremos reencontrar o
rigor, a irreverência e a energia desta banda, conhecida pela excelência das suas
apresentações ao vivo.
Sérgio Godinho também está de volta aos palcos e porque a “Liberdade é o Norte da sua
bússola”, revê através do seu repertório, os quarenta anos do Portugal democrático. Desde a
música empenhada, bandeira de causas e consciência social, ao diário íntimo e plural, o
concerto promete ser uma visão de nós próprios a partir do trabalho de um dos mais
importantes criadores de imaginário destas últimas quatro décadas.
Música “Made in Aveiro”, os Souq apresentam no Aveirense o seu primeiro álbum "At La Brava
- Volume Two Of Red Desert Saga", que capta o espírito do rock, psicadelia, blues, pop e jazz
para construir um som dinâmico e contundente. Também de Aveiro, a banda de blues-rock The
Underdogs apresenta o segundo álbum de originais intitulado “Blame it all on Jazz”, onde
explora novos territórios mas mantendo vincado o seu ADN.
No respeitante à Dança, a Companhia Instável regressa ao palco de Aveiro por meio de um
convite feito a Tiago Rodrigues; e na área do Teatro, as propostas oscilarão entre a Comédia
stand-up com o Lx Comedy Club e o “Pobre Milionário” de Miguel Guilherme, e o texto
Dramático com o grande Ruy de Carvalho e as suas “Trovas e Canções”.
“Assim, tipo... dança contemporânea” é a nova criação da Companhia Instável, assinada por
Tiago Rodrigues. O ator, encenador e dramaturgo propõe um espetáculo "com iguais doses de
ironia e ingenuidade", que promove o cruzamento da dança contemporânea com outras
expressões artísticas, levando o grupo a experimentar diferentes processos criativos. Para o
público familiar trazemos o espetáculo “A Nova Bailarina”, de Aldara Bizarro, com Yola Pinto,
eleito um dos dez melhores do ano de 2011 pela crítica do jornal O Público. Através da dança,
o espetáculo debruça-se sobre a democracia que nos remete para o papel de cada um na
sociedade e para a consciência cívica, tudo isto de uma forma não convencional e com muito
humor.
Mas motivos para boa disposição não irão faltar no Teatro Aveirense! LX Comedy Club, com
Luís Franco-Bastos, Ricardo Vilão, Rui Sinel De Cordes e Salvador Martinha, é o grupo de
stand-up que mais bilhetes vendeu em Portugal nos últimos dois anos. De partida para a sua
quarta temporada - First Class Tour - será a maior tour de Stand-Up Comedy de sempre em
Portugal, pelo que a única opção é ir em primeira classe.
Dez anos após o sucesso de “O Jantar de Idiotas”, Miguel Guilherme volta ao Teatro Aveirense
para protagonizar um texto de Francis Veber. “Pobre Milionário” é uma comédia sobre o poder
do dinheiro num mundo onde a aparência de o ter (ou não) dita o sucesso. Em palco com
Miguel Guilherme estão Rui Melo, Nuno Melo, Rita Loureiro, Maria João Abreu, Rita Calçada
Bastos e Sinde Filipe.
Espetáculo inédito pela forma como reúne três gerações de atores ao redor da figura de Ruy
de Carvalho, “Trovas & Canções” pretende recordar uma mão cheia de poemas que tornaram
famosas algumas canções desde Pedro Homem de Mello a José Luís Gordo, sem esquecer o
Zeca, o Adriano e o Manuel Alegre, tudo feito num ambiente de grande intimidade com o
público.
No âmbito do Serviço Educativo trazemos “O Avô Cantigas – Musical” e a Opera “Aladino e a
Lâmpada Mágica”, mais uma produção da Orquestra Filarmonia das Beiras apresentada em
português, assim como o espetáculo interativo para a primeira infância “Teatro para Bebés”.
Mas as surpresas não terminam aqui e temos programas para a Páscoa e o Verão, em estreita
parceria com a Pantopeia – uma “aventura” que promete muitas artes e risos!!!
Em Abril, Maio e Junho estreitamos laços com a comunidade e recebemos a Orquestra Ligeira
do Exército - verdadeira “embaixadora” do Exército Português -, a Magna Tuna Cartola num
espetáculo de cariz solidário, o Conservatório de Música de Aveiro, a Banda Amizade, o LP
Studio, a Aveirogym e a Escola Secundária Mário Sacramento.
Como não podia deixar de ser, vamos estar à conversa com a Fábrica da Ciência Viva em
“Havíamos de falar disto…” e mantemos as sugestões de Cinema da Plano Obrigatório,
sempre às Quartas-feiras.
Bom espetáculo!
ABRIL’14
Ter 1 Abr 21h00
Orquestra Ligeira do Exército
Comemorações do Dia do Regimento 10
Música | M/6 | Entrada livre c/ levantamento de bilhete (máx. 2 por pessoa)
Sala Principal | 90 Min.
A Orquestra Ligeira do Exército é hoje considerada uma verdadeira “embaixadora” do Exército
Português junto da sociedade militar e civil, contribuindo significativamente para a afirmação e
valorização do nosso património cultural.
Com sede no Centro Militar de Electrónica em Paço de Arcos, a Orquestra Ligeira do Exército
iniciou as suas actividades em 1977, sucedendo a uma agrupamento musical militar criado na
então Região Militar de Lisboa que, no início dos anos 70, fez furor num programa radiofónico
da RDP – “Alerta Está!". Dois anos depois, foi oficializada por Decreto–Lei para representar o
Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e
Organismos Civis.
A sua estrutura, em género Big-Band, é composta por cinco saxofones (clarinete), quatro
trompetes (fliscorne), quatro trombones, teclado, duas violas, bateria, percussão e dois
vocalistas. Ao longo dos anos tem-se apresentado assiduamente nas mais prestigiadas salas
de espetáculos do País e com os mais variados artistas e convidados do panorama musical
nacional e internacional.
Executando composições de música ligeira, a OLE tem procurado incrementar o gosto pela
música nacional, desenvolvendo para o efeito um trabalho de recolha, instrumentação e
difusão de temas de raiz popular, sendo hoje considerada uma verdadeira “embaixadora” do
Exército Português junto da sociedade militar e civil, contribuindo significativamente para a
afirmação e valorização do nosso património cultural. Para além disso, vários compositores,
orquestradores e arranjadores têm tido ao longo dos anos uma relação estreita com a OLE
agraciando-a com temas originais e exclusivos que não raras vezes dão origem a arranjos e
orquestrações executadas por inúmeros agrupamentos musicais portugueses.
A Orquestra Ligeira do Exército é fortemente solicitada para atuar nos mais variados eventos
festivos, realizando dezenas de espetáculos ao longo do ano. No entanto, o seu currículo não
se resume às fronteiras nacionais tendo já efetuado múltiplos concertos no estrangeiro,
especialmente dirigidos às Comunidades Portuguesas e Forças Nacionais Destacadas,
efetuando uma digressão por terras de França e Andorra bem como ao Teatro de Operações
da Bósnia, o que constituiu um fator de importante proximidade entre Portugal e as suas
Comunidades (civis e militares) estabelecidas naqueles países, contribuindo assim para
reafirmar a imagem de um Portugal desenvolvido e moderno.
Possui dois registos discográficos, sendo o último gravado num espetáculo ao vivo na Aula
Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. A Orquestra Ligeira do Exército está agraciada
com a Medalha de Serviços Distintos grau Ouro.
Links:
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Fernando da Cruz Vidal
Nascido a 6 de Agosto de 1963 é natural da Freguesia da Pocariça, Concelho de Cantanhede
iniciando os seus estudos musicais na Filarmónica da sua terra natal aos 10 anos de idade.
Em 1980 ingressou no Exército como voluntário aprendiz de Música.
Frequentou vários cursos militares, nomeadamente a Escola de Cabos, Curso de Formação de
Sargentos, Sargento-Ajudante e Sargento-Chefe.
Em 1985 é promovido ao posto de 2º Sargento, sendo colocado na Banda da Região Militar do
Centro (Coimbra) onde desempenhou as funções de solista e chefe de naipe em trompete. Em
1998 é colocado na Banda da Região Militar do Sul (Évora), regressando à sua Banda de
origem em 2000 com as mesmas funções.
Em Dezembro de 2006 é promovido ao posto de Sargento-Chefe.
Em Maio de 2007 é colocado na Banda Sinfónica do Exército chefiando e dirigindo a mesma
em várias ocasiões.
Foi convidado a orientar diversos workshops de trompete tendo sido também professor e
orientador de diversos Cursos de Formação e Promoção de Sargentos.
Participou durante 25 anos na Charamela da Universidade de Coimbra nas Cerimónias de
Doutoramentos “Honoris Causa” como instrumentista e maestro.
Foi membro fundador do Grupo de Metais de Coimbra. Colaborou como trompetista com várias
Orquestras, nomeadamente Orquestra da Região Militar Centro, Grande Orquestra do Casino
(Figueira da Foz), sob a direção do Maestro Santos Rosa e Orquestra Broadway (Coimbra)
onde participou em apresentações de artistas como Nicolau Breyner, Herman José e Adelaide
Ferreira entre tantos outros.
Como Maestro dirigiu de 1987 a 1990 a Banda de Vagos e de 2000 a 2006 a Filarmónica Lyra
Barcoucence 10 D’Agosto (Barcouço).
Em Janeiro de 2012 é colocado na Orquestra Ligeira do Exército onde desempenhou as
funções de Sub-Chefe dirigindo vários concertos deste Órgão.
Em Novembro de 2013 é promovido ao posto de Sargento-Mor desempenhando desde Janeiro
de 2014 as funções de Chefe da Orquestra Ligeira do Exército.
Qua 2 Abr 18h00
Havíamos de falar disso… de Deus
com Tiago Cavaco e Helena Vilaça
Multidisciplinar | Público-alvo: jovem e adulto | Entrada livre c/ levantamento de bilhete (desde
uma semana antes, máx. 2 por pessoa)
Sala Principal | 90 Min.
Uma vez por mês o investigador e escritor Nuno Camarneiro convida duas personalidades, um
cientista e um criador, para falarem dos grandes assuntos entre diferentes áreas do saber.
Há perguntas que fazemos há séculos e que continuam sem uma resposta. “Se ninguém me
perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei” dizia Santo
Agostinho a propósito do tempo. Mas o que sabemos afinal? Em que acreditamos e como o
podemos explicar?
Somos uma espécie curiosa e difícil de contentar, e por isso inventámos ciências, religiões e
artes. Sempre à procura de respostas e de novas perguntas, sempre com a esperança de
acrescentar alguma coisa ao que já sabemos.
É uma frase que vamos repetindo, “Havíamos de falar disso...” e fica sempre para outro dia,
porque temos mais que fazer, porque agora não, e os dias correm, e adiam-se as perguntas e
as conversas.
Desta vez não há desculpas. O CICECO (Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e
Compósitos) e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, vão receber alguns dos mais
proeminentes cientistas, artistas e pensadores portugueses para conversas mensais entre
diferentes áreas do saber.
Uma vez por mês o investigador e escritor Nuno Camarneiro convida duas personalidades, um
cientista e um criador, para falarem dos grandes assuntos – o mal, o amor, o tempo, Deus, o
medo, o sexo e a morte.
Para mais informações, contacte:
Nuno Camarneiro – 967189825 / [email protected]
Dulce Ferreira - 234 427 053 / [email protected] (Fábrica Centro Ciência Viva)
Links:
http://www.ciceco.ua.pt/index.php?menu=320&language=pt&tabela=geral
Qua 2 Abr 21h30
Psico | 1111
Alfred Hitchcock | M. F Costa e Silva
Cinema | M/12 | 4€
Marion Crane (Janet Leigh) rouba a firma em que trabalha e foge com o dinheiro. Uma
tempestade a faz parar num hotel de beira de estrada, onde é recebida pelo estranho, porém
afável, Norman Bates (Anthony Perkins), que cuida do lugar. Quando Marion desaparece, a
sua irmã e o amante decidem investigar.
Realizador: Alfred Hitchcock
Duração: 109 min
Actores: Anthony Perkins, Janet Leigh, Vera Miles
País: EUA
1111
Um relógio, um cartão multibanco e um isqueiro.
Um encontro prometedor mas onde o relógio, afinal, marca a hora em que alguém morre.
Curta-metragem
Realizador: M. F Costa e Silva
Duração: 9’53’’
Actores: Paulo Freixinho, Diana Morais, Eder Neves, José Eduardo, Leonor Valente, Luís Araújo, Manuel Almeida, Rui
Oliveira
País: Portugal
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=wfGjWZmyvfo
http://www.imdb.com/title/tt0054215
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Sex 04 Abr 22h00
Souq
At La Brava
Música | M/6 | 8€
Caixa de Palco | 75 Min.
Atuação da banda aveirense Souq que apresentará o seu primeiro álbum "At La Brava Volume Two Of Red Desert Saga", que capta o espírito do rock, psicadelia, blues, pop e jazz
para construir um som que é sempre dinâmico e contundente.
A Monster Rock Booking orgulhosamente anuncia o lançamento de “At La Brava - Volume Two
Of Red Desert Saga“, o primeiro álbum da banda aveirense Souq.
“At La Brava”, o início de uma saga na cidade da terra vermelha, escondida no meio do
deserto, é o novo álbum de uma banda incomum e excitante, como se os Captain Beefheart
estivessem a tocar músicas do Dave Brubeck com os Black Sabbath como banda suporte.
Ficha artística:
Bruno Barreto: baixo
Bruno Tavares: voz
Jorge Loura: guitarra
Jorge Oliveira: bateria
Paulo Gravato: saxofone
Rui Bandeira: trombone
Gabriel Neves: saxofone
Links:
https://www.facebook.com/Souqmusic
http://www.youtube.com/watch?v=apsmOpvYMko
http://www.youtube.com/watch?v=Gr-6kIkDbr0
http://souq.bandcamp.com/album/at-la-brava-volume-two-of-red-desert-saga
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Sáb 05 Dom 06 Abr 18h30
Concertos de Páscoa do CMACG
Banda Sinfónica do Conservatório (Sáb.)
Orquestra e Coros do Conservatório (Dom.)
Música | M/6 | 2€
Sala Principal | 60 Min. (Sáb.) | 75 Min. (Dom.)
Programa:
Sábado:
Irish Tune From Country Derry - Percy Grainger - 5'
Out of the Darkness, into the Light - Philip Sparke - 10'
Hispaniola . Jan de Haan - 14'
A Pedra da Serpe_"Poema Sinfónico" - José Luís Represas Carrera - 16'
Direção - Nelson Aguiar
Domingo:
1.ª Parte
A Lenda das Três Árvores - Allan Pote - 30'
Orquestra e Coro de Iniciação e 2.º Ciclo
Direção - Emanuel Pacheco
2.ª Parte
Stabat Mater op. 138 - Josef Rheinberger - 25'
Orquestra e Coros Secundário e de Pais e Encarregados de Educação
Direção - Emanuel Pacheco
Qua 9 Abr 21h30
Hiroshima, Meu Amor | Ganância
Alain Resnais | Cláudio Sá
Cinema | M/12 | 4€
Durante sua participação num filme sobre a paz, rodado em Hiroshima, uma atriz francesa tem
uma aventura amorosa com um japonês, o que reaviva nela lembranças de uma trágica paixão
durante a Ocupação. Entre o passado de guerra e o presente de incertezas, ele e ela tentam
tornar imortal este encontro fortuito, através da mistura de tempos, recordações e corpos.
Realizador: Alain Resnais
Duração: 90 min
Actores: Emmanuelle Riva, Eiji Okada, Stella Dallas
País: França|Japão
Ganância
“Ganância” relata a história de um homem ambicioso que não olha a meios para atingir os fins.
Curta-metragem
Realizador - Cláudio Sá
Duração – 3’05’’
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=R-VgIR26Eis
http://www.imdb.com/title/tt0052893
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Qui 10 Abr 21h30
Peter Hook & The Light
Plays Joy Division
Música | M/6 | Plateia 25€ | Balcão 20€
Sala Principal | 120 Min.
Com os The Light, Peter Hook, trará ao Teatro Aveirense um espetáculo que homenageia a
memória dos Joy Division, tocando alguns dos mais importantes pontos do reportório da mítica
banda de Manchester, ainda hoje um dos mais duradouros casos de culto gerados pela música
pop.
Peter Hook, que esteve desde o início ao lado de Bernard Sumner na aventura Joy Division e
que foi uma figura central nos New Order depois do trágico suicídio de Ian Curtis em 1980,
ajudou a transformar o baixo num instrumento icónico, graças a um estilo muito particular, mais
melódico do que o usual.
A banda The Light – que tocou na inauguração do clube FAC 251, instalado no antigo quartelgeneral da mítica Factory, em Manchester, que inspirou Control, filme iluminador do caminho
de inúmeros grupos por todo o globo – será o veículo para uma viagem de celebração dos Joy
Division, que fizeram de Closer e de Unknown Pleasures autênticos tratados pop carregados
de melancolia, de dor e de paixão.
Ficha artística:
Peter Hook – Voz / Baixo
Jack Bates - Baixo
David Potts - Guitarra
Paul Kehoe - Bateria
Andy Poole – Teclas
Links:
www.peterhook.co.uk
https://pt-pt.facebook.com/peterhookandthelight
http://www.youtube.com/watch?v=kWFG0O1YkDc
http://www.youtube.com/watch?v=gsQQUQ3Cgag
http://www.youtube.com/watch?v=bteg7D7eKLg
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Sáb 12 Abr 15h
Concurso de Jovens Pianistas Olga Prats
Música | M/6 | 3€
Salão Nobre | 180 Min.
Links:
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Dom 13 Abr 15h00
Avô Cantigas – O Musical
Famílias | M/3 | 12€
Sala Principal | 60 Min. (c/ intervalo)
A divertir educando e a educar divertindo, o Avô Cantigas está de volta com uma produção
cheia de boa música e muita fantasia. Acompanhado em palco por atores que interpretam
divertidos netinhos, o Avô Cantigas apresenta uma mão cheia de canções inesquecíveis que
são a garantia de um tempo bem passado com grande animação.
Mais de 1 000 000 visualizações do “Fungagá da Bicharada” justificam a edição do DVD com
os mais recentes sucessos do Avô Cantigas: “D’Artacão...”, “A Minha Casinha”, “Doidas Andam
As Galinhas”, etc. E a continuação da tour o Musical, com todos estes sucessos!
Exemplos de um reportório que vai dos grandes clássicos aos sucessos mais recentes. O
patusco velhote sabe que vai colher a carinhosa atenção dos jovens papás e mamãs de hoje
que, revendo-se nos filhos que têm ao seu lado, poderão viajar às suas infâncias onde já
escutavam o Avô Cantigas de então.
O tempo passou e uma nova geração de crianças pode agora receber este testemunho que faz
deste um espetáculo familiar, efervescente e muito participativo; a comunicação entre o palco e
a plateia será uma realidade cheia de uma alegria contagiante.
Ficha Artística:
Avô Cantigas: Carlos Vidal
TéTé: Ana Teresa Mateus
JóJó: José Lobo
Encenador: Mário Jorge (Teatro Papa Léguas)
Promotor: Fantasy Day
Links:
www.Facebook.com/oavocantigas
Vídeos:
Fungagá da Bicharada: http://www.youtube.com/watch?v=q0ywMLaaiG4
D’Artacão e os Três Moscãoteiros: http://www.youtube.com/watch?v=Lu5vsQ7CK18
Doidas Andam As Galinhas: http://www.youtube.com/watch?v=vhKN206ICt4
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https://www.dropbox.com/s/z7gal974a4uhhhb/Av%C3%B4Cantigas2.jpg
Ter 15 Qua 16 Abr 10h às 18h
Páscoa, Artes e Risos no T.A.
Oficinas artísticas e atividades lúdico-pedagógicas
pela Pantopeia
Serviço Educativo | 6 aos 14 anos | 1 dia 15€ | 2 dias 28€ [Inscrições até 2 dias antes]
Sala Estúdio | Lotação: 22 crianças | 24 horas (8h./dia)
Iniciativa dinamizada pela Pantopeia que se traduz numa ocupação diferente de dois dias das
férias da Páscoa, oferecendo aos mais jovens atividades ligadas às artes performativas e
atividades lúdicas relacionadas com o tema da Páscoa e outros desafios que permitem
desenvolver a relação do indivíduo com o seu corpo e com o outro, promovendo o bem-estar, a
alegria, o conforto e o respeito pelo próximo, através da compreensão da diferença.
Para isso foi preparada uma oficina de jogos e expressão dramática que servirá de “quebragelo” ao grupo, em que o trabalho de corpo e voz (em grupo) ajudará a uma tomada de
consciência individual; uma sessão de yoga do riso, para ficarem com uma outra visão do que
é rir com os outros e da energia que o riso pode provocar; uma oficina de movimento criativo,
para olharem para o corpo de uma outra maneira, para estabelecerem ligações novas da
cabeça aos membros e ao tronco, com a ajuda da imaginação e do que os rodeia e os
participantes serão ainda presenteados com uma visita a alguns espaços do Teatro ‐ o Palco,
os bastidores, os camarins, a teia, o subpalco… um mistério para muitos, que poderão usufruir
de uma aprendizagem inesquecível, dando mais uma visão do mundo que os rodeia.
Dois dias plenos de experiências boas!
Esta atividade envolve cerca de 4 formadores / arte-educadores (presentes durante o período
“formativo”) e 1 monitor que permanece as 9 horas diárias com os participantes.
Horário das atividades:
Receção a partir das 9h30m e entrega até às 18h30
Atividade de manhã: 10h – 11:15h > intervalo < 11:45h – 13h Almoço
Atividade de tarde: 14:30h – 15:45h > intervalo < 16:15h – 17:45h
Oficinas:
-- Dia 1 -- Motricidade e relação interpessoal + jogos dramáticos simples + visita T.A.
-- Dia 2 -- Yoga do riso + movimento criativo + caça ao oVo
Refeições: O serviço de refeição de almoço, estimado em 4,2€/dia, não está incluído no valor
de inscrição. É um serviço que é disponibilizado ao participante com almoço completo
incluindo: sopa, água e sumo, prato principal (com uma alternativa constante) e sobremesa
(que varia entre fruta, semi-frio, gelado e gelatina, entre outras opções). Em alternativa o
participante pode trazer refeição para o Teatro Aveirense e usar o espaço do bar do T.A. (com
micro-ondas).
Requisitos para os participantes:
Vestuário adequado ao desenvolvimento das actividades específicas de movimento e teatro
(confortável e de desgaste, se possível); calçado maleável; 2 reforços alimentares: manhã e
tarde; água.
O Teatro Aveirense e a Pantopeia reservam-se ao direito de cancelar a atividade caso não haja
número mínimo de inscritos para a formação de turmas. Após atingido o limite máximo por
turma, as inscrições seguintes entrarão em lista de espera para formação de uma nova turma,
caso seja possível mediante os recursos humanos e logísticos disponíveis.
A Pantopeia
A Pantopeia - Associação Cultural de Criação e Promoção Artística foi criada em Outubro de
2010, com o objetivo de estabelecer uma plataforma de encontro de vários profissionais ligados
às artes do espetáculo, do audiovisual e da educação artística com a qual podem ser
desenvolvidos projetos específicos no domínio da criação/produção artística, formação / arteeducação, investigação, promoção, entre outros, tendo sempre em vista uma ligação e
estreitamento de relações com a comunidade. Tem trabalhado ativamente nos últimos 3 anos
com as faixas etárias mais novas, quer em contexto letivo ou não letivo (nas AEC e nas
interrupções, além de outras iniciativas).
Através do seu coletivo de arte-educação, gere o projeto "Artes&Palco" que está a ser
desenvolvido há três anos nas Atividades de Enriquecimento Curricular (“Artes&Palco nas
AEC”), junto dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico do Agrupamento de Escolas de
Aveiro, contando com vários professores e colaboradores nas áreas de dança, teatro,
expressão plástica, cinema e 1º e 2ºCEB. Foi também responsável pela dinamização da
valência “Artes&Palco no Verão”, atividade de ocupação dos tempos não-letivos que vai agora
para sua terceira edição (no ano passado contou com a “parceria” do Teatro Aveirense) e com
formação artística pluridisciplinar, tal como movimento, expressão corporal, plástica e
dramática, teatro, vídeo, cinema, teatro e jogos tradicionais. Implementa ao longo do ano
atividades temáticas dirigidas a vários públicos, nomeadamente para os mais novos. Pauta o
seu trabalho pelo estreito relacionamento entre a educação e as artes no geral, colaborando
com profissionais das várias áreas e não só com professores / formadores.
Links:
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https://www.dropbox.com/s/a25zg872p0n2xxa/pinceis_Stopmotion_pantopeia.JPG
Qua 16 Abr 21h00
Fanny e Alexandre
Ingmar Bergman
Cinema | M/12 | 4€
No início do século XX, após um alegre Natal na família Ekdahl, o pai de um casal de crianças
vem a falecer. Deste momento em diante Alexander (Bertil Guve), o menino, passa a ver o
fantasma do pai frequentemente. Tempos depois Emilie (Ewa Fröling), sua mãe, casa-se com
um extremamente rígido religioso e as crianças são obrigadas a deixar a casa da avó paterna,
onde foram muito felizes, e passam a viver com a família do padrasto de hábitos severos, onde
são tratados como prisioneiros. Na casa do padrasto o menino passa a ver o fantasma da
primeira esposa dele e suas filhas, que haviam morrido tentando escapar dele. Decorrido
algum tempo, a mãe se conscientiza da real personalidade do marido e de quanto seus filhos
sofrem naquela casa, assim planeja um modo de tirá-los daquele lugar e levá-los de volta à
casa da avó.
Realizador: Ingmar Bergman
Duração: 188 min
Actores: Bertil Guve, Pernilla Allwin, Kristina Adolphson
País: França|Japão
Sessão excecionalmente às 21h devido à duração do filme.
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=29R-UMg4CHk
http://www.imdb.com/title/tt0083922
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Sex 18 Abr 22h00
LX Comedy Club - First Class Tour
com Luís Franco-Bastos, Ricardo Vilão, Rui Sinel De Cordes e Salvador Martinha
Stand-Up | M/16 | Plateia 12€ | Balcão 10€
Sala Principal | 83 Min.
O grupo de Stand-Up Comedy que mais bilhetes vendeu em Portugal nos últimos dois anos
parte para a sua quarta temporada. Esta é a maior tour de Stand-Up Comedy de sempre em
Portugal e a afirmação de quatro dos maiores comediantes de referência neste estilo em 3
meses de viagem – como tal, a única opção era ir em primeira classe.
Depois da “Late Check-Out Tour” em 2013 que esgotou 10 semanas seguidas em Lisboa e
visitou 15 outras cidades, o LX Comedy Club (composto por Luís Franco-Bastos, Ricardo Vilão,
Rui Sinel de Cordes e Salvador Martinha) regressa com um novo espectáculo que andará em
tour entre Abril e Junho de 2014.
Os quatro comediantes, com quatro estilos distintos, actuam à vez apenas com a ajuda de um
microfone, ao estilo dos clubes de comédia americanos e ingleses. O reportório é todo novo em
relação às temporadas anteriores e estarão todas as segundas-feiras no Teatro do Bairro em
Lisboa, e aos fins-de-semana varrerão o país de Norte a Sul.
Desta vez, serão acompanhados por uma equipa de filmagem que irá registar toda a tour
(viagem, espectáculos, bastidores) para uma série documental a emitir semanalmente no canal
+TVI num formato inovador em Portugal. O objectivo é dar a conhecer o trabalho e amizade
que une os quatro, as histórias vividas na estrada, os melhores momentos, os piores também,
e como funciona o universo dum clube de comédia em digressão. A regra é que não há regras,
só piadas.
O ponto forte deste projeto é o seu ecletismo dado que os comediantes, embora a linguagem e
referências humorísticas sejam comuns, apresentam estilos e atitudes diferentes:
- Luís Franco-Bastos: imitações em registo stand-up.
Humorista, imitador, actor e locutor. Foi actor residente em "À Lei da Bola" (Sapo Vídeos) e na
televisão destacou-se em "Os Contemporâneos", "O Que Se Passou Foi Isto" e Viver é Fácil",
todos na RTP1. Já teve dois espectáculos a solo, "Papel Químico" (2009) e "Imposto Sobre o
Humor Acrescentado" (2012), participou no TheFamousHumourFest 2011, e fez Stand-up no
Brasil (Rio de Janeiro e São Paulo). Faz regularmente locuções de publicidade para televisão e
rádio.
- Ricardo Vilão: usos e costumes, social e político.
Autor de 3 espetáculos de Stand-Up e 4 programas de rádio. Escreve para imprensa, rádio e tv
(nomeadamente Inimigo Público no jornal Público). Terá um programa de televisão assim que
for oportuno, ouconvidado. Especializou-se em espectáculos de Stand-Up para Empresas onde
mistura Comédia e Motivação com a performance: ‘A trabalhar aprendesse komuserrrus,
sirvãosse de mym na próssima ora, sou um enssiqlopédia deles’. Para além destas e de outras
coisas não nomeáveis gosta de comédia, escrita, leitura, marketing, comunicação, coaching e
gestão. Não aprecia arroz de tomate.
- Rui Sinel De Cordes: humor negro e story-telling.
Nasceu em Lisboa e é humorista há 32 anos, ainda que profissionalmente apenas há 7. É
conhecido pelo estilo negro e ofensivo das suas one-liners. Criador - entre outras coisas - da
série de programas "Gente da Minha Terra" na SIC Radical, do espectáculo a solo "BlackLabel"
e de um bar de alterne em Sacavém, que nunca pegou.
- Salvador Martinha: humor de observação.
Autor de vários programas de televisão: “Pokerzada”, “Alex&Salvador”, “Especial” , “Nada de
Especial” e “Salvador no Brasil”; e do espectáculo de Stand-up “Salvador está numarelação
solo”. Escreve rubricas de humor para o Jornal Record desde 2006.
Cada nova temporada do LX Comedy Club caracteriza-se pela mudança total de textos o que
permite que o público que já assistiu à temporada transata possa voltar para assistir a um
espetáculo completamente novo. O slogan de temporada existe justamente para identificar a
temporada em questão.
Ficha artística/ técnica:
Autores: Luís Franco-Bastos, Ricardo Vilão Rui Sinel de Cordes, Salvador Martinha
Produção: Nelson Fernandes / Fernando Afonso / Patrícia Fernandes
Promotor: Géneros e Comédias – Associação Cultural
Links:
http://www.facebook.com/luisfrancobastos
http://www.facebook.com/ricardovilao
http://www.facebook.com/ruisineldecordes
http://www.facebook.com/salvadormartinha
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Qua 23 Abr 21h30
Os Inquilinos | Olímpico
Sergio Bianchi | Miguel Serra, Sofia Barata
Cinema | M/16 | 4€
Valter estuda de noite. Iara, sua mulher, diz que os novos inquilinos não trabalham, que devem
ser bandidos. Ninguém sabe de onde vieram os três rapazes, Iara diz que eles levam mulheres
para casa e falam palavras sujas. Os jovens da rua querem ir para a briga, Valter quer dormir.
Ele não tem uma arma, tem uma filha e um filho pequenos, fica fora o dia inteiro, não vê o que
se passa na rua, ouve o que a mulher diz, o que a rua diz, ouve o barulho da música e das
risadas dos inquilinos, de madrugada. E não consegue dormir. Quem vai morrer? Valter não
sabe.
Realizador: Sergio Bianchi
Duração: 103 min
Actores: Fernando Alves Pinto, Zezeh Barbosa, Caio Blat
País: Brasil
Olímpico
“Olímpico” é uma conversa de um homem-de-carrosséis, ex-cientista, agora desajeitadamente
a viver numa feira popular.
Curta-metragem
Realizador – Miguel Serra, Sofia Barata
Duração – 4’
Portugal
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=EDPvBvnMlPo
http://www.imdb.com/title/tt1522232
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Qui 24 Abr 10h00 Escolas 3.º Ciclo e Secundário
Guerra ou Paz
Rui Simões
Cinema | M/12 | 2€/ Aluno | Professores: gratuito
Sala Principal | 97 Min.
No âmbito do 40º aniversário do 25 de Abril, o Teatro Aveirense apresenta para o público
escolar o filme Guerra ou Paz, de Rui Simões, contando com a presença de um historiador,
que certamente enriquecerá ainda mais esta sessão.
Entre 1961 e 1974, 100.000 jovens portugueses partiram para a guerra nas ex-colónias. No
mesmo período, outros 100.000, saíram de Portugal para não fazer essa mesma guerra.
Em relação aos que fizeram a guerra já muito foi dito, escrito, filmado. Em relação aos outros,
não existe nada, é uma espécie de assunto tabu na nossa sociedade.
Que papel tiveram esses homens que “fugiram à guerra” na construção do país que somos
hoje? Que percursos fizeram? De que forma resistiram?
Esta é a história que Guerra ou Paz pretende contar: a dos jovens que se recusaram a
participar numa guerra que não sentiam como sua, sem pôr em questão o seu amor à Pátria.
Se há a figura do Soldado Desconhecido, este filme pretende retratar esse outro Homem
Desconhecido que recusou ser soldado.
Realização | Rui Simões
Direcção de Fotografia | Marta Pessoa
Som | Paulo Cerveira
Montagem | Márcia Costa
Marketing | Fátima Santos Filipe
Direcção de Produção | Jacinta Barros
Produtores | Jacinta Barros E Rui Simões
Produção | Real Ficção
Links:
Trailer: http://vimeo.com/57446051
Blog: http://guerraoupaz-2010.blogspot.pt/
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8.pdf
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Sex 25 Abr 21h30
Trovas & Canções
Actores, Poetas e Cantores
com Ruy de Carvalho
Música | M/6 | Plateia 12€ | Balcão 10€
Sala Principal | 90 Min.
Espetáculo inédito, pela forma como reúne três gerações de atores ao redor da figura de Ruy
de Carvalho, que pretende recordar uma mão cheia de poemas que tornaram famosas
algumas canções, desde Pedro Homem de Mello, a José Luís Gordo, sem esquecer o Zeca, o
Adriano e o Manuel Alegre, tudo feito num ambiente de grande intimidade com o público.
O espectáculo terá ainda uma homenagem a três grandes nomes da nossa literatura, Gil
Vicente, com o “Monólogo do Vaqueiro”, interpretado por Ruy de Carvalho, Camões, pela voz
de Henrique de Carvalho e Bocage, por João de Carvalho.
Não é o teatro apenas a estar presente pela experiência que traz aos desempenhos de João
de Carvalho e Henrique de Carvalho, nomeadamente filho e neto do grande ator, mas será
também a canção, cantada em todas as vozes, ainda com Ana Marta, Prémio Amália
Revelação 2011, com acompanhamento à viola clássica e à guitarra portuguesa, a cargo dos
professores Diogo Tavares e Ricardo Gama.
O público certamente se verá compelido a acompanhar os temas, por força das mil vezes em
que foram cantados pelos palcos de Portugal. As Trovas alimentarão as Canções, do mesmo
modo que os atores e os músicos, também eles transformados em público, recitarão, tocando e
cantando os temas que o bom gosto do nosso povo imortalizou ao longo do século passado.
Estamos a propor uma viagem entre a récita e o concerto, numa amostragem que se pretende
rica e saborosa, pelo facto de ser facilmente reconhecida por todos nós.
Trovas & Canções, da autoria de Paula Carvalho e Paulo Mira Coelho, ultrapassará,
seguramente, a melancolia das memórias gastas, ao obedecer a uma escolha criteriosa dos
temas que ecoarão no palco, abrindo sempre a hipótese de um contacto mais próximo, e por
isso, mais eficaz, entre a experiência de um grande ator, e o prazer com que se vão ouvir coros
da plateia a acompanhar os artistas presentes durante mais de hora e meia de espetáculo.
“Somos três gerações da mesma família. Com o meu filho e o meu neto, juntei-me em palco a
dois mestres de música e a duas lindas vozes, com quem cantarei os poemas que serviram as
mais famosas canções portuguesas do último século. Chamámos a este recital inédito, Trovas
& Canções, Actores Poetas e Cantores, no qual recordaremos antigas e conhecidas melodias,
que levarão as salas de Portugal a cantar em uníssono os grandes temas dos nossos melhores
poetas, recitados e cantados agora por Atores e Cantores, que mostrarão como o instrumento
da poesia não é só a palavra, mas também pode ser a música... e os gestos.
O projeto vive do contraponto entre a récita e o canto, guiado pelos tons de uma guitarra
portuguesa e uma clássica, com a presença permanente de seis artistas, que durante hora e
meia, recitarão e cantarão os mais conhecidos poetas do século XX. A beleza deste projeto
não está na audácia de criar, mas sim no prazer de oferecer, humildemente, aquilo que a
nossa cultura tem de mais sublime... O mundo mágico da imaginação!”
Ruy de Carvalho
Ficha Artística:
Ruy de Carvalho - Actor
João de Carvalho - Actor e Cantor
Henrique de Carvalho - Actor e Cantor
Diogo Tavares – Viola Dedilhada e Cantor
Ricardo Gama - Guitarra Portuguesa
Ana Marta - Cantora
Links:
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Trovas-Canções-Actores-Poetas-E-Cantores
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Sáb 26 Abr 22h00
The Underdogs
Blame it all on Jazz
Música | M/12 | Compra antecipada: 6€ [Reserva CD: 7€] | No dia: 8€ [CD: 10€]
Sala Principal | 70 Min.
A banda de blues-rock aveirense The Underdogs apresenta o seu 2º álbum de originais,
intitulado "Blame it all on Jazz", num evento envolvente que, para além do concerto, inclui Meet
& Greet e DJ Set com os membros da banda.
Formado em 2010, o trio aveirense The Underdogs – composto por Victor Hugo (guitarra e
voz), Mano (baixo) e João Veludo (bateria) -, pratica um blues-rock que bebe as suas
influências no eixo que vai de Nashville ao Delta do Mississippi e as funde com o rock
tradicional, com um toque genuíno e muito próprio, que resulta num som envolvente e
electrizante a que ninguém fica indiferente.
Após o debute em Abril de 2011, com o EP “Silence” , e uma série de concertos pelo país fora,
a sua aura não passou despercebida ao radialista Henrique Amaro que os integra na
colectânea “Novos Talentos FNAC” com o single “She is La”, abrindo portas a um público mais
abrangente e eclético, sendo este ano prolífico fechado com o convite para integrar o cartaz do
palco principal da Festa do Avante.
Pouco mais de um ano depois, sai o aclamado 1º longa-duração, “Songs for the Few”, que os
transporta para vários palcos nacionais – entre outros: Noites Ritual, Vodafone Mexefest, Sons
de Vez, Festival Azure, PortoSounds – e os introduz ao grande público que os acarinha e
acompanha. Acompanhado de um DVD bónus, gravado ao vivo – “The Underdogs Extended
Version -, foi alvo de críticas bastante positivas, onde se realçam as suas brilhantes valências
técnicas assim como a capacidade de composição que os seus elementos desde cedo
evidenciam.
Chegados a 2014, a banda prepara-se para lançar o seu 2º álbum em Abril, intitulado “Blame it
all on Jazz”, explorando novos territórios mas mantendo o ADN vincado pelo qual cada vez
mais pessoas se deixam envolver!
Ficha Artística/ Técnica:
Victor Hugo - Guitarra, Vozes e Harmónica
Mano - Baixo
João Veludo - Bateria
Artur Trincheiras - Músico Convidado - Teclas
Alexandre Lau - Som
Dário Ventura - Vídeo
João Teixeira - Luz
Afonso Alberty - A&R
Links:
https://www.facebook.com/theunderdogspt
http://www.youtube.com/theunderdogsworld
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https://www.dropbox.com/s/hmavfoakb6cjty4/the_underdogs-9_1.jpg
Críticas:
“(...) um disco [Silence] vibrante em todo o seu soul. (...) Bem centrado; vivo; enérgico; um rock
imaginado e criado com o coração, uma alma que não acaba e uma guitarra que não pára de
gemer” (Rui Dinis – A Trompa: http://a-trompa.net/singles-e-eps/the-underdogs-em-silence)
“(...) eles encontram-se no nosso país, em Aveiro, em pleno século XXI a tocar um cocktail de
blues e rock rejuvenescido e acima de tudo fresco.(...) a fusão blues/rock tem vindo a crescer
em Portugal com bandas de grande qualidade, sendo esta uma prova disso. (...) manipular a
guitarra a seu favor, fazendo-o parecer fácil. Mas não se iludam, os riffs são contagiantes, com
solos bem elaborados e melódicos .” (The Noise Spot: http://thenoisespot.com/the-underdogsblues-puro-e-duro/)
“Em Portugal são poucos a tocar este som com este nível. Aqui tudo parece bater certo, a voz,
as letras, a guitarra, o baixo e a bateria, encaixam de uma forma quase perfeita. A banda é
recente e quem os ouve fica com a sensação que eles já têm anos e anos de estrada.Vale a
pena levar para casa ou para o carro, onde provavelmente se ouve melhor, e desfrutar”. (João
Nuno Silva – A Certeza da Música: http://acertezadamusica.blogspot.pt/2011/04/underdogssilence.html)
“Para os fãs deste género musical não será certamente uma desilusão, pelo contrário, o nome
ficará escrito nos jornais e revistas da música. Esperamos então pelo seu lançamento mas já
com uma certeza: neste EP temos variadas músicas que podem ser tocadas tanto em bares
como num Central Park qualquer em Portugal.
De Aveiro directamente para o mundo…The Underdogs prometem. Vale a pena ouvir.” (Diogo
Pinto – A Imagem do Som:
http://imagemdosom.pt/old/index.php?option=com_k2&view=item&id=480:the-underdogs-|silence&Itemid=135)
Dom 27 Abr 16h00 Espectáculo 17h00 Oficina
A Nova Bailarina
Espetáculo participativo de dança
de Aldara Bizarro | com Yola Pinto
Famílias | M/7 | 4€ Espectáculo + Oficina | 3€ Só Espectáculo
Sala Estúdio | Lotação: Espectáculo 60 pessoas | Oficina 30 pessoas | 60+60 Min.
A Nova Bailarina, espetáculo eleito entre os 10 melhores do ano de 2011 pela crítica do jornal
O Público, debruça-se sobre a democracia que nos remete para o papel de cada um na
sociedade e para a consciência cívica, abordando, através da dança, de uma forma não
convencional, e com muito humor, questões éticas e de valores base de construção pessoal e
social.
O público é assim convidado a pensar, escolher e decidir, através de questões que vão sendo
colocadas pela bailarina, que age, como se o público nunca tivesse ouvido falar destas
temáticas. Estes terão assim que tomar posições de cidadania, unindo-se, chegando a ter que
se opor à Bailarina, que por vezes, não tem um comportamento nada democrático.
Na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela coreógrafa Aldara Bizarro,
esta é uma peça em que a palavra está muito presente, sempre com objetivo de reforçar a
consciência da ligação entre o corpo e a mente, ligando o pensamento à dança, e potenciando
uma nova forma de viver o lugar do corpo na sociedade.
O espetáculo não é indicado a crianças com idades inferiores às acima mencionadas.
Oficina
O atelier é constituído por uma hora de conversa orientada sobre o espectáculo seguindo
propostas da ficha pedagógica elaborada pela filósofa Dina Mendonça.
A Nova Bailarina pensa o estar no mundo através dum questionamento sobre o estar
democrático. Os estudos sobre o ensino mostram que a aprendizagem do que é estar no
mundo democrático só pode acontecer se as pessoas estabelecerem diálogo para criar e
desenvolver projetos de grupo independentemente das diferenças de personalidade e
convicções.
De modo a promover o estabelecimento de diálogo e reflexão e continuar a experiência do
espectáculo a ficha pedagógica oferece dois tipos de material didáctico:
I. Um conjunto de planos de discussão e exercícios que permitem ajudar a conversar e
aprofundar as temáticas do espetáculo
II. Um conjunto de propostas de atividades em continuação com o espetáculo.
Ficha artística e técnica:
Concepção, Direcção e Coreografia Aldara Bizarro
Interpretação Yola Pinto
Interpretação em Francês Sophie Leso
Interpretação em Espanhol e Italiano Costanza Givone
Música Fernando Mota
Apoio na área da filosofia Dina Mendonça
Apoio à criação e vídeo promocional Catarina Santos
Acompanhamento Circulação Susana Alves
Tradução Francês Sophie Leso
Tradução Espanhol e ensaios fonética Maria Guerrero
Tradução Italiano Costanza Givone
Co-produção Cinema Teatro Joaquim d’ Almeida, Montijo; TEMPO – Teatro Municipal de
Portimão; Teatro Municipal de Faro; Cineteatro João Mota – Sesimbra; CCB/Fábrica das Artes;
CDCE – Companhia de Dança Contemporânea de Évora; Centro Cultural do Cartaxo
Patrocínio Tricot’s Brancal, Pollux, Yunit
Apoios Câmara Municipal de Cascais, Centro em Movimento
Financiamentos Jangada de Pedra é uma estrutura financiada por
Portugal/Secretaria de Estado da Cultura/Direcção Geral das Artes.
Governo de
Parcerias Liga dos Combatentes, Casa Café Mindelo, REDE - Associação de Estruturas para
a Dança Contemporânea (membro fundador da associação)
Links:
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Qua 30 Abr 21h30
A Caça | Guardiões das Florestas
Thomas Vinterberg
Cinema | M/12 | 4€
Lucas acaba de dar entrada em seu divórcio. Ele tem um novo emprego na creche local, uma
nova namorada e está ansioso pela visita de natal de seu filho, Marcus. Mas o espírito de natal
desaparece quando Klara, um aluno de cinco anos de idade, faz uma acusação de agressão
contra Lucas, o que desencadeia o ódio de toda a comunidade em que ele vive.
Realizador: Thomas Vinterberg
Duração: 115 min
Actores: Mads Mikkelsen, Thomas Bo Larsen, Annika Wedderkopp
País: Dinamarca|Suécia
Guardiões das Florestas
Este filme resulta de um workshop de animação com crianças, argumento baseado no livro de
Evandro Morgado, obra publicada no âmbito do Ano Internacional das Florestas, que
sensibiliza e indica comportamentos a seguir de modo a proteger as florestas.
Curta-metragem
Realização - Alunos da Escola E/B. 2.3 Bento Carqueja
Duração – 6’
Portugal
Links:
http://www.youtube.com/watch?v=gwxYwb7NbDI
http://www.imdb.com/title/tt2106476
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MAIO’14
Sáb 03 Mai 22h00
Assim, tipo... dança contemporânea
de Tiago Rodrigues | Companhia Instável
Dança | M/12 | 5€
Sala Principal | 60 Min.
A nova criação da Companhia Instável é assinada por Tiago Rodrigues. O ator, encenador e
dramaturgo propõe um espetáculo "com iguais doses de ironia e ingenuidade", que promove o
cruzamento da dança contemporânea com outras expressões artísticas, levando o grupo a
experimentar diferentes processos criativos.
Pedir a um artista de teatro para criar uma peça para bailarinos é assim tipo dança
contemporânea.
Começar a criar uma peça por pedir às pessoas mais diversas para descreverem em tempo
real o que vêem quando um bailarino dança é assim tipo dança contemporânea.
Obedecer ao relato das pessoas mais diversas para construir uma coreografia é assim tipo
dança contemporânea.
Acreditar que qualquer pessoa pode ser um coreógrafo é extremamente assim tipo dança
contemporânea.
Não saber completamente o que vai acontecer em palco quando o espectáculo começa é
assim tipo dança contemporânea.
Ter um título para a peça onde se encontram doses iguais de ironia e ingenuidade é, sem
sombra dúvida, assim tipo dança contemporânea.
A Companhia Instável convida Tiago Rodrigues
A Companhia Instável (CI) é um projecto apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura, cujos
objectivos se centram no desenvolvimento da dança contemporânea do país e da cidade e na
criação de oportunidades profissionais a intérpretes de dança contemporânea. Anualmente, um
coreógrafo de renome internacional é convidado a criar para e a partir de um conjunto de
jovens intérpretes selecionados por audição, que entrarão em residência coreográfica, para
depois apresentarem o trabalho final em palcos nacionais e internacionais.
Os coreógrafos convidados pela CI foram: Amélia Bentes, Nigel Charnock, Jamie Watton,
Bruno Listopad, Ronit Ziv, Javier de Frutos, Wim Vandekeybus, Rui Horta, Madalena Victorino,
António Júlio, Marianne Baillot, Pavlos Kountouriotis, Helder Seabra, Sofia Dias, Vítor Roriz e
Karine Ponties, Victor Hugo Pontes, Pedro Carvalho e Hofesh Shechter.
O novo projeto da Companhia Instável tem como ponto de partida o caráter transdisciplinar que
a dança contemporânea, cada vez mais, assume e o repto de envolver profissionais de outras
áreas artísticas que apresentem trabalho consistente e vontade de explorar os limites da dança
contemporânea através da sua perspetiva pessoal.
O convite a Tiago Rodrigues surge, assim, como um desafio a que este criador, com uma
carreira sólida em áreas artísticas que não, especificamente, a dança, desenvolva uma nova
criação para bailarinos.
Ficha artística / técnica:
Direcção Artística | Tiago Rodrigues
Assistência artística | Mafalda Deville
Intérpretes | Bruno Alexandre, Diletta Bindi e Liliana Garcia
Cenografia e Desenho de luz | Thomas Walgrave
Vídeo | Bruno Canas
Pós- Produção Áudio | Cristóvão Faria Carvalho
Director Técnico | Ricardo Alves
Desenho e execução de figurinos | Beatriz Alão, Inês Oliveira e Mário Calisto – Licenciatura
em Design de Moda- ESAD, coordenação de Maria Gambina
Estagiários à criação l Ana Beatriz Dias e Renato Gomes
Co-produção| Espaço do Tempo
Apoio| Escola Superior de Artes e Design e Matinal
Companhia Instável
Direção l Ana Figueira
Direção técnica l Ricardo Alves
Consultores artísticos l Cecília Folgado e Cristina Planas Leitão
Produção executiva | Rita Santos
Links:
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Biografias:
Tiago Rodrigues
Tiago Rodrigues nasceu na Amadora, em 1977. É ator, dramaturgo, produtor e encenador. Aos
21 anos, desiste da escola de teatro para trabalhar com a companhia belga tg STAN, com a
qual continua a colaborar desde 1998, tendo cocriado e interpretado espetáculos apresentados
em mais de 15 países. Também colaborou com os Artistas Unidos e com o coletivo SubUrbe,
dirigiu criativamente vários programas de televisão alternativos e foi cronista em vários jornais.
Em 2003, cria a estrutura Mundo Perfeito em conjunto com Magda Bizarro, onde continua a
desenvolver um trabalho fortemente baseado na colaboração artística e nos processos
coletivos, criando uma grande quantidade de espetáculos num curto período de tempo e
fazendo digressão em países como Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Holanda, Noruega,
Suécia, Itália, Eslovénia, Espanha, Itália, Suíça, Líbano e Brasil. Em 2010, inicia uma nova
etapa no seu percurso, passando a criar as suas próprias peças, embora continue a
desenvolver colaborações artísticas. Se uma janela se abrisse (nomeado para Melhor
Espetáculo do Ano de 2012 pela SPA) e Tristeza e alegria na vida das girafas foram duas das
suas mais recentes criações para teatro. Tem trabalhado em cinema, como argumentista e
ator, tendo recebido o prémio de Melhor Ator Secundário da GDA pela sua prestação na longa
metragem Mal Nascida. Recentemente, escreveu o argumento e também foi ator da minissérie
Noite sangrenta, vencedora do prémio de Melhor Ficção Televisiva da SPA e nomeada para o
prémio de Melhor Minissérie no Festival Internacional de TV de Monte Carlo. É, atualmente,
dramaturgo residente do Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra.
Thomas Walgrave
Thomas Walgrave é cenógrafo e desenhador de luzes. Trabalhou com a tg STAN em mais de
40 criações, tendo sido distinguido com diversos prémios. Colaborou também com criadores
como Forced Entertainment e Anne Teresa De Keersmaeker. Atualmente é o director artístico
do Alkantara Festival.
Bruno Canas
Bruno Canas é licenciado em Design e trabalha em vídeo desde 2000. Nos seus trabalhos
vídeo cruza habitualmente o universo do design, da multimédia, das 3D e da ilustração. A par
da vídeo-arte e do cinema, tem desenvolvido regularmente trabalhos para teatro e televisão.
Colabora com produtoras de teatro e vídeo, realizando filmes publicitários e promocionais para
new media e televisão, registo e conteúdos vídeo para peças de teatro e grafismo tv na área
dos desportos radicais. Foi vencedor do 3.º lugar no Concurso Internacional de Jovens
Criadores Europeus, em Milão: "TRATTOCONTINUO - Le Tribu Urbane", Concurso "Vídeo de
Natal MTV", Prémio Melhor Filme de Animação no Festival Internacional "Tom de Vídeo", com
o filme TILT. É autor da instalação multimédia interactiva “Crime” para a exposição de arte
urbana POPUP, do vídeo “Próteses Para Feridas Emocionais” para o projeto Topografia
Feminina de Sofia Vilarinho, do documentário sobre a VSP (visual street performance),
colectivo de graffiters, durante a sua intervenção no prédio do antigo Jornal "O Século".
Correalizou, com Carlos Godinho, o falso documentário “Saco de Plástico” e com Filipe Homem
Fonseca, “Má Onda”, série de ficção científica e curta metragem. Realizou Kulto TV em
coprodução com Produções Fictícias e Estado do Sítio e correalização, com Catarina Barata e
Elsa Loft, TILT, o filme de animação 3D.
Mafalda Deville
Mafalda Deville formou-se na Escola de Dança Ginasiano e na London Contemporary Dance
School of The Place. Entre 1999 e 2002 trabalhou na Companhia-BCN, com direção de Elisa
Worm, como intérprete e coreógrafa das produções “Regresso do Passado” e “Ver pág. 297”
entre outras. Trabalha, desde 2003, com a Jasmin Vardimon Company como intérprete nas
produções Lullaby, Park, Justitia, Yesterday e 7734. Entre 2006 e 2011 dirigiu o Projeto
Educacional da JVCompany. Leciona no curso de pós-graduação em Teatro Físico para
bailarinos e atores na Royal Holloway University of London. Como coreógrafa destaca: “10 min.
de café” (2005), “Kouglof” (2006) e “I Prefer to Stand… Symbolically!” (2007) produção Teatro
Aveirense, “Bring it home” e “Bright Eyes” (2011) produção Sadler’s Wells, “Dance Installation”
(2011) coprodução Sadler’s Wells e The Platform Art Center, “Bolo nebe to amai” (2012)
coprodução Sadler’s Wells e Kolkata Sanved (peça interpretada por mulheres vítimas de tráfico
sexual na India), com estreia no Sadler’s Wells, “Compass” (2012) produção Sadler’s Wells e
“Mata-me em séries”, com o apoio da Companhia Instável e estreia no Teatro do Campo
Alegre.
Qua 7 | 14 | 21 | 28 Mai 21h30
Os Filmes das nossas Quartas
com a presença de realizadores
Cinema | 4€
Qui 08 Mai 21h30
Made in DeCA 2014
Mostra de curtas-metragens
Multidisciplinar | M/12 | Entrada livre c/ levantamento de bilhete (desde duas semana antes,
máx. 2 por pessoa)
Sala Principal | 165 Min. (c/ intervalos)
O Made in DeCA carateriza-se como uma mostra de trabalhos audiovisuais associada ao
Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. De periodicidade anual, tem
como objetivo divulgar, promover e distinguir trabalhos da área videográfica dos alunos deste
departamento. A gala conta com a exibição de trabalhos de vídeo e animação, momentos de
entretenimento e a atribuição de prémios aos vencedores selecionados por um júri de
personalidades da área audiovisual.
Links:
https://www.facebook.com/madeindeca
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Sáb 10 Mai 21h30
Pobre Milionário
com Miguel Guilherme
Teatro | M/12 | Plateia 14€ | Balcão 12€
Sala Principal | 120 Min.
Dez anos após o sucesso de O Jantar de Idiotas, Miguel Guilherme volta a protagonizar um
texto de Francis Veber. Pobre Milionário é uma comédia sobre o poder do dinheiro num mundo
onde a aparência de o ter (ou não) dita o sucesso. Verdade?
Quando um homem perde o emprego, a mulher e já não lhe restam amigos, corre o risco de se
tornar invisível? E se isso acontecer, uma mentira poderá mudar a sua vida? Francisco Pinho
acredita que sim e está disposto a tudo. Ser investigado por um fiscal das finanças parece-lhe
ser o plano perfeito para voltar a “existir”. Mas será que resulta? E se a mentira se tornar
realidade?
Ficha Artística e Técnica:
Texto Francis Veber
Interpretação Miguel Guilherme, Rui Melo, Nuno Melo, Rita Loureiro, Maria João Abreu, Rita
Calçada Bastos e Sinde Filipe
Encenação José Wallenstein
Tradução Ana Sampaio
Cenário F. Ribeiro
Figurinos Dino Alves
Música Nuno Rebelo
Desenho de Luz Jorge Ribeiro
Assistência de Encenação Marta Lapa
Produção UAU
Links:
Vídeo: http://videos.sapo.pt/ZoZuzSqe66BSn2NCdHzg
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Sáb 17 Mai 14h00
TEDxAveiro
O próximo passo
Multidisciplinar | M/16 | Plateia 25€ | Balcão 15€ | Inscrições em tedxaveiro.com
Sala Principal | 6h. (c/ intervalos)
O TEDxAveiro traz ao Teatro Aveirense 11 oradores que partilharão as suas histórias,
experiências e sonhos sob o mote "O próximo passo".
O TEDxAveiro 2014 marca o 15º evento TED em Aveiro. Os eventos TED, no seu conceito de
origem
americano,
assumem-se
como
um
espaço
de
partilha
que
empreendedorismo, a proactividade e a mudança nas nossas comunidades.
promovem
o
O TEDxAveiro já se afirmou como um dos mais importantes eventos de promoção da
criatividade e do empreendedorismo não só a nível local, mas também a nível nacional.
Numa época desesperante para os jovens, difícil para os adultos, ingrata para os idosos,
incerta para todos, é fácil desistir, ficar à espera, parar de lutar. Mas é, mais que necessário,
obrigatório, pensar no próximo passo. Arranjar soluções, caminhos, saídas. Acordar. Agir. Não
tudo, mas muito, depende de nós.
Vamos fazer acontecer, dia 17 de Maio, no Teatro Aveirense. O próximo passo é vir.
Links:
http://www.tedxaveiro.com/
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Qui 22 Mai 21h30
Concentus
Concerto para a comunidade da Banda Amizade
Música | M/6 | 5€
Sala Principal | 60 Min. (concerto) + 60 Min. (apresentação)
A Banda Amizade, sendo comunitária na sua génese, dedica este concerto, com repertório
eclético e conhecido, a toda a comunidade, em especial à comunidade empresarial e
empreendedora. No final do concerto será apresentado o plano estratégico da colectividade
para o próximo quadriénio.
Ficha Artística:
Banda Amizade - Banda Sinfónica de Aveiro
Piano: Miguel Sousa e Bárbara Madaleno
Direção: Carlos Marques
Concerto organizado com o apoio da Escola Profissional de Aveiro.
Sáb 24 Mai 21h30
Dom 25 Mai 16h30
As Palavras
Espectáculo de Dança LPstudio
Dança | M/6 | Plateia 11€ | Balcão 9€
Sala Principal | 120 Min.
O LPstudio, em Vilar, Aveiro, é um estúdio dedicado ao ensino e prática de Dança
Contemporânea, Hip-Hop e Pilates, para crianças, jovens e adultos.
A atividade foi iniciada em 2007 sob a direção artística da bailarina, coreógrafa e professora,
Lara Pereira. Conta igualmente com a colaboração das professoras Ana Heloísa Campos,
Luciana Dias e Sandra Correia.
Através das suas atividades ligadas à Dança, o LPstudio tem atuado como veículo de
desenvolvimento cultural e de formação do público da região de Aveiro. A atmosfera vibrante
criada durante os espetáculos, a satisfação e alegria dos alunos, pais, professores e público
em geral, tem sido o sinal mais gratificante do reconhecimento à dedicação e qualidade do
trabalho do LPstudio.
Ficha artística:
Direcção Artística, Lara Pereira
Links:
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Qui 29 | Sex 30 Mai | 10h00 | 14h00 [Pré-escolar, 1.º e 2.º Ciclo]
Dom 1 Jun 18h00 [Famílias]
Ópera Infantil - O Aladino e a Lâmpada Mágica
Orquestra Filarmonia das Beiras
Famílias | M/3 | 6€ | 4€ para <12 anos | Escolas 3€
Sala Principal | 75 Min.
A OFB realizará, como habitual, uma produção de Ópera Infantil, apresentada em português,
numa clara tentativa de ir gradualmente educando os públicos, a partir da base, para este tipo
de repertório, considerando de real importância a aposta nesta faixa etária.
Bem-vindos a Agrabah, a cidade do encantamento e das mil-e-uma noites, onde cada pedinte
tem uma história e cada camelo tem um conto.
Certo dia, Aladino, um jovem pobre e traquina, é acusado injustamente de ter roubado um pão.
No alvoroço da fuga, conhece Jasmine, uma princesa que se sentia enclausurada e que, pelas
leis em vigor, era obrigada a escolher um príncipe para se casar. Depressa, uma grande
empatia nasce entre eles, proibida devido à diferença de classes sociais que os separavam.
Tendo sido apanhado e preso pelos guardas do palácio, Aladino descobre uma lamparina
poeirenta. Ao manuseá-la, liberta um Génio mágico que, depois de ter sido libertado de uma
clausura de séculos, concede ao jovem Aladino a execução de três desejos, que podem mudar
para sempre a sua vida. Mas… há mais alguém ansioso por usufruir dos poderes dessa
lamparina muito especial; Jafar, o capitão da guarda real que tem um plano mordaz para se
tornar, ele próprio, o Sultão todo poderoso…
Com tapetes voadores, músicas famosas e fantasia quanto baste, este conto das mil-e-uma
noites promove a moral do equilíbrio social a do respeito pela identidade de cada indivíduo,
afinal temas tão presentes no quotidiano das sociedades atuais.
Intervenientes:
Orquestra Filarmonia das Beiras
Aladino André Lacerda
Jasmine Daniela Araújo
Génio Pedro Rodrigues
Jafar Miguel Maduro Dias
Narrador Daniela Matos (a confirmar)
Abu
Iago
Rajah
Ficha Artística
Direção artística António Vassalo Lourenço
Direção musical Ernesto Coelho
Encenação Carla Lopes
Desenho de luz Dino da Costa
Cenografia a indicar
Figurinos e caraterização a indicar
Transcrição e edição de partituras ???
Ficha Técnica
Direção de cena a indicar
Operação de luz Dino da Costa
Técnico de palco Lino Aidos
Produção OFB Artur Neves, Bruno Marques
Produção Executiva Belinda Morais, Margarida Mendes, Rita Carvalho
Coprodução Estúdio de Ópera do Centro/ Orquestra Filarmonia das Beiras
Estrutura Financiada pelo Secretário de Estado da Cultura / Direção-Geral das Artes
Biografias:
Ernesto Coelho | Maestro
Natural do Porto, iniciou estudos de piano com o Professor César de Morais. Completou o
curso complementar de Piano na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Frequentou o curso
de composição de Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Licenciou-se em Direção
musical (coro e orquestra) no Conservatório Superior de Música de Gaia. Concluiu o Mestrado
em Teatro Musical na Universidade de Sheffield, Inglaterra. Fez uma pós-graduação em gestão
cultural e produção de espetáculos na Universidade Lusófona.
Como professor, lecionou na Academia de Música de Vilar do Paraíso as disciplinas de
formação musical e classe de conjunto, tendo tido a seu cargo a direção musical do coro e
orquestra juvenil. Foi responsável pelas produções de teatro-musical do Grupo de Artes
Performativas dessa instituição tendo dirigido os musicais Jesus Christ Superstar, The Lion
King e Grease, no âmbito de um projeto pioneiro em Portugal.
Dirigiu, em projetos pontuais, grupos corais nas empresas Ecco, Valsan e Ambar e, por vários
anos, os Coros da Associação Recreativa e Cultural de Serzedo (onde também foi professor de
música) e Legião da Boa Vontade.
Foi produtor e diretor musical de várias produções profissionais como Alladin, José e o
Deslumbrante Manto de Mil Cores e Footloose.
Trabalhou como preparador vocal e compositor com o TEP - Teatro Experimental do Porto na
peça A Lenda De Gaia.
Fez parte da direção de algumas edições dos Festivais Internacionais de Música Para Jovens
de Gaia.
Atualmente, Ernesto Coelho é maestro do Coro da Universidade Portucalense e do Coro do
CIRAC (círculo de recreio, arte e cultura de Paços de Brandão).
É fundador do Coro Génesis, um coro profissional.
Desde há vários anos, é pianista acompanhador de exames da Royal Academy of Dance.
Desde 2007 leciona também na ACE- Academia Contemporânea de Espetáculo sendo um dos
professores responsáveis pelos projetos de teatro musical dos alunos finalistas, tendo sido
apresentados recentemente os musicais Into The Woods e Aida.
Em 2010 foi convidado para diretor musical de uma produção de Mamma Mia- o musical
apresentado pela Academia José Atalaya, no Teatro-cine de Fafe.
Foi maestro assistente no musical Annie, de Felipe La Feria.
Recentemente foi convidado pelo Colégio Nª Sra. Do Rosário para coordenar um projeto para
montagem de um musical com alunos dessa instituição a ser apresentado em 2011.
“É com grande orgulho que estou nesta produção de O Mundo Mágico da Bela e o Monstro!”
Carla Lopes | Encenadora
Natural de Matosinhos, iniciou os seus estudos musicais, aos sete anos de idade, sob a
orientação do Professor César de Morais.
É licenciada, na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo na cidade do Porto onde
ingressou em 1994 na classe de Canto do Professor José de Oliveira Lopes, continuando
posteriormente, a trabalhar sob a orientação do Professor Jorge Vaz de Carvalho.
Frequenta o Mestrado em Música na Universidade de Aveiro.
Frequentou o Curso de Encenação de Ópera da Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro
Nacional de S. Carlos, onde apresentou como projeto final de Curso a Ópera “La Serva
Padrona” de Pergolesi.
Foi Assistente de Encenação e Diretora de Cena dos seguintes encenadores: Carlos Avilez
nas Óperas “Inês de Castro” de Giuseppe Persiani, “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini, “Don
Giovanni” de Mozart, o “ O Trovador” de Verdi, “Tosca” de Puccini e “La Traviata” de Verdi;
Com o Encenador Tim Coleman, na Ópera, “ La Traviata” de G. Verdi; Com Norma GraçaSilvestre “Madame Buterfly” de Puccini, “A Donzela Guerreira” de Maria de Lourdes Martins,
“Hansel und Gretel” de Humperdinck, “A Lenda das Três Arvores” de Allen Pote/Tom Long,
“Nabuco” de Verdi, “Tosca”de Puccini; Com a Encenadora Norte Americana, Carleen Graham
na Ópera “Don Giovanni”, “Suor Angélica” e “Gianni Schicchi” de Pucini; Com Stefano Trespidi
na ópera “As Bodas de Fígaro” de Mozart; Com Antonella Rondinoni em “ O Trovador” de
Verdi; Com Tito Celestino da Costa, na Ópera “As Bodas de Fígaro” de Mozart e “ O Rigoleto”
de Verdi, Luca Aprea “As Palavras na Barrinha” de Vasco Negreiros, bem como, Mário
Moutinho “A Flauta Mágica” de Mozart.
Como Diretora de Cena, coordenou os seguintes espetáculo, “A Donzela Guerreira” de Maria
de Lourdes Martins, “Hansel und Gretel” de Humperdinck, “A Lenda das Três Arvores” de Allen
Pote/Tom Long, “Nabuco” e “La Traviata” de G. Verdi, “Tosca” de Puccini, “O Barbeiro de
Sevilha” de Rossini, “Don Giovanni”, “As Bodas de Fígaro” e “A Flauta Mágica”de W. A. Mozart,
bem como, “As Palavras na Barrinha” de Vasco Negreiros.
Como Encenadora, com a Associação Norte Cultural/Orquestra do Norte encenou a Ópera
“Don Pasquale” de C. Donizetti.
A convite da Universidade de Aveiro, Orquestra Filarmonia das Beiras, Teatro Aveirense e
Câmara Municipal de Aveiro, levou à cena a Ópera, “A Flauta Mágica” de Mozart, a Opereta
“Orfeu nos Infernos” de J. Offenbach, “Carmen” de Bizet e “ A Floresta” de Eurico Carrapatoso,
“A casinha de Chocolate” (Hansel und Gretel) de Humperdinck.
Encenou ainda o Musical “Mamma Mia” de B. Andersson e B. Ulvaeus a convite da Academia
de Música José Atalaya.
Tem trabalhado nos diversos Teatros do País, bem como, com diversas Instituições de renome,
tais como: Fundação Cupertino de Miranda da Cidade de Famalicão, Associação Norte
Cultural/Orquestra do Norte, ARTAVE – Escola Profissional Artística Vale do Ave, Associação
Amigos do Coliseu do Porto, Circulo Portuense de Ópera,
É Diretora Pedagógica da Academia de Música de Basto, Leciona a Disciplina de Canto e Coro
na Academia de Música José Atalaya.
Orquestra Filarmonia das Beiras
A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro
de 1997, sob a direcção de Fernando Eldoro, seu primeiro director artístico. Criada no âmbito
de um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem
como fundadores diversas instituições e municípios da região das beiras, associados da
Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.
A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades e com uma média
etária jovem e, desde 1999, é dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço.
Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de acções
de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de
jovens músicos, democratizando e descentralizando a
oferta cultural, a OFB tem dado
inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes actividades pedagógicas
(programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de
direcção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções
de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).
Do seu vasto histórico de concertos constam participações nos principais Festivais de Música
do país (Algarve, Aveiro, Coimbra, Estoril, Évora, Gaia, Guimarães, Leiria, Lisboa, Maia,
Óbidos, Porto, Póvoa de Varzim, Festa da Música e Dias da Música do Centro Cultural de
Belém) e do estrangeiro (Festival de Guyenne, França, em 1998, Festival de Mérida, Espanha,
em 2004, Concurso Internacional de Piano de Ferrol, Espanha, como orquestra residente, em
2007) ou importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos. São
estes os casos de espectáculos no Coliseu de Recreios de Lisboa (com a companhia Cirque du
Soleil, em 2000) e no Coliseu do Porto (concertos Promenade); da interpretação da música de
Bernardo Sassetti para o filme “Maria do Mar” de Leitão de Barros, desde 2001; da execução
da ópera infantil “A Floresta”, de Eurico Carrapatoso, numa co-produção com o Teatro Nacional
de São Carlos, Teatro São Luís, Teatro Aveirense e Teatro Viriato, em 2004, reposta em 2008;
das colaborações com a Companhia Nacional de Bailado na produção dos bailados “Sonho de
uma Noite de Verão”, com o encenador Heinz Spoerli, em 2004 e, em 2006, “O Lago dos
Cisnes” de Piotr Tchaikowsky, ambos sob a direcção de James Tuggle.
Ao longo da sua existência, a OFB tem sido regularmente dirigida por alguns maestros
estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em actividade em Portugal e tem colaborado
com músicos de grande prestígio nacional e internacional, de onde se destacam os violinistas
Régis Pasquier, Valentin Stefanov e Wojciech Garbowski, os violoncelistas Irene Lima, Paulo
Gaio Lima, Teresa Valente Pereira e Aliaksandr Znachonak, os flautistas Patrick Gallois, Felix
Renggli e Istavn Matuz, os oboístas Pedro Ribeiro,
Alex Klein e Jean Michel Garetti, os
pianistas Pedro Burmester, Jorge Moyano, António Rosado, Miguel Borges Coelho, Gabriela
Canavilhas, Adriano Jordão, Anne Kaasa, Valery Starodubrovsky e Valerian Shiukaschvili, os
guitarristas Carlos Bonell, Alex Garrobé, Aliéksey Vianna, Jozef Zsapka, Paulo Vaz de
Carvalho e Pedro Rodrigues, ou o saxofonista Henk van Twillert, assim como os cantores Elsa
Saque, Elisabete Matos, Isabel Alcobia, Luísa Freitas, Patrícia Quinta, Paula Dória, Margarida
Reis, Susana Teixeira, Carlos Guilherme, João Cipriano Martins, João Merino, Mário Alves,
Nuno Dias, Rui Taveira, Tiago Matos, Luís Rodrigues, Jorge Vaz de Carvalho, Armando
Possante, José Corvelo ou José Carreras, sendo que dois concertos realizados, em 2009, com
este conceituadíssimo tenor constituirão, com toda a certeza, um marco para a história desta
orquestra. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos
portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.
Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a
Direcção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao
nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais
compositores do século XX e XXI. Aí se incluem estreias de obras e primeiras audições
modernas de obras de compositores dos Séculos XVIII e XIX. Neste contexto, da sua
discografia fazem parte orquestrações do compositor João Pedro Oliveira sobre Lieder de
Schubert, a Missa para Solistas, Coro e Orquestra de João José Baldi e as 3ª e 4ª Sinfonias de
António Victorino d’ Almeida, sob a direcção do próprio (2009). Outras áreas musicais como a
música para filmes ou o teatro musical são também incluídas, de forma a chegar ecleticamente
ao público, através da colaboração com diversos artistas do panorama nacional e internacional
onde se incluem Maria João, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Dulce Pontes, David Fonseca,
Nuno Guerreiro, Mariza, Gilberto Gil, Carlos do Carmo, Alessandro Safina, Maria Amélia
Canossa, Rui Reininho, Paulo de Carvalho, Vitorino, Rui Veloso ou James.
A Orquestra Filarmonia das Beiras é uma estrutura financiada pelo Secretario de Estado da
Cultura/Direção-Geral das Artes.
Sáb 31 Mai 22h00
Clã
Corrente
Música | M/6 | 1ª Plateia 18€ | 2.ª Plateia 15€ | Balcão 12€
Sala Principal | 75 Min.
Os Clã estão de volta com novo álbum – Corrente – e regressam aos palcos, seu elemento
natural, onde sabemos que iremos encontrar o rigor, a irreverência e a energia desta banda,
reconhecida pela excelência das suas apresentações ao vivo.
Mas é também o regresso dos Clã com novas canções, feitas em colaboração com os seus
cúmplices Carlos Tê, Sérgio Godinho, Arnaldo Antunes, Regina Guimarães e John Ulhoa e
ainda com os novos parceiros Nuno Prata e Samuel Úria. Neste novo trabalho, os Clã voltam a
mostrar o seu enorme prazer na construção de canções e o desejo de explorar novos
caminhos e sonoridades.
Ficha Artística:
Manuela Azevedo – Voz
Hélder Gonçalves – Transbaixos e Guitarra
Miguel Ferreira – Teclados
Pedro Biscaia – Teclados
Pedro Rito – Baixo Eléctrico
Fernando Gonçalves – Bateria
Links:
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JUNHO’14
Qua 4 | 11 | 18 | 25 Jun 21h30
Os Filmes das nossas Quartas
com a presença de realizadores
Cinema | 4€
Qui 05 Jun 19h00
Banda Sinfónica do Conservatório
Concerto de Abertura da Semana Cultural do CMACG
Música | M/6 | 2€
Sala Principal | 60 Min.
Programa:
Fate of the Gods - Steve Reineke - 10'
The Bermuda Triangle - José Alberto Pina - 25'
I mov - The Triangle, The Legend
II mov - Bermuda, The Island of eternal love/ Cadência
III mov - Final
El Quijote - Fantasia Sinfónica para narrador e Banda - Ferrer Ferran - 15'
Direção - Nelson Aguiar
Sex 06 | Sáb 07 Jun 21h30
A nossa Escola
VIII Noite da Dança da Escola Mário Sacramento
Dança | M/6 | Plateia 4€ | Balcão 3€
Sala Principal | 135 Min. (c/ intervalo)
Eu e os Outros. Os Outros e Eu. Na nossa Escola. Numa trama de relações e espaços onde
cada um acontece, onde cada um se constrói.
Partilha-se e desenvolve-se:
Ser, saber, criatividade, iniciativa.
Espírito crítico. Responsabilidade.
E assim reinventamos o Mundo que havemos de fazer melhor.
Links:
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Sáb 14 Jun 21h30
FilarmoniCartola
Espetáculo Solidário - Magna Tuna Cartola, Banda Filarmónica do Grupo Desportivo e
Cultural de Ribeira de Fráguas & Orquestra de Sopros de Vale de Cambra
Música | M/6 | 5€ (receita de bilheteira a reverter para a Cáritas Diocesana de Aveiro)
Sala Principal | 90 Min. (c/ intervalo)
A Magna Tuna Cartola surge mais uma vez como um elo de ligação bastante forte entre a
Universidade e a cidade de Aveiro, e com a “FilarmoniCartola” apresenta um espetáculo de
cariz solidário, cujas receitas revertem para a Cáritas Diocesana de Aveiro.
O repto foi lançado e a Magna Tuna Cartola (Núcleo Cultural da Associação Académica da
Universidade de Aveiro) associa-se à Banda Filarmónica do Grupo Desportivo e Cultural de
Ribeira de Fráguas e à Orquestra de Sopros de Vale de Cambra para apresentarem no palco
do Teatro Aveirense o FilarmoniCartola. Sendo um espetáculo solidário, a receita de bilheteira
irá reverter para a Cáritas Diocesana de Aveiro.
Os “Cartolas”, como carinhosamente são tratados os membros desta Tuna, conhecidos a nível
nacional pela sua criatividade, foram realizando várias experiências musicais ao longo dos
anos, como uma necessidade de reinventarem a sua música. Dessas experiências fazem parte
a “Cartola’s Band” (versão elétrica da Tuna), o “SymphonyCartola & Co.” (versão sinfónica), e o
“Cartola’s Band Unplugged” (versão acústica). Sedeada numa região onde as bandas
filarmónicas têm um valor cultural importantíssimo, a criação da nova coqueluche da Magna
Tuna Cartola, o FilarmoniCartola, estava ali, ao virar da esquina. A MTC e as Filarmónicas
presentes interpretarão temas originais da Magna Tuna Cartola em modo filarmónico, num
espetáculo único e cheio de surpresas. Sê solidário! Vem marchar connosco…
Atravessa-se um período aliado a uma crise social e económica verdadeiramente sentida pelo
povo português. Os casos económicos mais graves estão normalmente associados a
pequenas instituições que não medem esforços para ajudar quem mais precisa.
Ocorreu-nos então o seguinte pensamento: “Quem pode dar uma mão, por mais pequena que
seja, a estes casos? A Magna Tuna Cartola e um par de Bandas Filarmónicas!”.
Depois de, em 2004, a Magna Tuna Cartola se aliar a uma orquestra no âmbito do projecto
“SymphonyCartola & Co.”, e depois de encerradas as comemorações dos seus 20 anos, a
Magna Tuna Cartola associa-se à Banda Filarmónica do Grupo Desportivo e Cultural de
Ribeira de Fráguas e à Orquestra de Sopros de Vale de Cambra para celebrar o seu 21º
aniversário com a criação de (mais) um novo alter-ego: “FilarmoniCartola”.
Este projecto visa a organização de 3 concertos em 3 cidades diferentes, baseados em
arranjos de músicas originais da Magna Tuna Cartola feitos pelos 3 grupos participantes no
projecto, onde o principal objectivo passa por reverter todas as verbas conseguidas nos
mesmos para Instituições de Solidariedade locais. O terceiro e último concerto decorre na
cidade de Aveiro, no Teatro Aveirense com os 3 grupos envolvidos, naquele que será o
espectáculo comemorativo do 21º aniversário da Magna Tuna Cartola onde as receitas
reverterão para a Cáritas Diocesana de Aveiro.
O “FilarmoniCartola” torna-se assim no novo alter-ego da Magna Tuna Cartola e passa a ser
uma rampa de lançamento para futuros projectos pela Solidariedade local em todo o país, o
que proporciona uma excelente harmonia entre Cultura e Solidariedade de uma forma simples
e eficaz.
Como tal, o lema do “FilarmoniCartola” é, literalmente, ajudar o próximo, com aquilo que melhor
sabe fazer: Música!
Links:
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Breve Historial da Magna Tuna Cartola
A Magna Tuna Cartola, fundada em 1993, é um núcleo cultural da Associação Académica da
Universidade de Aveiro. Ao longo dos anos foi-se tornando num dos núcleos mais activos desta
instituição e dos que melhor representam não só a comunidade académica, mas também a
própria universidade.
Apresenta-se como um espaço lúdico, essencialmente de carácter musical, onde os alunos da
Universidade de Aveiro podem partilhar experiências, culturas, desvaneios e extravagâncias.
Foi precisamente com este ideal em mente que se formaram os “Cartolas”, como
carinhosamente são tratados os membros desta tuna, pois ser “Cartola” é uma atitude.
Desde a sua formação, a Magna Tuna Cartola oferece aos estudantes um espaço de contacto
com a música, permitindo-lhes aprender a tocar um instrumento musical, desenvolver
capacidades ao nível do canto e escrever, compor e interpretar músicas pertencentes ao
repertório das diversas experiências musicais da Tuna.
Estas experiências surgiram ao longo dos anos como uma necessidade dos Cartolas se
superarem, de reinventarem a sua música. Uma delas e a mais conhecida é a “Cartola’s Band”
que surgiu em 2000 quando os membros da tuna tiveram a ideia de ligar os instrumentos à
electricidade e apresentarem novas versões do seu repertório de tuna. Já actuaram em
concertos com Rui Veloso, Jorge Palma, Irmãos Catita, Quim Barreiros, Cebola Mole, entre
outros.
Outro “alter-ego” da Magna Tuna Cartola é a “SymphonyCartola & Co.”, versão sinfónica da
tuna, que se estreou em 2004, actuando com o embrião de uma orquestra académica
constituída por alunos da universidade.
Mais recentemente apresentaram-se numa versão acústica, denominada “Cartola´s Band
Unplugged”, onde mais uma vez mostraram capacidade criativa capaz de surpreender o
público, com um concerto memorável no auditório de Reitoria da Universidade de Aveiro.
No decorrer do ano lectivo transacto, a Magna Tuna Cartola comemorou o seu vigésimo
aniversário com a realização de diversos eventos. No verão de 2012 foi gravado e editado o
CD “VINTE” que inclui 10 faixas, 5 das quais com músicas da tuna e as outras 5 com músicas
da Cartola’s Band. O espectáculo de lançamento do mesmo ocorreu em Novembro, no
auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro, que contou com casa cheia. Seguidamente,
em Dezembro, os Cartolas tiveram uma das suas actuações mais singulares no
Estabelecimento Prisional de Aveiro. Aos membros da tuna juntaram-se alguns reclusos
previamente ensaiados pelo maestro Paulo Neto (também ele Cartola), para se cantarem
temas da “Cartola’s Band”. Posteriormente, no dia 16 de Fevereiro de 2013, celebraram-se os
20 anos da instituição com toda a pompa e circunstância num jantar de gala no Hotel Meliá Ria,
no qual estiveram presentes os cerca de 150 cartolas juntamente com as suas respectivas
acompanhantes. Para encerrar as comemorações, o Teatro Aveirense recebeu o espectáculo
“Vintage - Gala dos 20 anos”. Este evento decorreu como se de uma gala se tratasse, tendo-se
intercalado um concerto de músicas da Cartola’s Band com momentos de condecoração e
reconhecimento de pessoas directamente envolvidas tanto na fundação como no apoio
incondicional à Magna Tuna Cartola ao longo da sua existência.
Durante o decorrer destes 20 anos gravaram quatro CDs e um DVD. Contam com numerosas
presenças além de Portugal Continental: ilhas da Madeira e dos Açores, Espanha, França,
Suíça, Bélgica, Holanda, Luxemburgo e Alemanha, tendo neste último país representado
Portugal na EXPO 2000 em Hannover.
No último Verão, realizou-se a 3ª Eurotrip num espaço de 6 anos (2007, 2011, 2013): uma
aventura pela Europa fora, levando até cidades como Madrid, Barcelona, Paris, Lyon,
Luxemburgo, Amesterdão, Bruxelas entre outras, a sua cultura musical e existencial.
Deram as mãos para a apoiar várias causas humanitárias em várias circunstâncias especiais,
entre as quais se destacam “Por Timor” (1999), pela Assistência Médica Internacional (2000),
pela campanha de vacinação na Guiné-Bissau (2004), pela Missão Saúde para a Humanidade
(2010) e diversos apoios locais para a Cáritas Aveiro, Florinhas do Vouga, CERCIMira, etc…
Contam também com algumas presenças em programas televisivos, como a “Praça da Alegria”
e “Descobrir Portugal” da R.T.P. e serviram de banda sonora com os seus CDs na telenovela
“Dei-te Quase Tudo” da T.V.I.. Tiveram também a sua música difundida em diversos programa
radiofónicos.
Citando o guardião cultural desta instituição, pode-se dizer que a Magna Tuna Cartola é assim:
“uma bebedeira de música, um shot de bom-gosto, uma vertigem académica. Um pecado, um
vício, uma ressaca, sempre com regresso marcado.”
Sáb 21 Jun 22h00
Sérgio Godinho
Liberdade
Música | M/6 | 1ª Plateia 18€ | 2.ª Plateia 15€ | Balcão 12€
Sala Principal | 75 Min.
“Liberdade é, de todas as palavras e conceitos que uso na minha vida, e por arrasto nas
canções, a que mais acarinho e que mais defendo, aquela que dá ao norte a sua bússola.”
Sérgio Godinho
Sérgio Godinho revê, através do seu repertório, os quarenta anos do Portugal democrático.
Desde a música empenhada, bandeira de causas e consciência social, ao diário íntimo e plural,
uma visão de nós próprios a partir do trabalho de um dos mais importantes criadores de
imaginário destas últimas quatro décadas.
Ficha Artística:
Sérgio Godinho - voz, guitarra
Nuno Rafael - guitarras, percussões, coros
Miguel Fevereiro - guitarras, coros
Nuno Espirito Santo - baixo
João Cardoso - teclado, coros
Sérgio Nascimento - bateria, percussões
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Seg 23 a Sex 27 Jun + Seg 30 Jun a Sex 4 Jul | 10h às 18h
T.A. ao SOL
Artes e jogos nas férias do verão
pela Pantopeia
Serviço Educativo | 6 aos 15 anos | 1 dia 15€ | 2 dias 28€ | uma semana 70€ | duas semanas
135€ [Inscrições até 2 dias antes]
Sala Estúdio | Lotação: 22 crianças | 24 horas (8h./dia)
Programa de ocupação das férias do Verão, organizado pela Pantopeia, que oferece aos mais
novos a possibilidade de experimentar diversas atividades artísticas e recreativas, com uma
equipa de profissionais da área da educação e das artes em geral.
As atividades decorrem nos períodos de 23 a 27 de Junho e de 30 de Junho a 4 de Julho de
2014, podendo os participantes inscreverem‐se para um dia, dois dias, uma semana ou duas
semanas.
Oficinas
Teatro: Voz, improvisação, interpretação, construção de personagens, concentração e atenção
seletiva, jogos de confiança e de grupo, perceção sensorial e imaginativa.
Dança: Dança criativa, movimento e expressão corporal, postura.
Outras atividades: Visita guiada ao T.A., yoga do riso, piquenique, jogos tradicionais, etc.
Horário das atividades: 10h às 18h com receção a partir das 9h30m e entrega até às 18h30
Refeições: O serviço de refeição de almoço, estimado em 4,2€/dia, não está incluído no valor
de inscrição. É um serviço que é disponibilizado ao participante com almoço completo
incluindo: sopa, água e sumo, prato principal (com uma alternativa constante) e sobremesa
(que varia entre fruta, semi-frio, gelado e gelatina, entre outras opções). Em alternativa o
participante pode trazer refeição para o Teatro Aveirense e usar o espaço do bar do T.A. (com
micro-ondas).
Requisitos para os participantes:
Vestuário adequado ao desenvolvimento das actividades específicas de movimento e teatro
(confortável e de desgaste, se possível); calçado maleável; 2 reforços alimentares: manhã e
tarde; água.
O Teatro Aveirense e a Pantopeia reservam-se ao direito de cancelar a atividade caso não haja
número mínimo de inscritos para a formação de turmas. Após atingido o limite máximo por
turma, as inscrições seguintes entrarão em lista de espera para formação de uma nova turma,
caso seja possível mediante os recursos humanos e logísticos disponíveis.
A Pantopeia
A Pantopeia - Associação Cultural de Criação e Promoção Artística foi criada em Outubro de
2010, com o objetivo de estabelecer uma plataforma de encontro de vários profissionais ligados
às artes do espetáculo, do audiovisual e da educação artística com a qual podem ser
desenvolvidos projetos específicos no domínio da criação/produção artística, formação / arteeducação, investigação, promoção, entre outros, tendo sempre em vista uma ligação e
estreitamento de relações com a comunidade. Tem trabalhado ativamente nos últimos 3 anos
com as faixas etárias mais novas, quer em contexto letivo ou não letivo (nas AEC e nas
interrupções, além de outras iniciativas).
Através do seu coletivo de arte-educação, gere o projeto "Artes&Palco" que está a ser
desenvolvido há três anos nas Atividades de Enriquecimento Curricular (“Artes&Palco nas
AEC”), junto dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico do Agrupamento de Escolas de
Aveiro, contando com vários professores e colaboradores nas áreas de dança, teatro,
expressão plástica, cinema e 1º e 2ºCEB. Foi também responsável pela dinamização da
valência “Artes&Palco no Verão”, atividade de ocupação dos tempos não-letivos que vai agora
para sua terceira edição (no ano passado contou com a “parceria” do Teatro Aveirense) e com
formação artística pluridisciplinar, tal como movimento, expressão corporal, plástica e
dramática, teatro, vídeo, cinema, teatro e jogos tradicionais. Implementa ao longo do ano
atividades temáticas dirigidas a vários públicos, nomeadamente para os mais novos. Pauta o
seu trabalho pelo estreito relacionamento entre a educação e as artes no geral, colaborando
com profissionais das várias áreas e não só com professores / formadores.
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Sex 27 Jun 21h30
Sáb 28 Jun 16h
A Magia da Animação!
Aveirogym
Dança | M/6 | 12€
Sala Principal | 120 Min. (c/ intervalo)
Esta é mais uma viagem mágica da Academia de Ginástica Rítmica Aveirogym. Desta vez, o
espetáculo vai desenrolar-se à volta de alguns dos filmes de animação mais marcantes da
história do cinema.
As “espargatitas” vão transformar-se nas míticas personagens destes filmes e recriar os
melhores momentos de cada história, com um toque de ginástica rítmica.
Espere, mas não desespere… pois vai mesmo valer a pena assistir a este espetáculo!!!
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Sáb 28 Jun 21h30
Aveiro Salsa
Activarte
Dança | M/6 | 3€
Salão Nobre | 270 Min.
Uma noite de dança ao som dos ritmos latinos.
Aveiro é uma cidade atenta às mais diversas tendências culturais.
A sua história com as culturas latino-americanas começou a sentir maior intimidade aquando
das vagas de emigração para países da América do Sul. A partir de 2003, e com a proliferação
do ensino das danças populares latino-americanas por toda a região, assistiu-se a uma grande
procura por estes conteúdos.
O crescente interesse pela música e danças latino-americanas levaram ao aparecimento de
várias escolas e locais de confraternização social que serviram de base para a formação de
uma comunidade de salseros.
A iniciativa Aveiro Salsa vai ao encontro dessa comunidade tendo como principais objectivos:
- Proporcionar noites de dança social;
- Divulgar a música e a dança;
- Promover esta forma de lazer na rotina cultural da cidade e da região.
Para além destas linhas orientadoras pretende-se continuar a fomentar o espírito de coesão
entre os diversos agentes que trabalham nesta área acreditando ser esse o requisito
fundamental para o crescimento.
Programa:
Ficha Técnica:
Links:
Dom 29 Jun 11h00 | 16h30
Teatro Para Bebés
Espetáculo interativo para a primeira infância
Famílias | 11h: 6 a 24 meses | 16h30: 2 a 4 anos | 7,5€
Caixa de Palco | Lotação: Almofadas 35 bebés + 35 adultos | Cadeiras: 35 adultos | 45 Min.
Espetáculo de teatro e música dedicado aos mais pequenos (0-4 anos) que privilegia a
proximidade entre a cena e o público, promovendo a interação com os atores, fazendo com
que, mais do que um espetáculo, cada peça seja uma experiência sensorial e didática.
Teatro Para Bebés é um tipo de espetáculo adequado à faixa etária dos 0 aos 4 anos de
idade, baseado em três princípios:
a) proximidade
b) interatividade
c) estímulos sensoriais
Com a proximidade entre os artistas e o público promove-se o contacto direto. Por isso, os pais
e os "pequenotes" estão sentados no próprio palco, e não numa normal plateia. Com este
encurtamento da distância entre assistentes e artistas, fica facilitada a interatividade entre
todos os intervenientes, outro dos princípios deste conceito. Todas as estórias e encenação
têm a preocupação de envolver as crianças, através de estímulos de carácter sensorial, para
que esses tenham uma experiência diferente, que apela não só aos sentidos da visão e
audição, mas também aos do tato, havendo também estímulos à fala.
Teatro Para Bebés é, não só um ato de entretenimento, mas também um motivo de
desenvolvimento motor e psico-social para os mais pequenos.
Ficha artística:
Produção e conceito: Hymnus - produções artísticas
Encenação e criação artística: Teatro A Quatro
Produção audio: Rui Sampaio
Figurinos e marionetas: Teatro A Quatro
Links:
http://www.teatroparabebes.com/
http://www.facebook.com/teatro.para.bebes
http://www.youtube.com/watch?v=ObrbEqvzUsA
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BREVEMENTE
Sex 04 Jul 22h00
Gisela João
Música | M/6 | 1ª Plateia 16€ | 2.ª Plateia 13€ | Balcão 10€
Sala Principal | 75 Min.
“Amália Rodrigues foi a grande fadista do século XX.
(…) Sei e sinto, com a mesma força, que Gisela João é a grande fadista do século XXI.
(…) É essa a dimensão de que estamos a falar.
(…) Aconteceu um milagre: ouça.”
Miguel Esteves Cardoso
In Público
No regresso a casa, o Fado encontrou o Norte...
O disco de estreia de Gisela João é um marco na História do Fado contemporâneo. Sem
desvios nem artifícios, parte duma formação tradicional e mergulha na sua génese, reencontra
a sua autenticidade, questiona os seus excessos e maneirismos, para se tornar genuíno como
nunca e apontar o seu futuro.
Nasceu em Barcelos, viveu seis anos no Porto e finalmente o canto impôs a sua vontade e
levou-a para Lisboa. Numa pequena casa “emprestada” na Mouraria debateu-se com o peso
imenso da solidão, pensou várias vezes em desistir, mas resistiu. Conquistou primeiro meia
Lisboa e depois Lisboa inteira, das Casas de Fado á mítica discoteca Lux e do Pequeno
Auditório do Centro Cultural de Belém ao Teatro São Luiz.
Chegara a hora de gravar o seu primeiro disco, esse grande desafio. Encontrou em Frederico
Pereira o cúmplice ideal – iniciaram as gravações. Estávamos em Fevereiro de 2013, certos do
caminho que havia para percorrer mas longe de prever o que iria acontecer.
O disco saiu a 01 de Julho de 2013, duas semanas depois alcançou o primeiro lugar no Top de
vendas nacional e foi considerado pela grande maioria com o mais importante disco de estreia
de um artista português no século XXI. Recebeu o prémio revelação Amália e no final do ano,
muito mais que o melhor disco de fado, arrecadou os mais importantes prémios da critica
especializada para, melhor disco de música portuguesa em geral.
MELHOR DISCO DE MUSICA PORTUGUESA EM 2013
Revista Blitz | Jornal Expresso | Jornal Público | Cotonete | Time Out
"Dois mil e treze" foi um ano de excelência para Gisela João que, depois de ter obtido as
melhores críticas com o seu disco de estreia lançado em Julho passado, acaba por ver
consolidada a unanimidade dos mais importantes "Opinion Makers" nacionais com os prémios
para melhor disco de música portuguesa em 2013. Em Janeiro passado esgotou a Casa da
Música e o Centro Cultural de Belém, com um público completamente rendido, arrematou as
melhores críticas da imprensa especializada e já é disco de ouro.
“Mais que ter nascido, eis uma estrela que já brilha alto...” Lia Pereira – Blitz
“(…) o disco de estreia de Gisela João é um dos mais importantes marcos da história do fado
deste século. (…) Pode estar aqui um fado novo? Ai pode, pode.”
Miguel Cadete
In Expresso
“Gisela João concilia o mais autêntico e genuíno espírito do fado com a contemporaneidade de
uma música urbana que continua a reinventar-se”
Pedro Dias de Almeida
In Visão
“Gisela João tem impregnada na voz uma forte matriz fadista, daquelas que surgem sem
avisar, das que não se aprendem nem se ensinam mas estão lá, no sítio onde um fogo as
acende nos momentos de entrega ou de génio.”
Nuno Pacheco
In Ípsilon
“Claramente este é o melhor disco de estreia da geração mais recente dos que cantam fado e
arrisco dizer que esta é a única grande fadista a aparecer nos últimos anos, em que tantos
imitadores têm feito carreira.”
Manuel Falcão
In Jornal de Negócios
“Desde Amália – e as palavras estão a ser bem medidas – que nenhum fadista exibia a
amplitude emocional que Gisela João dá provas de possuir neste seu impressionante disco de
estreia.”
João Miguel Tavares
In Time Out
“Nada em Gisela João faz lembrar uma fadista, nada parece ligá-la a uma tradição.
Excepto a voz. E é a voz que a torna uma fadista maior.”
João Bonifácio
In Público
Ficha Artística:
Voz – Gisela João
Guitarra Portuguesa – Ricardo Parreira
Viola de Fado – Nelson Aleixo
Baixo Acústico – Francisco Gaspar
Links:
http://www.giselajoao.com/
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