1 PLANO DE ENSINO ELETRÔNICA Introdução a química do

Propaganda
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFICIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL SUL RIO GRANDENSE
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENADORIA DE SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
PLANO DE ENSINO
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 - Instituição: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense - Campus Pelotas
1.2 - Área Profissional:
ELETRÔNICA
1.3 - Curso: Técnico de Nível Médio em Eletrônica
1.4 – Professor
Pesquisador Formador: Éder Coutinho
1.5 - Disciplina: Química Orgânica
1.6 - Período letivo: Sexto Semestre
1.8 - Carga horária semanal da disciplina: 02h-aulas
1.9 - Carga horária total: 30h-aulas
1.10 - Código da Disciplina: TRO.078
1.12 – Turma: TRO 8V G.A.
II – EMENTA
Introdução a química do carbono e estudo das diferentes funções orgânicas bem como um breve
entendimento dos compostos bioquímicos
III – OBJETIVOS DA DISCIPLINA
 Compreender os conceitos básicos de química, os diferentes elementos químicos e suas
combinações, a nomenclatura e a diferenciação das funções, além das reações químicas e sua
influência no meio ambiente;
 Relacionar conteúdos da química geral e inorgânica com os da química orgânica;
 Utilizar as habilidades e atitudes desenvolvidas para proporcionar uma melhoria da
qualidade de vida;
 Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica
potencializando o reconhecimento demateriais do uso cotidiano.
III – CONTEÚDOS
CONTEÚDO
UNIDADE 1
H/A
METODOLOGIA
03
Exposição do conteúdo de maneira contextualizada,
estimulando a participação dos alunos em aula.
Exercícios de fixação do conteúdo.
Trabalhos individuais e em grupo.
07
Exposição do conteúdo de maneira contextualizada,
estimulando a participação dos alunos em aula.
Exercícios de fixação do conteúdo.
Unidade I – INTRODUÇÃO À
QUÍMICA DO CARBONO
UNIDADE 2
Unidade
II
HIDROCARBONETOS
UNIDADE 3
–
1
–
Unidade
III
ORGÂNICAS
10
Exposição do conteúdo de maneira contextualizada,
estimulando a participação dos alunos em aula.
Exercícios de fixação do conteúdo.
10
Exposição do conteúdo de necessidades de energia
dos organismos de maneira contextualizada;
Exercícios de fixação do conteúdo de proteínas,
enzimas, carbohidratos, graxas, azeites e ácidos
nucleicos; Trabalhos em grupo.
FUNÇÕES
UNIDADE 4
Unidade IV
BIOQUÍMICA
–
NOÇÕES
DE
2
IV – ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE
RELAÇÃO DA DISCIPLINA COM AS DEMAIS:
Biologia – nutrição animal
História – evolução da Química e da ciência com um todo, guerras (armas químicas)
Geografia – meio ambiente (efeito estufa, chuva ácida)
Matemática – logaritmos, unidades de medidas
Física – Cinemática e termologia
Filosofia – Valorização da vida
V – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Semana_data
1ª.
2ª.
3ª.
4ª.
5ª.
6ª.
7ª.
8ª.
9ª.
10ª.
11ª.
12ª.
13out
20out
27out
03nov
10nov
17nov
24nov
01dez
08dez
15dez
22dez
26jan
11ª.
12ª.
13ª.
14ª.
15ª.
16ª.
17ª.
18ª.
19a.
20a.
02fev
09fev
16fev
23fev
01mar
08mar
15mar
22mar
29mar
05abr
Conteúdo previsto
Revisão da 1ª etapa.
Dia não letivo
Dia não letivo
Observações
Atualização
de
dados
para
comunicação via Qacadêmico
VI – METODOLOGIA
Aula expositivo-dialogada: Exposição do conteúdo de maneira contextualizada, estimulando a
participação dos alunos em aula.
Exercícios de fixação do conteúdo.
Trabalhos em grupo: Resolução de exercícios
Uso de TICs (Tecnologia de Informação Computacional, pelo menos, via qacadêmico)
VII – AVALIAÇÃO
1aEtapa:Serão realizadas duas provas escritas valendo 5,0 pontos cada.
2aEtapa:Serão realizadas duas provas escritas valendo 5,0 pontos cada.
... REAVALIAÇÃO:
Ao final do semestre letivo será propiciada uma nova e última oportunidade como reavaliação final
que consistirá numa prova escrita de peso 10,00 para cada etapa letiva em que o aluno não tenha
alcançado aprovação.
* Recuperação dos conteúdos:
O resgate dos conteúdos será feito no horário de atendimento do professor.
VIII – REFERÊNCIAS
 PERUZZO, F.; CANTO, E. Química na abordagem do cotidiano.3.ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
 REIS, Martha. Completamente Química. São Paulo: FTD, 2001. Química Orgânica.
 SARDELLA, Antônio. Curso de Química. 18 ed. São Paulo: Ática, 1998. Química Orgânica.
 USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. V.3, Química
Orgânica.
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
3
4
UM POUCO DE HISTÓRIA
Há muito, os antigos conheciam o petróleo e alguns de seus derivados, como o asfalto e o betume.
Contudo, não se sabe exatamente quando eles despertaram a atenção do homem. Na fase préhistórica da utilização do petróleo, referências esparsas nos levam a crer que era conhecido do
homem há 4 mil anos a.C.
Foi descrito por Plínio em sua História Natural e, segundo Heródoto, grande historiador do século
V a.C, Nabucodonosor usou o betume como material de liga na construção dos célebres jardins
suspensos da Babilônia.
De acordo com a Bíblia, foi usado na Torre de Babel e na Arca de Noé (Gênesis - cap. 6, V. 14) como
asfalto, para sua impermeabilização. Além disso, uma descoberta arqueológica, efetuada há alguns 5
anos atrás, revelou indícios do emprego do asfalto, no século IV, como material de construção de
cidades.
Na Ásia Menor (Oriente Médio), onde se encontram atualmente as maiores jazidas petrolíferas do
mundo, o imperador Alexandre, o Grande, da Macedônia, numa de suas expedições observou, a
presença de chamas surgidas do seio da terra e de uma fonte de combustível que chegava a formar
um lago.
Os egípcios utilizavam o petróleo para embalsamento de mortos ilustres e como elemento de liga
nas suas seculares pirâmides, ao passo que os romanos e gregos usavam-no para fins bélicos.
Muito antes da descoberta do Novo Mundo, os indígenas das Américas do Norte e Sul, serviam-se
do petróleo ou de alguns de seus derivados naturais para inúmeras aplicações - entre elas a
pavimentação das estradas do Império Inca. (Artigo extraído do "O mundo fabuloso do petróleo"
editado pelo Serviço de Relações Públicas - Petróleo Brasileiro S.A.)
Então, conceitua-se que:
- “Química Orgânica é a parte da Química que estuda os compostos do carbono”.
- “Química Orgânica é a Química do Carbono”.
Pois historicamente, sabe-se que desde a antigüidade já eram conhecidas e utilizadas substâncias
enquadradas como compostos “orgânicos”, por serem encontradas em organismos vivos (animais e
vegetais). Ex: bebidas alcoólicas, vinagre, corantes, sabões, essências, etc.
As substâncias encontradas na natureza eram divididas na antiguidade, em três grandes reinos: o
vegetal, o animal e o mineral. Tanto o reino vegetal como o reino animal são constituídos por
seres vivos ou orgânicos.
Apesar de serem conhecidas várias substâncias extraídas de produtos naturais, a Química como
ciência, teve início no fim da Idade Média com o nome de "alquimia".
Os alquimistas, como eram chamados os primeiros pesquisadores tinham por objetivos:
- transformar qualquer metal em ouro - princípio chamado de "pedra filosofal" e o "elixir da vida",
para prolongar a vida.
O médico Paracelso (Suiço) que também atuava no campo da alquimia, afirmou, que "o homem é
um composto químico, cujas doenças são decorrentes das alterações desta estrutura, sendo
necessários
medicamentos
para
combater
as
enfermidades."
Foi o início do uso de medicamentos para curar as enfermidades da época (séculos XVI e XVII).
Somente no século XVIII foram extraídas várias substâncias à partir de produtos naturais, além
daquelas anteriormente conhecidas (vinho, fermentação da uva e os produtos obtidos pela
destilação de várias outras substâncias).
Neste mesmo século - no ano de 1777, o químico sueco Torben Olof Bergmann, dividiu a química
em duas partes ou duas grandes classes: compostos orgânicos e compostos inorgânicos. Segundo ele,
a Química Orgânica estudaria os compostos encontrados e obtidos diretamente dos seres vivos
(vegetais e animais) e Química Inorgânica estudaria os compostos de origem mineral.
A existência oficial da Química Orgânica é, todavia, atribuída a Berzelius (1808) quando se
referia à parte da Química que estudava as substâncias de origem animal e vegetal.
Nessa mesma época, os químicos começaram a observar que, enquanto os compostos minerais
podiam ser sintetizados em laboratório, falhavam todas as tentativas de síntese de compostos
orgânicos em laboratório. Para explicar a impossibilidade de síntese de compostos orgânicos fora de
organismo vivo, surgiu a Teoria da Força Vital. Segundo esta teoria, defendida por Berzelius, os
compostos orgânicos eram elaborados nos organismo vivos sob a influencia de uma força especial, a
“força vital”, totalmente desconhecida, mas absolutamente necessária à síntese dos compostos
orgânicos. Assim, os compostos orgânicos só poderiam ser obtidos a partir dos seres vivos e, 6
portanto, não poderiam ser sintetizados, isto é, preparados artificialmente em laboratório.
Entretanto, o desenvolvimento da Química Orgânica era prejudicado pela crença de que,
somente à partir dos organismos vivos - animais e vegetais - era possível extrair substâncias
orgânicas. Tratava-se de uma teoria, conhecida pelo nome de "Teoria da Força Vital", formulada por
Jöns Jacob Berzelius, que afirmava: a força vital é inerente da célula viva e o homem não poderá criála em laboratório."
Em 1828, após várias tentativas, um dos discípulos de Berzelius, mais precisamente Friedrich
Wöhler, conseguiu por acaso obter uma substância encontrada na urina e no sangue, conhecida pelo
nome de uréia.
Estando no laboratório, Wöhler aqueceu o composto mineral "cianato de amônio" e obteve a
"uréia",
composto
orgânico,
derrubando
assim,
a
Teoria
da
Força
Vital.
Síntese de Wöhler:
NH4OCN
Cianato de amônio
−--∆→
(NH2)2CO
Uréia
Após o êxito desta experiência vários cientistas voltaram ao laboratório para obter outras
substâncias orgânicas e verificaram que o elemento fundamental era o carbono.
Em 1858 Friedrich A. Kekulé definiu a Química Orgânica como sendo a parte da química dos
compostos do carbono.
Atualmente são conhecidos milhões de compostos orgânicos e diariamente, devido às pesquisas
para a obtenção de novas substâncias, o número de compostos orgânicos aumenta
consideravelmente.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À QUÍMICA DO CARBONO
A Química Orgânica é a parte de Química que estuda os compostos do elemento Carbono (Z=6). Todo
composto orgânico apresenta Carbono em sua composição, mas nem todos os compostos carbonados
são orgânicos. Como exceção, temos o diamante, o grafite e os fulerenos (C puro), monóxido de
Carbono (CO), os Ácidos Cianídrico (HCN), Isocianídrico (HNC) Carbônico (H2CO3) e seus derivados.
Princípios básicos da Química Orgânica
Tipos de ligações e classificação do carbono.
O átomo de carbono é tetravalente, ou seja, faz até 4 ligações. Quando não está ligado a nenhum 7
outro elemento, o carbono se liga com o hidrogênio ou se liga com outro carbono, formando longas
estruturas chamadas cadeias carbônicas.
Para formar tais cadeias, o carbono precisa se ligar a outros elementos. Existem 3tipos de ligações :
Simples, Dupla e Tripla.
As ligações simples, dupla e tripla também possuem outras ligações dentro delas: Ligação Pi e Sigma
.
Ligação Sigma
Esta é a ligação existente em todos os átomos, independente se a ligação entre
eles é simples, dupla ou tripla.
Ligação Pi Existente apenas em ligações duplas e triplas.
Classificação do carbono.De acordo com o número de carbonos que um carbono está ligado, ele
recebe uma classificação. Ele pode ser primário (está ligado a nenhum ou a apenas um átomo de
carbono), secundário (carbono ligado a outros dois átomos de carbono),terciário carbono ligado a
outros três átomos de carbono)ou quaternário (carbono ligado a outros 4 átomos de carbono).
Fórmulas estruturais e classificação de cadeias carbônicas.
Elas podem ser classificadas de acordo com dois tipos de cadeias (aberta e fechada) e três critérios
:Tipo de Ligação Entre os Átomos, Natureza dos Átomos da Cadeia e Disposição dos Átomos de
Carbono.
Tipos de cadeias:
Cadeia Aberta (Acíclica ou Alifática) é aquela que apresenta pelo menos duas pontas e nenhum ciclo.
Cadeia Fechada (Cíclicas ou Alicíclicas)não apresenta nenhuma extremidade (ponta); os átomos de
unem, formando um ou mais ciclos ou anéis.
Critérios:
1º _ Classificação quanto ao Tipo de Ligações:
Cadeia Saturada:Cadeias saturadas são cadeias que possuem apenas ligações simples entre os
carbonos.
Cadeia Insaturada: Cadeias insaturadas são cadeias que possuem ligações duplas ou triplas entre os
carbonos.
2º _ Classificação quanto à Natureza dos Elementos Químicos da Cadeia:
Cadeia Homogênea: são cadeias que não possuem outro elemento químico além do carbono.
Cadeia Heterogênea: são cadeias que apresentam outros elementos químicos além do carbono. O
átomo diferente é chamado de heteroátomo
3º _ Classificação quanto à Disposição dos Átomos de Carbono_Presença de Ramificações:
Cadeia Normal: É a cadeia aberta que apresenta duas extremidades, ou seja, não apresenta nenhum 8
carbono terciário ou quaternário. Veja os exemplos :
Cadeia Ramificada: É a cadeia aberta que apresenta no mínimo três extremidades, ou seja,
apresenta pelo menos um carbono terciário ou quaternário. Cada extremidade diferente das duas
extremidades normais de uma cadeia, recebe o nome de ramificação ou ramo.
Cadeia Fechada
Observação quanto ao Tipo de Ciclo:
A cadeia pode ser classificada como aromática ou como alicíclica.
É considerada aromática uma cadeia que contiver ao menos um anel benzênico (também chamado de
anel ou núcleo aromático ou núcleo benzênico). Um anel benzênico é uma estrutura de fórmula C6H6.
Os seis átomos de carbono que formam o anel estão ligados entre si por ligações duplas e simples
alternadas. Abaixo estão as representações mais comuns do anel benzênico.
A terceira representação é a mais utilizada.
Cadeia fechada simples ou alicíclica são cadeias fechadas que não apresentam núcleo benzênico.
Nesta cadeia usam-se os critérios do tipo de ligação, a natureza dos átomos da cadeia e a presença ou
ausência de ramificação para fazer a classificação.
Nomenclatura de compostos orgânicos
A nomenclatura oficial leva em conta o número de carbonos (prefixo), o tipo de ligações entre eles
(intermediário ou infixo) e a função a qual pertence uma substância (sufixo). A tabela abaixo mostra
os prefixos e infixos que devem ser utilizados em todas as funções orgânicas aqui estudadas. Esta
nomenclatura foi criada pela IUPAC (International Union ofPureandAppliedChemistry) - União
Internacional de Química Pura e Aplicada, e é chamada de nomenclatura oficial. Alguns compostos,
por razões históricas, possuem outra nomenclatura, chamada de nomenclatura usual ou vulgar.
Prefixo
Raiz
Dá o números de átomos
de carbono
1 - MET
2 - ET
3 - PROP
4 - BUT
5 - PENT
6 - HEX
7 - HEPT
8 - OCT
9 - NON
10 –DEC
11 – UNDEC
12 – DODEC
13 – TRIDEC
14 – TETRADEC
15 – PENTADEC
16 – HEXADEC
17 – HEPTADEC
18 –OCTADEC
19 – NONADEC
20 – EICOS
30 - TRIACONT
Infixo
Parte Intermediária
Indica a saturação da cadeia
Ligações Entre Carbonos
Somente Ligações Simples
1 Ligação Dupla
2 Ligações Duplas
1 Ligação Tripla
2 Ligações Triplas
1 Ligação Dupla e 1 Ligação Tripla
Sufixo
Indica a função
química
- AN
Hidrocarboneto [ o]
- EN
- DIEN Álcool [ol]
- IN
- DIIN Aldeído [al]
- ENIN
Cetona [ona]
Amida [amida]
9
UNIDADE 2 - F U N Ç Õ E S O R G Â N I C A S
Função Orgânica – é um conjunto de substâncias com propriedades químicas semelhantes.
1. Hidrocarbonetos ou Carboidratos – São compostos orgânicos formados exclusivamente por
carbono e hidrogênio.
1.1 Alcanos ou Parafinas – Possuem cadeias abertas e apresentam apenas ligações simples entre
seus carbonos
 Fórmula Geral: Cn H2n+2
10
 Nomenclatura Oficial (IUPAC): Raiz + an + 0
 Regras de nomenclatura oficial para cadeias ramificadas (IUPAC):
a) Considerar a cadeia principal a mais longa e mais ramificada.
b) Cadeia principal: Raiz + an + 0
c) As ramificações são consideradas como radicais orgânicos.
d) Os radicais devem ser numerados de tal maneira que fiquem com os menores números possíveis.
e) Quando dois radicais estiverem à mesma distância da extremidade, dá-se preferência ao radical
mais simples.
f) Quando duas ou mais cadeias possuírem o mesmo número de carbonos para a cadeia principal
será considerada principal a que possuir maior número de ramificações.
g) Os radicais podem ser colocados em ordem crescente de complexidade ou alfabética.
Exemplos:
No de
carbonos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1.2
fórmula
prefixo
CH4
C2H6
C3H8
C4H10
C4H10
C4H10
C4H10
C4H10
C4H10
C4H10
met
et
prop
but
but
but
but
but
but
but
infixo
sufixo
an
an
an
an
an
an
an
an
an
an
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
nome
metano
etano
propano
Butano
metil butano
2-metil 3-etil pentano
3,3,5-trimetil heptano
2,2,3-trimetil butano
3-metil pentano
3-metil 4-etil hexano
Alcenos ou Olefinas - São hidrocarbonetos acíclicos contendo uma única dupla ligação.
 Fórmula Geral: Cn H2n
 Nomenclatura Oficial (IUPAC): Raiz + en + 0
Obs: A cadeia principal é a cadeia mais longa, contendo, porém, a dupla ligação;
A numeração da cadeia principal é sempre feita a partir da extremidade mais próxima da
dupla ligação.
Exemplos:
No
de
carbonos
2
3
4
5
a) 1-buteno
1.3
fórmula
prefixo
infixo
sufixo
nome
C2H4
C3H6
et
prop
en
en
o
o
C4H8
C5H10
but
pent
en
en
o
o
eteno
propen
o
buteno
penteno
b) 2-etil 1-buteno
c) 4-metil 1-hexeno
11
Alcinos ou Acetilênicos – São hidrocarbonetos acíclicos contendo uma única ligação tripla.
 Fórmula Geral: Cn H2n-2
 Nomenclatura Oficial (IUPAC): Raiz + in + 0
Obs: A nomenclatura é feita de modo semelhante à dos alcenos.
Exemplos:
No
de
carbonos
2
3
4
a) etino
1.4
fórmula
prefixo
infixo
sufixo
nome
C2H2
C3H4
C4H6
et
prop
but
in
in
In
o
o
o
etino
propino
butino
b) 4-metil 2-pentino
c) 4-metil 1-hexino
d) 2,2-dimetil heptino
Alcadienos ou Dienos – São hidrocarbonetos alifáticos que contém duas duplas na molécula.
 Fórmula Geral: Cn H2n-2
 Nomenclatura Oficial (IUPAC): Raiz + dien + 0
Exemplos:
a) propadieno
b) 1,3 butadieno (eritreno)
c) 4-metil 1,2 pentadieno
H2C = CH – CH = CH2
1,3-butadieno
Classificação:
 Alcadienos com duplas ligações acumuladas ou alênicas
 Alcadienos com duplas ligações conugadas ou eritrênicos
 Alcadienos com duplas ligações isoladas ou dialílicos
1.5
Ciclanos (ciclo-alcanos ou ciclo-parafinas) – São hidrocarbonetos cíclicos contendo apenas
ligações simples.
 Fórmula Geral: Cn H2n
 Nomenclatura Oficial (IUPAC): cicloRaiz + ano
 CICLO ALCANOS – cadeia saturada (alcano) fechada. Fórmula-geral: CnH2n.
Exemplos:
ciclopropano;
ciclopentano
12
 CICLO ALCENOS – cadeia fechada com ligação dupla. Fórmula-geral: CnH2n 2.
Exemplos:
1.6
ciclobuteno;
ciclohexeno
Aromáticos – São hidrocarbonetos que apresentam um ou mais núcleos benzênicos.
 Fórmula Geral: Cn H2n-2
 Nomenclatura Oficial (IUPAC):
a) Mononucleares
b) Polinucleares Isolados c) Polinucleares Condensados
São derivados do benzeno. Todo composto aromático possui o anel ou
núcleo benzênico:
H
C
H
C
C
H
C
C H
benzeno
8
ou
ou
H
1
7
8
2
6
4
9
naftaleno
3
1
4
2
7
3
5
C
H
6
3
5
1
0
4
2
5
1
6
antraceno
7
8
9
1
0
fenantreno
2. Haletos Orgânicos – São compostos derivados dos hidrocarbonetos pela troca de um ou mais
hidrogênios por halogênios (F, Cl, Br, I).
a) Nomenclatura Oficial – Considerar o halogênio como uma ramificação.
b) Nomenclatura Usual – (somente para os mais simples)
Exemplos: CH3Cl – clorometano;
C2H5Br – bromoetano
3. Álcool – Possuem o grupo oxidrila (OH), ligado diretamente ao átomo de carbono saturado.
 Classificação:
a) Quanto ao número de oxidrilas
b) Quanto à posição da oxidrila
 Nomenclatura: Oficial e Usual
13
4. Fenol – Possuem o grupo funcional oxidrila preso diretamente ao anel aromático.
 Nomenclatura:
a) Oficial
b) Usual
Hidroxi _______________________
Própria
Nome do HC
Exemplos:
OH
OH
OH
OH
CH3
Oficial: hid. benzeno
Usual: fenol comum
o- hid. metil benzeno
o-cresol
14
OH
α- hid. naftaleno
o-naftol
α -dihidroxi benzeno
catecol
5. Éter: São compostos orgânicos em que o oxigênio está preso a dois radicais.
 Fórmula Geral: R1 – O – R
R1 ≥ R
 Nomenclatura Oficial: nome do radical menor + oxi + nome de HC (radical maior)
 Nomenclatura Usual: éter + radical menor + radical maior + ico
Exemplos:
a)
b)
c)
d)
6. Aldeído: Apresentam na sua estrutura o grupo formila, carbonila aldeídica ou aldoxila.
7. Cetonas: Apresentam na sua estrutura o grupo carbonila cetônica.
8. Ácido carboxílico: (ou orgânico) Apresentam na sua estrutura o grupo carboxila.
 Grupo funcional:
15
O
C
;
- COOH
Nomenclatura oficial: ácido + nome do HC (-o) + óico.
Nomenclatura usual: própria
OH


Exemplos:
O
O
HC
a)
CH3
b)
OH
ác. metanoico | ác. fórmico
O
C
H3C
OH
ác. etanoico | ác. acético
c)
ác. propanoico
ác. propiônico
H3C
d)
H2C
O
C
H3C
OH
ác. butanóico | ác. butírico
e)
H2C
ác. pentanóico | ác. valérico
O
O
C
C
f)
ác. benzeno carboxílico (oficial)
ác. benzoico (usual)
ác. fenil metanoi(usual)
O
O
CH2
C
OH
h) HO
ác. propanodióico | ác. malônico
g)
C
OH
COOH
C
H2C
H2
C
HO
OH
ác. etanodióico | ác. oxálico
O
O
C
H2C
H2
C
C
OH
i) HO
ác. butanodióico | ác. succínico
Obs.: O Hidrogênio da OH é considerado ionizável.
C
OH
O
H2
C
H2
C
9. Éster: São compostos derivados de ácidos pela substituição do H ionizável por radical
orgânico.
 Grupo funcional:
O
O
CH3
- H+
C
----------------------→
+ R+
CH3
C
ou + H3CCOO - R
éster
O
OH
R
ácido
 Nomenclatura oficial e usual: nome do ácido correspondente ( - ico) + ATO + de + nome do
radical (R) + a
Exemplos:
O
b)
c)
O
O
O
CH3
C
H3C CH2 C
C
C
O
CH3
O
a)
OH
O
CH3 eta
etanoato de metila |
pro
acetato de metila
nodiato-ácido de metila |
panoato de fenila |
oxalato-ácido de metila
propionato de fenila
CH3
d)
O
O
C
H3C
O
C
C
H3C
O
H
C
O
CH3 eta
nodiato de dimetila | oxalato
de dimetila
e)
H2C
O
O
C
O
C
H2
CH3
metil propanodiato de dietila | metil malonato de dietila
10. Aminas: Podem ser consideradas como derivadas da amônia (NH 3) pela substituição total ou
parcial dos átomos de H por igual número de radicais orgânicos monovalentes.
16
17
18
11. Amidas: São derivadas de ácidos carboxílicos pela substituição do grupo OH do ácido por
NH2 de amônia.
O
H3C
O
+ NH2- | H+
----------------------→
- OH
C
OH
H3C
C
NH2
ácido

amida
+ H2O
Grupo funcional:
O
HC
NH2

grupo amídico
Nomenclatura oficial e usual:
Nome do ácido correspondente (-óico) + amida
Obs.: Para amidas mono e dissubstituídas, deve-se usar a letra N para cada radical.
Exemplos:
O
H3C
CH3
O
C
NH2
H3C
H2
C
NH2
Etanamida
[acetamida]
Benzamida
C
H
NH2
O
O
C
HN
CH3
N-metil 2 metil butanamida
12. Nitrilas:
 Grupo funcional: -C≡N ou –CN (grupo ciano)
 Nomenclatura oficial: nome do HC + nitrila (o)
 Nomenclatura usual: cianeto + de + nome do radical
 Exemplos:
C
NH2
metanodiamida
CH3
CN
CH2
H3C
CN
H3C H2C CN
Etanonitrila
[cianeto de metila]
Toluenonitrila
*Tolueno = metil benzeno
[cianeto de fenila]
Propanonitrila
[cianeto de etila]
CH
CH3
C
H
CN
H3C
2,3 dimetil
pentanonitrila
19
13. Haletos ácidos: Substitui o grupo OH do ácido por halogênio.
Nomenclatura oficial: nome do halogênio (haleto) + eto + nome do radical ácido (+ila) .
Exemplos:
O
O
H2 H2 O
H3C C C C
I
C
H3C C
Cl
Br
Cloreto de acetila [etanoíla]
Brometo de benzoíla
Iodeto de butanoíla
14. Nitrocompostos: São compostos que apresentam o grupo funcional (-NO2) denominado
nitro.
Nomenclatura oficial: nitro + HC correspondente.
Exemplos:
CH3
H 3C
NO2
nitrometano
H3C
CH
CH
H2
C
CH3
O2N
NO2
CH3
NO2
NO2
Trinitrotolueno [TNT]
2-metil 3 nitropentano
15. Compostos de Grinard: São compostos que possuem Mg, um halogênio [Cl, Br, I] e um radical
orgânico.
 Nomenclatura oficial: haleto + radical + magnésio
Exemplos:
H3 C
H2
C
H3C
MgCl
MgBr
Brometo de etil magnésio
MgBr
H3C
Cloreto de fenil magnésio
CH3
Brometo de terc-butil magnésio
0) Represente a fórmula estrutural e indique a função dos compostos abaixo:
1. 2,2,4-trimetil pentano (soctano)
2. 3,3-dimetil 4-etil 1-hexeno
3. 2,2,5,5-tetrametil 3-hexino
4. 1-metil 3-propil ciclohexano
5. isopropil benzeno (cumeno)
6. 9-etil antraceno
7. 3,3-dimetil ciclopenteno
8. vinil benzeno (estireno)
9. o-metil isopropil benzeno(o-cimeno)
10. 1,2-difenil eteno (estilbenzo)
11. 2-metil 4-etil 1,4-pentadieno
12. 1,3,5-trimetil benzeno (mesitileno)
13. 4,5-dibromo 1-penteno
14. p-dimetil benzeno (mesitileno)
15. 2-cloro 1,3-butadieno (cloropreno)
16. 3,4,8-tribromo antraceno
17. 1,2,3,4,5,6-hexacloro ciclohexano (BHC)
18. 2-bromo 3,4-dimetil pentano
19. 2-cloro 1-metil naftaleno
20. 2-metil 1,4-pentanodiol
21. 1-etoxi 2-metil butano
22. m-bromo cloro benzeno
23. 2,2-dimetil 3-etil 3-hexanol
24. 2-fenil propanal
25. 3-metil 2-pentanona
26. 2-metoxi 2-metil pentano
27. 2-propen-1-ol (álcool alílico)
28. 1,2,3,4,5,6-ciclohexanohexol (inositol)
29. 1-hidroxi 4-propil benzeno
30. m-hidroxi tolueno (m-cresol)
31. 1-pentanol (álcool amílico)
32. metoxi benzeno (anisol)
33. o-dihidroxi benzeno (catecol)
34. m-dihidroxi benzeno (resorcinol)
35. p-dihidroxi benzeno (hidroquinona)
36. 2-butenal (aldeído crotônico)
37. 1,2,3-trihidroxi benzeno (pirogalol)
38. metil fenil cetona (acetofenona)
39. difenil cetona (benzofenona)
40. ácido 2,2-dimetil pentanóico
41. ácido 3-fenil propanóico
42. ácido etil malônico
43. 2-metil butanoato de etila
44. oxalato de dimetila
45. 3-butenamida
46. 2-metil 3-etil hexanamida
20
47. propanodiamida
48. N-etil butanamida
49. isobutilamina
50. N,N-dimetil pentanamida
51. N-etil isopropilamina
52. N-fenil etanamida (acetanilida)
53. o-metil fenilamina (o-toluidina)
54. 1,4-butilenodiamina (putrescina)
55. ácido benzeno 1,2-dicarboxílico (ácido o-ftálico)
56. ácido 3-metil 2-pentenóico
57. N-metil N-propil fenilamina
58. 2-metil butanonitrila
59. propano dinitrila
60. 2-amino 4-etil heptano
61. 2-metil ciclohexanona
62. valerato de fenila
63. 1,2-dimetil 1,2-ciclohexanodiol
64. 3,3-dimetil 2,4-hexanodiona
65. N-metil N-propil acetamida
66. ciclopentilamina
67. aldeído p-metil benzóico
68. succinato de dietila
69. cianeto de isobutila
70. 10-hidroxi fenantreno
71. dicloro difluor metano (freon-12)
72. 5-metil 2-isopropil ciclohexanol (mentol)
73. 2-hidroxi naftaleno (β-naftol)
74. 2-propin-1-ol (álcool propargílico)
75. ácido 2-metil propenóico (ácido metacrílico)
76. propenamida
77. triacetamida
21
1) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| Propanona | Etóxi-etano |
| 1-butanol | Propanal |
| Fenol comum |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Conjunto B:
Sim
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
22
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Sobre a classificação dos compostos do conjunto A, segundo o esquema acima,
resolva o que é solicitado a seguir:
- O conjunto I apresenta composto químico com caráter ácido? Rta.: .......
- Desenhe a fórmula estrutural do composto do conjunto I:
- Quais são os compostos do conjunto E ? Rta.: .........................................................
- O conjunto F é um conjunto vazio? Rta.: .......
2) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| 2-amino 4-etil heptano | N-metil N-propil acetamida |
| ácido butanossulfônico |
| o-metil fenilamina |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Sim
Conjunto B:
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
carbono com ligação tripla com
nitrogênio ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
Compostos que
apresentam grupo
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Sobre a classificação dos compostos do conjunto A, segundo o esquema acima,
resolva o que é solicitado a seguir:
- O conjunto I apresenta composto químico com caráter ácido? Rta.: .......
- Desenhe a fórmula estrutural do composto do conjunto I:
- Quais são os compostos do conjunto E ? Rta.: .........................................................
- O conjunto G é um conjunto vazio? Rta.: .......
3) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| Butanonitrila | Butanamida |
| ácido butanossulfônico |
| benzonitrilo |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Conjunto B:
Sim
Conjunto C:
23
Compostos que apresentam átomo de
carbono com ligação tripla com
nitrogênio ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
Compostos que
apresentam grupo
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Sobre a classificação dos compostos do conjunto A, segundo o esquema acima,
resolva o que é solicitado a seguir:
- O conjunto I apresenta composto químico com caráter ácido? Rta.: .......
- Desenhe a fórmula estrutural do composto do conjunto I:
- Quais são os compostos do conjunto E ? Rta.: .........................................................
- O conjunto F é um conjunto vazio? Rta.: .......
4) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| 2-amino 4-etil heptano | N-dimetil pentanamida |
| Benzaldeído |
| Ciclopentilamina |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Conjunto B:
Sim
Conjunto C:
24
Compostos que apresentam átomo de
carbono com ligação tripla com
nitrogênio ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
Compostos que
apresentam grupo
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Sobre a classificação dos compostos do conjunto A, segundo o esquema acima,
resolva o que é solicitado a seguir:
- O conjunto I apresenta composto químico com caráter ácido? Rta.: .......
- Desenhe a fórmula estrutural do composto do conjunto I:
- Quais são os compostos do conjunto E ? Rta.: .........................................................
- O conjunto G é um conjunto vazio? Rta.: .......
5) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| Metóxi-metano | Etanol |
| Butanal |
| Ácido butanóico |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Conjunto B:
Sim
Conjunto C:
25
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
26
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Responda:
Quais são os compostos presentes no conjunto G ?
Quais são os compostos presentes no conjunto E ?
O conjunto I apresenta composto químico isômero ao de algum outro conjunto?
Qual?
O conjunto F é um conjunto vazio?
6) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| isopropil benzeno (cumeno) | 9-etil antraceno |
| 3,3-dimetil ciclopenteno |
| vinil benzeno (estireno) |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Sim
Conjunto B:
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
27
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
7) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| o-metil isopropil benzeno (o-cimeno) |
| 1,2 difenil eteno (estilbenzo) |
| 2-metil 4-etil 1,4-pentadieno |
| 1,3,5-trimetil benzeno (mesitileno) |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Sim
Conjunto B:
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
28
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
8) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| propanona | etano |
| 1-butanol | propanal |
| fenol comum | etanodióico (Ác. Oxálico)
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Conjunto B:
Sim
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Sim
Conjunto E:
Conjunto D:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
29
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
Sobre a classificação dos compostos do conjunto A, formando todos os outros
conjuntos, segundo o esquema acima, é correto afirmar:
- Que os compostos do conjunto C pertencem à mesma função química ?
- Que o conjunto H é um conjunto vazio? Rta.: .......
9) Complete o esquema abaixo, tendo como referência a lista de compostos do conjunto A.
Conjunto A
| 1-hidroxi 4-propil benzeno |
| m-hidroxi tolueno (m-cresol) |
| 1-pentanol (álcool amílico) |
| metoxi benzeno (anisol) |
Compostos que apresentam o grupo OH ?
Não
Sim
Conjunto B:
Conjunto C:
Compostos que apresentam átomo de
oxigênio como heteroátomo ?
Não
Conjunto D:
Sim
Conjunto E:
Compostos que apresentam
cadeia aromática ?
Não
Conjunto F:
Sim
Conjunto G:
30
Compostos que
apresentam átomo de
hidrogênio ligado à
carbonila ?
Não
Conjunto H:
Sim
Conjunto I:
B I O Q U Í M I C A
La bioquímica es el estudio de los procesos químicos en los organismos vivos.
(Jim Fitzharris, Animals for Advertising Collection/Allstock)
Consideraremos la biosfera, que se define como la parte de la Tierra en la que se formam
los organismos vivos y viven sus ciclos vitales. La biosfera no es diferente de la atmósfera, de las
aguas naturales, o de la tierra sólida; más bien, es parte integral de sitios donde las condiciones
permiten que exista la vida. Para que los organismos vivos se mantengan, debe haber una
provisión adecuada de agua, pues los organismos están compuestos en gran parte por agua y la
utilizan para el intercambio de materiales con su ambiente.
Requerimientos de energía de los organismos: Los organismos vivos requieren energía para
su mantenimiento, desarrollo y reproducción. La fuente última de esta energía es el sol. A pesar
de ello a medida que la materia viva ha proliferado sobre la Tierra y que los organismos se
vuelven más y más especializados, muchos de ellos han desarrollado la capacidad de obtener
energía en forma indirecta, utilizando la energía almacenada en otros organismos. Por ejemplo,
el cuerpo humano no tiene la capacidad de usar directamente la energía solar. Consumimos
materiales animales y vegetales para adquirir sustancias que nuestro cuerpo pueda utilizar como
fuentes de energía. Hay dos razones por las que los organismos necesitan energía. En primer
lugar, los organismos dependen de sustancias que obtienen con facilidad en su entorno para la
síntesis de los compuestos necesarios para su existencia. La mayor parte de estas reacciones son
endotérmicas. Para que estas reacciones se efectúen se debe suministrar energía a partir de una 31
fuente externa. En segundo lugar, los organismos vivos están sumamente organizados. La
complejidad de las sustancias que constituyen aun al organismo unicelular más sencillo y las
interrelaciones entre los numerosos procesos químicos que se efectúan en su interior son
verdaderamente asombrosos. En términos termodinámicos, los organismos vivos son muy bajos
en entropía comparados con las materias primas de las que se forman. El orden que caracteriza a
los organismos vivos se logra por un gasto de energía.
Recordemos lo que se explica respecto a que el cambio en energía libre ∆G, está
relacionado con o cambio en la entalpia y la entropía que se efectuán en un proceso: ∆G = ∆H T∆S
Si el cambio de entropía en un proceso mediante el cual un organismo vivo se forma es
negativo (en otras palabras, si se genera un estado más ordenado), la contribución a ∆G es
positiva. Esto significa que el proceso es menos espontáneo. Por consiguiente, ambos cambios,
es de entalpía y el de entropía que resultan de la formación, mantenimiento y reproducción de
los sistemas vivos, son de tal magnitud que el proceso general es no espontáneo. Para
compensar los valores positivos de ∆G asociado con los procesos indispensables, los sistemas
vivos se deben acoplar con alguna fuente externa de energía que se convierta en alguna forma
útil para impulsar los procesos bioquímicos. La fuente final de esta energía necesaria es el sol.
El proceso principal para la conversión de la energía solar en formas que puedan ser
utilizadas por los organismos vivos es la fotosíntesis. La reacción fotosintética que se efectúa en
las hojas de las plantas, es la conversión del bióxido de carbono y el agua en carbohidratos,
liberando oxígeno:
6 CO2↑ + 6 H2O → C6H12O6 + 6 O2↑
Proteínas|Enzimas |Carbohidratos|Grasas y Aceites
A c i d o s N u c l e i c o s.
Download