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CURSO: Enfermagem
ANO/SEMESTRE: 2013\1
DISCIPLINA: Sistema de Assistência de
Enfermagem III- Intercorrências Clínicas no
Adulto
FASE: 5º fase
CARGA HORÁRIA: 90 horas
PROFESSOR (A): Sandra M. Marin
TURNO: manhã e Tarde
CRÉDITOS: 5
DIA DA SEMANA
Segunda - feiras
Quintas - feiras
HORÁRIO
13:30 as 15:10hs
08:00 as 10:50hs
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Oportunizar aos acadêmicos conhecimentos teórico-prático para o
desenvolvimento
de
habilidades
e
reflexões
no
campo
da
Sistematização da Assistência de Enfermagem: Intercorrências Clínicas
do Adulto, articulando atividades de ensino, pesquisa e extensão.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Capacitar o aluno para prestar assistência de enfermagem
integral ao paciente hospitalizado;
 Prestar assistência integral ao paciente hospitalizado;
 Exercitar no aluno a capacidade de relacionar a teoria com a
prática no atendimento do paciente hospitalizado;
 Desenvolver a capacidade de relacionar a teoria com a prática
no atendimento ao paciente hospitalizado;
 Desenvolver habilidades para a utilização dos instrumentos de
enfermagem para a prática do exercício profissional;
 Refletir sobre compromissos éticos, humanísticos com o trabalho
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multiprofissional de saúde.
3 EMENTA
Sistema de Assistência de Enfermagem (SAE) a pacientes submetidos
a tratamento clínico em unidades de internação e ambulatorial
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I
Sistematização da Assistência de Enfermagem
1. Histórico de Enfermagem: anamnese e exame físico
2. Diagnóstico de enfermagem
3. Prescrição de enfermagem
4. Evolução de enfermagem
5. Nota de Alta
Unidade II
1. Revisão de anatomia e fisiologia do Trato Respiratório
1.1.
Distúrbio do trato Respiratório Inferior;
Doenças pulmonar obstutriva Crônica;
Bronquite Crônica;
Enfisema.
Unidade III
1. Revisão de anatomia e fisiologia Cardiovascular
1.1.
Disfunções Cardiovascular
1.2.
Patologias associadas ao sistema cardiovascular;
Arteriosclerose
Angina Pectoris
Infarto Agudo do Miocárdio
Insuficiência Cardíaca Congestiva direita e esquerda
Edema Agudo de Pulmão
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Unidade IV
1.Disfunções Vasculares
Úlcera Venosa
Varizes
Unidade V
1. Revisão de anatomia e fisiologia do Sistema Neurológico
2. Exames Neurológicos: Anamnese e Exame Físico
3. Função cerebral: Estado Mental, função intelectual,conteúdo
do pensamento, estado emocional, percepção, habilidade
motora, habilidade da linguagem.
4. Exame do sistema motor
5. Exame dos reflexos
6. Escala de Glasgow e Ransain
7. Exames sensoriais
8. Processo de Enfermagem: O paciente com Disfunção
Neurológica
9. Processo de Enfermagem: O paciente Inconsciente
10. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico e Hemorrágico
Unidade VI
1. Interpretação
de
exames
laboratoriais
conforme
as
patologias e agravos prevalentes no adulto.
5 METODOLOGIA DE ENSINO
- A metodologia empregada para o desenvolvimento da disciplina será
ministrada através de exposições teóricas e prática .
- O conteúdo teórico será ministradas com a utilização de quadro e
multimídia
 Elaboração de trabalhos escritos
 Apresentação de trabalhos orais
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 Exercícios de fixação com estudos de casos
 Discussão de Artigos científicos
- As aulas práticas serão desenvolvidas em ambiente hospitalar com a
assistência de enfermagem ao paciente clínico internado.
- Será realizado a assistência ao paciente como o desenvolvimento de
técnicas e processo de enfermagem (SAE).
-
O aluno irá realizar um diário de campo, para relatar as suas
atividades diárias bem como descrever o processo de enfermagem
realizado no dia.
6 AVALIAÇÃO
- Será realizado aos acadêmicos sobre o conteúdo teórico 3 avaliações,
com questões objetivas e/ou subjetivas;
 15% primeira avaliação
 15% segunda avaliação
 15% terceira avaliação Integrativa com as disciplinas de Saúde
Comunitária, Epidemiologia, sobre estudo epidemiológico das
internações no município das aulas teórico-práticas, a referência
e contra-referência do paciente internado, desde seu
encaminhamento e procedência da internação até após sua altahospitalar, com visita domiciliar.
 5% Atividades em sala aula como exercícios e exposição oral
 30% Avaliação nas aulas teórico-práticas no ambiente hospitalar
onde
serão
observados
interesse,
progresso
no
desenvolvimento de habilidades, ética e postura profissional,
resolutividade, espírito de liderança, responsabilidade e o diário
de campo.
 20% Construção do SAE integrativa (Realizar SAE com um
pacientes de cada local por grupo das aula prática nos
diferentes campos deste ensino. Sendo que, os grupos devem
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escolher um paciente e abordar todos aspectos: saúde mental,
atenção Básica, e assistência Hospital).
 A avaliação individual dos alunos nas aulas teórico-práticas será
feita ao final do período dessas aulas em cada grupo.
 A devolutiva das avaliações aos alunos será logo após a
realização das mesmas com correções e discussão coletiva.
7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDEN, P.S. Enfermagem materno-infantil. 2 ed. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso Editores. 2000.
MELSON, K. A. Enfermagem materno-infantil: planos de cuidados.
3 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
SANTOS,
T.
G.
dos;
CARVALHO,
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Z.
Guia
prático
de
uroginecologia. Porto Alegre: PUCRS, 2005.
GUYTON, Arthur C, Jonhn E. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
SMELTZER, Suzane C, BARE, Brenda G. Brunner e Suddarth. Tratado
de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8 ª Ed. Rio de Janeiro: V.1,2
Guanabara Koogan S.A., 2008
MOZACHI, Nelson, Souza, Virgínia Helena S. O Hospital: Manual do
Ambiente Hospitalar. 1 º Ed. Curitiba: Ed. Curitibs, 2007.
LOPEZ, Mario. Fundamentos da Clinica Médica. A Relação MédicaPaciente. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica Científica, 2004
5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação de Processo de
Enfermagem: um guia passo a passo. 4 ed. Porto Alegre: artes
Médicas Sul, 2000.
BRUNNER and SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médicocirúrgica. 9 ed. Guanabara koogan, Rio de janeiro: 2009
BRAGA CG, CRUZ DALM. A Taxonomia II proposta pela North
American Nursing Diagnosis Association (NANDA). Rev LatinoamEnfermagem 2003 março-abril; 11(2):240-4.
LUNEY,
M.
Levantamento
de
dados,
julgamento
clínico
e
diagnóstico de enfermagem. In: NANDA Internacional –Diagnósticos
de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009-2011. Trad.
Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2010.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem, 7 ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro: 2006.
NANDA Internacional –Diagnósticos de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2009-2011. Trad. Regina Machado Garcez.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
PARRA, Osório Miguel e SAAD, William A. Instrumentação Cirúrgica:
Guia de instrumentação Cirúrgica e de Auxilio Técnico. 3ª Ed. SP:
Atheneu, 2000.
LEOPARDI, M. T. Teoria e método em assistência de enfermagem.
Florianópolis: Soldasof. T, 2006.2 ed
6
Semiologia: Base para a Prática Assistencial. Debora A. Andris. et AL.;
traduzido por Carlos Henrique Cosendey; revisão Isabel Cristina
Fonseca Cruz- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SAMPAIO, R. S., SANTOS, I. ,AMANTEA, M. L.,NUNES A. S. A
classificação das intervenção de enfermagem na prática clinica de
enfermeiros brasileiros.Acta paul Enferm 2011;24(1):120-6.
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Sandra Mara Marin
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Chefia do Departamento
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