Resistência Bacteriana

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Infecções Hospitalares e
Resistência bacteriana
no HNSC
Rogério Sobroza de Mello
Médico Infectologista
Como são gerados os dados
de infecção hospitalar?
• Em conjunto com o núcleo de
epidemiologia
• Vigilância ativa, prospectiva
• Indicadores informatizados, gerados
automaticamente pelo sistema
• Vigilância pós alta telefônica
(cirurgias)
• Vigilância diária nas unidades de
alto risco (UTIs).
Como são gerados os dados de
infecções hospitalares no HNSC
• Critérios de definição de caso
padronizados pelo ministério da
saúde.
• Registro informatizado, integrado ao
prontuário eletrônico.
IRAS no HNSC primeiro
semestre de 2012
200
179
180
160
140
114
120
100
75
80
60
54
35
40
20
0
Infecção de
Corrente sanguinea
Infecção Urinária
Pneumonia
Infecção de Sítio
Cirúrgico (profunda)
Outras
IRAS por setor de
Ocorrência
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
UTIs adulto
UTI neonatal
Neurologia
Cirurgia
Pediatria
Outros setores
IRAS em setores
selecionados
Amostras válidas de
IRAS, primeiro semestre de 2012
Urina
Sangue
Cateter venoso
Material de abcesso
Tecido
Outros
Principais bactérias envolvidas em
IRAS, primeiro semestre de 2012
(Percentual)
35
30
25
20
15
10
5
0
7(80)
Resistência aos
antimicrobianos (2010-2012)
Hospitais de
São Paulo*
HNSC
55%
56,0%
E. coli resistente a cefalosporinas de terceira
geração
27,60%
25,8%
Enterococo spp resistente a vancomicina
30,20%
0%
Agente
Acinetobacter resistente a imipenem
Klebsiela spp resistente a carbapenêmicos
6%
Klebsiela spp resistente a cefalosporina de
terceira geração
59,40%
83,72%
Pseudomonas spp resistente a imipenem
38,40%
88%
S. aureus resiste a oxacilina
59,60%
38%
SCN resistente a oxacilina
60,60%
55%
*Fonte: Bepa Agosto 2010; 7(80)
Análise dos dados
• Necessária padronização de métodos
válidos para amostras respiratórias
• Resistência em gram negativos,
especialmente Klebsiella é
preocupante
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