Trabalho realizado por: Luís Bernardo nº 100 8ºC

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Trabalho realizado por:
Luís Bernardo nº 100 8ºC
Gonçalo Baptista nº 275 8ºC
Luís Guilherme nº 358 8ºC
Miguel Joaquim nº 436 8ºC
Índice;
Introdução;
As famílias no Antigo Egipto;
As famílias no Império romano.
Neste Trabalho vamos falar sobre
as famílias no tempo do Antigo
Egipto e a sua hierarquia social,
ainda vamos falar sobre como
viviam as famílias no tempo do
Império Romano.
As Famílias no Antigo Egipto
Hierarquia social
•
Faraó:
Era proprietário de todo o território, tudo lhe pertencia. Era ele que
decidia e dirigia tudo, mas, não podendo estar em todos os lugares,
distribuía obrigações para centenas de funcionários que o auxiliavam na
administração do Egipto. A sagrada figura do faraó era elemento básico
para a unidade de todo o Egipto. O povo via no faraó a sua própria
sobrevivência e a esperança na felicidade.
•
Sacerdotes:
Tinham enorme prestígio e poder, pois administravam as riquezas e os
bens dos grandes e ricos templos. Eram também os mais sábios do
Egipto, guardavam os segredos dos mistérios religiosos.
•
Soldados:
Defendiam o reino e mantinham a paz, eram respeitados pelo faraó e
pela sociedade. Tinham direito a vários benefícios, o que lhes garantia
prestigio e riquezas.
•
Escribas:
Provenientes das famílias ricas e poderosas, aprendiam a ler e a
escrever e dedicavam-se a registar, documentar e contabilizar
documentos e actividades da vida no Egipto.
•
Artesãos:
Os artesãos trabalhavam especialmente para os reis, para a nobreza e
para o embelezamento dos templos. Trabalhavam muito bem com
madeira, cobre, bronze, ferro, ouro e marfim.
•
Camponeses:
Formavam a maior parte da população. Os trabalhos dos campos eram
organizados e controlados pelos funcionários do faraó, Viviam em
cabanas humildes e vestiam-se de maneira muito simples. O Egipto era
essencialmente agrícola, pois não sobrava terra e vegetação suficiente
para criar muitos rebanhos. O Nilo era uma grande fonte de peixe para
os pescadores.
•
Escravos:
Eram, na maioria, os vencidos das guerras. Foram duramente forçados ao
trabalho nas grandes construções, como por exemplo as Pirâmides
Mulheres
No cimo da hierarquia está a esposa. Por vezes, ela acompanha o marido
quando este observa cenas de trabalho, mas é com mais frequência
representada quando o casal apresenta oferendas, podendo esta distinção
indicar que a mulher trabalhava em casa. A cor amarela da pele das
mulheres indica uma menor exposição ao sol do que a pele vermelha dos
homens.
As mulheres não possuíam quaisquer títulos importantes e, à excepção de
alguns membros da família real e das rainhas reinantes, tinham pouco poder
político. O título que detinham mais vulgarmente era o de "senhora da casa".
Quase todas eram analfabetas e incultas.
As estruturas familiares parecem muito simplificadas. Nos Impérios Antigo
e Médio havia alguma poligamia e o rei podia ter muitas mulheres, embora
apenas uma - para além da mãe, se ainda fosse viva - tivesse o título de
"grande esposa do rei".
A situação das mulheres no Egipto é claramente resumida no papel que lhes
é atribuído na decoração mais antiga de túmulos, ou seja, não tinham grande
importância.
As famílias no Império Romano
De acordo com a lenda, Roma foi fundada em 753 a.C. por Rómulo e Remo,
que foram criados por uma loba.
Roma Antiga é o nome dado à
civilização que se desenvolveu na
península Itálica durante o século
VIII a.C. Durante os seus 12 séculos
de existência, a civilização romana
transitou de monarquia para uma
república até se tornar num vasto
império que dominou a Europa
Ocidental e todo o mar
Mediterrâneo através da conquista e
assimilação cultural. No entanto, a civilização romana é inserida na
Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga, que muito lhe
inspirou a cultura
Fórum Romano, o epicentro do desenvolvimento de Roma.
Grupos Sociais
Os principais grupos sociais que se construíram em Roma eram os patrícios,
os clientes, os plebeus e os escravos.
•
Patrícios: eram cidadãos romanos e
possuíam grandes propriedades, rebanhos e
escravos. Desfrutavam de privilégios
políticos e podiam desempenhar altas
funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na
administração.
•
Clientela: eram homens livres que se associavam às
famílias privilegiadas, prestando-lhes diversos
serviços pessoais em troca de auxílio económico e
protecção social
•
Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao
comércio, manufactura e à agricultura.
•
Escravos: Representavam uma propriedade,
os seus senhores tinham o direito a
castigá-los, a vendê-los ou a alugar os seus
serviços. Muitos escravos também eram
libertados no fim de vida dos seus amos.
Tipos de habitações
Os Patrícios habitavam nas Domus, localizadas nos centros urbanos. Estas
habitações eram espaçosas e bastante luxuosas, algumas tinham banhos e
jardins privados, os interiores estavam decorados com mosaicos e pinturas
murais eram habitações constituídas
essencialmente por três secções
•
•
•
A parte onde moravam os
proprietários e a sua família.
A parte onde se situavam as
instalações de uso comum
como os celeiros e armazéns;
A parte onde ficavam os
alojamentos dos criados e
escravos;
A plebe vivia em construções, as insulae, muito parecidas com as
nossas habitações, com portas que davam acesso a terraços, mas
sem divisões de ambientes nesses recintos. Tinham tectos de telha de barro
cozido que ainda são utilizados em pleno século XXI.
Actividades económicas
A agricultura era a principal actividade económica da época.
Num processo de ocupação de terras,
os romanos chegaram numa situação
em que, de um lado, havia os grandes
latifundiários que concentravam todos
os poderes políticos das regiões e, de
outro, os pequenos proprietários que,
sem direitos de manifestação e de
representação, viam-se arruinados
pela contínua perda de suas próprias
terras. Isso causou desequilíbrios sociais e, durante vários séculos,
conflitos.
A língua romana era o latim, depois com o tempo espalhou-se
pelos quatro cantos do império, dando origem, na Idade
Média, ao português, francês, italiano, romeno e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da
realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica.
Trata também da origem de seu povo e da
cidade que deu origem ao império. Entre os
principais mitos romanos, podemos destacar o
mito da Fundação de Roma, com Rômulo e Remo
e o Rapto das Sabinas.
Existia a crença em muitos deuses e ao longo
dos séculos, os romanos assimilaram numerosas
influências religiosas. No princípio, as
divindades eram aculturadas nos lares.
A vida em família
Na sociedade romana a mulher ficava em casa a tomar conta dos filhos e a
fazer as tarefas domésticas, enquanto o homem dedicava-se às diferentes
actividades desde a agricultura até aos serviços militares.
As famílias das classes não privilegiadas pagavam impostos e dedicavam-se
essencialmente ao comércio e à agricultura.
As famílias das classes privilegiadas não pagavam impostos, tinham diversas
regalias, possuíam mão-de-obra escrava e exerciam funções administrativas
junto do poder central.
Família privilegiada
Escravos da
família
Família cuja
actividade principal é
a agricultura
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