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AACD: referência nacional no tratamento
e reabilitação de pessoas com deficiência física
Desde o início de suas atividades, prevenir, tratar, educar, reabilitar e devolver qualidade de vida
ao paciente, integrando-o à sociedade, foi o principal objetivo da associação. A partir dos anos 90,
a ampliação e a descentralização do atendimento aos deficientes físicos passaram a ser a meta da
entidade, que se tornou um núcleo de excelência para médicos, terapeutas e professores
A AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente, entidade sem fins lucrativos, com mais de 61
anos de atividades, tem como principal missão “promover a prevenção, habilitação e reabilitação de
pessoas portadoras de deficiência física, especialmente crianças, adolescentes e jovens, favorecendo a
integração social”. Atualmente, a instituição também atende adultos e idosos.
Considerada centro de referência no tratamento de pessoas com deficiência física, a entidade tem gestão
profissionalizada, 2.037 funcionários e 1.500 voluntários, que dedicam parte de seu tempo apoiando os
profissionais da instituição em benefício dos pacientes. São 12 unidades distribuídas pelo Brasil: AACD
Ibirapuera (SP), AACD Mooca (SP), AACD Santana (SP), AACD Campo Grande (SP), AACD Osasco (SP), AACD
Recife (PE), AACD Uberlândia (MG), AACD Porto Alegre (RS), AACD Nova Iguaçu (RJ) e as parcerias técnicas
ARCD Joinville (SC), ARCD São José do Rio Preto (SP) e ARCD Poços de Caldas (MG). Atualmente, está em
construção mais uma unidade, com recursos do Teleton 2010, na cidade de Mogi das Cruzes (SP).
Em 2010, a AACD realizou 1.348.799 atendimentos entre cirurgias, consultas, aulas e terapias. Foram mais
de 5.800 atendimentos diários, 6.451 cirurgias e 60.655 aparelhos ortopédicos fabricados e
comercializados, que contribuíram para a melhoria na qualidade de vida de milhares de deficientes físicos.
O novo modelo de gestão implantado em 2006, moderno, transparente e sustentável, é resultado de um
processo de mudanças que visa à excelência na administração de serviços. Ele inclui, entre outros pontos
importantes, a modernização e a padronização do sistema de TI, investimentos em Recursos Humanos e
desenvolvimento de projetos estratégicos para arrecadação de novos fundos. A renovação da governança
corporativa amplia a possibilidade de aplicação das mais modernas tecnologias no atendimento clínico –
caso da Lokomat, equipamento inédito no Brasil, utilizado no tratamento e reabilitação de pessoas com o
mínimo de potencial para andar.
O orçamento da associação é fruto de parcerias, da renda gerada pela fabricação de produtos
ortopédicos, da venda de roupas e produtos em bazares, das doações de pessoas físicas e jurídicas, do
Teleton (maratona anual televisiva que arrecada, durante mais de 24 horas, recursos para a entidade), do
Hospital Abreu Sodré — considerado um dos cinco melhores em ortopedia de São Paulo — e da
comercialização de produtos médico-hospitalares, exclusivos do segmento ortopédico, promovida na loja
da AACD, inaugurada em 15 de fevereiro de 2011.
“Graças à colaboração de voluntários, médicos, conselheiros, funcionários, empresas e doadores, que
sempre acreditaram no trabalho realizado pela entidade, transformando o sonho de seus idealizadores em
uma grande e bela realidade, a AACD mantém um quadro de profissionais qualificados, oferecendo
consultas, terapias e tratamentos de altíssima qualidade”, explica o presidente voluntário da instituição,
Eduardo de Almeida Carneiro. “Com isso, milhares de pessoas com deficiência física têm a oportunidade de
superar desafios e ter uma vida melhor, repleta de realizações e conquistas”, completa.
Idealismo fez nascer instituição
A AACD nasceu do idealismo de um grupo de médicos que queriam criar no Brasil um centro de
reabilitação com a mesma qualidade dos existentes no Exterior para tratar crianças e adolescentes
deficientes físicos e inseri-los na sociedade.
O início do trabalho da AACD, direcionado à criança deficiente física atingida pela poliomielite,
popularmente conhecida como paralisia infantil, foi oficializado em 3 de agosto de 1950, numa sessão
histórica ocorrida no Salão Nobre da Associação Comercial de São Paulo. As atividades iniciais aconteceram
na Santa Casa e, em setembro de 1951, a AACD se instalou em sua primeira sede definitiva: o casarão da
rua Barão de Piracicaba, 679, no bairro paulistano de Campos Elíseos, alugado e reformado para se adaptar
às novas finalidades. Em 1952 foi inaugurado no mesmo endereço o primeiro Centro de Reabilitação
independente da AACD.
Os primeiros pacientes do Centro de Reabilitação foram 14 crianças, de 7 a 16 anos – a capacidade era de
23 internos e 40 semi-internos. Pouco, em comparação aos mais de 8 mil pacientes em terapia, registrados
no início de 2011. Depois vieram as vítimas de paralisia cerebral. A maior parte das crianças carentes, além
das deficiências físicas, tinha uma vida familiar e social difícil. Psicólogos buscavam resolver os possíveis
conflitos entre pais e filhos quanto à aceitação da deficiência física, numa época repleta de preconceitos.
Eles orientavam e esclareciam dúvidas de familiares, emprestavam cadeiras de rodas e promoviam eventos
culturais.
Em 4 de março de 1958, a AACD obteve com a Prefeitura de São Paulo um termo de permissão de uso de
um terreno na avenida Professor Ascendino Reis, na Vila Clementino, com 14.500 m2. No mês seguinte, foi
lançada a pedra fundamental do novo Centro de Reabilitação. Começou, então, a construção da sede atual
da AACD, custeada por campanhas de arrecadação, daquele ano e dos seguintes, por doações de grandes
empresas e auxílio governamental. Finalmente, em 1963, foi inaugurado oficialmente o Centro de
Reabilitação e Tratamento da AACD.
O terreno foi oficialmente cedido à instituição, em julho de 2011, quando a Prefeitura sancionou o
projeto de lei que dispõe sobre a doação de área municipal à AACD.
Da poliomielite aos novos desafios
Nas décadas seguintes, com a poliomielite praticamente erradicada por meio da vacinação em massa e a
implantação de exames pré-natais que conseguiram minimizar alguns problemas relacionados à gestação,
outros problemas de saúde pública trouxeram novos desafios à AACD: a popularização do automóvel e da
moto aumentou os índices de acidentes traumáticos. A violência nos centros urbanos atingiu a sociedade
com as balas perdidas e os assaltos com vítimas. “A AACD precisou incorporar aos seus pacientes originais
também paraplégicos, tetraplégicos e pessoas com traumatismo crânioencefálico, vítimas de acidentes
vascular encefálico e amputados de todas as idades. Dessa forma, nossos jovens pacientes passaram a
dividir cada vez mais espaço com adultos deficientes físicos”, relata Carneiro.
Teleton e a construção de novas unidades e filiadas
Os recursos provenientes do Teleton são fundamentais para o crescimento da AACD. Os resultados
financeiros do primeiro programa, em 1998, foram destinados à construção do Centro de Reabilitação de
Recife (PE), inaugurado em maio de 1999. Parte da arrecadação do primeiro Teleton foi direcionada ainda à
reforma e ampliação da Unidade Mooca. Esse braço da AACD havia nascido, em 1972, quando a Prefeitura
de São Paulo cedeu o terreno em comodato para a instituição construir um centro de reabilitação e
unidade escolar.
O segundo Teleton, em 1999, gerou recursos para a construção do Centro de Reabilitação de Porto Alegre
(RS). A partir de então, a expansão regional da AACD não parou mais. Novas unidades foram construídas,
sempre obedecendo a um critério lógico, privilegiando regiões carentes de atendimento especializado a
deficientes físicos e com a possibilidade de recrutamento de profissionais qualificados.
A partir de 2005, a construção de novas unidades passa a ser orientada por um novo modelo de
sustentabilidade, no qual a AACD constrói e equipa o centro de reabilitação, seleciona, treina e
supervisiona as equipes técnicas, mas é a prefeitura, por meio de uma organização social, que custeia a
folha de pagamento e a manutenção do prédio. Estas novas unidades são filiadas à instituição e passam a
ser chamadas de ARCD (Associação de Reabilitação à Criança Deficiente). Atualmente, são três unidades
neste formato: Joinville (inaugurada em 2005), São José do Rio Preto (2007) e Poços de Caldas (2011).
Ainda em 2011, com previsão de entrega em outubro, deverá ser inaugurada neste mesmo formato a AACD
Mogi das Cruzes (SP). A cidade foi definida como sede de uma nova unidade no Teleton 2010.
Tanto as unidades regionais, como as filiadas, levam a excelência do trabalho realizado na sede da
entidade a outros pontos do Brasil, facilitando o tratamento de pacientes em outras regiões, buscando
aumentar o atendimento e disseminando o conhecimento. Todas elas possuem centros de reabilitação.
Os recursos para a construção da maioria delas, bem como a sua ampliação, continuam tendo o Teleton
como fonte principal. Mas há exceções. Em 2011, além das unidades relacionadas acima, a AACD entregou
duas unidades na capital paulista, financiadas pelo Governo do Estado, em dois terrenos cedidos pela
Prefeitura de São Paulo. São as unidades AACD Santana, na Zona Norte, e AACD Campo Grande, na Zona Sul.
O deficiente na sociedade
Desde a década de 50 a AACD sempre investiu na educação do deficiente físico como forma de incluí-lo na
sociedade, além de promover a reabilitação física.
“Até os anos 70, o deficiente físico era invisível aos olhos da lei. Era proibido de trabalhar, por exemplo,
no serviço público. A Constituição de 1988 obrigou a União, estados, Distrito Federal e municípios a
cuidarem da proteção, garantia e integração social desses indivíduos. A partir daí, começaram as novas
normas na construção de logradouros, nos edifícios de uso público e nos transportes coletivos. Também foi
garantido o direito ao trabalho. Mas a realidade, infelizmente, ainda está muito distante do ideal. Nem
todas as guias de calçadas são rebaixadas para a passagem de cadeirantes. Nem todos os ônibus permitem
o acesso a deficientes físicos. Prédios residenciais pouco ou nada se preocupam com o fato. Há muito a ser
feito, inclusive por cada um de nós”, comenta o presidente voluntário da AACD.
Clínicas especializadas formam os centros de reabilitação
Os centros de reabilitação da AACD são formados atualmente por clínicas especializadas para cada tipo de
deficiência física. Os pacientes são atendidos por uma equipe multidisciplinar, que faz a triagem e direciona
cada um deles à clínica mais adequada ao seu caso. Os tipos de clínica que atendem às seguintes causas de
deficiência física são divididos segundo o grau de prevalência.
Maior prevalência em crianças:
Doenças Neuromusculares – miopatias e neuropatias de causa hereditária.
Lesão Encefálica Adquirida Infantil (LEAI) – traumatismo craniano, acidente vascular encefálico, infecções
cerebrais tumores e asfixias.
Má-formações Congênitas – doença dos ossos de vidro, articulações rígidas e demais doenças genéticas
que comprometam os membros.
Mielomeningocele – má-formação congênita da medula espinhal e da coluna vertebral.
Paralisia Cerebral – dano no cérebro que ocorre em crianças antes, durante ou depois do parto, com
sequelas a órgãos ou sistemas.
Maior prevalência em adolescentes e adultos:
Amputações – adquiridas por diversas causas, de acidentes a doenças graves.
Lesão Medular – paraplegia ou tetraplegia devido à lesão na medula espinhal, provocada por acidentes,
tumores ou infecções e demais causas.
Lesão Encefálica Adquirida Adulto – traumatismo craniano, acidente vascular encefálico, infecções
cerebrais, tumores e asfixias.
O Centro de Diagnóstico da AACD possui equipamentos de última geração. Seu Laboratório de Marcha
tem o objetivo de avaliar o padrão de marcha dos deficientes físicos, utilizando aparelhos de alta
tecnologia.
A experiência internacional de técnicos, médicos e pesquisadores sempre trouxe informações novas,
transmitidas às equipes da entidade. Por isso, a associação se tornou um núcleo de excelência para
médicos, terapeutas e professores. A partir de 1990, ofereceu bolsas de estudo remuneradas para
residentes ou técnicos nas mais diversas áreas. E, até hoje, abriga profissionais para estágio e treinamento.
Foram vários os profissionais estrangeiros que passaram pela AACD ao longo dos seus mais de 61 anos,
repassando conhecimentos nas mais diversas áreas de reabilitação. A AACD posteriormente aproveitou
oportunidades para enviar também seus médicos para cursos e visitas a centros especializados no exterior.
Hospital Abreu Sodré
A construção de um hospital próprio foi outro sonho idealizado pelos fundadores da AACD. Levantar
fundos para a construção e o equipamento desse hospital foi o principal objetivo da instituição no início
dos anos 90. O terreno da Ascendino Reis, parcialmente ocupado pelo Centro de Reabilitação, permitia essa
expansão. Sua diretoria partiu para a coleta de fundos para a construção, batendo nas portas certas, com a
insistência e coragem de sempre.
O Hospital Abreu Sodré, que recebeu este nome em homenagem ao advogado Roberto Costa de Abreu
Sodré, um antigo presidente voluntário da AACD, foi inaugurado em 12 de julho de 1993, com dois de seus
cinco andares previstos, graças a contribuições significativas de empresas, ao apoio da sociedade e com o
financiamento do BNDES. Numa área construída de pouco mais de cinco mil metros quadrados,
funcionando inicialmente com 60 leitos, o Hospital Abreu Sodré possui hoje 111 leitos, incluindo internação
e UTI, consequência de sua última ampliação em 2009.
Atualmente, seu Centro Cirúrgico tem 10 salas reformadas e devidamente equipadas. Os 1.158 médicos
credenciados, todos com título de especialista, têm à disposição a aparelhagem necessária para a
realização de cirurgias de grande complexidade, o que garante a segurança aos seus pacientes.
O hospital é considerado um dos melhores da capital paulista e tem uma das menores taxa de infecção
hospitalar do País: média anual de apenas 0,66% – considerada excelente com base nos padrões
internacionais do Center for Disease Control and Prevention. Isso, graças à atuação da Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar (CCIH). Seus profissionais especializados e a infraestrutura disponível também são
seus grandes destaques.
O Hospital Abreu Sodré é um centro de excelência, utilizado para aperfeiçoamento de cirurgias
ortopédicas e especializado em deficiências físicas, do aparelho locomotor e lesões medulares. É o difusor
de modernas técnicas de cirurgias, não só ortopédicas, mas neurológicas, urológicas e oftalmológicas,
geralmente relacionadas a deficiências e deformidades físicas. É também pioneiro nas pesquisas e
tratamento da técnica da cirurgia minimamente invasiva na coluna vertebral, que influenciou esta prática
de cirurgia no Brasil com o fortalecimento do conceito de mínima agressão, rápida reabilitação, menos
tempo de internação e baixo custo no tratamento de doenças da coluna vertebral.
“Medicina social”: a base do tratamento da entidade
Durante os mais de 61 anos de trabalho, a AACD sempre buscou um conceito novo no tratamento de
deficientes físicos, por meio da ”medicina social”: reabilitar para o convívio diário e para o trabalho quem
estivesse inabilitado. “O que hoje chamamos de inclusão social já era praticado pela AACD desde sua
fundação. Muita coisa mudou neste período, o deficiente físico ganhou espaço no mercado de trabalho,
mas a sociedade ainda se sente desconfortável ao se defrontar com pessoas deficientes físicas”, lamenta
Carneiro. “Temos muito a trabalhar nesse sentido para que esta realidade se transforme”, finaliza.
As unidades da AACD
Unidade Central
AACD Ibirapuera - São Paulo (SP) - Centro de Reabilitação Dr. Renato da Costa Bomfim*
Av. Prof. Ascendino Reis, 724
(11) 5576-0777 - início das atividades em agosto de 1950
Oficina Ortopédica
Rua Pedro de Toledo, 1.620, Vila Clementino
(11) 5576-0982 / 5576-0983
Loja Ortopédica
Bloco A da AACD - Rua Pedro de Toledo, 1.620, Vila Clementino
(11) 5576-0813 - Horário de funcionamento: 8h às 18h.
Unidades Regionais da AACD
AACD Mooca - São Paulo (SP)
Rua Taquari, 549
(11) 2081-6199 - início das atividades em fevereiro de 1972 e ampliação em abril de 1999
AACD Santana - São Paulo (SP) - Centro de Reabilitação Olavo Egydio Setubal
Av. Zaki Narchi, 357, Santana
início das atividades outubro de 2011
AACD Campo Grande - São Paulo (SP) - Centro de Reabilitação Maria Hecilda Campos Salgado
Av. Miguel Yunes, 491, Campo Grande
início das atividades outubro de 2011
AACD Osasco (SP) - Centro de Reabilitação Lázaro de Mello Brandão*
Av. Getúlio Vargas, 1.150, Piratininga
(11) 3604-5155 - início das atividades em junho de 2003
AACD Recife (PE) - Centro de Reabilitação Eng. Clóvis Scripilliti*
Av. Advogado José Paulo Cavalcanti, 155, Ilha Joana Bezerra
(81) 3419-4000 - início das atividades em maio de 1999
AACD Porto Alegre (RS)*
Rua Prof. Cristiano Fischer, 1.510, Jardim do Salso
(51) 3382-2200 - início das atividades em agosto de 2000
AACD Uberlândia (MG)*
Rua da Doméstica, 25, Planalto
(34) 3228-8000 – início das atividades em agosto de 2001
AACD Nova Iguaçu (RJ)*
Rua Maranhão, 125, Jardim da Viga
(21) 3759-8400 - início das atividades em setembro de 2004
*unidades que possuem oficina ortopédica
Unidades Filiadas - ARCD = Associação de Reabilitação da Criança Deficiente
ARCD Joinville (SC)
Av. Alvino Hansen, s/nº, Ademar Garcia
(47) 3489-9200 - início das atividades em novembro de 2006
ARCD São José do Rio Preto (SP)
Av. da Luz, 2.525, Tarraf II
(17) 3216-4230 - início das atividades em dezembro de 2008
ARCD Poços de Caldas (MG) - Centro de Reabilitação Walther Moreira Salles
Rua Antônio Matavelli Sobrinho, s/nº, Vila Flora II
(35) 3722-3691 - início das atividades em fevereiro de 2011
Informações à imprensa:
CDI Comunicação Corporativa
Glaucy Rodrigues (11) 3817-7938 – [email protected]
Guilherme Sierra (11) 3817-7920 – [email protected]
Cláudia Santos (11) 3817-7925 – [email protected]
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