REVISTA SABER ACADÊMICO N° 15 – JUNHO DE 2013 / ISSN 1980-5950 150 Poesia Meu norte! Se o vento levasse o que no meu peito bate chegaria até você, você, já que o que quero é ter, te ter. Viver você, ti ver, é como se eu só pensasse a todo momento, sem pode me abster do amor que sinto a teu ser Sendo você Aninha meu norte e se mesmo em tudo aventurasse não acharia outra sorte Sendo eu teu e tu minha parte não posso dizer que ganhasse nem que ganhei, achei-me como em mim achas-te. Josuel Stenio da Paixão Ribeiro1 07-01-05 1 Mestre em Ciências Sociais pelo programa de pós-graduação em Ciências Sociais na UNESP/Marília-SP. Membro dos grupos de pesquisa: “Filosofia Contemporânea: Habermas”; “Organização e Democracia” e “Teoria Crítica: racionalidade comunicativa e reconhecimento social”. Docente da Faculdade de Presidente Prudente (UNIESP). Também é professor de Sociologia na rede pública do Estado de São Paulo pela Escola Estadual Comendador Tannel Abbud em Presidente Prudente - SP.