FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Estudo dos gases e termodinâmica Leis dos gases Consideramos três leis fundamentais: a)Lei de Boyle ou Lei de Boyle-Mariotte Este é o tópico de estudo dos gases; nele apresentaremos as características gerais dos gases e as suas leis clássicas, muitas das quais são objetos de estudo da química. Gases Para sólidos e líquidos, geralmente consideramos duas variáveis de estado, o volume e a temperatura, já que trabalhamos praticamente com uma pressão constante. Para os gases, entretanto, qualquer pequena mudança na pressão muda o volume de forma significativa; consideraremos, então, para um gás, três variáveis de estado principais: o volume, a temperatura e a pressão. Gás perfeito é uma idealização em que são consideradas válidas as seguintes hipóteses: a)as moléculas estão suficientemente afastadas umas das outras para que não sofram a ação de forças intermoleculares de coesão; b)os choques das moléculas entre si e com as paredes do recipiente que as contém são perfeitamente elásticos; c) o movimento das moléculas é caótico, aleatório (movi­mento browniano); d)o volume das moléculas é desprezível quando comparado com o volume do recipiente que as contém. EM_V_FIS_015 Evolução Dizemos que um gás sofreu uma evolução quando ocorre a mudança de, no mínimo, duas das variáveis de estado; observe que podemos também ter variação nessas três variáveis de estado. Experimentalmente, observa-se que, numa massa gasosa, durante uma transformação feita à temperatura constante, o produto da pressão pelo volume é invariável ou P .V = kB (constante de Boyle); para uma mesma massa gasosa, sofrendo evoluções sempre com a mesma temperatura, podemos escrever: P0 V0 = P1 V1 = ... = Pn Vn O gráfico representativo dessa lei é: As curvas são ramos de hipérboles equiláteras e cada uma é chamada de isoterma ou isotérmica; no nosso gráfico T2 > T1. b)Lei de Gay-Lussac Experimentalmente, observa-se que, em uma dada massa gasosa, submetida à pressão constante, o volume é diretamente proporcional à temperatura ou V = kGL T (constante de Gay-Lussac); para uma mesma massa gasosa, sofrendo evoluções sob pressão constante, podemos escrever: V0 = V1 = ...= Vn T0 T1 Tn Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 Fazendo um gráfico teremos: A curva representativa é uma reta oblíqua que passa pela origem se a temperatura for dada em uma escala absoluta como a escala Kelvin. c) Lei de Charles Experimentalmente, nota-se que, em uma determinada massa gasosa, mantido o volume constante, a pressão de um gás é diretamente proporcional à sua temperatura ou P = kC (constante de Charles); para T uma mesma massa gasosa, sofrendo evoluções sob volume constante, podemos escrever: P0 P1 Pn T0 = T1 = ...= Tn Fazendo um gráfico teremos: me Vmol, chamado volume molar e vale 22,4 ; então P0 Vmol = R, onde R é a constante universal dos gases T0 perfeitos ou constante de Clapeyron e tem valores: atm ou R = 0,082 mol K J R = 8,31 ou, ainda, mol K cal R 2 . mol K Se tivermos um volume qualquer V ele será sempre nVmol, onde n representa o número de mols; P0 V n = R ou a equação de Clapeyron ficará T0 P.V = n R T Transformações gasosas As principais transformações gasosas são: a)Transformação isoterma ou isotérmica: é aquela feita à temperatura constante; obedece à Lei de Boyle ou Boyle-Mariotte, ou seja P V = kB; o gráfico clássico é o da hipérbole equilátera, quando colocamos nos eixos os valores de P e V; menos usual é o gráfico dessa transformação colocando-se nos eixos os valores de P e T ou V e T; nesse caso, teríamos uma reta perpendicular ao eixo das temperaturas. A curva representativa é uma reta oblíqua que passa pela origem desde que a temperatura seja dada em uma escala absoluta como a escala Kelvin. A equação geral dos gases Equação de Clapeyron 2 b)Transformação isóbara ou isobárica: é feita à pressão constante e obedece à lei de GayLussac, ou seja, V = kGL; podemos escrever T V = k GL T e trabalhando com a temperatura em °C, V = k GL ( + 273), obtendo como gráfico uma reta oblíqua que não passa pelo origem dos eixos. Como acabamos de ver, para uma dada massa PV gasosa, temos: = constante. T Sabemos que 1mol de qualquer gás, nas CNTP (condições normais de temperatura e pressão, ou seja, P0 = 1atm e T0 = 273K ou 0°C) ocupa um voluEsse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Podemos associar essas três leis, para a evoluPV ção de uma mesma massa gasosa, escrevendo 0 0 T0 PV PV = 1 1 = ... = n n ,ou seja, a razão P V para uma T1 Tn T mesma massa gasosa é sempre constante. c) Transformação isócora, isocórica ou isovolumétrica: é feita a volume constante e obedece à Lei de Charles, ou seja, P = k C; T podemos escrever P = kC T e trabalhando com a temperatura em °C, P = kGL ( + 273), obtendo como gráfico uma reta oblíqua que não passa pelo origem dos eixos. Energia cinética translacional média das moléculas de um gás Imaginemos que num reservatório cúbico, de aresta d, colocamos uma certa massa de gás, considerando um modelo físico para as moléculas desse gás. Vamos repassar as condições necessárias para gás ideal acrescentando algumas condições simplificadoras: a)todas as moléculas estão em movimento caótico em todas as direções e sentidos, não havendo direção preferencial; b)as colisões das moléculas são perfeitamente elásticas; c) entre colisões, a molécula descreve movimento retilíneo; EM_V_FIS_015 d)não há forças de coesão apreciáveis; e) o tamanho das moléculas é desprezível em relação às distâncias percorridas entre colisões; f) o intervalo de tempo gasto nas colisões é mínimo em relação ao intervalo de tempo entre colisões. Consideremos uma molécula, de massa m0, que acabou de sofrer uma colisão na parede ao lado direito da caixa, com velocidade média v ; essa molécula vai se chocar com a parede oposta e, como admitimos que as colisões são perfeitamente elásticas, vai voltar com uma velocidade de mesmo módulo; da mecânica sabemos que o impulso de uma força é igual à variação da quantidade de movimento, ou seja, I = Q ou F . t = m0 v ; como estamos admitindo 2d movimento retilíneo, podemos escrever: t = v e calculando o módulo da variação da velocidade | v | = 2 v ; substituindo na equação do impulso vem: F . 2d = m0 . 2 v e isolando a força média v m F = 0 . v 2; se dividirmos ambos os termos dessa d igualdade por S (área de cada face da caixa) obteremos: F = m0 .v2; pela definição de pressão (P = Fnormal ) e S.d S S lembrando que o volume da caixa é V = S . d , vem: m P0 = 0 v 2; como isso foi feito para uma molécula, V apenas para o eixo x e, admitindo que tenhamos N m N moléculas na caixa, teremos: P = . 0 v 2; 3 V o produto Nm0 representa a massa total do gás e, 1 m 2 portanto, P = . v donde podemos concluir 3 V que essa expressão nos mostra a pressão exercida pelas moléculas contra uma parede da caixa. A massa específica do gás será a massa total do gás dividida pelo volume total ocupado, ou seja, Nm0 = e substituindo na equação anterior teremos: V 1 . v 2. P= 3 Usando-se a equação da energia cinétimv 2 ca teremos: Ec = ou 2 EC =m v 2 , e como 2 1 P V= . m v 2, por substituição chegaremos a: 3 1 . 2 EC P V= 3 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 EC = 3 nRT 2 equação que representa a energia cinética média das moléculas do gás; nessa equação aparece a constante universal dos gases, já vista no tópico anterior, e cujos valores podem ser escritos atm . R = 8,31J/mol K = 0,082 mol . K A partir dessa expressão da energia cinética média vamos calcular a velocidade translacional média quadrática das moléculas: m m 2 3 nRT = v ; como n = EC = M 2 2 2 3 m m 3RT . .RT= v ou v 2.= e, portanto, 2 M 2 M v = 3RT M o que nos mostra que a velocidade translacional média quadrática das moléculas é função da temperatura termodinâmica (T) e da natureza do gás (M). Energia cinética translacional média por molécula de um gás Vamos calcular, agora, a energia cinética média de cada molécula de um gás; para N moléculas, a energia cinética de cada uma delas será a energia cinética total dividida pelo número de moléculas 3 EC ou ec = e por substituição: ec = 2 nRT ; o N N número de Avogadro, que representa o número de moléculas existente em um mol do gás é dado por: N N e, então, n = o que nos permite escreNA = n NA 3 R R ver: ec = . . T; chamando à razão de k 2 NA NA (como R é uma constante e NA é constante, k será constante), teremos ec = 3 kT 2 essa expressão nos mostra que a energia cinética translacional média de uma molécula de um gás é função única e exclusiva da sua temperatura termodinâmica, o que vem corroborar a ideia expressa no conceito de temperatura. 4 A constante k é chamada de constante de Boltzmann e como conhecemos os valores de R e NA , para R 8,31 o SI, podemos escrever: k = ou k = NA 6,02 . 1023 k = 1,38 . 10– 23J/K Massa específica dos gases Como um gás é definido em função de suas variáveis de estado, convém definirmos a massa específica dos gases em função dessas variáveis. O conceito de massa específica é, sempre, a relação entre a massa e o volume; da equação de Clapeyron, PV = nRT, podemos escrever substituindo m o número de mols por : M PV= m PM m RT ou = e, portanto: M RT V = PM RT Calores específicos dos gases No estudo da calorimetria, definimos o calor específico de uma substância; como para os gases, diferentemente de sólidos e líquidos que trabalhamos com uma pressão constante, a pressão é uma das variáveis de estado, devemos considerar dois calores específicos: um sob pressão constante (cP) e outro sob volume constante (cV). Verifica-se que cP > cV , existindo uma relação constante entre esses calores específicos; essa relação é chamada expoente de Poisson ou Relação de Poisson e pode ser escrita: = cP cV Calor específico molar Chamamos calor específico molar ao produto do mol pelo calor específico do gás; para pressão constante teremos CP = McP e para volume constante c CV = McV; observa-se facilmente que = P . cV Podemos então, lembrando que Q = m c , pensar para os gases em dois calores: a)Sob pressão constante: nesse caso, QP=m cP e como m = n M, QP= n M cP ; substituindo M cP por CP , vem QP= n CP . Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Lembrando que, pela equação de Clapeyron, 1 PV = nRT, podemos escrever: nRT= . 2EC ou 3 b)Sob volume constante: nesse caso, QV=m cV e como m = n M, QV= n M cV ; substituindo M cV por CV , vem QV = n CV . Q É facil demonstrar que = P . QV Equipartição de energia Se aquecermos um gás sob pressão constante, podemos ter aumentos: a)na energia cinética translacional ( ET), que causa aumento da temperatura; b)na energia cinética rotacional ( ER); c) na energia cinética interna, pelo trabalho, por exemplo, contra as forças intermoleculares ( Ei); d)no trabalho realizado na expansão externa do gás (P V). Se fizermos o aquecimento sob volume constante, podemos ter aumento: a)na energia cinética translacional ( ET), que causa aumento da temperatura; b)na energia cinética rotacional ( ER). O expoente de Poisson pode, então, ser escrito como: ET + ER + Ei + P V = ET + ER O valor de Ei é muito pequeno comparado aos demais, podendo ser desprezado; pela equação de Clapeyron o produto P V, para um mol e variação unitária de temperatura, será P V = 2cal (constante). Chamando-se grau de liberdade de um movimento ao número de coordenadas independentes que são requeridas para especificarmos esse movimento, verificamos que, para um gás monoatômico, que tem três graus de liberdade translacionais (x, y e z), o ET é igual a 3, o ER é igual a zero e, portanto, o valor de será: 3 + 0+ 0 + 2 5 = = = 1,67. 3+0 3 Para um gás diatômico, que tem três graus de liberdade translacionais (x, y e z) e dois graus de liberdade rotacionais, o ET é igual a 3, o ER é igual a 2 e, portanto, o valor de será: 3 + 2+ 0 + 2 7 = = 1,40 5 3 +2 Primeiro Princípio da Termodinâmica Consideremos um cilindro provido de um pistão móvel, que pode deslizar sem atrito, contendo um gás em seu interior; quando aquecemos o gás, ele se expande e realiza um trabalho sobre o pistão; admitido que, quando fornecemos calor a uma substância ocorre um aumento de sua energia interna, podemos escrever U = Ufinal – Uinicial; o ganho líquido de energia pode ser expresso por U=Q–W expressão conhecida como 1.ª Lei da Termodinâmica. Para ela adotamos uma convenção de sinais: Q > 0 quando fornecemos calor para o gás; Q < 0 quando o gás fornece calor ao meio exterior; W > 0 quando o gás realiza um trabalho (expansão); W < 0 quando realizamos trabalho sobre o gás (contração). Relação de Mayer Se considerarmos 1mol de gás se expandindo, a pressão constante, teremos: QP = CP T; a variação de energia interna, sob volume constante, será U = QV = CV T; substituindo-se esses valores na 1.ª Lei, teremos: CV T = CP T – P V; pela equação de Clayperon, vem: P V = R T e, portanto, CV T = CP T – R T ou dividindo-se todos os termos por T, R = CP – CV, que é chamada Relação de Mayer. EM_V_FIS_015 = Para um gás poliatômico, que tem três graus de liberdade translacionais ( x, y e z ) e três graus de liberdade rotacionais, verifica-se que o modelo teórico se afasta muito dos resultados experimentais. Notamos então que, independente da natureza do gás, os gases monoatômicos terão = 1,67, os diatômicos terão = 1,40 e os poliatômicos não podem ser analisados adequadamente apenas com a teoria apresentada anteriormente. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 Trabalho na evolução de um gás Admitida a expressão geral do trabalho de uma força constante na mesma direção do deslocamento, podemos descrever W F . d, e pela definição de pressão F P . S. Assim, substituindo a força na equação de trabalho, teremos W P . S . d e, por fim, W P.V Se fizermos, então, um gráfico Px V, a área sob a curva vai representar, sempre, o trabalho. Gráficos de trabalho na evolução gasosa Vamos considerar as transformações gasosas já estudadas: a) na transformação isóbara (pressão constante): A área hachurada representa o trabalho realizado sob pressão constante P, na variação de volume entre V1 e V2; se considerarmos V1 o volume inicial e V2 o volume final, o trabalho será positivo; caso contrário, ele será negativo. b)na transformação isócora, isocórica ou isovolumétrica (volume constante): A área hachurada representa o trabalho realizado sob temperatura constante T, na variação de volume entre V1 e V2; se considerarmos V1 o volume inicial e V2 o volume final, o trabalho será positivo; caso contrário, ele será negativo. Através do cálculo integral podemos calcular a área sob a curva como sendo: W = p1V1lr V2 ou W = p2V2lr V2 , admitindo-se, V1 V1 nesse caso, uma expansão de V1 para V2. Podemos agora, com o auxílio dos gráficos, entender melhor a Relação de Mayer. No gráfico ( I ) vamos de um ponto A, da isoterma T para um ponto C da isoterma T + T por um processo isobárico. A quantidade de calor envolvido será QP = n CP T e, aplicando-a na 1.ª lei, teremos: QP – W = U, onde W é a área sob AC. No gráfico ( II ) vamos de um ponto B, da isoterma T, para o mesmo ponto C da isoterma T + T, mas agora por um processo isocórico. A quantidade de calor envolvida será QV = n CV T e, aplicando-a na 1.ª lei, teremos: QV – W = U. Nesse caso, o trabalho é nulo (QV = U), e sendo U igual nos dois casos, podemos igualar, tendo então: QP – W = QV ou QP – QV = W. Da equação de Clapeyron vem: p V = n R T = W e substituindo na equação anterior teremos n CP T – n CV T = n R T, dividindo todos os termos por n T implica: CP – CV = R. A área agora é nula, isto é, numa transformação isócora não há trabalho executado. c) na transformação isotérmica (temperatura constante): 6 Chamamos transformação adiabática àquela na qual a quantidade de calor trocado com o meio exterior é nula. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Transformação adiabática Obedece à Lei de Poisson-Laplace:P 0 V 0 = P V , onde é o expoente de Poisson, já definido no tópico anterior. Essa transformação pode ser conseguida variando rapidamente o volume com a pressão, como acontece numa bomba de encher pneu de bicicleta. Vamos voltar a usar a equação geral dos gases: P0V0 PV P0 V0 T = P V T0, dividindo membro T0 = T a membro a expressão de Poisson-Laplace por esta PV PV teremos P 0V 0T = P V T , e eliminando-se os termos 0 0 0 comuns no numerador e no denominador, vem: -1 V0 -1 T T V0 -1 V -1 V0 = ou = T ; como -1 = T0 V T T0 V 0 é sempre maior que 1, o termo –1 será obrigatoriamente positivo, o que significa que os volumes são inversamente proporcionais às temperaturas. Um exemplo prático disso é o “spray”. Quando pegamos uma lata de “spray”, notamos que está em temperatura ambiente e, portanto, seu líquido também. Quando abrimos a válvula, o líquido expelido sai “gelado”; evidentemente trata-se de uma expansão adiabática: quando abrimos a válvula provocamos uma expansão (aumentamos o volume) e como o volume e a temperatura, nesse processo, são inversamente proporcionais, a temperatura sofrerá um abaixamento. Mostramos, a seguir, o gráfico P x V da transformação adiabática (linha cheia) e para comparação colocamos uma isoterma (linha pontilhada). Observe que a curva isotérmica é mais suave, enquanto que a curva adiabática varia mais bruscamente, é mais inclinada. No ciclo, representado no gráfico acima, fizemos primeiro uma transformação isócora, depois uma isóbara seguida de uma isotérmica e novamente uma isóbara. Quando o ciclo é efetuado no sentido horário, temos transformação de calor em trabalho (máquina térmica); quando o ciclo é efetuado no sentido anti-horário temos transformação de trabalho em calor (refrigerador). b)Transformação aberta ou não cíclica Dizemos que um sistema realiza uma transformação aberta quando as variáveis de estado na situação final não coincidem com as do estado inicial. No ciclo representado no gráfico anterior fizemos, primeiramente, uma transformação isócora, para depois uma isóbara seguida de uma isotérmica. c) Transformação reversível Se ao passarmos de uma posição A, definida por PA, VA e TA, para outra B, definida por PB, VB e TB, passamos por estados intermediários de equilíbrio bem definidos, chamamos a transformação de reversível. Transformações EM_V_FIS_015 Podemos classificar as transformações como: a)Transformação fechada ou cíclica Dizemos que um sistema realiza uma transformação cíclica quando, partindo do estado inicial definido por P0, V0 e T0, sofre uma série de transformações intermediárias e volta ao mesmo estado inicial. d)Transformação irreversível Se ao passarmos de uma posição A, definida por PA, VA e TA, para outra B, definida por PB, VB e TB, não passamos por estados intermediários de equilíbrio bem definidos, chamamos a transformação de irreversível. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 quina a vapor, pois por ele se conclui que o rendimento depende da diferença entre as temperaturas da fonte quente e da fonte fria, sendo independente da natureza do agente que aciona a máquina; nas máquinas a vapor, portanto, o que importa é aumentar a diferença entre as temperaturas, não interessando a substituição do vapor d’água por qualquer outro agente. Segundo Carnot: “Só é possível a transformação de calor em trabalho aproveitando-se a diferença entre as temperaturas de uma fonte quente e uma fonte fria. O rendimento dessa transformação é independente da natureza do agente empregado e só depende da diferença entre as temperaturas das duas fontes.” O mesmo princípio foi formulado por Clausius: “Sem fornecimento de trabalho, é impossível tirar calor de uma fonte quente e fornecê-lo à fonte fria“. Também Kelvin formulou um enunciado para esse segundo princípio: “É impossível realizar uma transformação em que o único objetivo é converter em trabalho toda a quantidade de calor cedida por uma fonte de calor sob temperatura constante”. Pelo segundo princípio, concluímos que é impossível a transformação integral de uma quantidade de calor em trabalho, pois a máquina térmica empregada na transformação deve funcionar em contato com uma fonte fria, que receberá uma parte do calor fornecido pela fonte quente. Por isso, considera-se o calor uma forma inferior de energia, ou energia degradada; como em todas as transformações energéticas há produção de calor, dizemos então que há degradação da energia, o que justifica a denominação também dada a esse princípio: Princípio da Degradação da Energia. Dele também concluímos a impossibilidade do movimento contínuo ou movimento perpétuo de 2.a classe, isto é, da construção de um dispositivo que funcionasse perpetuamente à custa de um suprimento inicial de energia. Com efeito, em virtude da produção de calor, tornar-se-ia impossível a transformação integral desse calor em energia mecânica utilizável pelo dispositivo para prosseguir em funcionamento. O 2.º Princípio muito contribuiu para o aperfeiçoamento das máquinas térmicas, em particular da má- 8 O conceito básico de rendimento é, sempre, o que se ganha naquilo que se aplica. Rendimento de uma máquina ou motor térmico é a razão entre o trabalho produzido e o consumo. Sabemos que o calor fornecido pela fonte quente (Qquente) será parcialmente convertido em trabalho, passando para a fonte fria (Qfria) uma quantidade de calor; a porção transformada em trabalho foi: Qquente – Qfria, isto é, o trabalho produzido pela máquina foi: W = Qquente – Qfria. Então: Wútil = Qquente – Qfria Q – Qfria e, portanto: = quente ou Qquente =1 – Qfria Qquente Ciclo de Carnot Carnot constatou que, em um ciclo reversível teórico constituído de duas transformações isotérmicas intercaladas por duas transformações adiabáticas, o rendimento era máximo. Através do cálculo do calor e do trabalho envolviQ Q do em cada trecho do ciclo verifica-se que 1 = 2 , T2 T1 ou seja, existe nesse ciclo uma relação constante entre a quantidade de calor e a temperatura termodinâmica; Q1 e T1 referem-se à fonte fria enquanto Q2 e T2 referem- Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Segundo Princípio da Termodinâmica ou Princípio de Carnot Rendimento de uma máquina térmica Qfria Tfria = e, portanto: Tquente Qquente T T –T =1 – fria ou ainda = quente fria . Tquente Tquente Como sabemos que é impossível um rendimento igual a 1 ( = 100%), isso significa que, a T fração fria é, obrigatoriamente, diferente de zero Tquente e, portanto, T fria 0, isto é, é impossível atingir o zero termodinâmico. se à fonte quente, logo Entropia Chamamos entropia (S) de um sistema à grandeza cujas variações exprimem a maior ou menor possibilidade de transformação da energia do sistema em trabalho mecânico, isto é, a entropia mede a degradação termodinâmica de um processo reversível ou irreversível S= A unidade SI é Q T J cal , mas também é usual . K K EM_V_FIS_015 Variação da entropia Quando se calculam as variações da entropia em uma transformação, verifica-se que a entropia do sistema mais o meio exterior sempre aumenta ou, na melhor das hipóteses, permanece igual. Concluímos que, em todas as transformações com variação de entropia, tal variação, considerandose o conjunto formado pelo sistema mais o meio exterior, é sempre um aumento, não havendo transformação em que a entropia decresça; por outro lado, verifica-se que o aumento da entropia coincide sempre com a diminuição da possibilidade de conversão da energia em trabalho e, portanto, o aumento da entropia corresponde a uma degradação de energia. Todas as transformações naturais tendem ao equilíbrio térmico com aumento da entropia; embora a quantidade total de energia permaneça invariável, a sua capacidade de utilização diminui e a “morte térmica” do universo poderá ser o resultado final dessa degradação. Podemos, assim, em aditamento ao Segundo Princípio da Termodinâmica, acrescentar uma proposição com o seguinte enunciado: em todas as transformações a entropia do conjunto sistema mais meio exterior sofre um aumento (ou conserva-se constante), não havendo transformação na qual a entropia total decresça. Máquinas térmicas e máquinas frigoríficas Vamos considerar dois tipos de máquinas: aquelas que transformam calor em trabalho (ciclo no sentido horário) e aquelas que transformam trabalho em calor (ciclo anti-horário). Máquinas de ciclo horário Também são chamadas máquinas térmicas. Vamos mostrar duas categorias: I. Máquina a vapor: aproveita a força elástica do vapor de água superaquecido para impulsionar um pistão em um cilindro, com movimento periódico e alternativo, que é depois transformado em movimento de rotação. Os elementos essenciais da máquina são: a) O gerador de vapor, ou caldeira, onde a água é vaporizada por aquecimento: nas máquinas móveis utilizam-se as caldeiras tubulares, nas quais a água circula no interior de tubos aquecidos pela fornalha. As caldeiras levam acessórios diversos, como manômetros, válvulas de segurança e indicadores de nível. b) O cilindro, no qual se desloca o pistão: o vapor penetra no cilindro por meio de uma caixa de distribuição ou gaveta, atuando o vapor ora sobre uma, ora sobre outra face do pistão. O movimento retilíneo da haste do pistão é transmitido ao eixo de rotação da máquina, por meio de órgãos transmissores: biela e manivela. c) Após sua expansão no cilindro, o vapor deve ser expelido para a atmosfera ou para o condensador, que atua como fonte fria. A máquina a vapor segue, teoricamente, o ciclo de Rankine. II.Motor a explosão: aproveita a força expansiva dos gases de uma mistura inflamável submetida a uma explosão. Trabalha, geralmente, com quatro tempos: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 a)Aspiração: no motor a gasolina ou a álcool, a mistura do combustível com ar, processada pelo carburador, entra pela válvula de admissão, ficando fechada a de escapamento; no caso do motor a diesel, o ar é introduzido no cilindro. b)Compressão: o pistão comprime a mistura inflamável nos motores a gasolina ou a álcool e ar no motor a diesel. c) Explosão: uma faísca elétrica, deflagrada pela vela, provoca a explosão da mistura nos motores a gasolina e a álcool. No motor a diesel, o óleo diesel (combustível), que é injetado por uma válvula no cilindro, explode ao encontrar ar superaquecido. Os gases resultantes da explosão impelem o pistão. e= Qfria W e como W = Qquente – Qfria, vem: e= Qfria Qquente – Qfria O esquema básico de funcionamento de um refrigerador é: d)Escapamento: a válvula de escapamento se abre e o pistão expele os resíduos para a atmosfera. – Ciclo Diesel para motor a diesel: Máquinas de sentido anti-horário 10 Também chamadas de máquinas frigoríficas. São representadas pelos refrigeradores. Aqui não devemos usar o rendimento, mas sim a eficiência. Definimos a eficiência de uma máquina frigorífica, como a razão entra a quantidade de calor recebida da fonte fria e o trabalho realizado sobre o sistema, ou seja, A é um compressor, acionado por um motor elétrico, que comprime o gás liquefeito (amônia, bióxido de enxofre, freon etc.), submetendo-o a uma pressão alta; o gás passa por uma serpentina de refrigeração B, do lado de fora da geladeira (radiador), ainda sob alta pressão; C é uma válvula que provoca a expansão do gás, diminuindo a sua pressão; a serpentina D, localizada dentro da geladeira, promove a vaporização do gás por absorção do calor do ar e dos alimentos dentro da geladeira; o gás será novamente liquefeito e comprimido pelo compressor, retomando o ciclo. 1. (Cesgranrio) Numa primeira experiência, determinada massa m de um gás perfeito encontra-se no estado definido pelos valores P, V e T da pressão, do volume e da temperatura, respectivamente. Numa segunda experiência, uma massa 1/2m do mesmo gás encontra-se no estado definido pelos valores 1/3P da pressão, e 2V do volume. Nessa segunda experiência, a temperatura do gás é: a) 1/2T b) 2T c) 1/3T d) 3/4T e) 4/3T Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Vemos, assim, que apenas um dos quatro tempos se destina à ação motora. Nos motores de dois tempos juntam-se as etapas a) e b) no 1.º tempo, e as etapas c) e d) no 2.º tempo. Os ciclos teóricos para esses motores são: – Ciclo de Otto para motor a gasolina ou a álcool: `` Solução: E VA 5x1=5 Como houve variação da massa gasosa vamos usar a m equação de Clapeyron P V = nRT; como n = mol vem, m RT e para a 1.ª situação P V = mol m P 2 RT’; para a 2.ª situação 3 2V = mol dividindo-se membro a membro essas duas expressões VB 4x2=8 VC 3x3=9 VD 2x4=8 VE 1x5=5 3 4 T T’ = T teremos 2 = 2 3 T’ 2. (Cesgranrio) Leva-se determinada massa de um gás (suposto perfeito) de um estado inicial A a um estado final B, representados no gráfico PV abaixo. Nessa transformação, os estados intermediários são representados pelos pontos do segmento AB. Vemos que, como o maior produto PV é para o ponto C, a maior temperatura será a do ponto C. 3. (Cesgranrio) Dois recipientes (I e II na figura abaixo), de volumes respectivamente iguais a V e 2V, são interligados por um tubo de volume desprezível, provido de uma válvula S. Inicialmente, com a válvula S fechada, o recipiente I contém um gás perfeito à pressão P0, e o recipiente II está vazio. A seguir, abre-se a válvula S. No decorrer da transformação, a temperatura do gás será máxima quando o volume (em unidades arbitrárias) for: a) 1 Sabendo-se que a temperatura final do gás nos dois recipientes é igual à sua temperatura inicial, podese afirmar que a pressão final do gás no recipiente II será: a) P0 b) 2 c) 3 d) 4 b) 2P0 e) 5 `` c) 1/2P0 Solução: C d) 3P e) 1/3P0 EM_V_FIS_015 `` Como a massa gasosa é sempre a mesma, podemos P V PV usar a equação geral dos gases: PAVA = B B = C C TC TB TA P V = D D = PEVE = constante. TD TE Se essa fração é constante, então T será máxima quando o produto PV for máximo: fazendo portanto para cada ponto: Solução: E A mesma massa gasosa que ocupa o reservatório 1 antes da abertura da válvula, vai ocupar os dois reservatórios após a abertura da mesma; trata-se de uma evolução com temperatura constante, o que significa que podemos usar a Lei de Boyle ou P0 V0 = P V; chamamos a atenção para este exercício porque é comum, no cotidiano, pensar-se algo indevido: quando um pneu de um carro fura, a sua pressão vai a zero? Não, ele fica com a pressão atmosférica; neste exercício, quando se abre a válvula, o gás sai Todo do reservatório I e vai para o reservatório II? Não, ele passa a ocupar os dois reservatórios, isto é, o volume final ocupado pelo gás é 3V; teremos, então, P0V = P3V ou P = 1/3P0 . Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 4. (FAC. NAC. MED.) Aquece-se certa massa de gás ideal a volume constante de 27°C a 127°C. Sendo e a energia cinética média por molécula a 27°C e e’ a 127°C, determine a relação e . e’ `` Solução: Como a questão pede a energia por molécula usamos: para 27°C, e = 3 k (27 + 273) e para 127°C, 2 e’ = 3 k (127 + 273); dividindo membro a membro 2 27 + 273 essas duas expressões, teremos e = 127 + 273 e’ e = 300 e = 3 . e’ 400 e’ 4 5. (Cescem) Calcule o número de moléculas existentes em 1,0cm3 de gás, à pressão de 1,0atm e à temperatura de 300K. 8. (UFLA) O lavrador, apesar de não saber Física, sabe que a água conservada em recipiente de barro e não em vasilhame plástico, mesmo não sendo conservada em uma geladeira, mantém-se “fresca”; explique por que, fisicamente. `` Como o barro é poroso, uma pequena quantidade de água vai atravessar as paredes e ficar em ambiente livre; sempre que um líquido está em atmosfera livre, a qualquer temperatura, ele passa a sofrer evaporação. Dados: NA = 6,0 . 1023 moléculas/mol e R = 0,082atm /mol.K. Na evaporação, moléculas desse líquido vão passar para o estado gasoso; evidentemente, as moléculas que conseguem vencer os obstáculos (tensão superficial, forças de coesão etc.) são as que possuem maior energia cinética; se, na totalidade do líquido, as moléculas de maior energia cinética escapam, sobram as de menor energia cinética, abaixando, portanto, a energia cinética média das moléculas do gás; como EC T, diminuindo EC diminui-se, consequentemente, a temperatura. Solução: PVN Usando Clapeyron PV = nRT e PV = N RT N = RT A NA 1 . 10 -3 . 6 . 10 23 ou usando os valores dados N = 0,082 . 300 portanto: N = 2,44 . 10 13 moléculas. 6. (PUC) A e B são dois recipientes de volumes iguais contendo o primeiro m gramas de um gás perfeito monoatômico e o segundo, 4m gramas do mesmo gás. Em A, a temperatura é T e a pressão exercida pelo gás é p. As energias internas das duas quantidades de gás são iguais. Nessas condições, determine a temperatura e a pressão em b. `` Solução: a) 65 A questão informa ECA = EC , portanto: 3 . m RT B 2 M 3 4m = . RT’ e simplificando: T’ = T 2 M 4 Aplicando Clapeyron (p V = nRT) para T e para T’: pV = m RT e p’V = 4m R T , simplificando teremos M M 4 p’ = p. 7. `` 12 9. (EsFAO) Determine a quantidade de calor, em cal, necessária para aquecer de 0°C a 20°C a massa de 5,0g de hélio sob pressão constante, considerando que o calor específico de hélio sob pressão constante é cP=1,25cal/g°C. (PUC) Um recipiente fechado contém o gás monoatômico hélio à temperatura de 300K. É então aquecido a volume constante e a temperatura final passa a 600K. Como resultado do acréscimo de temperatura, o que acontece com a energia cinética média das moléculas do gás? Solução: Usando a equação da energia cinética média das moléculas vemos que, como 3 , n e R são constantes EC T; se na 2 questão Tf = 2Ti ECf = 2 ECi . b) 85 c) 105 d) 125 e) 155 `` Solução: D Sob pressão constante implica QP = m cP T; pelos valores dados QP = 5 . 1,25 x ( 20 – 0 ) e, portanto, QP = 125cal 10. (Faap) Aquece-se isobaricamente um gás ideal sob pressão de 8,3N/m2, temperatura de –23°C e ocupando um volume de 35m3 até a temperatura de 127°C. Determine o trabalho, em J, realizado no processo. a) 147,3 b) 174,3 c) 213,7 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 `` Solução: d) 254,1 e) 312,5 `` Solução: B Calculemos, inicialmente, o volume final V0 = V , o T T0 V 35 que nos dá: = (–23 + 273) (127+ 273) 14. (Elite) Considere um gás perfeito que, sob pressão de 1atm, ocupa um volume de 16 . Determine a nova pressão desse gás se ele, sofrendo uma transformação adiabática, tiver seu volume diminuído para 4 , considerando, por aproximação, que seu expoente de Poisson é igual a 1,5. `` Aplicando Poisson-Laplace P0 V0 γ = P V , vem V = 56m3; como W = p V, substituindo pelos valores 1 . 161,5 = P . 21,5; elevando-se os dois termos ao quadrado teremos: (1 . 161,5)2 = (P . 4 1,5) 2 dados na questão, teremos: W = 8,3 . (56 – 35) ou W = 174,3J. 11. (Fac. Nac. Med.) Considere um sistema que recebe 400 calorias de uma fonte térmica, enquanto que, ao mesmo tempo, é realizado sobre ele um trabalho equivalente a 328J. Qual a variação de energia interna do sistema? Adote 1cal = 4,18J. `` Solução: Como o calor é fornecido ao gás Q = 400cal > 0 e como o trabalho é executado sobre ele W = 328J < 0; aplicando a 1.ª lei: ΔU = Q – W e transformando calorias em joules, vem: ΔU = 400 x 4,18 – (– 328) ou U = 1 672 + 328 U = 2 000J. 12. (FCMSC-SP) Realiza-se um trabalho de compressão igual a 30J numa transformação de um gás ideal durante o qual a temperatura não varia. Determinar a variação de energia interna que sofre o gás e a quantidade de calor que ele troca no processo. `` Solução: 3 16 = P 2, portanto, 43 = P 2 ou 4 P = 64, donde: P = 8atm. ou 163 = P 2 . 4 3 15. (Mackenzie) Para um gás ideal de massa molecular M, cujos calores específicos à pressão e a volume constante são cP e cV. A partir da Relação de Mayer, podemos escrever: 1 a) cP M (cV – cP ) = R c b) cV M ( cP – 1) = R V c) R M (cP – cV) = cP d) R M (cV – cP) = cP e) cP – cV = RM `` Solução: B Usando a Relação de Mayer (CP – CV = R) e substituindo CP por Mcp e CV por M cV , teremos: M cP – M cV = R; coc locando cV M em evidência, vem: cV M ( cP – 1 ) = R. Solução: 3 Se a temperatura não varia, T = 0 e como U = 2 nR T U = 0. V Sendo o trabalho realizado contra o gás W = 30J < 0; aplicando-se a 1ª lei: U = Q – W teremos 0 = Q – ( – 30 ) Q = – 30J 13. (EN-adap.) Os cilindros dos motores de um navio a vapor trabalham com um gás que pode ser considerado ideal, realizando um trabalho de 200J quando recebem uma quantidade de calor igual a 270cal. Considere 1cal = 4,2J e calcule a variação da energia interna do gás, em J. EM_V_FIS_015 `` Solução: 16. (AFA) Num balão dirigível, um cilindro com êmbolo móvel contém hélio à pressão do 2,0. 10 4N/m2. Fornecendo-se 5kJ de calor ao sistema, é registrada uma expansão de 1,0 . 105cm 3, à pressão constante. O trabalho realizado e a variação da energia interna valem em J, respectivamente: a) 1 500 e 4 500 b) 2 000 e 3 000 c) 2 500 e 2 500 d) 3 000 e 1 000 `` Transformando calorias em joules 270 x 4,2 = 1 134J: aplicando a 1.ª lei e sabendo que Q > 0 e W > 0, vem: U = Q – W = 1 134 – 200 = 934J. Solução: B Como a pressão é constante, W = P V, e substituindo pelos valores W = 2,0 .10 4 . 105 .10–6, teremos W = 2,0 . 10 3J; aplicando-se a 1.ª lei U = Q – W, vem: U = 5 . 103 – 2,0 . 103 = 3 . 103J Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 17. (Osec) No processo isobárico indicado no gráfico, o gás recebeu 1 800J de energia do ambiente. PV Usando a equação dos gases 0 0 = PV , vem PV T0 T T = 2P . ’ 2V ou T‘ = 4T; como sabemos, a área sob a curva T nos dá o trabalho e, sendo a figura um trapézio, teremos: (2P + P) . (2V – V) 3PV W= = (letra C). 2 2 19. (Cescem) O gráfico representa uma transformação cíclica em que o sistema passa do estado A ao estado C, pela transformação ABC, e volta a A pela transformação CDA. A variação da energia interna do gás foi de: a) 1 800J b) 1 200J c) 1 000J d) 9 00J e) 6 00J `` Solução: E O trabalho realizado pelo sistema no ciclo ABCDA é igual a: a) zero A área sob a curva nos dá o trabalho, portanto, W = 30 . ( 60 – 20 ) = 1 200J; pela 1.ª Lei U = Q – W, e tendo sido dado Q = 1 800J > 0, vem: b) (P2 – P1) ( V2 – V1 ) c) P1 V1 – P2 V2 U = 1 800 – 1 200 = 600J. 18. (Mackenzie) O gráfico mostra como a pressão P varia com o volume V quando a temperatura de uma certa massa gasosa de um gás perfeito se altera. d) P1 V2 – P2 V1 e) ( P2 + P1 ) ( V2 + V1 ) `` Solução: B Dado o gráfico de um ciclo, o trabalho é a área interna da figura; vamos calcular, então, a área de ABCD: W = (P2 – P1 ) ( V2 – V1 ). Se a temperatura absoluta inicial é T, então a temperatura final e o trabalho realizado pelo gás durante o processo valem, respectivamente: T a) 2 b) T e 2PV c) 4T e 3PV 2 e) 4T e 4PV `` 14 a) O rendimento dessa máquina é igual ao da máquina que executa o Ciclo de Carnot. b) O rendimento dessa máquina é superado pelo da máquina que executa o Ciclo de Carnot. EM_V_FIS_015 d) 2T e 3PV 20. (Cescem) Um inventor informa ter construído uma máquina térmica que recebe, em um certo tempo, 10 5 cal e fornece, ao mesmo tempo, 5 x 104cal de trabalho útil. A máquina trabalha entre as temperaturas de 177°C e 227°C. Nessas condições, você consideraria mais acertado o seguinte: Solução: C Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br c) A afirmação do inventor é falsa, pois a máquina, trabalhando entre as temperaturas dadas, não pode ter rendimento superior a 10% . d) Mantendo-se as temperaturas dadas, pode-se aumentar o rendimento, utilizando combustível de melhor qualidade. e) Nada do que se afirma anteriormente é correto. `` Solução: C Pela equação de rendimento teremos: 5 . 104 = = 0,5 ou η = 50% para o rendimento des105 sa máquina; o rendimento teórico máximo (ciclo de 227 – 177 = 50 ou = 10%. Carnot) seria = 227 + 273 500 21. (EN) Uma máquina frigorífica que recebe de uma fonte calorífica 180kcal, cede ao ambiente 240kcal a cada minuto. Determine a potência do compressor, em kW, considerando 1cal = 4,2J. `` 1. (Fuvest) A teoria cinética dos gases propõe um modelo para os gases no qual: a) a pressão do gás não depende de velocidade das moléculas. b) as moléculas são consideradas como partículas que podem colidir inelasticamente entre si. c) a temperatura do gás está diretamente relacionada com a energia cinética das moléculas. d) a pressão do gás depende somente do número de moléculas por unidade de volume. e) a temperatura do gás depende somente do número de moléculas por unidade de volume. 2. (Unificado) Uma bola de aniversário, cheia de hélio, é largada da superfície da Terra, subindo até a altitude de 5 000m. Durante a subida, podemos afirmar que: Solução: a) o volume da bola diminui. W = 60kcal ou W = 60 . 4,2 = 252 W 252kJ; como Pot = , teremos Pot = 60 ou Pot t = 4,2kw. b) a temperatura da bola aumenta. W = 240 – 180 c) a pressão do gás no interior da bola aumenta. d) o volume da bola aumenta. e) o volume da bola permanece constante. 22. (Elite) Considere um refrigerador que trabalhe com fonte quente a 37°C e fonte fria a –13°C. Calcule o calor cedido à fonte quente, considerando que a sua eficiência é de 50% do refrigerador de Carnot e que ela recebe 260cal da fonte fria. `` a) 440K b) 347K c) 90K Solução: Tquente = 37 + 273 = 310K Tfria = – 13 + 273 = 260K T 260 = eCarnot= T fria– T 310 – 260 quente fria eCarnot = 252 = 5,2 60 EM_V_FIS_015 3. (UFF) Um recipiente, feito de um material cujo coeficiente de dilatação é desprezível, contém um gás perfeito que exerce uma pressão de 6,00atm quando sua temperatura é de 111ºC. Quando a pressão do gás for de 4,00atm, sua temperatura será de: Como ele opera com 50% de e Carnot teremos: Q e refrigerador = 0,5 . 5,2 = 2,6; sendo e = fria e tenW do sido dado na questão Qfria = 200cal, teremos 260 2,6 = ou W = 100cal e sabendo-se que W W = Qquente – Qfria 100 = Qquente – 260 ou Qquente = 360cal. d) 256K e) 199K 4. (PUC-Rio) Uma bola de soprar está cheia de ar e inteiramente mergulhada na água. Quando retirada de dentro d’água: a) seu volume diminui. b) seu volume aumenta. c) seu volume permanece inalterado. d) a densidade do ar dentro da bola aumenta. e) a massa de dentro da bola diminui. 5. (FOA-RJ) Certa massa de gás ideal ocupa um volume de 15,0 litros à pressão de 3,00atm. O gás sofre uma transformação isotérmica e seu volume passa a ser 18,0 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 litros. A nova pressão dessa massa de gás, em atm, é igual a: a) 1,50 d) 586K e) 595K b) 3,00 9. (UERJ) Um equilibrista se apresenta sobre uma bola, calibrada para ter uma pressão de 2,0atm a uma temperatura de 300K. Após a apresentação, essa temperatura elevou-se para 306K. Considere desprezível a variação no volume da bola. c) 5,00 d) 4,00 e) 2,50 6. (UERJ) O vapor contido numa panela de pressão, inicialmente à temperatura T0 e à pressão P0 ambientes, é aquecido até que a pressão aumente cerca de 20% de seu valor inicial. Desprezando-se a pequena variação do volume da panela, a razão entre a temperatura final T e a inicial T0 do vapor é: a) 0,8 b) 1,2 c) 1,8 d) 2,0 7. c) 313K (Unificado) Um gás ideal passa de um estado A para um estado B, conforme indica o esquema a seguir: Calcule a pressão do ar no interior do pneu quando o equilíbrio térmico com o meio ambiente for restabelecido. 11. (UGF-RJ) Um gás ideal ocupa um volume de 3,0 litros, quando submetido a uma pressão de 4,0atm. Aumentando-se a pressão para 5,0atm e mantendo-se a temperatura, o volume que ele ocupará, em litros, será de: a) 2,4 P (atm) b) 2,8 A 4 Calcule a pressão interna final da bola. 10. (UFRJ) Um pneu de bicicleta é rapidamente inflado com ar até a pressão de 3,0 atmosferas. No final do processo, a temperatura do ar no pneu é de 50ºC, enquanto a temperatura no ambiente é de 20ºC. Considere o volume do pneu constante e o ar nele contido como um gás ideal. c) 3,0 B V ( �) 0 1 e) 4,0 2 Chamando de TA e TB as temperaturas do gás nos estados A e B, respectivamente, então: a) TA = TB 12. (EFOA-MG) Um gás perfeito a uma pressão de 10atm, ocupa um volume de 4 litros. Ele sofre uma transformação isotérmica e seu volume atinge 10 litros. A nova pressão exercida pelo gás é: b) TA = 2TB a) 4atm c) TB = 2TA b) 25atm d) TA = 4TB c) 100atm e) TB = 4TA d) 10atm 8. (Unirio) Com base no gráfico abaixo, que representa uma transformação isovolumétrica de um gás ideal, podemos afirmar que, no estado B, a temperatura é de: P (N/m2 ) 4 2 B 0 a) 273K b) 293K 20 e) 250atm 13. (PUC-Rio) A pressão de um gás contido num volume V, à temperatura absoluta T, é determinada pela equação de estado pV = RT. O número de moléculas existentes nesse volume é: a) 1 (um) A V ( oC ) 16 d) 3,7 b) 6,02 × 1023 mols c) 1 (um) mol 1 d) mol (6,02 × 1023) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 1 14. (Unificado) Numa primeira experiência, determinada massa m de um gás perfeito encontra-se no estado definido pelos valores p, V e T da pressão, do volume e da temperatura, respectivamente. Numa segunda experiência, uma massa 1/2m do mesmo gás encontra-se no estado definido pelos valores 1/3p da pressão, e 2V do volume. Nessa segunda experiência, a temperatura do gás é: a) 12T b) 3T 1 c) T 3 3 d) T 4 4 e) T 3 15. (UFCE) A figura abaixo mostra 3 caixas fechadas A, B e C, contendo, respectivamente, os gases: oxigênio, nitrogênio e oxigênio. O volume de A é igual ao volume de B e é o dobro do volume de C. Os gases se comportam como ideais e estão todos em equilíbrio, a uma mesma temperatura. A B C 17. (Unificado) Um gás ideal evolui desde um estado A até um estado B, conforme o gráfico a seguir: P (atm) B A V (litros) Considere as afirmações: I. A temperatura do gás aumentou. II. O gás expandiu-se. III. A evolução se deu sob pressão constante. É (são) verdadeira(s): a) apenas I. b) apenas III. c) apenas II e III. d) apenas II. e) apenas I e II. 18. (Cesgranrio) Uma certa quantidade de gás ideal se encontra em equilíbrio termodinâmico no interior de um recipiente cilíndrico metálico. Esse recipiente é provido de um êmbolo móvel, sem atrito, de massa m e de secção reta de área A. Sobre a energia cinética, K , das moléculas em cada uma das caixas, podemos afirmar: a) KA = KC < KB b) KA = KC > KB c) KA = KB < KC d) KA = KB = KC e) KC < KA < KB 16. (UFRRJ) Observe o diagrama abaixo, onde se apresentam duas isotermas T e T’. a) P (atm) T T‘ 3 c a b 2 V ( �) 2 EM_V_FIS_015 Nessa situação, o volume ocupado pelo gás é de 5,0L (figura 1). A seguir, coloca-se um novo êmbolo idêntico ao primeiro, sobre o conjunto. Restabelecido o equilíbrio, o volume ocupado pelo gás diminui para 4,0L (figura 2). A temperatura e a pressão atmosféricas permanecem constantes no decorrer da experiência. Assim, pode-se afirmar que a pressão atmosférica vale: 3 mg As transformações gasosas a, b e c são, respectivamente: a) isobárica, isotérmica e isocórica. d) 4 b) isocórica, isobárica e isotérmica. e) 5 c) isobárica, isocórica e isotérmica. d) isotérmica, isocórica e isobárica. e) isotérmica, isobárica e isocórica. A mg b) 2 A mg c) 3 A mg A mg A 19. (Fuvest) Um mol de gás, nas condições normais de temperatura e pressão, recebem uma quantidade de calor que, sofrendo uma transformação isobárica, o Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 17 20. (UFRJ) Um recipiente de paredes rígidas e isolantes contém um gás ideal em equilíbrio termodinâmico sob pressão pe, numa temperatura T. Devido a um defeito na válvula que controla a entrada e a saída do gás, ocorre um pequeno escapamento. Reparado o defeito na válvula, verifica-se que o gás restante atinge um novo estado de equilíbrio sob pressão 0,60p e numa temperatura 0,80T. Que fração do número inicial de moléculas do gás restou no recipiente? 21. (PUC-Minas) Em um processo a pressão constante de 1,0 × 105 Pa, um gás aumenta seu volume de 9×10-6m3 para 14 × 10-6. m3 O trabalho realizado pelo gás, em joules, é de: 300K 3mols 2mols Isolamento térmico Mesa horizontal Lâmina de cobre O compartimento da esquerda contém 3mols de gás à temperatura de 400K, e o da direita, 2mols do mesmo gás à temperatura de 300K. Dentre as grandezas pressão, volume, temperatura e densidade, assinale as que terão o mesmo valor de um lado e de outro do êmbolo, depois de atingido o equilíbrio termodinâmico entre os dois compartimentos. a) pressão, volume, temperatura, somente. b) pressão, volume, densidade, somente. a) 0,5 c) pressão, temperatura, densidade, somente. b) 0,7 d) volume, temperatura, densidade, somente. c) 0,9 e) pressão, volume, temperatura e densidade. d) 1,4 e) 2,1 22. (PUC-SP) Você já deve ter notado que, após bater palmas durante algum tempo, suas mãos tornam-se mais quentes. Esse fato é explicado porque: a) aumenta a circulação sanguínea, com aumento da produção de calor. b) o movimento das mãos pode variar a temperatura do ambiente, devido ao atrito com o ar. c) o trabalho mecânico executado pelas mãos se transforma em energia térmica, que varia a temperatura das mãos. 25. (UFU) Um gás está confinado em um cilindro provido de um pistão. Ele é aquecido, mas seu volume não é alterado. É possível afirmar que: a) a energia interna do gás não varia. b) o trabalho realizado nesta transformação é nulo. c) o pistão sobe durante o aquecimento. d) a força que o gás exerce sobre o pistão permanece constante. 26. (PUC-Minas) Em uma transformação adiabática, o trabalho realizado por um sistema gasoso é: a) proporcional ao calor absorvido pelo sistema. d) durante o movimento as mãos absorvem energia térmica do ambiente, o que varia sua temperatura. b) proporcional ao calor cedido pelo sistema. e) contraria a conservação da energia. d) sempre nulo, porque a energia interna é constante. 23. (PUC-Minas) Quando a energia interna de um gás aumenta, afirma-se que: a) a transformação foi adiabática. b) o sistema realiza trabalho. c) o sistema troca calor com o ambiente. d) sua temperatura aumenta. e) sua temperatura diminui. 24. (Unificado) Um recipiente termicamente isolado do meio ambiente está dividido em dois compartimentos estanques por meio de um êmbolo móvel sem atrito, constituído por uma lâmina de cobre, como mostra a figura. 18 400K c) sempre igual à energia interna final do sistema. e) igual, em valor absoluto, à variação da energia interna. 27. (UFRN) Uma dada massa gasosa sofre uma transformação na qual estão envolvidas transferências de calor Q, realização de trabalho W e variação de energia ∆U. Assinale a alternativa correta. a) Q < W, se a transformação for isotérmica. b) Q > W, se a transformação for uma expansão isobárica. c) ∆U = 0, se a transformação for adiabática. d) ∆U = W, se a transformação for isovolumétrica. e) Q = 0, se a transformação for isotérmica. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 seu volume aumenta de 30%. Determinar a temperatura final em unidades do SI. 28. (ITA) O diagrama a seguir caracteriza uma transformação 1 → 2 na qual: II. As transformações ac e bc tem a mesma variação de energia interna. III. Na transformação bc, o trabalho é nulo e o sistema cede calor à vizinhança. P 2 Entre as alternativas seguintes, assinale opção correta. a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras. 1 V b) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras. a) não ocorre variação na energia interna do sistema. c) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras. b) o sistema não troca calor com o exterior. d) Todas as afirmativas são verdadeiras. c) o sistema não realiza trabalho ao passar de (1) para (2). e) Todas as afirmativas são falsas. d) o calor posto em jogo é transformado integralmente em trabalho. 32. (PUC-Minas) No diagrama pressão x volume de um gás, a área hachurada representa: P e) o sistema recebe calor, que é parcialmente transformado em trabalho. 29. (Unirio) Um gás ideal está submetido a uma pressão de 1,0 . 105N/m2. Inicialmente, o volume é de 1,0 . 10-3 m3, e sua temperatura é de 27oC. Ele sofre uma expansão isobárica até que o volume final seja o triplo do volume inicial. Determine: a) o trabalho mecânico, em Joules, realizado pelo gás durante a expansão. b) a temperatura do gás, em Kelvin, no estado final. 30. (UENF) Considere uma certa quantidade de um gás ideal em equilíbrio térmico. Sejam Pi e Vi a sua pressão e seu volume nessa situação. Suponha agora que esse gás sofra uma expansão isotérmica reversível até atingir um novo estado de equilíbrio, no qual seu volume vale Vf. Nesse processo, o gás realizou um trabalho Wf. Caso esse gás tivesse sofrido uma expansão adiabática reversível, partindo do mesmo estado de equilíbrio inicial e atingindo um estado final de equilíbrio com o mesmo volume Vf, o trabalho realizado neste segundo processo W’f, teria sido maior, menor ou igual a Wf? Justifique sua resposta. 31. (UFV) Considere as afirmativas abaixo, relativas às transformações de um gás ideal mostradas na figura: V a) a energia interna final. b) a energia interna inicial. c) o calor absorvido. d) o trabalho realizado. 33. (Fatec) Um sistema realiza um ciclo ABCDA representado. O trabalho realizado pelo sistema no ciclo vale: a) 2,0 × 105J b) 4,0 × 105J c) 1,0 × 105J d) 6,0 × 105J e) 3,0 × 105J 34. (UFRGS) Quando fornecemos 100J de calor a um gás ideal, ele realiza um trabalho, conforme mostra o gráfico, indo do estado I ao estado F. Qual a variação da energia interna do gás para essa transformação? EM_V_FIS_015 20 I. Na transformação ac, o sistema realiza trabalho e recebe calor. 10 0 P (Pa) I F v (m³) 123456 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 19 a) nula d) 1,0 b) 20J e) 0,8 37. (UERJ) Um gás ideal, inicialmente sob pressão P0 e volume V0, experimenta uma evolução cíclica ABCDA, como ilustrado na figura abaixo. c) 80J d) 100J e) 80J P 35. (UFPE) O diagrama PV da figura ilustra a variação da pressão com o volume durante uma transformação quase estática e isotérmica de um gás ideal, entre o estado inicial I e o estado final F. C B 3PO A PO D V VO 3VO Calculando-se o trabalho realizado pelo gás no ciclo ABCDA, encontra-se o valor: a) 2P0V0 b) 4P0V0 c) 6P0V0 Das afirmativas abaixo: I. É nula a variação da energia interna do gás nesse processo. II. O trabalho realizado pelo gás é numericamente igual à área abaixo da curva IF. III. O calor absorvido pelo gás é numericamente igual à área abaixo da curva IF. Pode-se afirmar que: a) apenas I é correta. b) apenas II e III são corretas. c) apenas I e II são corretas. d) todas são corretas. e) nenhuma é correta. d) 9P0V0 38. (UFCE) Consideremos um gás ideal contido em um recipiente cilíndrico provido de um êmbolo móvel, que pode mover-se livremente sem atrito. Partindo do estado A, o gás sofre as transformações vistas na figura abaixo. P (N/m 2 ) B 40 30 20 C A 10 V (m3) 2 4 6 8 Determine o trabalho realizado (em joules) pelo gás no ciclo A → B → C → A. 39. (UFRJ) A figura representa, num diagrama p×V, dois processos, mediante os quais é possível fazer um gás perfeito evoluir entre dois estados de equilíbrio (i) e (f). 36. (UFU) Um gás está submetido a uma pressão constante dentro de um recipiente de volume variável. Provocandose uma expansão isobárica desse gás, o seu volume varia, como mostra a figura. Ao passar do estado X para o estado Y, o gás realiza um trabalho que, em joules, é igual a: P (N/m 2 ) isoterma processo 1 i processo 2 f V Em qual deles foi maior a quantidade de calor envolvida? 40. (Fuvest) O diagrama P × V da figura refere-se a um gás ideal passando por uma transformação cíclica, através de um sistema cilindro-pistão. (P (N/m 2 ) 4,10 5 a) 1,6 20 2,10 D 1,5 B C V (cm 3 ) 4,0 b) 1,4 a) Qual é o trabalho realizado pelo gás no processo AB? c) 1,2 b) Em que ponto do ciclo a temperatura do gás é menor? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 A 5 41. (AFA) O princípio fundamental em que se baseia o termômetro é a(o): para a fonte fria em cada ciclo e o rendimento do motor valem, respectivamente: a) Lei zero da termodinâmica. a) 400cal e 50% b) Primeira lei da termodinâmica. b) 300cal e 25% c) Segunda lei da termodinâmica. d) Das trocas de calor sensível e latente. 42. (UFV-MG) As afirmativas abaixo referem-se à Segunda Lei da Termodinâmica: I. Nenhuma máquina térmica que opere entre duas temperaturas dadas pode apresentar maior rendimento que uma máquina de Carnot, que opere entre as mesmas temperaturas. II. É impossível qualquer transformação cujo único resultado seja a absorção de calor de um reservatório a uma temperatura única e sua conversão total em trabalho mecânico. III. Uma máquina de Carnot apresenta menor rendimento ao operar entre 10ºC e –10ºC que ao operar entre 80ºC e 60ºC. Dentre as afirmações anteriores, são verdadeiras: a) I e II c) 600cal e 50% d) 450cal e 50% e) 450cal e 25% 45. (UFV) Um folheto explicativo sobre uma máquina térmica afirma que ela, ao receber 1 000cal de uma fonte quente, realiza 4 186J de trabalho. Sabendo que 1cal equivale a 4,186J e com base nos dados fornecidos pelo folheto, você pode afirmar que essa máquina: a) viola a primeira Lei da Termodinâmica. b) possui um rendimento nulo. c) possui um rendimento de 10%. d) viola a segunda Lei da Termodinâmica. e) funciona de acordo com o ciclo de Carnot. 46. (AFA) Um gás ideal monoatômico sofre as transformações AB e BC, representadas no gráfico p × V abaixo. b) I, II e III p d) apenas a I C p e) II e III A 43. (UFBA) A Segunda Lei da Termodinâmica pode ser encarada como um princípio da degradação da energia porque: a) o calor não pode passar espontaneamente de um corpo para outro de temperatura mais baixa que o primeiro. b) para produzir trabalho continuamente, uma máquina térmica, operando em ciclos, deve necessariamente receber calor de uma fonte fria e ceder parte dele a uma fonte quente. c) é possível construir uma máquina, operando em ciclos, cujo único efeito seja retirar calor de uma fonte e convertê-lo em uma quantidade equivalente de trabalho. d) é impossível se converter totalmente calor em outra forma de energia. e) a Termodinâmica independe de qualquer teoria atômico-molecular. EM_V_FIS_015 B 2p c) I e III 44. (Mackenzie) Um motor térmico funciona segundo o ciclo de Carnot. A temperatura da fonte quente é 400K e a da fonte fria é 300K. Em cada ciclo o motor recebe 600cal da fonte quente. A quantidade de calor rejeitada 0 V V 2V 4V Analisando o gráfico pode-se afirmar que, na transformação: a) AB, o gás recebe calor do meio externo. b) BC, a energia interna do gás aumenta. c) AB, o gás perde calor para o meio externo. d) BC, a energia interna do gás diminui. 47. (UFRGS) Selecione a alternativa que preenche corretamente as lacunas no parágrafo abaixo, na ordem em que elas aparecem. A entropia de um sistema termodinâmico isolado nunca .......... : se o sistema sofre uma transformação reversível, sua entropia .......... ; se o sistema sofre uma transformação irreversível, sua entropia .......... . a) aumenta - permanece constante - diminui. b) aumenta - diminui - permanece constante. c) diminui - aumenta - aumenta. d) diminui - permanece constante - aumenta. e) diminui - permanece constante - permanece constante. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 21 48. (UFV) De acordo com a segunda Lei da Termodinâmica, a entropia do universo: a) a) não pode ser criada nem destruída. P B A C D V b) acabará transformada em energia. c) tende a aumentar com o tempo. b) d) tende a diminuir com o tempo. 50. (UENF) Um gás ideal é levado a realizar as transformações termodinâmicas cíclicas A → B → C → D → A. O gráfico abaixo representa um ciclo completo dessas transformações. Baseando-se nos dados fornecidos pelo gráficos, calcule: P (103 D C B e) permanece sempre constante. 49. (UFPE) Durante um processo que leva um sistema termodinâmico de um estado A para outro estado B, o sistema absorve 16 kJ de calor e realiza 12 kJ de trabalho. Durante o processo de volta, que leva o sistema de B até A, o sistema rejeita 18 k J de calor. Qual é o módulo do trabalho realizado pelo sistema, em kJ, durante o processo de volta? P A c) V P B A C D d) V P D A C B e) P V B A D C V 2 N/m ) 0,3 A B D C 2 4 V (m3) 5 a) o trabalho realizado pelo gás no trecho A → B → C de um ciclo. b) o calor trocado por esse gás quando executa 6 000 ciclos. 51. (Cefet-PR) Uma máquina a vapor recebe vapor saturado de uma caldeira à temperatura de 200ºC e descarrega o vapor expandido à temperatura de 100ºC (diretamente no ar atmosférico). Se a máquina operasse segundo o Ciclo de Carnot, o rendimento máximo seria, em porcentagem, igual a: a) 50 b) 32 c) 21 d) 43 54. (EN)Uma câmara é vedada por um pistão móvel, que mantém no seu interior um gás à pressão constante de 100N/m2. Inicialmente o gás encontra-se à temperatura de 27ºC, ocupando um volume de 150 . Fornecendo-se 50J de calor ao gás, sua temperatura passa a ser de 227ºC e seu volume 250 . A variação da energia interna do gás durante esse processo foi, em joules, de: a) 10 e) 10 52. (Unificado) São quatro as etapas do ciclo de funcionamento de uma máquina térmica. 22 53. (Cesgranrio) Certa máquina térmica cilíndrica e reversível trabalha entre –73ºC e 27ºC. O seu rendimento máximo é igual a: 2 a) 3 1 b) 3 27 c) 273 3 d) 373 e) todas as respostas anteriores estão erradas. 1.a etapa (A → B): expansão isobárica. 2.a etapa (B → C): expansão isotérmica. 3.a etapa (C → D): contração isobárica. 4.a etapa (D → A): compressão isométrica. Assinale o diagrama P × V (pressão versus volume) correspondente a esse ciclo. b) 20 c) 40 d) 50 55. (UFOP) As figuras seguintes mostram os esquemas de três máquinas térmicas, sendo T1 a temperatura da fonte fria, T2 a temperatura da fonte quente, Q1 e Q2 os módulos das quantidades de calor transferidas entre as fontes e a máquina, e W o módulo do trabalho. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 0,6 A B C T2 T2 T2 Q2 Q2 W b) No processo b→ c a energia interna do sistema diminui. Q2 W W Q1 Q1 T1 T1 Afirma-se: I. O esquema A representa uma máquina possível e o trabalho que realiza é W = Q2 – Q1. c) No processo c→ d a energia interna do sistema diminui. d) No processo d→a a energia interna do sistema aumenta. e) No ciclo completo a variação da energia interna é positiva. 58. (EsPECEx) Certa máquina térmica opera com rendimento de 30%. Se ela realiza um trabalho de 600 joules, o calor que retira da fonte quente vale: a) 875W II. O esquema B representa uma máquina possível e o trabalho que realiza é W = Q. b) 2 000J III. O esquema C representa um refrigerador possível e o trabalho absorvido é: W = Q2 – Q1. d) 420J Assinale a opção correta. a) Apenas I é verdadeira. b) Apenas I e II são verdadeiras. c) 180W 59. (PUC-Minas) O rendimento de uma máquina térmica é a razão entre o trabalho realizado e o calor absorvido, por ciclo. P (Pa). 105 c) Apenas II e III são verdadeiras. 4 d) Apenas I e III são verdadeiras. 2 e) I, II e III são verdadeiras. 56. (AFA) Um motor térmico que funciona segundo o ciclo de Carnot, absorve 400cal de uma fonte quente a 267oC e devolve 220cal para uma fonte fria. A temperatura da fonte fria, em oC, é: V (m3) 0 0,1 0,2 Calcule o rendimento η de uma máquina térmica que segue o ciclo descrito pelo diagrama seguinte, sabendo que ela absorve 8,0 × 104J de energia térmica por ciclo. a) 12 b) 24 c) 147 d) 297 57. (UFCE) O “ciclo diesel”, mostrado na figura abaixo, representa o comportamento aproximado de um motor a diesel. A substância de trabalho desse motor pode ser considerado um gás ideal. O processo a → b é uma compressão adiabática, o processo b → c é uma expansão à pressão constante, o processo c → d é uma expansão adiabática e o processo d → a é um resfriamento a volume constante. P b a) 3,0atm b) 4,0atm c) 7,0atm d) 11atm c e) 14atm d a EM_V_FIS_015 1. (MED-SM-RJ) Uma determinada amostra de um gás ideal ocupa um volume de 12,0 , quando à pressão de 1,00atm e à temperatura de 27oC. Aumentando-se de 100oC a temperatura do gás e reduzindo-se seu volume para 4,0 , o valor aproximado de sua nova pressão será de: V Com relação a esses processos, assinale a opção correta: a) No processo a→ b a energia interna do sistema não varia. 2. (UFF) Uma certa quantidade de gás perfeito evolui de um estado I para um estado II e deste para um estado III, de acordo com o diagrama pressão × volume representado. Sabendo que a temperatura no estado I é de 57oC, podemos afirmar que a temperatura no estado III é de: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 23 a) sextuplica. P (atm ) 4 b) reduz-se à sexta parte. I 3 2 c) reduz-se à metade. III II 1 d) triplica. V (litros) 2 4 6 8 10 12 e) reduz-se à terça parte. a) 95K b) 120K c) 250K d) 330K e) 550K 3. (Unificado) Um gás ideal evolui de um estado A para um estado B, de acordo com o gráfico representado abaixo. 6. (Cesgranrio) Antes de sair em viagem, um automóvel tem seus pneus calibrados em 24 (na unidade usualmente utilizada nos postos de gasolina), na temperatura ambiente de 27oC. Com o decorrer da viagem, a temperatura dos pneus aumenta e a sua pressão passa para 25, sem que seu volume varie. Assim, nessa nova pressão, é correto afirmar que a temperatura do ar no interior dos pneus passou a valer, em ºC: a) 39,5 b) 37,2 P (atm ) c) 32,5 B 1,8 1,0 d) 28,6 e) 28,1 A v (g) 0 2,4 5,0 A temperatura no estado A vale 80K. Logo, sua temperatura no estado B vale: a) 120K 7. (Unificado) Dois recipientes (I e II na figura abaixo), de volumes respectivamente iguais a V e 2V, são interligados por um tubo de volume desprezível provido de uma válvula S. S b) 180K V c) 240K d) 300K Recipiente I e) 360K 4. (UFF) A pressão do ar dentro dos pneus é recomendada pelo fabricante para situações em que a borracha está fria. Quando o carro é posto em movimento, os pneus aquecem, a pressão interna varia e o volume do pneu tem alteração desprezível. Considere o ar comprimido no pneu como um gás ideal e sua pressão a 17oC igual a 1,7 × 105N/m2. Depois de rodar por uma hora, a temperatura do pneu chega a 37oC e a pressão do ar atinge o valor aproximado de: a) 7,8 × 104N/m2 b) 1,7 × 105N/m2 c) 1,8 × 105N/m2 d) 3,4 × 105N/m2 e) 3,7 × 105N/m2 24 2V 5. (MED-FESO-RJ) Sob pressão constante, ao triplicarse a temperatura de uma certa massa de gás, seu volume: Recipiente II Inicialmente, com a válvula S fechada, o recipiente I contém um gás perfeito à pressão P0 e o recipiente II está vazio. A seguir, abre-se a válvula S. Sabendo-se que a temperatura final do gás nos dois recipientes é igual a sua temperatura inicial, pode-se afirmar que a pressão final do gás no recipiente II será: a) P0 b) 2P0 1 c) P0 2 d) 3P0 1 e) P0 3 8. (Unesp) O ar do ambiente a 27oC, entra em um secador de cabelos (aquecedor de ar) e dele sai a 57oC, voltando para o ambiente. Qual a razão entre o volume de certa massa de ar quando sai do secador e o volume dessa mesma massa quando entrou no secador? Suponha que o ar se comporte como um gás ideal. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 0 9. (UFF) O êmbolo de figura pode se mover sem atrito e sem deixar escapar o gás ideal contido no cilindro. Inicialmente a temperatura do gás é de 27ºC. Esquenta-se o sistema lentamente até que a altura h aumente 50% em relação a seu valor inicial. Qual a temperatura final do gás? GÁS h Qual a temperatura final do gás? No instante em que se inicia o colapso a temperatura no interior da câmara é de 7,0ºC. Calcule nesse instante: a) a pressão no interior da câmara. b) a força a que cada parede da câmara estava submetida. 13. (Unificado) Dois recipientes de mesmo volume estão ligados por um tubo de diâmetro pequeno provido de um registro (inicialmente fechado). O recipiente (1) contém 4 moles de hidrogênio a 300K. O recipiente (2) contém n moles do mesmo gás à temperatura T. V 10. (Fuvest) Um recipiente indeformável, hermeticamente fechado, contém 10 litros de um gás perfeito a 30ºC, suportando uma pressão de 2 atmosferas. A temperatura do gás é elevada, até atingir 60ºC. a) esboce o gráfico pressão x temperatura da transformação descrita. b) calcule a pressão final do gás. 11. (Unicamp) Calibra-se a pressão dos pneus de um carro em trinta psi (libras-força/polegada2) usando nitrogênio na temperatura ambiente (27oC). Para simplificar os cálculos adote 1 polegada = 2,5cm; 1 libra força = 5N; R = 8,0J/mol.K. a) Quanto vale essa pressão em N/m2. b) Faça uma estimativa do volume do pneu e com a mesmo estime o número de mols de nitrogênio contido no pneu. c) Em um dia quente, a temperatura do pneu em movimento atinge 57oC. Qual é a variação percentual da pressão no pneu. 12. (UFRJ) Um inventor, preocupado com economia de energia, constrói uma câmara frigorífica que, uma vez fechada a porta, não permite qualquer entrada ou saída de ar. Em seu primeiro teste, a câmara é fechada e seu sistema de refrigeração é ligado; após algum tempo de funcionamento, para decepção do inventor, a câmara frigorífica sofre um colapso, contraindo-se até ficar bastante amassada, conforme ilustrado a seguir: 0,75m2 (1) V registro (2) Assinale, entre as opções oferecidas, aquela que indica valores de n e T compatíveis com a observação experimental seguinte: “ao abrir-se o registro, verificase um fluxo de gás do recipiente (1) em direção ao recipiente (2)”. n T(K) a) 2 600 b) 2 450 c) 3 500 d) 4 400 e) 6 250 14. (UFF) Um gás ideal estava confinado à mesma temperatura em dois recipientes, 1 e 2, ligados por uma válvula inicialmente fechada. Os volumes dos recipientes 1 e 2 são 4 e 6 , respectivamente. A pressão inicial no recipiente 1 era de 4,8atm. Abriu-se a válvula e os conteúdos dos recipientes atingiram um estado final de equilíbrio à pressão de 2,4 atm e à mesma temperatura inicial. válvula recipiente 1 recipiente 2 EM_V_FIS_015 A porcentagem do número total de mols de gás que ocupava o recipiente 1 antes da abertura da válvula era: a) 60% Para entender o fenômeno, considere o ar no interior da câmara frigorífica como um gás perfeito. Considere também que, no instante em que a câmara é fechada, o ar tem pressão igual à pressão atmosférica, de 1,0 × 105N/m2, e temperatura igual a do ambiente, de 27ºC. b) 80% c) 50% d) 40% e) 20% Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 25 15. (UFRRJ) No gráfico estão representadas duas isotermas e três transformações sucessivas: 1→2, 2→3, 3→4. A sequência das transformações é, respectivamente: P e) V 18. (Unifor) Um recipiente metálico aberto está a uma temperatura de 300K e contém certa massa de gás m. Aquecendo-se o conjunto até 600K, à pressão constante, certa massa de gás escapa e o recipiente é lacrado. Nessas condições, calcule a quantidade de gás que permanece no recipiente: 2 V 0 a) isométrica, adiabática, isotérmica. b) isotérmica, isométrica, isobárica. 19. (PUC-Rio) Em um recipiente de 8 de capacidade colocamos 12 de oxigênio a 27ºC e sob pressão de 2atm, com 6 de hidrogênio a 57°C e sob pressão de 4atm. Calcular a pressão da mistura sabendo que a temperatura final é 37ºC. c) adiabática, isotérmica, isobárica. d) isométrica, isotérmica, isobárica. e) isobárica, isotérmica, isométrica. 16. (PUC-Rio) Uma certa massa gasosa m de um gás ideal encontra-se em equilíbrio termodinâmico. Nessas condições, sua massa específica é µ seu volume é V, sua temperatura T e sua pressão P. Em seguida, essa massa m sofre uma transformação gasosa, onde sua densidade passa a ser µ’, a pressão P/6 e a temperatura T/3. Supondo um novo equilíbrio termodinâmico, a massa específica µ’ é de: a) µ 6 b) µ 2 c) 2 d) 6 µ e) 12 17. (UERJ) As figuras abaixo representam cinco recipientes metálicos de volumes diferentes, em equilíbrio térmico com o meio ambiente. Todos os recipientes contêm oxigênio e são dotados de manômetros que informam a pressão do gás contido neles. 0,80atm 20 30 I II III 1,20atm IV 26 0,90atm 10 0,40atm 40 V Sabendo-se que, nessas condições, o oxigênio se comporta como um gás perfeito e tendo-se em conta os valores dos volumes e das pressões indicados nas figuras, pode-se concluir que o recipiente que contém mais moléculas de oxigênio é a figura: 20. (Fuvest) Um cilindro metálico fechado com tampa contém 6,0mols de ar à pressão de 4atm e na temperatura ambiente. Abre-se a tampa do cilindro. Depois de seu conteúdo ter entrado em equilíbrio termodinâmico com o ambiente, qual é o número de mols que permanecerão no cilindro? 21. (Unicamp) Um balão meteorológico de cor escura, no instante de seu lançamento contém 100mols de moléculas do gás hélio (He). Após subir a uma altitude de 15km, a pressão do gás se reduziu a 100mmHg e a temperatura, devido à irradiação solar, aumentou para 77ºC. Dados: constante dos gases ideais = R = 62 . mmHg. K-1 . mol-1; massa molar do He = 4g/mol. Nessas condições, calcule: a) o volume do balão. b) a densidade do He no interior do balão. 22. (EsFAO) Um sensor térmico experimental é constituído por um recipiente contendo um gás perfeito e um êmbolo que permite alterações do volume do gás. 70 60 50 40 30 20 10 0 x (mm) 4 8 12 16 20 24 hora do dia O gráfico anterior representa os resultados de um experimento que consistiu em variar, sob pressão atmosférica constante, a temperatura do gás ao longo de um dia, registrando-se a posição do êmbolo. a) Indique o horário em que ocorre o registro de 50mm. b) Calcule a posição correspondente à temperatura de 80oC, sabendo-se que a posição de 45mm é atingida na temperatura de 30oC. Considere a aproximação 0oC = 270K. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 1 50 c) III d) IV 3 1,20atm b) II posição êmbolo em mm 4 a) I 23. (ITA) Um tubo capilar de comprimento 5a é fechado em ambas as extremidades. Ele contém ar seco, que preenche o espaço no tubo não ocupado por uma coluna de mercúrio de densidade ρ e comprimento a. Quando o tubo está na posição horizontal, as colunas de ar seco medem 2a cada. Levando-se lentamente o tubo à posição vertical, as colunas de ar têm comprimento a e 3a. Nessas condições, a pressão no tubo capilar quando em posição horizontal é: 2a Hg ar 2a ar a a) 3a ar a a I. A energia interna de um gás ideal depende só da pressão. II. Quando um gás passa de um estado 1 para outro 2, o calor trocado é o mesmo qualquer que seja o processo. III. Quando um gás passa de um estado 1 para o estado 2, a variação da energia interna é a mesma qualquer que seja o processo. IV. Um gás submetido a um processo quase-estático não realiza trabalho. Hg ar V. O calor específico de uma substância não depende do processo como ela é aquecida. VI. Quando um gás ideal recebe calor e não há variação de volume, a variação da energia interna é igual ao calor recebido. 3gra 4 VII.Numa expansão isotérmica de um gás ideal, o trabalho realizado é sempre menor do que o calor absorvido. b) 2gra 5 As duas corretas são: a) II e III 2gra 3 4gra d) 3 c) b) III e IV 4gra e) 5 24. (PUCRS) Um sistema formado por um gás ideal sofre uma transformação com as seguintes características: ∆Q = ∆U e W = 0. Onde W é o trabalho realizado, ∆U é uma variação positiva (aumento) da energia interna e ∆Q é o valor fornecido ou absorvido pelo sistema. Esses dados permitem concluir que no processo houve uma transformação: a) adiabática. c) III e V d) I e VII e) III e VI 27. (FEI-SP) Um gás ideal sofre uma transformação isotérmica recebendo do meio ambiente 3 000J de calor. Sendo n = 4 o número de mols do gás, podemos afirmar que a variação de sua energia interna e o trabalho realizado na transformação valem, em Joules, respectivamente: a) 0 e 3 000 b) isobárica. b) –2 000 e 0 c) isométrica. c) 2 000 e –3 000 d) isotérmica. d) 4 000 e 2 000 e) adiabática e isotérmica. e) –3 500 e 800 25. (Cefet-RJ) Em um gás ideal, para uma expansão isotérmica, é correto afirmar que: a) a pressão irá aumentar e a energia interna também. b) a pressão irá aumentar e a energia interna permanecerá constante. EM_V_FIS_015 26. (ITA) Das afirmações abaixo: 28. (UFF) 10 litros de gás à baixa pressão, contidos em um recipiente, são aquecidos recebendo 1,0 × 102cal sem variar significativamente o seu volume. Os valores aproximados do trabalho (T) realizado no processo e da correspondente variação de energia interna (∆U) do gás são, em cal, respectivamente: c) a pressão permanecerá constante e a energia interna irá aumentar. a) 0;0 d) a pressão irá diminuir e a energia interna permanecerá constante. c) 1,0 × 1012 ; 0 e) a pressão irá diminuir e a energia interna irá aumentar. e) 0,5 × 102; 0,5 × 102 b) 0; 1,0 × 102 d) 1,0 × 102; 1,0 × 102 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 27 29. (UFCE) Um recipiente fechado, contendo um gás perfeito, está inicialmente à temperatura T = 0oC. A seguir o recipiente é aquecido até que a energia interna desse gás duplique seu valor. A temperatura final do gás é: a) 546K peso do êmbolo mais o peso da coluna de ar acima dele é de 400N. Uma quantidade de 28J de calor é, então, transferida lentamente para o gás. Nesse processo, o êmbolo se eleva de 0,02m e a temperatura do gás aumenta de 20oC. 400N b) 273K 400N c) 0K 0,02 m d) 273ºC e) 00C 30. (Unirio) Um gás ideal encontra-se dentro de uma caixa cúbica hermeticamente fechada. Ela é colocada sob a ação de uma fonte térmica que lhe fornece, uniformemente, 400J/s. Com isso, ela sofre uma dilatação térmica uniforme, de tal forma que cada aresta aumenta o seu tamanho inicial em 10%. O tempo necessário para que ocorra essa dilatação é de 1,0min, quando então a fonte térmica é afastada e a caixa deixa de se dilatar. Considere que durante todo o processo de dilatação da caixa a energia interna do gás não varia. Determine: a) o trabalho realizado pelo gás durante o período em que ocorreu a dilatação térmica. b) a pressão final do gás, em atm, sabendo que sua pressão inicial, antes do aquecimento, é de 1,0atm. 31. (UERJ) Um cilindro de área de seção reta uniforme igual a 0,10m2, dotado de um êmbolo que pode se mover sem atrito, contém um gás ideal em equilíbrio. O êmbolo se encontra a uma altura H = 0,50m acima da base do cilindro, como mostra a figura. H Nessas condições, determine: a) o trabalho realizado pelo gás. b) o calor específico do gás no processo, sabendo que sua massa é 1,4g. 33. (Fuvest) A figura mostra o corte transversal de um cilindro de eixo vertical com base de área igual a 500cm2, vedado em sua parte superior por um êmbolo de massa m que pode deslizar sem atrito. m gás h O cilindro contém 0,50mol de um gás que se comporta como ideal. O sistema está em equilíbrio a uma temperatura de 300K e a altura h, indicada na figura, vale 20cm. Adote para a constante dos gases o valor R = 8,0J/mol . K, para a aceleração da gravidade o valor 10m/s2 e para a pressão atmosférica local o valor 1,00× 105N/m2. Determine: a) A massa do êmbolo em kg. b) O trabalho W realizado pelo gás quando sua temperatura é elevada lentamente até 420K. b) a pressão do gás no interior do cilindro. 32. (Unesp) Certa quantidade de um gás é mantida sob pressão constante dentro de um cilindro com o auxílio de um êmbolo pesado que pode deslizar livremente. O 28 34. (Cefet-RJ) 50,0 litros de um gás ideal a 27,0oC e sujeito à pressão atmosférica normal, são colocados no interior de um recipiente cilíndrico, dotado de êmbolo móvel, de massa desprezível, que pode deslizar sem atrito. A capacidade térmica do recipiente e do êmbolo são desprezadas. O recipiente recebe calor de uma fonte térmica de potência constante, indicada pelo gráfico abaixo. Todo o calor fornecido pela fonte é absorvido pelo gás. Após certo intervalo de tempo, observa-se que o gás sofreu uma variação de volume correspondente a 20% de seu volume inicial, à pressão constante. (Dados: 1,0atm = 1,0 × 105N/m2; 1,0cal = 4,2J) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 O gás sofre uma compressão isobárica, sendo realizado sobre ele um trabalho de 1,0 × 103J. Em consequência, o gás cede ao meio externo uma quantidade de calor correspondente a 1,5 × 103J. No final do processo, o sistema entra em equilíbrio quando o êmbolo atinge uma altura de 0,40m acima da base do cilindro. Calcule: a) a variação da energia interna sofrida pelo gás. Q (kcal) 60 t (h) 1,0 36. (UFF) O gráfico representa a transformação de um gás ideal que passa do estado I para o estado II e, depois, do estado II para o estado III. Para que o gás passe do estado I para o II, é necessário que lhe forneçam 100kJ de calor; para que passe do estado II para o III, que lhe retirem 50kJ de calor. V (m 3 ) Pede-se: a) a temperatura final do gás em oC; III b) a potência da fonte em watts; c) a quantidade de calor em joules, absorvida pelo gás, sabendo-se que o recipiente ficou em contato com a fonte térmica durante 2,5 minutos; d) o trabalho que o gás realiza, em joules, nesse intervalo de tempo; e) a variação da energia interna sofrida pelo gás nesse intervalo de tempo, em joules. 35. (UFF) A figura ilustra a secção reta de um recipiente isolante térmico cilíndrico, cujo volume é regulado por um pistão que pode deslizar sem atrito. O pistão está preso à mola de constante elástica k = 1,0 × 104N/m, que se encontra relaxada quando o pistão está encostado no fundo do recipiente. �x II 12 I 10 T (K) 100 120 Sabendo-se que a pressão do gás no estado I é de 100 kPa, pode-se afirmar que a variação da energia interna do gás, ao passar do estado I para o III, é igual a: a) zero b) –200kJ c) –50Kj d) –140kJ e) –150kJ 37. (UEL) O gráfico representa a pressão p, em função do volume V, para um gás perfeito contido num cilindro fechado por um pistão móvel. O trabalho realizado pelo gás entre os pontos A e B, em joules, é de: P (Pa) R 6,10 6,0V pistão Certa quantidade de um gás ideal é colocada no recipiente e, em equilíbrio térmico à temperatura T = 27oC, a mola comprime-se de ∆x = 0,50m. (Dado: constante universal dos gases R = 8,31J/mol.K) a) Calcule o número de mols do gás no recipiente. b) O gás é aquecido durante 10 minutos por meio de um resistor com R = 20Ω, ligado a uma fonte de tensão de 6,0V. Calcule a quantidade de calor fornecida ao gás. Durante o aquecimento, o gás se expande quase estaticamente e, ao final, no equilíbrio térmico, o pistão encontra-se em uma nova posição onde a mola está comprimida de ∆x1 = 0,55m. Tendo em vista essa nova situação, calcule: c) a temperatura do gás. d) o trabalho mecânico realizado pelo gás na expansão de ∆x para ∆x1. EM_V_FIS_015 B 4 e) a variação da energia interna do gás na expansão, considerando desprezível a capacidade térmica do sistema (recipiente e seus componentes). 4,104 0 A V (m 3 ) 2,10-3 6,10-3 a) 400 b) 200 c) 60 d) 40 e) 20 38. (Unirio) Um gás sofre a transformação cíclica ABCA, indicada no gráfico a seguir. P (N/m 2 ) B 600 200 C A 1,0 V (m3) 5,0 A variação da energia interna e o trabalho realizado pelo gás valem, respectivamente: a) ∆U = 0J e W = 0J b) ∆U = 0J e W = 8 × 102J Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 29 c) ∆U = 0,5 × 102J e W = 1,5 × 103J d) ∆U = 8,0 × 102J e W = 0J e) ∆U = 8,5 × 102J e W = 8,0 × 102J 39. (PUC-Rio) O diagrama abaixo mostra a evolução de um gás ideal sob pressão constante de 20N/m2. O gás está inicialmente no estado A e evolui para o estado B. V(m3) 30 25 20 15 10 5 A 50 B 10 T (k) 100 42. (UFSC) O trabalho realizado quando um gás ideal se expande do estado A até o estado B é de 50J, conforme a figura abaixo. Na transformação completa, isto é, para o gás ir do estado A até o estado C, foi fornecida uma quantidade total de calor igual a 160J. Qual é a variação da energia interna do gás para a transformação completa? P (Pa) A B 3 V (M ) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 700 Durante esse processo, o gás cede 1 100J de calor para o ambiente. Determine o trabalho realizado sobre o gás (W) e sua variação de energia interna (∆U). a) W = 18 000J; ∆U = 19 100J 43. (Unirio) Um gás, inicialmente a 0oC, sofre a transformação A → B → C representada no diagrama p × V da figura abaixo. b) W = 18 000J; ∆U = 16 900J p (atm) A c) W = –800J; ∆U = –300J d) W = 800J; ∆U = 1 900J 1,0 e) W = 800J; ∆U = 300J 5 P (10 Pa) 30 20 10 3 V (m ) 1 2 3 4 5 6 7 8 a) 6 × 105J b) 9 × 105J c) 3 × 106J d) 9 × 106J V( ) Sabendo-se que a transformação gasosa entre os estados A e B é isotérmica e entre B e C é isométrica, determine: a) A variação da energia interna na transformação isotérmica. 44. (UFRJ) Um gás ideal, inicialmente em um estado de equilíbrio termodinâmico (ponto 1 da figura) a uma temperatura T, sofre uma expansão isobárica (1→ 2), seguida de uma transformação isométrica (2 → 3), até atingir o estado de equilíbrio (ponto 3 da figura) à mesma temperatura inicial T, como ilustra o diagrama PxV a seguir. e) 6 × 106J P (105N/m2) 41. (Unirio) O gráfico abaixo mostra uma transformação ABC sofrida por certa massa de gás ideal (ou perfeito), partindo da temperatura inicial 300K. determine: P (N/m ) 1 2 3 isoterma V (10-3m3) 10,0 a) Durante a evolução 1 → 2 → 3, o gás cedeu ou recebeu calor? A C 5,0 V (cm ) 3 a) a temperatura do gás no estado C. b) o trabalho realizado pelo gás na transformação AB. 45. (UFOP) O diagrama a seguir mostra uma transformação na qual 100mols de moléculas de gás ideal monoatômico recebem do meio exterior uma quantidade de calor igual a 18 . 105J. Determine: ( R = 8,31J/mol K) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 b) Calcule essa quantidade de calor. B 1,0 3,0 2,0 5,0 2 30 B b) A pressão do gás, em atm, quando ele se encontra no estado C, considerando que, nesse estado, o gás está à temperatura de 273oC. 40 20 C 0 40. (ITA) O gráfico representa um ciclo de um sistema termodinâmico hipotético, num diagrama p × V. O trabalho produzido por esse gás, nesse ciclo, é de aproximadamente: 80 C 2 p (N/m ) 2 5 6,10 5 3,10 1 3 V (m ) 0 1 2 a) o trabalho realizado pelo gás; b) a variação de energia interna do gás; exemplo — representa um problema para as pessoas, pois sua utilização como água potável só é possível após passar por um processo de dessalinização. Um dispositivo para esse fim (e que utiliza radiação solar) é o destilador solar. Ele é composto basicamente por um reservatório d’água cujo fundo é pintado de preto fosco, uma cobertura de placas de vidro transparente e calhas laterais para coletar a água condensada nas placas de vidro, conforme ilustrado na figura a seguir. c) a temperatura do gás no estado 1. 46. (UFRJ) Um sistema termodinâmico realiza o ciclo a → b → c → d → a, conforme é mostrado no diagrama pressão × volume da figura. 2 12 o P (N/m ) b a 4po 3po po c d Vo 3 V (m ) 11 Vo a) Calcule o trabalho realizado pelo sistema no ciclo a → b → c → d → a. b) Calcule o saldo final de calor recebido pelo sistema no ciclo a → b → c → d → a. 47. (UFRJ) Um mol de um gás ideal encontra-se em equilíbrio termodinâmico numa temperatura T0. Cede-se a esse gás uma certa quantidade de calor Q. Se o aquecimento for a volume constante (figura 1), ele atingirá uma temperatura T1. Se o aquecimento for à pressão constante (figura 2), ele atingirá uma temperatura T2. P b) o processo de condensação do vapor de água ocorre nas placas de vidro que estão à mesma temperatura do vapor. c) a condução térmica não atua no processo de dessalinização da água. d) a entropia do vapor de água diminui quando o vapor se condensa nas placas de vidro. 50. (UFF) O diagrama pressão (P) × volume (V), a seguir, representa uma transformação quase estática e cíclica de um gás ideal. P P1 T1 To po po To T2 Vo Vo Compare T1 e T2 e verifique se T1 > T2 , T1 = T2 ou T1 < T2. Justifique sua resposta. 48. (AFA) Certa máquina térmica opera entre as temperaturas de 27ºC e 477ºC, em um ciclo que absorve 5kJ da fonte quente e libera 2kJ para a fonte fria. Isso posto, é possível afirmar que: a) o rendimento da máquina é 40%. b) o rendimento da máquina é 94%. c) a máquina obedece a um ciclo reversível. d) a máquina obedece a um ciclo irreversível. 49. (UFRN) A água salobra existente em muitos locais — em algumas cidades no interior do Rio Grande do Norte, por 1 2 ISOTERMA P2 P4 P3 V EM_V_FIS_015 Com base no exposto acima, é correto afirmar: a) a energia da radiação solar é utilizada para condensação do vapor de água. 4 V1 V4 3 ISOTERMA V2 V3 Considere o diagrama e assinale a opção correta. a) A maior temperatura atingida pelo gás no ciclo ocorre na passagem do estado 3 para o estado 4. b) O trabalho realizado pelo gás no ciclo é nulo. c) A transformação que leva o gás do estado 2 para o estado 3 é isotérmica. d) A variação da energia interna no ciclo é nula. e) O gás sofre uma expansão adiabática ao passar do estado 1 para o estado 2. 51. (Fuvest) Um sistema formado por um gás ideal sofre uma transformação com as seguintes características: W = –∆U e Q = 0, onde W é a trabalho realizado, ∆U é Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 31 uma radiação positiva (aumento) de energia interna e Q é o calor fornecido ou absorvido pelo sistema. Esses dados permitem concluir que a transformação foi uma: a) compressão adiabática. b) compressão isotérmica. c) expansão adiabática. d) expansão isotérmica. e) expansão isobárica. 52. (ITA) Um recipiente de volume ajustável contém n mols de um gás ideal. Inicialmente o gás está no estado A, ocupando o volume V à pressão p. Em seguida , o gás é submetido à transformação indicada na figura. Calcular o calor absorvido pelo gás na transformação cíclica ABCA. a) Indique se o módulo QA do calor absorvido na transformação BC é maior, igual ou menor que o módulo QC do calor cedido na transformação DA. Justifique sua resposta. b) Calcule a variação da energia interna nesse ciclo. 55. (Unicamp) Um mol de gás ideal sofre a transformação A → B → C iniciada no diagrama pressão x volume da figura. P (atm) A 3,0 B C V (L) isoterma 0 8,0 10,0 a) Qual é a temperatura do gás no estado A? a) 0 npv b) 2 –npv c) 2 pv d) 2 –pv e) 2 53. (ITA) Um centímetro cúbico de água passa a ocupar 1 671cm3 quando evapora à pressão de 1,0atm. O calor de vaporização a essa pressão é de 539cal/g. O valor que mais se aproxima do aumento de energia interna da água é: a) 498cal c) Qual é a temperatura do gás no estado C? Dado: R (constante dos gases)=0,082atm /mol = 8,3J/mol K. 56. (UFRJ) A figura representa, num gráfico pressão x volume, um ciclo de um gás ideal. p 0,75 0,50 105N m2 A B D C v (10-2m3) 2 b) 2 000cal 6 a) Calcule o trabalho realizado pelo gás durante esse ciclo. c) 498J e) 2 424J 54. (UFRJ) Um gás ideal realiza o ciclo termodinâmico constituído por duas isotermas, AB e CD, e duas isóbaras, BC e DA, ilustradas na figura abaixo. As temperaturas correspondentes às isotermas AB e CD valem 300K e 500K, respectivamente. 57. (Enem) Nos últimos anos, o gás natural (GNV: gás natural veicular) vem sendo utilizado pela frota de veículos nacional, por ser viável economicamente e menos agressivo do ponto de vista ambiental. O quadro compara algumas características do gás natural e da gasolina em condições ambiente. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 b) Calcule a razão entre a mais alta e a mais baixa temperatura do gás (em Kelvin) durante esse ciclo. d) 2 082J 32 b) Qual é o trabalho realizado pelo gás na expansão A→ B? Massa específica (kg/m3) Poder calorífico (kJ/kg) GNV 0,8 50 200 Gasolina 738 46 900 Apesar das vantagens no uso de GNV, sua utilização implica algumas adaptações técnicas, pois, em condições ambiente, o volume de combustível necessário, em relação ao de gasolina, para produzir a mesma energia, seria: a) muito maior, o que requer um motor muito mais potente. b) muito maior, o que requer que ele seja armazenado à alta pressão. c) igual, mas sua potência será muito menor. d) muito menor, o que o torna o veículo menos eficiente. e) muito menor, o que facilita sua dispersão para a atmosfera. II. Manter as paredes do congelador com camada bem espessa de gelo, para que o aumento da massa de gelo aumente a troca de calor no congelador. III. Limpar o radiador (“grade” na parte de trás) periodicamente, para que a gordura e a poeira que nele se depositam não reduzam a transferência de calor para o ambiente. Para uma geladeira tradicional é correto indicar, apenas: a) a operação I. b) a operação II. c) as operações I e II. d) as operações I e III. e) as operações II e III. 60. (AFA) Uma máquina térmica funciona de acordo com o ciclo dado pela figura abaixo. Essa máquina foi construída usando 2mols de um gás monoatômico, e no decorrer de cada ciclo não há entrada nem saída de gás no reservatório que o contém. 58. (UFF) Considere 4mols de um gás ideal, inicialmente a 2oC de temperatura e 8,20atm de pressão, que se submete ao seguinte ciclo de transformações: p (105N/m2) 2º. aquecimento isobárico até a temperatura de 57oC. 2 3º. despressurização isovolumétrica até a pressão de 8,20 atm. 0 4º. resfriamento isobárico até retornar às condições iniciais. Represente esse ciclo em um gráfico p(atm) versus V(litros), indicando os valores de p,V e T ao final de cada uma das transformações dadas acima. a) Calcule o trabalho, em joules, realizado pelo gás no ciclo. b) Calcule o calor, em joules, absorvido pelo gás no ciclo. EM_V_FIS_015 c) Calcule a potência, em watts, de um motor que realiza 10 desses ciclos por segundo. Dados: R(constante de gases) = 0,082atm. /mol.K; 1atm = 105Pa; 0oC = 273K. 59. (Enem) A refrigeração e o congelamento de alimentos são responsáveis por uma parte significativa do consumo de energia elétrica numa residência típica. Para diminuir as perdas térmicas de uma geladeira, podem ser tomados alguns cuidados operacionais: I. Distribuir os alimentos nas prateleiras deixando espaços vazios entre eles, para que ocorra a circulação do ar frio para baixo e do quente para cima. B 4 1º. compressão isotérmica, cedendo 860J de calor, até o volume de 10 . A 2,4 C D 3,2 V (10-2m3) 4,8 O máximo rendimento e o trabalho realizado por essa máquina valem, respectivamente: a) 13% e 8 × 102J b) 75% e 8 × 102J c) 13% e 4 × 103J d) 75% e 4 × 103J 61. (ITA) Uma máquina térmica reversível opera entre dois reservatórios térmicos de temperaturas 1000C e 1270C, respectivamente, gerando gases aquecidos para acionar uma turbina. A eficiência dessa máquina é melhor representada por: a) 68% b) 6,8% c) 0,68% d) 21% e) 2,1% 62. (PUC-Rio) Uma máquina de Carnot é operada entre duas fontes, cujas temperaturas são, respectivamente, Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 33 100oC e 0oC. Admitindo-se que a máquina recebe da fonte quente uma quantidade de calor igual à 1 000cal por ciclo, pede-se: a) o rendimento térmico da máquina; b) o trabalho realizado pela máquina em cada ciclo, em J; c) a quantidade de calor rejeitada para uma fonte fria. 63. (Unirio) Uma máquina térmica recebe 3,6 × 104cal e realiza um trabalho útil de 3,0 × 104J. Considerando que o trabalho da máquina é obtido isobaricamente a uma pressão de 2atm, num pistão que contém um gás, determine: a) o trabalho realizado pelo gás durante a compressão da mola; b) a variação da energia interna do gás, em joules. a) A variação de volume sofrida pelo gás dentro do pistão. b) a variação de energia interna do gás. 64. (Unicamp) Um mol de gás ideal realiza um processo cíclico A → B → C → A, representado no diagrama V × T. V (1) 3 1 C B A T (k) 0 300 Sabendo que R = 0,082atm . L/mol.K = 8,31J/mol.K. a) represente o mesmo processo no diagrama P × V. b) calcule o trabalho realizado durante a expansão do gás. 65. (ITA) Um inventor afirma ter projetado um carro que utiliza energia solar para se movimentar. Segundo ele, vencendo uma força de resistência de 2 100N, o carro pode manter uma velocidade constante v = 72km/h. Sabendo que a quantidade de calor que atinge a superfície da Terra é da ordem de 1cal/min, em cada cm2, normal à direção de incidência, e que a área coletora de energia do carro é de 10m2 , calcule o rendimento desse carro quando desenvolver a velocidade v. 34 EM_V_FIS_015 66. (Cefet-RJ) No mecanismo abaixo, inicialmente a mola encontra-se relaxada, encontrando-se a parte C preenchida por um gás ideal. Em determinado momento, o gás é aquecido, recebendo 400cal de uma fonte, o que provoca um deslocamento de 8cm do êmbolo. Despreze os atritos e as massas da mola e do êmbolo. (Considere k = 500N/cm e 1cal = 4,0J e despreze as perdas) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 16. E 17. A 1. C 3. D 19. T = 354,9K n 20. 2 = 3 n1 4 4. B 21. A 5. E 22. C 6. B 23. D 7. B 24. C 8. D 25. B 9. p = 2,04atm 26. E 10. p = 2,72atm 27. B 11. A 28. E 2. D 12. A 13. C EM_V_FIS_015 18. C 14. E 15. D 29. a) G = 200J b) T’ = 300K Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 35 30. Fazendo os gráficos: 56. B 57. C 58. B 59. 25% Como o trabalho realizado é igual a área do gráfico, W12 > W13 . 31. C 1. B 2. E 32. D 3. D 33. A 4. C 34. B 5. D 35. D 6. A 36. C 7. 37. B 8. 38. τ = 80J 39. τ1 > τ2 ⇒ Q1 > Q2 40. V V0 = 1,1 9. T = 450K = 177oC 10. P a) τAD = 1J a) b) ponto D 2.2 41. A 2 42. A 0 43. D 303 333 T (k) b) p = 2,2atm. 44. E 11. 45. D a) A pressão manométrica vale Pmm = 2,4 . 105 n/m2 46. A b) Considerando um pneu de raio externo 25cm e raio interno 15cm, sendo a largura 15cm temos um volume de: 47. D 48. C c) V = 24 . 10–3m3 49. τBA = –14kJ A pressaõ total é PTot = 3,4 . 105 Logo: n = 3,14mols P2 = 1,1 P0 50. a) τABC = 1 350J b) Q = 4,5 . 106J 52. A 53. B 12. a) p = 9,3 × 104Pa b) F = 5 250N 54. C 13. B 55. D 14. B Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 51. C 36 E 15. D 35. 16. B a) n = 1,0028mol 17. C b) Q = 1 080J 18. m1 = c) T = 363K m 2 d) τ = 262,5J 19. Pm = 5,92atm e) Q = 817,5J 20. n = 1,5mols 36. E 21. 37. B a) V = 21 700L 38. B b) µ = 0,018g 39. C 22. 40. E a) t = 20:00h 41. b) h2 = 52,2mm a) T = 375K 23. A b) 100J 24. C 42. ∆U = 20J 25. D 43. 26. E a) ∆U = 0J 27. A b) pC = 2,0atm 28. B 44. 29. A a) Na evolução ∆T = 0 ⇒ ∆U = 0. A variação de volume é positiva, portanto, τ>0: Então Q > O, logo, o gás recebeu calor. 30. a) τ = 24 000J b) τ = 1 000J b) p = 0,75atm 45. 31. a) τ = 4,5 . 105J a) ∆U = − 500J b) ∆U = 13,5 × 105J b) p =1,0 × 105N/m2 c) T1 = 361K 32. a) τ = 8J 103J b) cp = kg.K 46. a) τ = 50P0 V0 33. b) Q = 50P0 V0 a) m = 100kg 47. Temos ∆U = Q − τ, a volume constante o trabalho é nulo, logo: ∆U1 = Q. b) τ = 480J 34. a) T = 360K = 87°C EM_V_FIS_015 b) Pot = 70w No segundo caso ∆U2 = Q − τ e ∆U1 > ∆U2 ⇒ ∆T1 > ∆T2 e T1 > T2 . 48. C c) 1,05 × 104J 49. D d) τ = 1,0 × 103J 50. D e) ∆U = 9,5 × 103J 51. A Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 37 52. E 65. n = 600% (projeto inviável) 66. 53. D a) τ =160J 54. a) |QA| = |QC| b) Q = 1 440J b) ∆U = 0 55. a) T = 292,7K b) τ = 6 × 102J c) TA = TC = 292,7K 56. a) τ = 1 . 103J b) TB = 4,5 TB 57. B 58. a) τABCDA = 124J b) Q = τ = 124J c) P = 1 240W 59. D 60. D 61. B 62. a) n = 26,8% b) τ = 1 120,24J c) Q1 = 732cal 63. a) ∆V = 0,15m3 b) ∆U = 121 200J 64. EM_V_FIS_015 a) b) τ = 4 920J 38 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_015 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 39 EM_V_FIS_015 40 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br