SISTEMA NERVOSO EM CÃES E GATOS SEMIOLOGIA JLCC INTRODUÇÃO JLCC Local Tipo de lesão Causa JLCC Local Cérebro - cerebelo - medula espinhal SNC JLCC Local Nervos cranianos e espinhais SNP JLCC SEMIOLOGIA •Atitude mental e comportamento •Andadura •Reações posturais •Reflexos nervosos espinhais •Reflexos nervosos craniais JLCC SEMIOLOGIA LMVW JLCC 1. Atitude mental e comportamento •Depressão •Desorientação •Letargia •Hiperatividade •Não-responsividade •Histeria •Apatia •Propulsão •Coma •Agressão •Ansiedade LMVW JLCC 2. Andadura •Ataxia •Paresia •Paralisia Ataxia = cerebelares Fraqueza = cerebrais Espasticidade = NMS LMVW JLCC Andadura Graduação 5 Força e coordenação normais 4 Pp / A mínimas Se sustenta em pé 3 Pp / A suaves 2 Pp / A moderadas Não se sustenta em pé, porém move-se bem quando ajudado 1 Pp / A severa Não se sustenta em pé, porém move-se mal quando ajudado 0 Paraplegia Se sustenta em pé, mas tropeça Ausência dos movimentos LMVW JLCC Andadura Andar em círculos = cerebral Andar em círculos + Inclinação cabeça = tronco cerebral e cerebelo Andar em círculos + inc.cabeça + nistagmo = síndrome vestibular LMVW JLCC 3. Reações posturais Testes de reações posturais: Carrinho de mão LMVW JLCC Reações posturais Testes de reações posturais: hemissaltimento JLCC Reações posturais Testes de reações posturais: Teste dos saltos JLCC EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Hemissalto torácico EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Hemissalto pélvico EXAME NEUROLÓGICO Testes mais utilizados Posicionamento proprioceptivo torácico EXAME NEUROLÓGICO 12 pares de nervos I e IX mais difíceis deficiência no nervo craniano revela lesão acima do forame magno, exceto na síndrome de Horner localização precisa dos problemas neurológicos EXAME NEUROLÓGICO 1. Reflexo fotomotor pupilar nervo óptico (II) nervo oculomotor (III) Inervação simpática – miose Inervação parassimpática - midríase 1. Retina 2. Nervo Óptico 3. Quiasma Óptico 4. Trato Óptico 5. Núcleo Geniculato Lateral 6. Radiação Óptica 7. Córtex Occiptal 8. Núcleo do III (oculomotor) 9. Nervo Oculomotor Deficiência visual e RFP Deficiência visual e RFP intacto Deficiência do RFP e porção visual intacta EXAME NEUROLÓGICO 2. Reação de Ameaça nervo óptico (II) nervo facial (VII) córtex cerebral (contralateral) cerebelo Exames dos nervos cranianos 2. Reação de ameaça nervo óptico (II) nervo facial (VII) EXAME NEUROLÓGICO 3. Reflexo corneal nervo trigêmeo (V) - ramo oftálmico - toque no canto medial do olho. nervo facial (VII) 4. Reflexo palpebral nervo trigêmeo (V) nervo facial (VII) EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo maxilar)- toque no canto lateral do olho. nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsilateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex lateral parietal contra- EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo mandibular)- toque na base da orelha. nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsilateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex lateral parietal contra- EXAME NEUROLÓGICO 5. Sensação facial nervo trigêmeo (ramo maxilar) nervo facial (VII) A. NC V B. Núcleo sensorial ipsolateral C. Tálamo contra-lateral D. Córtex lateral parietal contra- EXAME NEUROLÓGICO 6. Reflexo de engasgo nervo glossofaríngeo (IX) nervo vago (X) EXAME NEUROLÓGICO 7. Posicionamento globo ocular (estrabismo) nervo oculomotor (III) nervo troclear (IV) nervo abducente (VI) EXAME NEUROLÓGICO 8. Nistagmo Nervo Vestibulococlear (VIII) Fascículo Longitudinal Medial EXAME NEUROLÓGICO 9. Reflexo oculo-cefálico Nervo Vestibulococlear (VIII) Fascículo Longitudinal Medial EXAME NEUROLÓGICO 1. OBSERVAÇÕES GERAIS (ESTADO MENTAL) 2. POSTURA E LOCOMOÇÃO 3. REAÇÃO POSTURAL 4. NERVOS CRANIANOS 5. REFLEXOS SEGMENTARES 6. NOCICEPÇÃO (DOR PROFUNDA) Localização Medula Espinhal Divisão do segmento medular baseado na ação anatomica Neuronio motor superior: corpo celular originando rostral ao forame magno Neuronio motor inferior: corpo celular originando na medula espinal Segments Medula Espinhal C1-C5: Neuronio Motor Superior todos 4 membros C6-T2: Neuron Motor Inferior membros torácicos Neuronio Motor Superior membros pelvicos T3-L3: Neuronio Motor Superior membros pelvicos L4-S3: Neuron Motor Inferior membros pélvicos C1-C5 C6-T2 T3-L3 L4-S3 Reação Postural – Função Neuron Motor Superior Brincando, pulando, propriocepção consciente Neuronios motores inferiores precisam estar intactos Podem usar a substancia branca da medula espinhal. Arco Reflexo - Função Neuronio Motor Inferior Sensory Musculo Motor Reflexos Espinhais – Membro Toracico Biceps braquial: nervo musculocutaneous Triceps: nervo radial Extensor Radial Carpo: nervo radial Saídas dos nervos: axilar/ median/ulnar/ musculocutaneous / radial Reflexos Espinhais – Membro Pélvico Patelar: Femoral (L4-5) Ciatico: Isquiatico (L6-S2) Tibial Cranial : fibular (L6-7) Gastrocnemio: tibial (L7-S1) Saída: Isquiatico (L6-S2) EXAME NEUROLÓGICO Localização das lesões divisão funcional da medula espinhal - segmentos da medula C1 - C5 C6 - T2 - (intumescência cervical) ARCO REFLEXO T3 - L 3 L4 - S3 - (intumescência lombar) ARCO REFLEXO EXAME NEUROLÓGICO EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do tríceps C7 - T1-T2 normal: extensão do membro no cotovelo exame difícil de ser interpretado EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do extensor radial do carpo C7 - T1-T2 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo do bíceps C6 - C8 normal: ligeira flexão do cotovelo exame difícil de ser interpretado EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos reflexo flexor (retirada) C6 –T2 Todos os nervos do plexo EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros torácicos Tônus Muscular C7 – T1 Nervo radial EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos reflexo patelar L4 - L6 normal: extensão do joelho exame mais utilizado “falsa” localização lesão do ciático: inervação dos músculos antagonista dos extensores do joelho EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos Tonus Muscular L4 –S3 EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos Reflexo flexor Compressão de um dedo Normal: retirada do membro Membro pélvico Flexor digital lateral: Ciático (L6-S1) Flexor digital medial: Femoral (L4-L6) Ausência do reflexo: lesão no arco reflexo - NMI EXAME NEUROLÓGICO Reflexos dos membros pélvicos Reflexo flexor Flexor digital lateral: Ciático (L6-S1) Flexor digital medial: Femoral (L4-L6) EXAME NEUROLÓGICO Reflexo perineais Alfinete na região perianal Normal: constrição do esfíncter anal e flexão da cauda Testa nervos perianeais e pudendos, S1 – S3 da medula e cauda equina Suspeita de debilidade – toque retal EXAME NEUROLÓGICO Reflexo do panículo (cutâneo) Estimulação da pele do tronco Porção torácica do tronco – tronco lombar Via: pele – SNC (raiz dorsal)- sinapse com NMI do nervo torácico lateral Ajuda na localização da lesão transversais Delimitação caudal da lesão EXAME NEUROLÓGICO Tono muscular manutenção normal: reflexos espinhais (estiramento muscular) hipotonia: deprimido – NMI atonia: ausente – NMI hipertonia: exagerado - NMS EXAME NEUROLÓGICO Exame para percepção de dor Pescoço Região tóraco-lombar EXAME NEUROLÓGICO 1. OBSERVAÇÕES GERAIS (ESTADO MENTAL) 2. POSTURA E LOCOMOÇÃO 3. REAÇÃO POSTURAL 4. NERVOS CRANIANOS 5. REFLEXOS SEGMENTARES 6. NOCICEPÇÃO (DOR PROFUNDA) DIFERENÇA ENTRE REFLEXO DE RETIRADA E DOR PROFUNDA – REGIÃO TÓRACO-LOMBAR (T3-L3) Reflexo de Retirada – avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo Aδ), segmento medular L7-S2, Placa Motora: resposta retirada do membro (dor rápida, inicial) Dor Profunda- avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo C), segmento medular L7-S2, Placa Motora: resposta retirada do membro + vocalização (dor lenta, retardada) ARCO REFLEXO INTACTO Maneiras de avaliar dor profunda em cães 1. Vocalização/Morder 2. Olhar para o local estimulado/desconforto 3. Midríase e Taquicardia – descarga adrenérgica DIFERENÇA ENTRE REFLEXO DE RETIRADA E DOR PROFUNDA – REGIÃO LOMBO-SACRA (L4-S3) Reflexo de Retirada – avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo Aδ), segmento medular L7-S2, Placa Motora: não retirada do membro Dor Profunda- avalia nociceptores, nervo ciático (fibras tipo C), segmento medular L7S2, Placa Motora: não retirada do membro + vocalização (lenta) ARCO REFLEXO LESADO SISTEMA NERVOSO EM CÃES E GATOS CONVULSÕES LMVW JLCC CONVULSÃO Período de função cerebral anormal com grande variação na manifestação clínica = SINAL (CRISE = TERMO MAIS APROPRIADO) EPILEPSIA SÍNDROME RECIDIVANTES DE CONVULSÕES DE INTRACRANIANA = DOENÇA ORIGEM ESTADO EPILÉPTICO CONVULSÃO COM DURAÇÃO > 15 MINUTOS GERALMENTE 5-10 MINUTOS (CONSIDERAR) CONVULSÕES EM GRUPO MAIS DE 2 CRISES CONVULSIVAS EM 24 HORAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Perda total ou parcial da consciência Alterações do tono muscular Transtorno da função autonomica (defecar, urinar, sialorreia …) Psquismo alterado – (caçar moscas ….) FASES DA CONVULSÃO PRÓDROMO Aura Icto ou convulsão Pós-icto Interictal CLASSIFICAÇÃO DAS CONVULSÕES Convulsões Generalizadas Convulsivas – generalizada motora Não Convulsiva - Ausência Convulsões Focais Motora Psicomotora Convulsões secundária focais com generalização CRISE FOCAL Consciência Preservada (Crise Simples) Alterada (Crise Psicomotora) Aura Presente Atividade motora uni ou contralateral Manifesta-se mais na face Duração: variável Anormalidade estrutural intracraniana CONVULSÃO Um ataque súbito e periódico de contrações e relaxamentos musculares involuntários LMVW JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Um distúrbio paroxístico recorrente da função cerebral, caracterizado por ataques súbitos e breves de alteração da consciência, atividade motora ou fenômenos sensoriais JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA ESTÁGIOS Aura Período ictal Período pós-ictal JLCC tipos CONVULSÃO EPILÉPTICA Convulsões parciais: Simples = sinais motores ou sensoriais assimétricos sem alteração consciência, ex: mordedura excessiva de uma parte corporal Complexas = prejuízo na consciência, ex: “mordedura de mosca” LMVW JLCC tipos CONVULSÃO EPILÉPTICA Convulsões generalizadas: Se caracterizam por prejuízo na consciência acoplado com sinais motores bilaterais de natureza tônico-clônica, tônica, mioclônica ou até atônica. LMVW JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Convulsões epilépticas primárias (CEP) Convulsões epilépticas secundárias (CES) Convulsões epilépticas reativas (CER) JLCC EPILEPSIA Cerebropatia crônica caracterizada por convulsões epilépticas recorrentes (CEP ou CES) Desequilíbrio na neurotransmissão excitatória e inibitória LMVW JLCC EPILEPSIA VERDADEIRA OU HEREDITÁRIA: Descargas elétricas espontâneas. Raças – PA, Beagle, Setter, Poodle, Cocker, Husky. 1a convulsão – 6m a 3a de idade. Tipo generalizada. LMVW JLCC EPILEPSIA ADQUIRIDA: Lesão cerebral = foco convulsivo. Ex: inflam., trauma, tóxicos, metabólicos. 1a convulsão – qualquer idade. Tipo parcial. CONVULSÃO EPILÉPTICA DIAGNÓSTICO Exame clínico: H/A anterior Episódios convulsivos: datas, períodos, duração e descrição (períodos aura, ictal, pós-ictal e interictal). LMVW JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA DIAGNÓSTICO Exame clínico: Anormalidades pós-ictais: perda visual, marcha em círculos, paresia, desorientação profunda, aalterações de personalidade. Duração dias a semanas LMVW JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA DIAGNÓSTICO Exames complementares: Hemograma completo, perfil bioquímico e urinálise TC ou RM LCE Testes sorológicos (pp/ gatos) CONVULSÃO EPILÉPTICA Diagnóstico diferencial < 1 ano de idade Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Anomalia Metabólicos Tóxico Traumatismo Degenerativo Primário JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Diagnóstico diferencial Entre 1e 5 anos de idade Primário Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Anomalia Traumatismo Metabólico Tóxico Neoplasia JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Diagnóstico diferencial > 5 anos de idade Neoplasia Metabólico Vascular Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Primário Degenerativo Tóxico JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Diagnóstico diferencial Entre 1 e 7 anos de idade Inflamatórios (infecciosos / imunom.) Vascular Traumatismo Metabólico Tóxico Neoplasia Primário JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA Diagnóstico diferencial > 7 anos de idade Neoplasia Vascular Metabólico Inflamatório Tóxico Degenerativo Primário JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA TRATAMENTO Objetivos número convulsões intensidade convulsões complicações pós-ictais período interictal Princípios..... LMVW JLCC CONVULSÃO EPILÉPTICA TRATAMENTO Terapia antiepiléptica Quando começar? LMVW JLCC TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Fenobarbital Cães Gatos 2.5 mg/kg, bid 2.5 mg/kg, sid (noite) Concentração sérica 20 a 35 mcg/ml 14, 45, 90, 180, 360 dias após início tto Concentração sérica 15 a 30 mcg/ml 14, 45, 90, 180, 360 dias após início tto TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Fenobarbital - Efeitos adversos: Transitórios: letargia, alt. Comportamental Persistentes: PU, PD, PF, ganho de peso, sedação excessiva Intensos: hepatointoxicação JLCC TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Fenobarbital - Não diminuir a dose inicial se forem observados sinais de sedação ou alterações comportamentais após início do tto. - Acrescentar um segundo fármaco somente quando há permanência das convulsões, mesmo quando o fenobarbital se encontra em concentraçõs séricas terapêuticas JLCC TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Brometo de potássio Cães Gatos 30 mg/kg, sid Solução 200mg/ml Concentração sérica 150-200 mg/dl 30, 120 dias e 6 meses após início tto 30 mg/kg, sid (noite) Cápsula Concentração sérica 100-150 mg/dl 3 sem, 2 meses após início tto TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Brometo de potássio -Efeitos adversos: Letargia PU / PD Pancreatite Ataxia Estupor JLCC TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Outros fármacos - Cães Diazepam retal: 2 mg/kg através do reto da solução parenteral de diazepam (5 mg/ml). Efetuar no início de uma convulsão até três vezes em 24 horas. Felbamato Gabapentina JLCC TRATAMENTO CONVULSÃO EPILÉPTICA Outros fármacos - Gatos Diazepam: 0.5-2 mg/kg, VO, divididos a cada 8 / 12 horas Clorazepato JLCC “STATUS EPILEPTICUS” Definição: atividade convulsiva contínua, sem repouso. Duração cerca 5 min; ou dois ou mais episódios discretos,sem que haja completo retorno da consciência JLCC “STATUS EPILEPTICUS” Tratamento emergencial: Procedimento básico: 1.Colocar cateter IV / Sg: dosar glicose e Ca++ 2.Administrar tiamina (B1): 25-50 mg / animal, IV 3.Administrar solução dextrose 50% : 500 mg /kg (se glicose sérica < 60 mg / dl) 4.Administrar solução salina 5.Manter temperatura corporal normal JLCC “STATUS EPILEPTICUS” Tratamento emergencial: Terapia anticonvulsiva: 1. Diazepam: 0.5mg/kg, IV (bolus) – dose máxima de 25 mg. (se necessário repetir até 3X). Administrar fenobarbital: 2-4mg/kg, IM, IV ou PO, associado ao diazepam. Caso não haja controle 2. Diazepam em infusão contínua (0.1-0.5mg/kg/hora) Caso não haja controle JLCC “STATUS EPILEPTICUS” Tratamento emergencial: Terapia anticonvulsiva: 3. Pentobarbital 2-6mg/kg, IV, 6/8h Caso não haja controle 4. Pentobarbital em infusão contínua (5mg/kg/hora) Caso não haja controle 5. Anestesia inalatória Dexametasona (1mg/kg, IV) JLCC