Informações para elaboração dos Indicadores Epidemiológicos de

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Informações para elaboração dos
Indicadores Epidemiológicos de IH
no Estado de MT1
(Registro no EDA sob nº. 397.700 Livro 740
Folha 360)
2013
Revisão fev /2013
1
Elaboração: Enfª Ms. Rosangela de Oliveira
ÍNDICE
I - Introdução
II - Definições
III - Critérios para o diagnóstico das Infecções Hospitalares
IV - Relatórios de acordo com característica/perfil de atendimento do hospital
V - Indicadores (fórmulas para cálculo)
VI - Procedimentos para o preenchimento e envio dos relatórios
VII - Referências
ANEXOS
Planilha I
Planilha II
Planilha III
1. Introdução:
Por meio da vigilância epidemiológica ativa, podem-se levantar os indicadores de
infecção hospitalar, permitindo ao serviço de saúde a determinação do seu perfil endêmico, a
identificação de surtos, bem como direcionar as estratégias para prevenção e controle das
infecções relacionadas à assistência à saúde.
Devido às especificidades das Unidades Hospitalares do Estado de Mato Grosso, como
porte, perfil e complexidade de atendimento, o Serviço Estadual de Controle de Infecção
(SECIH) instituiu a utilização de relatórios de notificação por meio de arquivos ou planilhas
em Excel. Esses relatórios são padronizados e diferenciados, para que os serviços hospitalares
procedam às suas notificações, conforme determina a legislação, permitindo ao Estado
trabalhar as informações enviadas.
Assim, as características dos serviços de saúde são consideradas, sendo que o
monitoramento está direcionado às áreas ou procedimentos que mais expõe os pacientes às IH.
As informações a serem notificadas pelos estabelecimentos hospitalares estão descritas
no item IV deste Instrumento.
Outros indicadores de IH não contemplados neste instrumento, podem ser trabalhados
internamente pelos hospitais, a critério do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH)
do serviço de saúde.
II - Definições:
Infecção hospitalar: “é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste
durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou
procedimentos hospitalares” (Port. GM/MS nº 2.616/1998).
Para ser considerada como hospitalar, a infecção:
• Não deve estar presente ou em incubação por ocasião da admissão;
• Se estiver em incubação à admissão, mas relacionar-se a prévia hospitalização na
mesma instituição ou identificada à readmissão em paciente submetido a procedimento
em prévia admissão;
• Estar temporalmente associada à admissão ou a um procedimento realizado em
instituição de saúde.
Os critérios de infecção utilizados para a notificação são os estabelecidos pela ANVISA,
referenciados mais adiante.
Internação Hospitalar: pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar por um
período igual ou maior a 24 horas.
Hospital de longa permanência: hospitais que possuem leitos de longa permanência como
característica principal.
Leitos de longa permanência: leito hospitalar cuja duração média de internação é maior ou
igual a 30 dias.
Leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI): leitos destinados ao tratamento de
pacientes graves e de risco que exigem assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além
de equipamentos e recursos humanos especializados (BRASIL, 2002).
Leitos de Unidade de Tratamento Semi-Intensivo (UTSI): leitos destinados ao tratamento
de pacientes que não necessitam de cuidados intensivos, mas que ainda requerem atenção
especial diferenciada da adotada na unidade de internação (BRASIL, 2002).
Berçário de Alto Risco: “é aquele que alberga pacientes, sob os cuidados de um
neonatologista, cuja maioria possui uma das situações a seguir:
•
•
•
•
•
Tem um cateter central ou umbilical;
Recebe suporte ventilatório;
Está sendo tratado de uma infecção potencialmente grave;
Foi submetido a uma cirurgia;
Tem um peso de nascimento < 1500g (RAMOS, 2002).
Cirurgia limpa (ferida limpa): eletiva, fechamento por primeira intenção, sem qualquer sinal
ou sintoma de inflamação, sem penetração nos tratos respiratório, gastrointestinal,
genitourinário ou orofaringe, sem qualquer falha na técnica asséptica e sem drenos. Ex:
herniorrafia, safenectomia (FERNANDES, 2000).
Cateteres centrais: inclui cateteres inseridos no sistema vascular com acesso ao sistema
circulatório central, incluindo os seguintes vasos: artérias pulmonares, aorta ascendente,
artérias coronárias, artéria carótida primitiva, artéria carótida interna, artéria carótida externa,
artérias cerebrais, tronco braquiocefálico, veias cardíacas, veias pulmonares, veia cava superior
e veia cava inferior.
Paciente-dia: unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado
durante um dia hospitalar. O número de pacientes-dia de um serviço em um determinado
período de tempo é definido pela soma do total de pacientes a cada dia.
Pacientes em ventilação mecânica-dia: unidade de medida que representa a intensidade da
exposição dos pacientes aos ventiladores mecânicos. Este número é obtido através da soma de
pacientes em uso de ventilador mecânica, a cada dia, em um determinado período de tempo.
Pacientes com cateter central-dia: unidade de medida que representa a intensidade da
exposição dos pacientes aos cateteres centrais. Este número é obtido através da soma de
pacientes em uso de cateteres centrais, a cada dia, em um determinado período de tempo. No
caso de berçário de alto-risco, inclui-se na soma os pacientes em uso de cateteres umbilicais.
Pacientes com sonda vesical-dia: unidade de medida que representa a intensidade da
exposição dos pacientes a sondagem vesical. Este número é obtido através da soma de
pacientes em uso de sondas vesicais de demora, a cada dia, em um determinado período de
tempo.
Densidade de Incidência: é a frequência com que um evento ocorre em relação à quantidade
de indivíduos-tempo sob risco (RN-dia, adulto-dia, etc.). Ex: densidade de incidência de
infecções urinárias em relação ao número de crianças-dia sob cateter vesical.
III - Critérios diagnósticos das infecções hospitalares:
Visando uniformizar as informações com referência aos indicadores epidemiológicos de
infecção hospitalar entre os serviços do país, a ANVISA estabeleceu os critérios diagnósticos
nacionais para as infecções em neonatologia, as infecções de corrente sanguínea, de trato
urinário, de trato respiratório e do sítio cirúrgico.
Desse modo, esses critérios diagnósticos nacionais estabelecidos pela ANVISA devem
ser utilizados para o levantamento das informações a serem notificadas pelos estabelecimentos
hospitalares.
Os critérios diagnósticos se encontram disponíveis no site www.anvisa.gov.br (Serviços
de Saúde/ Aulas, Cursos, Cartazes, Publicações e Seminários/Controle de Infecção em Serviços
de Saúde/Manuais) ou no site da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso
http://www.saude.mt.gov.br/controle-de-infeccao que são:
• Manual - Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde - Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC)
• Manual - Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde - Cirurgias com Implantes/Próteses
• Manual - Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde - Infecção do Trato Respiratório
• Manual - Definição dos Critérios Nacionais de Infecções de Corrente Sanguínea
(ICS) Relacionadas à Assistência à Saúde
• Manual – Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde – Infecção do Trato Urinário (ITU)
• Manual - Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à
Saúde em Neonatologia
Para o diagnóstico de infecções hospitalares em hospitais de longa permanência e
psiquiátricos, três importantes situações devem ser consideradas:
1. Todos os sintomas devem ser novos ou com piora aguda. Muitos pacientes dessas
instituições têm sintomas crônicos não associados a quadros infecciosos. A mudança na
condição clínica do paciente é um importante indicador de que uma infecção pode estar
presente.
2. Causas não infecciosas de sinais e sintomas devem ser sempre consideradas antes do
diagnóstico de infecção ser determinado.
3. A identificação de uma infecção não deve ser baseada em uma única evidência. Achados
microbiológicos e radiológicos devem apenas ser usados para confirmação de suspeitas
clínicas de infecção. O diagnóstico médico deve ser sempre acompanhado de sinais e
sintomas de infecção.
Critérios diagnósticos para pneumonia em hospitais de longa permanência e psiquiátricos:
Critérios
RX de tórax compatível com E pelo menos
•
pneumonia,
pneumonia dois dos
•
provável ou presença de seguintes:
infiltrado. Se houver RX
•
anterior o achado radiológico
deve ser novo.
•
•
•
Surgimento ou piora da tosse
Aumento ou surgimento de escarro
produtivo
Febre (temperatura maior ou igual a
38ºC)
Dor pleurítica
Surgimento ou piora dos achados no
exame físico do tórax (estertores,
sibilos, roncos, sopro brônquico).
Um dos seguintes indicadores de
mudança do padrão respiratório:
surgimento ou aumento de respiração
superficial ou freqüência respiratória
maior que 25, piora do estado mental ou
funcional.
Obs.: Causas não infecciosas para os achados radiológicos devem ser descartadas como
insuficiência cardíaca congestiva. Se não houver RX de tórax ou este não for compatível com
pneumonia, o diagnóstico de bronquite e traqueobronquite deve ser realizado se o paciente
apresentar três ou mais dos sinais e sintomas acima.
Critérios para o diagnóstico de escabiose em hospitais de longa permanência e psiquiátricos:
lesão
maculopapular
escoriações pruriginosas
e/ou
e
Critérios
Diagnóstico do médico:
• Escoriações pruriginosas e lesões
pleomórficas – em diferentes estágios de
evolução e diferentes tipos de lesão de
início lento com prurido e erupções
cutâneas
• Lesões que evoluem de erupções lineares e
pequenas vesículas para pápulas, bolhas ou
nódulos.
• Acometimento principalmente de áreas de
dobras como dedos das mãos, punhos,
fossa cubital, axila, umbigo, mamas
femininas e genitais.
• Lesões simétricas
Ou confirmação laboratorial:
• pesquisa de raspado de pele de lesões
sem escoriação positiva para ovos,
larvas ou restos fecais de Sarcoptes
scabiei.
Critérios para o diagnóstico de Gastroenterite para hospitais de longa permanência e
psiquiátricos:
Gastroenterites o paciente deve preencher pelo menos um dos critérios abaixo:
1. Duas ou mais perdas de fezes ou fezes aquosas alem do normal para o paciente em um
período de 24 horas
2. Dois ou mais episódios de vomito em um período de 24 horas
3. Os dois seguintes: cultura positiva para patógeno (Salmonela, Shigela, E.coli 0157: H7,
Campylobacter) ou teste positivo para toxina C.dificille e (b) pelo menos um sinal ou
sintoma compatível com infecção do trato gastrointestinal (náusea, vômito, dor
abdominal, diarréia).
Obs.: Descartar causas não infecciosas como novas medicações e vômitos podem estar
associados a colecistopatias.
IV - Relatórios de acordo com característica/perfil de atendimento do hospital:
Planilha 1:
Para hospitais que atendem apenas as clínicas básicas (clínica médica, cirúrgica, pediatria e
maternidade) ou de especialidades, sem Unidades de Terapia Intensiva - UTI, Semi-intensivo
ou Berçário de Alto Risco.
Informações a serem notificadas:
•
•
•
•
Tx Global de IH ou Tx IH
Tx ISC (Cirurgia Limpa)
Tx ITU relacionada a Sondagem Vesical de Demora
Informações referentes a pacientes transferidos com infecção procedentes de outras
instituições
Planilha 2:
Para hospitais que, além das clínicas básicas ou de especialidades, possuem também Unidades
de Terapia Intensiva
Informações a serem notificadas:
• Tx ISC (Cirurgia Limpa)
• Tx de letalidade associada a IH
• Perfil de Resistência Microbiana em culturas de secreções de trato urinário e de
secreção traqueal em Unidades de Internação
• Indicadores em UTI Adulto e Pediátrica relacionados a procedimentos invasivos:
Densidade de Incidência de Pnm relac. a Ventilação Mecânica
Densidade de Incidência de IPCSC e IPCSL relac. a CVC
Densidade de Incidência de ITU relac. a SVD
Taxa de Utilização de Ventilador Mecânico
Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central
Taxa de Utilização de Sonda Vesical de Demora
• Indicadores em UTI Neonatal relacionados a procedimentos invasivos e estratificados
por kg de peso:
Densidade de Incidência de Pnm relac. a Ventilação Mecânica
Densidade de Incidência de IPCSC e IPCSL relac. a CVC
Taxa de Utilização de Ventilador Mecânico
Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central
• Perfil de Resistência Microbiana em hemoculturas, uroculturas e em culturas de
secreção traqueal nas UTI Adulto, Neonatal e Pediátrica
• Informações referentes a pacientes admitidos provenientes de outras instituições com
infecção hospitalar
Planilha 3:
Hospitais de Longa Permanência e Hospitais Psiquiátricos.
Informações a serem notificadas:
• DI de Pnm
• DI de Escabioses
• DI de GE
V – Indicadores (fórmulas para cálculo):
1. Taxa de Infecção Hospitalar ou Tx IH
nº. IH
Tx IH = ________________________________________ x 100
nº. saídas (altas, óbitos e transferências)
2. Taxa de Letalidade associada a IH
nº. óbitos de pacientes com IH no período
Tx letal. assoc. a IH = _____________________________________ x 100
nº. de pacientes com IH no período
3. Taxa de Infecção no Sítio Cirúrgico (ISC) em Cirurgia Limpa (CL)
nº. infecções cirurgias limpas
Tx ISC (CL) = ____________________________________ x 100
nº. total cirurgias limpas realizadas
4. Densidade de Incidência de Pneumonias associadas à Ventilação Mecânica (VM)
nº. pnm em pacientes sob VM no período
DI Pnm VM = __________________________________________ x 1000
nº. pacientes em VM-dia no período
5. Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea Clínica (IPCSC)
nº. casos novos de IPCSC no período
DI IPCSC = _______________________________________________ x 1000
nº. pacientes com cateter central-dia no período
6. Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea Laboratorial
(IPCSL)
nº. casos novos de IPCSL no período
DI IPCSL = ____________________________________________
nº. pacientes com cateter central-dia no período
x 1000
7. Densidade de Incidência de Infecções do Trato Urinário (ITU) associadas à Sondagem
Vesical de Demora (SVD)
nº. ITU em pacientes sob SVD no período
DI ITU/SVD = ________________________________________ x 1000
nº. pacientes com SVD-dia no período
8. Taxa de Utilização de VM:
Tx U VM =
nº pctes em VM-dia
__________________________
pacientes-dia
9. Taxa de Utilização de CVC:
Tx U CVC =
nº pctes com CVC-dia
____________________________
pacientes -dia
10. Taxa de Utilização de SV:
nº pctes com SV-dia
Tx U SV = __________________________
pacientes -dia
11. Indicadores utilizados para hospitais de longa permanência e psiquiátricos:
=
nº. pnm
_________________
pacientes -dia
DI Escabioses =
nº. esc
_________________
pacientes -dia
DI Pneumonias
nº. GE
DI Gastroenterites = ________________
pacientes -dia
x 1000
x 1000
x 1000
VI – Procedimentos para o preenchimento e envio dos relatórios
• Os arquivos para envio dos Indicadores Epidemiológicos de IH dos hospitais (Planilhas
1,
2
ou
3)
encontram-se
disponíveis
no
site
da
SES-MT
(http://www.saude.mt.gov.br/controle-de-infeccao).
• Para o envio dos indicadores epidemiológicos de infecção hospitalar, deve-se
inicialmente baixar o arquivo em excel referente ao seu estabelecimento (Planilha 1, 2
ou 3).
• Definindo-se em qual dos relatórios acima o estabelecimento se enquadra, baixar o
arquivo, renomeando-o dessa forma:
Relatórios_IH_Hospital X_Município_2013
• Esse arquivo deve ser salvo no computador e será utilizado todos os meses, quando o
controlador de infecção for preencher os dados levantados. Basta cada mês inserir as
informações do mês trabalhado, salvá-las e enviá-las com o arquivo alimentado com as
informações do mês, indicando no email que está enviando os indicadores do Hospital
“X” referente ao mês “x” ou acrescentar a competência trabalhada, assim:
Relatórios_IH_Hospital Tal_Município_2013_jan
Relatórios_IH_Hospital Tal_Município_2013_jan a fev
Relatórios_IH_Hospital Tal_Município_2013_jan a mar (e assim, sucessivamente, até
dezembro)
• Ao preencher as informações do mês, salvar o arquivo (lembrar-se de salvar como
documento “Pasta de Trabalho do Excel 97-2003”, pois nesse formato abrirá em
qualquer computador).
• Os relatórios são trabalhados no período de 01 a 30 do mês, sendo que o
estabelecimento tem até o dia 15 do mês subsequente para enviar as informações.
• Para enviar os indicadores, utilizar o email [email protected] se o hospital for
de Cuiabá com cópia para o email [email protected]
e somente para o email
[email protected] se o hospital for de outros municípios do estado.
• Não preencher os espaços em branco das planilhas com zeros ou traços. Onde não
houver informações a serem preenchidas ou não houver o serviço funcionando no
estabelecimento, não preencher.
• Não é permitido fazer qualquer alteração nos relatórios. O instrumento é padronizado e
bloqueado para alterações.
• É muito importante que o controlador de infecção utilize os critérios diagnósticos
nacionais definidos pela ANVISA.
• Nas abas de perfil de resistência de microrganismos, tanto das Unidades de Internação
como das UTI, os agentes de Infecção Comunitária (IC) não devem ser considerados ou
notificados.
• A taxa de letalidade associada a IH deverá ser notificada sempre que houver óbito de
pacientes que, além da gravidade da enfermidade, possui uma IH comprovada mediante
exames laboratoriais.
Obs:
A elaboração deste material foi baseada no instrumento de levantamento de dados de IH
utilizado no Estado de São Paulo, adequado para a realidade do Estado de Mato Grosso, com a
última revisão realizada em fevereiro de 2013. Informações ou sugestões que visem melhorar
nossos instrumentos de notificação podem ser enviados ao Serviço Estadual de Controle de
Infecção (SECIH/SES-MT) por meio do email [email protected]
VII – Referências:
BRASIL,
Agência
Nacional
de
Vigilância
Sanitária.
Disponível
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/servicosdesaude/
em:
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre a
regulamentação das ações de controle de infecção hospitalar no país. 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 312 de maio de 2002. Dispõe sobre a
padronização da Nomenclatura no Censo Hospitalar. 2002.
FERNANDES, A.T. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área de saúde. 1 ed. São
Paulo: Atheneu, 2000.
GARNER, J.S. et al. CDC definitions for nosocomial infections. Am J Infect Control, v. 16,
n. 3, 1988.
RAMOS, S.R.T.S. Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares. In: APECIH.
Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. Diagnóstico e Prevenção
de Infecção Hospitalar em Neonatologia, p. 6-19, 2002.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof.
Alexandre Vranjac. Divisão de Infecção Hospitalar. Instrumento de Coleta de Dados de
Infecção Hospitalar. 2005.
ANEXOS
Planilha I
Planilha II
Planilha III
PLANILHA I
PLANILHA II
PLANILHA III
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