AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE O ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO LITORAL NORTE DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ – ALAGOAS. ASSESSMENT OF THE KNOWLEDGE OF PUBLIC SCHOOL STUDENTS ON THE MANGROVE ECOSYSTEM IN NORTHERN COAST OF THE MACEIÓ CITY – ALAGOAS. Alana Priscila Lima de Oliveira1, Jaqueline Paranhos da Silva Morais1, Hilda Helena Sovierzoski2, Monica Dorigo Correia2 1 Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Federal de Alagoas, e-mail: [email protected] e [email protected] 2 Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Setor de Comunidades Bentônicas, Rua Aristeu de Andrade, 452 - 2º andar, Farol, Maceió, Alagoas, Brasil. 57021-090 Email: [email protected] e [email protected] RESUMO Este trabalho avaliou a informação sobre o ecossistema manguezal dos alunos de uma Escola Pública no bairro de Jacarecica, litoral norte de Maceió, Alagoas. Como metodologia foram aplicados questionários, ministradas aulas teórico-dialógicas e aulas de campo, com a visita dos estudantes a um manguezal localizado próximo a escola. Todas estas atividades destacaram tanto o conhecimento prévio dos alunos, quanto aquele adquirido após as aulas, além do estímulo da percepção ambiental destes jovens acerca do ecossistema estudado. Os resultados demonstraram, de modo geral, que os estudantes apresentaram um bom conhecimento acerca do ecossistema manguezal, sendo que a maioria dos alunos demonstrou ter conhecimento do assunto, porem alguns apesar de morarem próximo nunca tinham visitado o ambiente, o que evidenciou a falta de conhecimento acerca dos conceitos relativos à importância e a necessidade de preservar os manguezais. Palavras-chave: Ecossistema manguezal, Escola Pública, Atividade de Campo, Preservação, Educação Ambiental. ABSTRACT This study evaluated the information on the mangrove ecosystem of the students in a public school in the district of Jacarecica, north coast of Maceio, Alagoas. As a methodology, questionnaires were administered, taught theoretical-dialogical and field classes, with the visit of students to a mangrove located near the school. All these activities highlighted both the students' prior knowledge, as that acquired after school, ! " # $ %% in addition to stimulating environmental awareness of young people about the studied ecosystem. The results showed, in general, that the students had good knowledge about the mangrove ecosystem, and the majority of students demonstrated to have knowledge of the subject, but in spite of living near some had never visited the environment, which showed the lack of knowledge of concepts related to the importance and necessity of preserving the mangroves. Keywords: Mangrove Ecosystem, Public School, Activity Field, Conservation, Environmental Education. INTRODUÇÃO Em virtude do aumento da atividade humana em relação à sua intervenção na natureza, a escola deve propor atitudes, com formação de valores, incluindo também o ensino e aprendizagem de procedimentos conteúdos. Por outro lado, cabe ainda à escola proporcionar situações em que os alunos possam colocar em prática a capacidade de atuação, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, tanto a nível local como global (Brasil, 1997). O modelo educacional adotado atualmente propõe a formação de cidadãos, os quais necessitam além da assimilação de conceitos científicos, desenvolver também atitudes críticas, aceitas dentro dos padrões da normalidade e da sociedade. A intervenção e a oportunidade de investigar, experimentar, ler, discutir e comparar, a partir da mediação do mestre professor, pode facultar ao aluno esses desenvolvimentos e a ampliação de conhecimento. Dessa forma, no ensino de Ciências deve-se colocar as definições e conceitos científicos em prática, ao invés de priorizar as definições ou mesmo a compreensão de conceitos científicos (Quevedo Jesus et al., 2002). Os professores que aplicam as ideias construtivistas ao ensino-aprendizagem, admitem que a aprendizagem ocorra baseada na memorização, mas associada também a intensa atividade mental do aluno. Portanto, de acordo com essa visão, cabe ao aluno além de memorizar, mas também fazer relações e atribuir significados àquilo com que toma contato nas situações de ensino-aprendizagem (Campos & Nigro, 2009). As atividades de aulas práticas em campo consistem em levar estudantes para fora da sala de aula, podendo ser ocorrer nas proximidades da escola, bem como excursões a parques, museus de ciências, entre outros locais. A visita aos vários ! " # $ %% ambientes, habitats e ecossistemas oferece um contato mais direto com diversos conhecimentos, proporcionando melhor compreensão dos procedimentos utilizados para gerar concepções do ambiente natural (Marandino et al., 2009). No Ensino Fundamental, as saídas de campo oferecem a oportunidade para o exercício de práticas interdisciplinares no tratamento de diversos temas, principalmente ligados ao estudo das Ciências Biológicas e do Meio Ambiente. A exemplo de outras atividades que podem ser realizadas fora da escola, a preparação de tais atividades são essenciais e devem ser bem planejadas (Morais & Paiva, 2009). Morin (2002) defende que o conhecimento das informações ou dos dados isolados é insuficiente, sendo preciso situar tanto estas as informações e como os dados em um contexto para que adquiram sentidos e realmente aprendidos. A partir da realização de estudos e da implantação de projetos sobre valores ambientais, considerados como uma das propostas sugeridas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais relacionadas ao tema do Meio Ambiente, foi proposto que a Educação Ambiental fosse trabalhada de forma transversal com relação aos biomas brasileiros, incluindo os ecossistemas costeiros como o manguezal (Brasil, 1998). Segundo Dov Por (1989) manguezais são ecossistemas costeiros que se desenvolvem nas zonas delimitadas pela influência das marés, em áreas abrigadas que se distribuem nas regiões intertropicais, ao longo de estuários, deltas e lagunas. Os manguezais são áreas com elevada produtividade biológica devido à natureza dos componentes da fauna, flora e substrato que podem ser encontrados neste bioma, os quais se relacionam em diferentes níveis tróficos da cadeia alimentar, além de terem muita importância ecológica representada por um grupo típico de animais e plantas (Schaeffer-Novelli 1989; Vannucci 2002). As atividades antrópicas realizadas sem nenhum planejamento têm causado diversos impactos ambientais nas áreas de manguezais, no que se referem à retirada da vegetação nativa, as queimadas, os lançamentos de esgoto doméstico, os aterros clandestinos, além da exploração imobiliária desordenada quando são realizadas construções de cunho ilegal (Correia & Sovierzoski, 2009). Este trabalho objetivou a avaliação do conhecimento de alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II, de uma escola pública, situada no litoral norte do município de ! " # $ %% Maceió, estado de Alagoas, com relação ao conhecimento, a importância e a preservação do ecossistema manguezal. MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa foi realizada com 63 alunos de duas turmas de 6° ano do Ensino Fundamental do II, matriculados em uma escola da rede pública estadual situada no bairro de Jacarecica, litoral norte do município de Maceió, estado de Alagoas. O desenvolvimento deste trabalho foi efetuado em quatro etapas, incluindo aplicação de questionários, aulas teórico-dialógicas e aulas de campo, com a visita dos estudantes a um manguezal localizado próximo a escola. Os estudantes foram convidados e orientados a responderem a três questionários, com cinco questões objetivas em cada um, perfazendo um total de quinze questões. A primeira etapa foi realizada na sala de aula, com a aplicação de um questionário, onde as perguntas formuladas referiam-se apenas aos conhecimentos prévios dos educandos. Na segunda etapa foram ministradas aulas teórico-dialógicas, sobre manguezal, na qual se utilizou projeção em data-show para exposição do conteúdo através de slides elaborados em Power Point 2010®, tendo-se ao final aplicado um segundo questionário para avaliar o conteúdo absorvido pelos referidos alunos. Em seguida na terceira etapa, os educandos receberam as devidas orientações sobre os cuidados a serem tomados no decorrer da visita ao ecossistema manguezal e foram divididos em sete grupos, compostos por nove alunos cada, para participar da aula de campo no manguezal às margens do Rio de Jacarecica, em Maceió. Como etapa final, um terceiro questionário foi aplicado para caracterizar o conhecimento adquirido pelos referidos alunos tendo com base as aulas teóricas e práticas ministradas. Os dados presentes aos questionários aplicados aos alunos foram tabulados e analisados em forma de gráficos por meio do software Microsoft Excel 2010®, para melhor compreensão das informações obtidas. RESULTADOS ! " # $ %% Com base nos dados obtidos referentes às respostas dos alunos aos questionários aplicados, pôde-se fazer a análise da evolução do conhecimento e da capacidade crítica dos alunos envolvidos das duas turmas. A primeira pergunta referiu-se ao conhecimento prévio do aluno ao ser abordado e se os mesmos já haviam ouvido alguma informação sobre o ecossistema manguezal. Observou-se que a grande maioria, cerca de 70% dos alunos, tinha ouvido algum relato sobre esse ecossistema manguezal (Figura 1). Destacou-se ainda uma considerável quantidade de estudantes que nunca ouviram falar sobre o tema, mesmo com a escola situada próxima a um manguezal. Figura 1: Conhecimento prévio dos alunos acerca do ecossistema manguezal. Na segunda questão os estudantes foram indagados sobre o conceito do ecossistema manguezal, sendo que tanto na turma A quanto na B apenas cerca de 20% dos alunos marcaram a alternativa d a definição conceitual correta (Figura 2). Figura 2: Abordagem sobre o conceito de manguezal. ! " # $ %% Na terceira pergunta os estudantes foram questionados sobre a ida ao ecossistema manguezal in loco. A maioria já havia estado neste ambiente outras vezes (Figura 3), sendo que mais de 50% dos alunos em ambas as turmas afirmaram ter estado ou visitado com certa frequência um manguezal. Figura 3: Informação sobre visita prévia ao manguezal. A quarta pergunta tratava da localização do ecossistema manguezal e onde o mesmo pode ser encontrado. Na turma A, mais de 70% dos alunos acertaram a alternativa sobre a situação litorânea deste ecossistema. No entanto, na turma B, apenas 41% dos alunos responderam corretamente (Figura 4), demonstrando ainda a dificuldade de localização do referido ecossistema, sendo este considerado como uma mata por muitos alunos. Figura 4: Local onde o ecossistema manguezal é encontrado. Na quinta questão os alunos foram argumentados sobre a presença de seres vivos no ecossistema manguezal em relação à ocorrência do animal mais frequente neste local. Nas duas turmas, foi possível perceber que houve unanimidade nas ! " # $ %% respostas, ficando comprovado a partir do elevado índice de acertos (Figura 5), que foi bem próximo a 100%. Figura 5: Identificação da espécie de ser vivo encontrado facilmente no manguezal. As próximas cinco questões foram apresentadas para os estudantes após as duas aulas teórico-dialógicas, ministradas em sala de aula. Na sexta questão caracterizou-se a importância do ecossistema manguezal para os alunos. Mais da metade desses, em ambas as turmas, erraram a questão, pois apontaram apenas o aspecto ecológico como importante, esquecendo-se do fator econômico, que também é imprescindível nesse ambiente. As respostas apontaram que cerca de 67,6% dos estudantes na turma A e 55% na turma B escolheram apenas a opção ecológica (Figura 6). Constatou-se também que somente 3% dos respondentes na turma A e B marcaram a alternativa econômica. Os demais 29,4% na turma A e 42% na turma B acertaram a pergunta, assinalando a opção ecológica e econômica. Figura 6: Caracterização da importância do manguezal. ! " # $ %% Na sétima pergunta, quando questionados sobre o manguezal ser área de reprodução, como berço, de muitas espécies de seres vivos a maioria dos alunos em ambas as turmas acertaram, tendo-se 85,3% na turma A e 93% na turma B (Figura 7). Figura 7: Destaca o manguezal como berço de espécies. A oitava questão tratava do local onde ocorrem as plantas halófitas, espécimes comuns nesse ambiente. Grande parte dos discentes errou, quando descreveu os terrenos pantanosos como sendo a alternativa correta, constatando-se 47,1% dos alunos na turma A e 55% na turma B (Figura 8). Entretanto, 32,4% dos alunos na turma A e 11% na turma B escolheram a alternativa correta, os terrenos salgados, enquanto que 20,5% na turma A e 34% na turma B optaram pela alternativa que se referia aos solos arenosos. Figura 8: Ambiente onde ocorrem as plantas halófitas. Na nona pergunta foi solicitado que os alunos assinalassem a alternativa referente em quais ambientes os manguezais são encontrados. Grande parte dos estudantes não acertou essa questão. Aproximadamente 53% da turma A e 55% na turma B optaram por rios e lagos, sendo que 17,6 % dos alunos na turma A e 11% na ! " # $ %% turma B escolheram a opção dos mares e zonas de estuário. Apenas 29,4% na turma A e 34% na turma B assinalaram a opção correta (Figura 9), associando a ligação do mar à água doce e ao ambiente terrestre. Figura 9: Localização dos manguezais. Na décima questão os alunos responderam sobre o motivo de se preservar o manguezal. A minoria dos alunos escolheu a alternativa correta, 17,6% na turma A e 32% na turma B (Figura 10). Eles demonstraram não entender que a importância do manguezal está na decomposição que acontece no local, tornando-o o solo rico em matéria orgânica a qual serve de nutrientes, além de abrigar muitos seres vivos e favorecendo a atividade reprodutiva da fauna costeira. Figura 10: Destaca a importância das funções ecológicas do manguezal. As últimas respostas, apresentadas a seguir, demonstraram o conhecimento adquirido após a visita guiada em campo ao ecossistema manguezal. Na décima primeira questão os alunos relataram sobre a percepção em relação à situação do estado em que o ecossistema manguezal se encontrava. Muitos destacaram ! " # $ %% que o ambiente estava degradado, sendo um total de 27,6% na turma A e 54% na turma B (Figura 11). Outros alunos relataram que ele fora agredido, mas não estava muito danificado, sendo 55,2% na turma A e 35% na turma B. Os demais declararam que o ambiente estava preservado, 17,2% na turma A e 11% na turma B. Figura 11: Indicação do estado de preservação do manguezal visitado. Foi caracterizada na décima segunda a presença de quantidades consideráveis de lixo no local, o que foi constatado por 62% na turma A e 96% na turma B. Os demais alunos relataram que o local estava depredado, incluindo 13,8% na turma A e 4% na turma B, porém outros 24,2% da turma A (Figura 12) responderam que não havia nenhum tipo de prejuízo causado pelo homem no ambiente em questão. Figura 12: Prejuízos causados pelo homem ao ecossistema manguezal. Na décima terceira pergunta, foram destacadas as espécies que ocorrem no local. Entre os alunos 37,9% na turma A e 68% na turma B acertaram essa questão, marcando a opção a, na qual esse ambiente estava povoado pelas mais variadas espécies como mangue vermelho (Rhizophora mangle), mangue preto (Avicenia schaueriana), peixes, crustáceos, moluscos e aves, sendo a alternativa mais escolhida por eles (Figura ! " # $ %% 13). Na opção b, foi constatado que 27,6% na turma A e 28% na turma B, consideraram que vegetais, peixes, crustáceos e moluscos apenas viviam no local, sendo que 31% na turma A e 4% na turma B escolheram a alternativa c, a qual informava que somente animais, como peixes crustáceos, moluscos e aves viviam nesse local. Ainda foi constatado que 3,5% dos alunos da turma A anularam esta questão. Figura 13: Espécies encontradas no manguezal. A décima quarta questão tratava do odor característico do manguezal. A maioria dos alunos da turma A acertou, tendo-se um total de 41,4%, porém apenas 25% da turma B escolheram a opção correta, que se refere à presença de bactérias decompositoras (Figura 14). Entre os alunos 37,9% da turma A e 36% da turma B optaram pela causa do odor ser provocado por poluição. Para 20,7% dos alunos da turma A e 39% da turma B foi escolhido como motivo a falta de oxigênio no ambiente. Figura 14: Aponta os motivos do odor característico do manguezal. Na décima quinta e última pergunta foram destacadas as características do solo do manguezal. Nesta questão as respostas demonstram que 10,4% na turma A e 39% na turma B que escolheram a opção de solo arenoso. Entretanto, a alternativa correta de ! " # $ %% solo argiloso foi a opção de 51,7% dos alunos na turma A e 33% na turma B. Entretanto, entre esses alunos 37,9% na turma A e 28% na turma B optaram pela alternativa pantanoso que também era uma opção incorreta. Figura 15: Destaca o tipo de solo no manguezal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nas informações obtidas a partir dos questionários aplicados, de modo geral os estudantes apresentaram ter algum conhecimento prévio acerca do ecossistema manguezal. Verificou-se que a maioria dos alunos demonstrou possuir bom conhecimento sobre o referido assunto, porém alguns apesar de morarem próximo nunca tinham visitado o ambiente em questão. Mesmo no primeiro questionário, que objetivou avaliar o conhecimento prévio dos alunos, alguns alunos já demonstravam ter um bom nível de conhecimento acerca da localização do manguezal e dos seres vivos que são encontrados mais facilmente neste ecossistema costeiro. Existiram algumas respostas para as quais o raciocínio e o conhecimento dos alunos foram considerados equivocados, principalmente nas questões relativas à preservação, importância e tipo de solo dos manguezais. Esta constatação demonstrou que tais assuntos devem ser mais amplamente discutidos pelo professor em sala de aula. Entretanto, foi difícil para os alunos compreenderem que o manguezal é um importante ecossistema costeiro, o que evidencia a falta de conhecimento acerca dos conceitos relativos à importância e a necessidade de preservar este ambiente. Com relação à percepção ambiental, os discentes apresentaram, de modo geral, uma preocupação com o estado atual de conservação do local visitado durante a aula prática em campo. Isto porque os próprios alunos relataram que foram encontradas ! " # $ %% diversas formas de agressão provocadas pelo homem ao ambiente em questão. Isso contribui para criar junto a estes estudantes uma maior consciência ambiental e o estímulo a desenvolverem atitudes de preservação, principalmente porque o manguezal visitado encontra-se próxima as residências de praticamente todos os alunos. REFERÊNCIAS Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1998. Campos, Maria Cristina da Cunha; Nigro, Rogério Gonçalves. Teoria e prática em ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 2009. Correia, Monica Dorigo; Sovierzoski, Hilda Helena. Ecossistemas Costeiros de Alagoas – Brasil. Technical Books Editora, Rio de Janeiro. 2009. Dov Por, Francis. Guia ilustrado do manguezal brasileiro. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 1989. Marandino, Martha; Selles, Sandra Escovedo; Ferreira, Márcia Serra. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. Morais, Marta Bouissou; Paiva, Maria Hilda. Ciências – ensinar e aprender. Belo Horizonte: Dimensão, 2009. Morin, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 6ª Ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002. Quevedo Jesus, Marilza de Fátima de Existe interesse dos alunos por aulas práticas de biologia? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, Cascavel – PR, 2002. Schaeffer-Novelli, Yara. Perfil dos ecossistemas litorâneos brasileiros, com especial ênfase sobre o ecossistema manguezal. São Paulo: Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, 16p. 1989. Vannucci, Marta. Os manguezais e nós: Uma síntese de percepções. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2002. ! " # $ %%