PLANIFICAÇÕES

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PROFESSORES
PLANIFICAÇÕES
3 º CICLO
Ano Letivo 2016/2017
PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
7º ANO DE ESCOLARIDADE
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
1.º Período
Sistema solar
 Conhecer e
compreender o
sistema solar,
aplicando os
conhecimentos
adquiridos.
 Identificar os tipos de astros do 1.
sistema solar.
 Distinguir planetas, satélites de
planetas e planetas anões.
 Indicar que a massa de um planeta
é maior do que a dos seus
satélites.
 Indicar que as órbitas dos planetas
do sistema solar são
aproximadamente circulares.
 Ordenar os planetas de acordo
com a distância ao Sol.
 Definir períodos de translação e de
rotação de um astro.
 Indicar que o Sol é o astro de
maior tamanho e massa do
sistema solar, que tem
movimentos de translação em
torno do centro da Galáxia e de
rotação em torno de si próprio.
 Distinguir asteroides, cometas e
meteoroides.
 Identificar, numa representação do
sistema solar, os planetas, a
cintura de asteroides e a cintura de
Kuiper.
 Associar a expressão «chuva de
estrelas» a meteoros e explicar a
Astros do Sistema Solar
A partir da observação de várias imagens
do Sistema Solar e, através de diálogo com
os alunos:
 Referir que o Sol é o astro de maior
tamanho e massa do Sistema Solar que
tem movimento de rotação e translação
na Via Láctea (alertar para o perigo de
olhar diretamente para o Sol);
 indicar o nome dos oito planetas (em
sequência a partir do Sol) com
caracterização das órbitas de translação
(referir os movimentos dos planetas,
rotação e translação, e sua distinção);
 distinguir:
 estrela (Sol) de planetas;
 planetas e satélites, referindo os
movimentos de translação e rotação
destes;
 planetas e planetas anões;
 caracterizar:
 asteroides, com referência à cintura
de asteroides e cintura de Kuiper;
 cometas, com órbitas muito
alongadas mudando de aspeto à
medida que as descrevem;
meteoroides, que quando caem
para a Terra têm a designação de
Livro adotado, caderno
de atividades,
powerpoints, vídeos
didáticos,
Computador, vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
3 aulas
(acrescentar 1
aula para o teste
diagnóstico + 2
aulas para testes
escritos e 2 aulas
para correção + 2
aulas para
preparação do
teste escrito e 1
aula para
autoavaliação)
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 1
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
sua formação, assim como a
relevância da atmosfera de um
planeta na sua proteção.
 Ordenar os planetas de acordo
com a distância ao Sol e classificálos quanto à sua constituição
(rochosos e gasosos) e localização
relativa (interiores e exteriores).
 Interpretar informação sobre
planetas contida em tabelas,
gráficos ou textos, identificando
semelhanças
e
diferenças,
relacionando o período de
translação com a distância ao Sol e
comparando a massa dos planetas
com a massa da Terra.
 Concluir que a investigação tem
permitido a descoberta de outros
sistemas planetários para além do
nosso, contendo exoplanetas,
os quais podem ser muito
diferentes dos planetas do Sistema
Solar.
Espaço
Universo
 Conhecer e
compreender a
constituição do
Universo,
localizando a Terra, e
reconhecer o papel
da observação e dos
instrumentos na
nossa perceção do
 Distinguir vários corpos celestes
(planetas, estrelas e sistemas
planetários; enxames de estrelas,
galáxias e enxames de galáxias).
 Indicar o modo como os corpos
celestes se organizam, localizando
a Terra.
 Indicar qual é a nossa galáxia
(Galáxia ou Via Láctea), a sua
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
meteoros e meteoritos.
Os planetas e as características que os
distinguem
 A partir de imagens e diálogo com os
alunos classificar os planetas em:
rochosos e gasosos; interiores e
exteriores;
 Através da recolha, organização e
análise de dados sobre os planetas
caraterizá-los de acordo com: as
dimensões; o tipo de atmosfera; a
distância ao Sol; os satélites naturais; a
massa; a temperatura média; etc.
 Interpretar informação sobre os
diferentes planetas;
 Reconhecer as principais características
e comparação dos planetas entre si;
 A partir da análise de notícias de jornais
concluir acerca da existência de
exoplanetas.
Constituição do Universo
 Dar relevo:
 às estrelas e planetas, sua distinção
e leve abordagem da relação entre
massa, cor e temperatura à
superfície das estrelas;
 à organização de estrelas e planetas
em sistemas planetários;
Livro adotado, caderno
de atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
3 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 2
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
Universo.
 Indicar o que são
constelações e dar
exemplos de
constelações visíveis
no hemisfério Norte
(Ursa Maior e Ursa
Menor) e no
hemisfério Sul
(Cruzeiro do Sul).
 Associar a estrela
Polar à localização
do Norte no
hemisfério Norte e
explicar como é
possível localizá-la a
partir da Ursa Maior.
 Identificar a teoria
do Big Bang como
descrição da origem
e evolução do
Universo e indicar
que este está em
expansão desde a
sua origem.
Distâncias no Universo
 Conhecer algumas
distâncias no
Universo e utilizar
unidades de
distância adequadas
às várias escalas do
Universo.
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
forma e a localização do Sol nela.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
 às galáxias, sua constituição, tipo de
galáxias e a organização em
enxames e superenxames de
galáxias. (Caracterização da Via
Láctea e do Grupo Local);
 à posição da Terra no Universo.
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
Observação do céu
 Análise de textos sobre a história de
algumas constelações.
 Significado e importância das
constelações.
 Identificação da posição relativa da Ursa
Maior, Ursa Menor e Cassiopeia no céu
do hemisfério Norte.
 Reconhecimento da importância da
estrela Polar e da constelação Cruzeiro
do Sul para a orientação durante a
noite.
 Converter medidas de distância e de
tempo às respetivas unidades do SI.
 Representar números grandes com
potências de base dez
e ordená-los.
 Indicar o significado de unidade
astronómica (ua), converter
distâncias em ua a unidades SI (dado
o valor de 1 ua em unidades SI) e
Evolução do nosso conhecimento sobre o
Universo
 Descrição sumária da formação do
Universo – teoria do Big-Bang – e das
hipóteses hoje postas para a sua
evolução.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
5 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 3
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
identificar a ua como a unidade mais
adequada para medir distâncias no
Sistema Solar.
 Construir um modelo de Sistema
Solar usando a ua como unidade e
desprezando as dimensões dos
diâmetros dos planetas.
 Interpretar o significado da
velocidade da luz, conhecido o seu
valor.
 Interpretar o significado de ano-luz
(a.l.), determinando o seu
valor em unidades SI, converter
distâncias em a.l. a unidades SI
e identificar o a.l. como a unidade
adequada para exprimir distâncias
entre a Terra e corpos fora do
Sistema Solar.
A Terra, a Lua e forças
gravíticas
 Conhecer e
compreender os
movimentos da
Terra e da Lua.
 Indicar o período de rotação da
Terra e as consequências da
rotação da Terra.
 Medir o comprimento de uma
sombra ao longo do dia, traçar um
gráfico desse comprimento em
função do tempo e relacionar esta
experiência com os relógios de sol.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
 Revisão sobre:
 unidades de distância conhecidas e
símbolos, com indicação da unidade
SI, múltiplos, submúltiplos e sua
relação;
 unidades de tempo conhecidas e
símbolos com indicação da unidade
SI e relação entre elas;
 conversão de unidades de distância
e de tempo.
 Explicação da representação de números
grandes com potências de base dez
(notação científica).
 Reconhecimento da necessidade de
adequar as unidades de distância a utilizar
às dimensões do sistema a medir.
 Significado de unidade astronómica, ua,
identificando o seu valor expresso em
quilómetros.
 Reconhecimento da unidade astronómica
como a mais adequada para exprimir
distâncias no Sistema Solar.
 Significado do ano-luz e seus
submúltiplos, identificando o seu valor
expresso em quilómetros.
 Reconhecimento do ano-luz como
unidade adequada para exprimir
distâncias além do Sistema Solar.
 Análise de notícias/textos sobre
Astronomia que utilizem unidades de
distâncias no Universo.
 A partir de uma tabela com os valores das
distâncias no Sistema Solar e converter
alguns desses valores em unidades UA , a.l
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
.
14 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 4
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
 Explicar como nos podemos
orientar pelo Sol à nossa latitude.
 Indicar o período de translação da
Terra e explicar a existência de
anos bissextos.
 Interpretar as estações do ano
com base no movimento de
translação da Terra e na inclinação
do seu eixo de rotação
relativamente ao plano da órbita.
 Identificar, a partir de informação
fornecida, planetas do sistema
solar cuja rotação ou a inclinação
do seu eixo de rotação não
permite a existência de estações
do ano.
 Associar os equinócios às alturas
do ano em que se iniciam a
primavera e o outono e os
solstícios às alturas do ano em que
se inicia o verão e o inverno.
 Identificar, num esquema, para os
dois hemisférios, os solstícios e os
equinócios, o início das estações
do ano, os dias mais longo e mais
curto do ano e as noites mais longa
e mais curta do ano.
 Identificar a Lua como o nosso
único satélite natural, indicar o seu
período de translação e de rotação
e explicar por que razão, da Terra,
se vê sempre a mesma face da Lua.
 Interpretar, com base em
representações, as formas como
vemos a Lua, identificando a
sucessão das suas fases nos dois
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
e pc.
Os movimentos da Terra e suas
consequências
 Relacionar a sucessão dos dias e das
noites com o movimento de rotação.
 A partir de situações do dia a dia de
movimento aparente explicar que o
movimento diurno do Sol é aparente.
 Indicar que existem as estações do ano
porque a Terra se move em volta do Sol
com o eixo inclinado; se o eixo fosse
perpendicular ao plano da órbita as
estações do ano não existiam.
 Comprovar que:
 se a inclinação dos raios é pequena,
é grande o aquecimento da Terra,
será Verão;
 se a inclinação dos raios é grande, o
aquecimento da Terra é pequeno,
será Inverno.
 A partir de uma ilustração (ou
simulador), evidenciar os solstícios e os
equinócios, que as estações do ano são
opostas nos dois hemisférios.
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
Movimentos da Lua e fases da Lua
 Através do diálogo e utilização de um
simulador ou calendário lunar, focar as
diferentes formas que a Lua toma no
céu.
 Recorrer a modelos para simular o
movimento da Lua em torno da Terra, e
a sua posição relativamente ao sol, para
explicar as diferentes fases da Lua.
Os eclipses
Pág. 5
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
A Terra, a Lua e forças
gravíticas
METAS
 Compreender as
ações do Sol sobre a
Terra e da Terra
sobre a Lua e corpos
perto da superfície
terrestre,
reconhecendo o
papel da força
gravítica.
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
hemisférios.
 Associar os termos sombra e
penumbra a zonas total ou
parcialmente escurecidas,
respetivamente.
 Interpretar a ocorrência de
eclipses da Lua (total, parcial,
penumbral) e do Sol (total, parcial,
anular) a partir de representações,
indicando a razão da não
ocorrência de eclipses todos os
meses.
 Caracterizar uma força pelos
efeitos que ela produz, indicar a
respetiva unidade no SI e
representar a força por um vetor.
 Indicar o que é um dinamómetro e
medir forças com dinamómetros,
identificando o valor da menor
divisão da escala e o alcance do
aparelho.
 Concluir, usando a queda de
corpos na Terra, que a força
gravítica se exerce à distância e é
sempre atrativa.
 Representar a força gravítica que
atua num corpo em diferentes
locais da superfície da Terra.
 Indicar que a força gravítica
exercida pela Terra sobre um
corpo aumenta com a massa deste
e diminui com a distância ao
centro da Terra.
 Associar o peso de um corpo à
força gravítica que o planeta
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
 Explicar o significado de eclipse de um
astro.
 Descrever eclipses:
 totais, parciais e penumbrais da Lua;
 totais, anulares e parciais do Sol,
associando-os às correspondentes
fases da Lua.
 Explicar o facto de nem sempre
ocorrerem eclipses quando é lua cheia e
lua nova.
Forças: o que são
 Deteção de forças por observação dos
seus efeitos.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
2.º Período
7 aulas
(acrescentar 2
aulas para testes
escritos e 2 aulas
para correção + 2
aulas para
preparação do
teste escrito e 1
aula para
autoavaliação)
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
 Caracterização da força como grandeza
vetorial, com identificação dos
elementos de forças representadas por
vetores e representação de forças.
Pág. 6
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
METAS






exerce sobre ele e caracterizar o
peso de um corpo num dado local.
Distinguir peso de massa, assim
como as respetivas unidades SI.
Concluir, a partir das medições do
peso de massas marcadas, que as
grandezas peso e massa são
diretamente proporcionais.
Indicar que a constante de
proporcionalidade entre peso e
massa depende do planeta e
comparar os valores dessa
constante à superfície da Terra e
de outros planetas a partir de
informação fornecida.
Aplicar,
em
problemas,
a
proporcionalidade direta entre
peso e massa, incluindo a análise
gráfica.
Indicar que a Terra e outros
planetas orbitam em torno do Sol
e que a Lua orbita em torno da
Terra devido à força gravítica.
Indicar que a física estuda, entre
outros fenómenos do Universo, os
movimentos e as forças.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
 Interpretação de escalas de
dinamómetros e medição de forças com
dinamómetros.
Força gravítica
 Identificação e caracterização da força
gravítica como responsável pela queda
de corpos em diferentes locais.
 Informação de que:
 a força gravítica que atua nos corpos
aumenta quando a massa dos
corpos é maior e quando a distância
ao centro da Terra diminui;
 a força gravítica que atua num corpo
depende do planeta onde o corpo se
encontra.
 Constatação de que a força que mantém
os planetas nas suas órbitas é a força
gravítica exercida pelo Sol, e a que
mantém os satélites nas suas órbitas é a
força gravítica exercida pelos respetivos
planetas.
 Referir as marés como consequência da
atração gravitacional.
Peso e massa
 Distinção entre massa – grandeza
escalar e peso – grandeza vetorial e suas
unidades SI de medida.
 Medição do peso de massas marcadas
com o dinamómetro para concluir a
Pág. 7
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
Materiais
Constituição do mundo
material
 Reconhecer a
enorme variedade
de materiais com
diferentes
propriedades e usos,
assim como o papel
da química na
identificação e
transformação
desses materiais.
 Identificar diversos materiais e
alguns critérios para a sua
classificação.
 Concluir que os materiais são
recursos limitados e que é
necessário
usá-los
bem,
reutilizando-os e reciclando-os.
 Identificar, em exemplos do dia a
dia, materiais fabricados que não
existem na Natureza.
 Indicar a química como a ciência
que estuda as propriedades e
transformações de todos os
materiais.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
relação de proporcionalidade direta
entre peso e massa de corpos diferentes
no mesmo lugar da Terra.
 Reconhecimento do peso como
grandeza variável, para o mesmo corpo,
com a altitude e a latitude e
interpretação dessas variações.
 Significado
da
constante
de
proporcionalidade direta entre peso e
massa e comparação do valor da
constante
na Terra, nos planetas do Sistema Solar
e na Lua.
 Reconhecimento do peso como
grandeza variável, para o mesmo corpo,
de planeta para planeta.
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
2 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
3 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
A diversidade de materiais e sua utilização
Substâncias e misturas
 Compreender a
classificação dos
materiais em
substâncias e
misturas.
 Indicar que os materiais são
constituídos por substâncias que
podem existir isoladas ou em
misturas.
 Classificar materiais como
substâncias ou misturas a partir de
descrições da sua composição,
designadamente em rótulos de
embalagens.
 Distinguir o significado de material
 Exposição do professor fazendo uma
primeira abordagem da Química como a
ciência que estuda os materiais.
 Leitura, interpretação e comentário de
textos vários (notícias, extratos de livros
e revistas) sobre as relações entre
aspetos do quotidiano com a Química.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
Pág. 8
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
METAS





"puro" no dia a dia e em química
(uma só substância).
Concluir que a maior parte dos
materiais que nos rodeiam são
misturas.
Classificar uma mistura pelo
aspeto macroscópico em mistura
homogénea ou heterogénea e dar
exemplos de ambas.
Distinguir líquidos miscíveis de
imiscíveis.
Indicar que uma mistura coloidal
parece ser homogénea quando
observada macroscopicamente,
mas que, quando observada ao
microscópio ou outros
instrumentos de ampliação,
mostra-se heterogénea.
Concluir, a partir de observação,
que, em certas misturas coloidais,
se pode ver o trajeto da luz visível.
Substâncias e misturas
 Caracterizar,
qualitativa e
quantitativamente,
uma solução e
preparar
laboratorialmente,
em segurança,
soluções aquosas de
uma dada
concentração, em
massa.
 Associar o termo solução à mistura
homogénea (sólida, líquida ou
gasosa), de duas ou mais
substâncias, em que uma se
designa por solvente e a(s) outra(s)
por soluto(s).
 Identificar o solvente e o(s)
soluto(s), em soluções aquosas e
alcoólicas, a partir de rótulos de
embalagens de produtos
(soluções) comerciais.
 Distinguir composições qualitativa
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
Substâncias e misturas. Tipos de misturas
 Informação de que todos os materiais
são constituídos por substâncias que,
nuns casos, existem isoladas e, noutros,
em conjunto com outras, designando-se
os primeiros por substâncias e os
segundos por misturas.
 Identificação de substâncias e misturas
de substâncias, por observação direta
do material ou a partir da sua
composição indicada no rótulo das
embalagens, e reconhecimento de que
os materiais são praticamente todos
misturas.
 Diferença entre o significado do termo
puro no dia a dia (material não
contaminado) e em química (material
que é uma substância).
 Identificação do significado de materiais
homogéneos e de materiais
heterogéneos.
 Classificação das misturas em
heterogéneas, homogéneas e coloidais
e reconhecimento de exemplos destes
tipos de misturas.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
7 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 9
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
e quantitativa de uma solução.
 Associar a composição quantitativa
de uma solução à proporção dos
seus componentes.
 Associar uma solução mais
concentrada àquela em que a
proporção soluto solvente é maior
e uma solução mais diluída àquela
Soluções
em que essa proporção é menor.
 Concluir que adicionar mais
 Realizar misturas de iodo e de sulfato de
solvente a uma solução significa
cobre com água e álcool para através de
diluí-la.
demonstração experimental: introduzir
 Definir a concentração, em massa,
conceitos de “ser solúvel em” e “não ser
e usá-la para determinar a
solúvel em”.
composição quantitativa de uma
 Distinguir entre soluto, solvente e
solução.
solução.
 Identificar material e equipamento  Apresentar o significado de composição
de laboratório mais comum, regras
qualitativa das soluções.
gerais de segurança e interpretar
sinalização de segurança em
 Usar soluções coradas, previamente
laboratórios.
preparadas (por exemplo, sulfato de
 Identificar pictogramas de perigo
cobre) com diferentes volumes e
usados nos rótulos das
diferentes massas de soluto, para
embalagens de reagentes de
distinguir, pela cor, a mais e a menos
laboratório e de produtos
concentrada.
comerciais.
 Apresentar o significado de concentração
 Selecionar material de laboratório
como massa de soluto por unidade de
adequado para preparar uma
volume da solução.
solução aquosa a partir de um
 Aplicar a expressão Cm = m(soluto) / V
soluto sólido.
solução
 Identificar e ordenar as etapas
necessárias à preparação, em
na resolução de problemas.
laboratório, de uma solução
aquosa, a partir de um soluto
 Associar:
sólido.
 Preparar laboratorialmente uma
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
Pág. 10
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
solução aquosa com uma
determinada concentração, em
massa, a partir de um soluto
sólido.
Propriedades
físicas e químicas dos
materiais
 Reconhecer
propriedades físicas
e químicas das
substâncias que as
permitem distinguir
e identificar.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
 solução mais concentrada a maior
proporção soluto/solvente;
 solução mais diluída a menor
proporção soluto/solvente.
 Concluir que:
 Definir ponto de fusão como a
temperatura a que uma substância
 adicionar soluto significa concentrar
passa do estado sólido ao estado
a solução;
líquido, a uma dada pressão.
 adicionar solvente significa diluí-la.
 Indicar que, para uma substância,
o ponto de fusão é igual ao ponto
de solidificação, à mesma pressão.  Identificar:
 Definir ebulição como a passagem
 materiais/equipamento de
rápida e tumultuosa de um líquido
laboratório mais comuns;
ao estado de vapor.

regras de sinalização de segurança;
 Definir ponto de ebulição como a

pictogramas
de
perigo
que
temperatura à qual uma
acompanham
produtos
químicos.
substância líquida entra em
ebulição, a uma dada pressão.
 Preparar soluções aquosas de um sólido
 Concluir que a vaporização
com rigor e em segurança.
também ocorre a temperaturas
inferiores à de ebulição.
 Identificar o líquido mais volátil
por comparação de pontos de
ebulição.
 Indicar os pontos de ebulição e de
fusão da água, à pressão
atmosférica normal.
 Concluir qual é o estado físico de
uma substância, a uma dada
temperatura e pressão, dados os
seus pontos de fusão e de ebulição
a essa pressão.
 Indicar que, durante uma mudança
de estado físico de uma
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
9 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 11
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
METAS







substância, a temperatura
permanece constante, coexistindo
dois estados físicos.
Construir gráficos temperaturatempo a partir de dados registados
numa tabela.
Interpretar gráficos temperaturatempo para materiais,
identificando estados físicos e
temperaturas de fusão e de
ebulição.
Definir massa volúmica (também
denominada densidade) de um
material e efetuar cálculos com
base na definição.
Descrever técnicas básicas para
determinar a massa volúmica que
envolvam medição direta do
volume de um líquido ou medição
indireta do volume de um sólido
(usando as respetivas dimensões
ou por deslocamento de um
líquido).
Medir a massa volúmica de
materiais sólidos e líquidos usando
técnicas laboratoriais básicas.
Indicar que o valor da massa
volúmica da água à temperatura
ambiente e pressão normal é cerca
de 1 g/cm3.
Identificar o ponto de fusão, o
ponto de ebulição e a massa
volúmica como propriedades
físicas características de uma
substância, constituindo critérios
para avaliar a pureza de um
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Ponto de fusão e ponto de ebulição – duas
propriedades físicas
 Significado de ponto de fusão e de ponto
de solidificação a uma dada pressão,
referindo a igualdade de valores.
 Interpretação de gráficos temperaturatempo para a fusão e a solidificação,
reconhecendo que a temperatura se
mantém constante nas mudanças de
estado das substâncias, coexistindo os
estados sólido e líquido.
 Definição de ebulição e significado de
ponto de ebulição a uma dada pressão,
sendo o valor igual ao do ponto
de condensação, e interpretação dos
gráficos temperatura-tempo.
 Identificação do líquido mais volátil a
partir do p.e., e do estado físico das
substâncias a uma dada temperatura
conhecidos os p.e. e p.f.
 Reconhecimento da importância do p.f. e
do p.e. na identificação de substâncias e
na avaliação da pureza
de materiais, identificando os valores de
p.f. e p.e. da água.
 Interpretação de gráficos da temperatura
em função do tempo de aquecimento ou
de arrefecimento de uma substância
(como água destilada), com
reconhecimento dos estados físicos
Pág. 12
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
material.
 Identificar amostras desconhecidas
recorrendo a valores tabelados de
pontos de fusão, pontos de
ebulição e massa volúmica.
Separação das
substâncias de uma
mistura
 Conhecer processos
físicos de separação
e aplicá-los na
separação de
componentes de
misturas
homogéneas e
heterogéneas
usando técnicas
laboratoriais.
 Identificar técnicas de separação
aplicáveis a misturas
heterogéneas: decantação;
filtração; peneiração;
centrifugação; separação
magnética.
 Identificar técnicas de separação
aplicáveis a misturas homogéneas:
destilação simples; cristalização.
 Identificar aplicações de técnicas
de separação dos componentes de
uma mistura no tratamento de
resíduos, na indústria e em casa.
 Descrever técnicas laboratoriais
básicas de separação, indicando o
material necessário: decantação
sólido-líquido; decantação líquidolíquido; filtração por gravidade;
centrifugação; separação
magnética; cristalização; destilação
simples.
 Selecionar o(s) processo(s) de
separação mais adequado(s) para
separar os componentes de uma
mistura, tendo em conta a sua
constituição e algumas
propriedades físicas dos seus
componentes.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
correspondentes a cada troço dos
gráficos.
Densidade ou massa volúmica – outra
propriedade física
 Identificação do significado de densidade
ou massa volúmica como o valor
constante para o quociente da massa pelo
volume de uma porção de substância, à
mesma temperatura.
 Aplicação da expressão:  = m / V na
resolução de problemas, usando
diferentes unidades para exprimir
a densidade.
 Reconhecimento da importância da
densidade na identificação de substâncias
e na avaliação da pureza
de materiais.
 Conhecimento de procedimentos
adequados à determinação do volume de
um corpo com forma regular
e irregular e da sua densidade.
 Determinação experimental da densidade
de sólidos e líquidos e identificação da
substância de que são feitos.
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais
3.º Período
6 aulas
(acrescentar 1
aulas para testes
escritos e 1 aulas
para correção + 1
aulas para
preparação do
teste escrito e 1
aula para
autoavaliação)
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 13
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
METAS
 Separar os componentes de uma
mistura usando as técnicas
laboratoriais básicas de separação,
na sequência correta.
 Concluir que a água é um recurso
essencial à vida que é necessário
preservar, o que implica o
tratamento físico-químico de
águas de abastecimento e
residuais.

Transformações físicas e
químicas

 Reconhecer
transformações
físicas e químicas e
concluir
que
as
transformações de
substâncias podem
envolver absorção
ou libertação de
energia.





ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
Técnicas de separação dos componentes
de misturas heterogéneas
 Identificação e descrição de técnicas
adequadas para separar componentes de
Associar transformações físicas a
misturas heterogéneas,
mudanças nas substâncias sem
como: peneiração, sublimação, separação
que outras sejam originadas.
magnética e dissolução seletiva, para
Identificar mudanças de estado
misturas sólidas; decantação sólidofísico e concluir que são
líquido, filtração e centrifugação, para
transformações físicas.
misturas sólido-líquido ou sólido-gás;
Explicar o ciclo da água referindo
decantação líquido-líquido, para misturas
as mudanças de estado físico que
líquidas.
nele ocorrem.
 Realização experimental das técnicas
Associar transformações químicas
referidas com rigor e em segurança.
à formação de novas substâncias,
 Conhecimento da aplicabilidade das
identificando provas dessa
técnicas de separação referidas na vida
formação.
real.
Identificar, no laboratório ou no
 Seleção do conjunto de técnicas
dia a dia, transformações químicas.
adequadas à separação dos componentes
Identificar, no laboratório ou no
de misturas heterogéneas concretas.
dia a dia, ações que levam à
ocorrência de transformações
Técnicas de separação dos componentes
químicas: aquecimento, ação
de misturas homogéneas
mecânica, ação da eletricidade ou
incidência de luz.
 Identificação e descrição de técnicas
Distinguir reagentes de produtos
adequadas para separar componentes de
de reação e designar uma
misturas homogéneas líquidas como:
transformação química por reação
cristalização e ebulição do solvente, para
química.
recuperação de um sólido dissolvido;
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
atividades
laboratoriais.
5 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 14
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
 Descrever reações químicas
usando linguagem corrente e
representá-las por “equações” de
palavras.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
destilação simples.
 Interpretação da destilação simples.
 Realização experimental da cristalização
e da destilação simples, com rigor e em
segurança.
 Conhecimento da aplicabilidade da
cristalização e da destilação na vida real.
 Seleção do conjunto de técnicas
adequadas à separação dos
componentes de misturas concretas.
Transformações físicas
Energia
Fontes de energia e
transferências de
energia
 Reconhecer que a
energia está
associada a sistemas,
que se transfere
conservando-se
globalmente, que as
fontes de energia
são relevantes na
sociedade e que há
vários processos de
transferência de
energia.
 Definir sistema físico e associar-lhe
uma energia (interna) que pode
ser em parte transferida para
outro sistema.
 Identificar, em situações
concretas, sistemas que são fontes
ou recetores de energia, indicando
o sentido de transferência da
energia e concluindo que a energia
se mantém na globalidade.
 Indicar a unidade SI de energia e
fazer conversões de unidades
(joules e quilojoules; calorias e
quilocalorias).
 Concluir qual é o valor energético
de alimentos a partir da análise de
rótulos e determinar a energia
fornecida por uma porção de
 Caracterização das transformações
físicas, associando-as a mudanças nas
substâncias sem que outras sejam
originadas, citando exemplos.
 Identificação e caracterização
macroscópica dos estados físicos sólido,
líquido e gasoso.
 Identificação das designações
associadas às mudanças de estado que
ocorrem por aquecimento e
arrefecimento dos materiais.
Transformações químicas
 Caracterização das transformações
químicas, associando-as à formação de
novas substâncias.
 Deteção de transformações químicas.
 Designação das transformações
Livro adotado, caderno
de
atividades, power
points, vídeos didáticos,
computador ,vídeo
projetor,
tabelas/mapas
informativos,
quadro e respetiva
caneta, material de
laboratório quer ele
seja
elétrico/eletrónico quer
seja de vidro, bem
como
reagentes necessários à
realização das
7 aulas
Diagnóstica
Formativa
Sumativa
Pág. 15
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
alimento.
 Identificar fontes de energia
renováveis e não renováveis,
avaliar vantagens e desvantagens
da sua utilização na sociedade
atual e as respetivas
consequências na sustentabilidade
da Terra, interpretando dados
sobre a sua utilização em gráficos
ou tabelas.
 Medir temperaturas usando
termómetros (com escalas em
graus Celsius) e associar a
temperatura à maior ou menor
agitação dos corpúsculos
submicroscópicos.
 Associar o calor à energia
transferida espontaneamente
entre sistemas a diferentes
temperaturas.
 Definir e identificar situações de
equilíbrio térmico.
 Identificar a condução térmica
como a transferência de energia
que ocorre principalmente em
sólidos, associar a condutividade
térmica dos materiais à rapidez
com que transferem essa energia
e dar exemplos de bons e maus
condutores térmicos no dia a dia.
 Explicar a diferente sensação de
quente e frio ao tocar em
materiais em equilíbrio térmico.
 Identificar a convecção térmica
como a transferência de energia
que ocorre em líquidos e gases,
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS




químicas por reações químicas,
identificando reagentes e produtos da
reação,
e sua representação por equações de
palavras.
Reconhecimento de reações por junção
de substâncias e sua representação por
equações de palavras.
Identificação de fatores que
desencadeiam a transformação química
de uma só substância: calor,
eletricidade, luz e ação mecânica.
Reconhecimento da ocorrência de
termólises, eletrólises, fotólises e
reações desencadeadas por ação
mecânica,
e sua representação por equações de
palavras.
Conhecimento da aplicabilidade de
termólises, eletrólises, fotólises e
transformações por ação mecânica na
vida real.
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
atividades
laboratoriais.
Energia: fontes, recetores e transferências
de energia
 Significado físico de sistema e de
energia, associando-a a uma
propriedade de qualquer sistema cujo
valor pode ou não variar de acordo com
o tipo de sistema: não isolado ou
isolado.
 Distinção entre fonte e recetor de
energia em situações concretas e
significado de transferência de energia.
 Informação sobre unidades de energia:
unidades SI, kJ, cal e kcal com aplicação
Pág. 16
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
interpretando os sentidos das
correntes de convecção.
 Identificar a radiação como a
transferência de energia através
da propagação de luz, sem a
necessidade de contacto entre os
corpos.
 Identificar processos de
transferência de energia no dia a
dia ou em atividades no
laboratório.
 Justificar, a partir de informação
selecionada, critérios usados na
construção de uma casa que
maximizem o aproveitamento da
energia recebida e minimizem a
energia transferida para o
exterior.
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
das relações entre as várias unidades de
energia.
 Interpretação do princípio da
conservação de energia.
 Classificação das fontes de energia em:
primárias e secundárias; renováveis e
não renováveis, e sua identificação em
situações concretas.
Energia transferida como calor e radiação
 Associação de temperatura à grandeza
física que se relaciona com a agitação
das partículas da matéria, e de calor à
energia em trânsito de um corpo com
temperatura superior para outro com
temperatura inferior.
Significado de equilíbrio térmico.
 Identificação dos dois processos de
propagação do calor: condução, nos
materiais sólidos, e convecção, nos
materiais líquidos e gasosos.
Interpretação da condução térmica, que
se faz corpúsculo a corpúsculo.
 Associação de condutividade térmica à
rapidez da condução de calor e distinção
entre bons condutores térmicos
(condutividade térmica elevada) e maus
condutores térmicos (condutividade
Pág. 17
CONTEÚDOS
PROGRAMÁTICOS
METAS
OPERACIONALIZAÇÃO
(DESCRITORES)
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS
MATERIAIS
CURRICULARES E
RECURSOS DIDÁTICOS
CALENDARIZAÇÃO/
BLOCOS
PROFESSORES
MODALIDADES E
CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO
térmica baixa).
 Reconhecimento da importância dos
maus condutores térmicos no isolamento
térmico das casas.
 Interpretação da convecção, que se faz
por deslocamento de massas de fluido
quente no sentido ascendente
e de fluido frio no sentido descendente.
 Associação da radiação a ondas
eletromagnéticas, que se propagam
também no vazio, emitidas por qualquer
corpo e que ao interatuarem com a
matéria a aquecem.
 Reconhecimento das superfícies negras e
rugosas como as melhores emissoras e as
melhores absorsoras de radiação.
POSSIBILIDADES DE ARTICULAÇÃO:
TEMA: Sistema solar
Articula com:
M – Operações com funções numéricas -; Problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta/ Escalas a usar na construção de modelos; dimensões e distâncias; construção de gráficos para identificar
semelhanças e diferenças entre os planetas.
EV – Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas- Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio envolvente (redução,
ampliação, tamanho real)/ Desenho, em 3 D, do sistema solar.
TEMA: Espaço/Universo
Articula com:
P - Leitura- Texto biográfico, comentário, reportagem, entrevista, texto publicitário/ Pesquisa e análise de notícias relacionadas com o universo e/ou cientistas.
Pág. 18
PROFESSORES
G- A Terra: Estudos e Representações - A Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre. Compreender a importância dos processos de orientação na localização relativa/ Orientar-se através da
Estrela Polar;
TEMA: Distâncias no Universo
Articula com:
M – Operações com funções numéricas - Problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta/Dimensões e diferentes ordens de grandeza de distâncias no Universo (regra de três simples);
TEMA: A Terra, a Lua e forças gravíticas
Articula com:
G- A Terra: Estudos e Representações - A Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre; Compreender a importância dos processos de orientação na localização relativa/ Orientar-se através do
Sol; Compreender a importância dos elementos geométricos da esfera terrestre na localização absoluta/ Assinalar os elementos geométricos da esfera terrestre: eixo da Terra, polos, equador ; O clima /
Relacionar a variação anual da temperatura com o movimento de translação da Terra, enfatizando os solstícios de junho e dezembro e os equinócios de março e setembro.
Oficina de artes – Construção de um globo terrestre e modelos do sistema Sol-Terra-Lua;
M – Operações com funções numéricas - Problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta/ Resolução de exercícios sobre peso e massa
TEMA: Constituição do mundo material
Articula com:
P –Texto não literário/ interpretação de textos
TEMA: Substâncias e misturas
Articula com:
CN – Substâncias químicas presentes nas rochas: propriedades físicas e químicas.
P– Texto não literário: análise de rótulos, etiquetas de alguns produtos
Pág. 19
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