A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE: uma revisão de literatura 1 Carla Danielle Silva Ribeiro 1 Joseane Cléia Oliveira de Sousa 2 Lara Patrícia de Lima Cavalcante 3 Maria do Amparo Latife Cury RESUMO Introdução: Para o controle da tuberculose a Organização Mundial de Saúde propôs o Tratamento Diretamente Observado como estratégia para atingir 85% de cura, 70% de detecção dos casos e reduzir o abandono do tratamento em 5%. Objetivo: Identificar na literatura a eficiência na implantação do Tratamento Diretamente Observado no programa de controle da TB. Metodologia: O estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, em periódicos da língua portuguesa, publicados nos anos de 2001 a 2011. Resultados: Foram selecionados 9 artigos dentre as 28 publicações encontradas. Da análise emergiram três unidades temáticas: modelos da estratégia DOTS no Brasil, assistência de saúde na estratégia DOTS aos pacientes portadores de tuberculose, aspectos positivos e negativos da estratégia DOTS. Conclusões: Há um reduzido número de publicações envolvendo o tema que é de suma importância para o controle da tuberculose. Palavras-chave: Tuberculose. Assistência de enfermagem.Terapia Diretamente Observada. Introdução A tuberculose (TB) é uma enfermidade contagiosa e infecciosa, talvez a mais antiga das doenças conhecidas pela humanidade, que possui estreita relação com status socioeconômico, pobreza e desemprego, sendo mais frequente em países continentais como a China e a Índia. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2 bilhões de pessoas da população mundial estão infectadas com o bacilo de Koch e, a cada ano, são detectados 8,8 milhões de novos casos da doença em todo o mundo. No Brasil, existem 60 milhões de pessoas infectadas, mas a grande maioria não desenvolve a doença1. Baseados nesses índices, os programas de controle, se esforçam em quebrar a cadeia de transmissão, sendo que a forma de prevenção se baseia no tratamento precoce como objetivo de impedir a proliferação da doença. A descoberta dos antibióticos eficazes possibilitaria a erradicação da doença e o fim de um problema de saúde pública, mas com o advento da AIDS, somado ao abandono do tratamento e o aparecimento de linhagens do bacilo resistentes às drogas, a TB é considerada uma doença reemergente2. 1 Enfermeira, pós-graduanda em Terapia Intensiva pela FACIME-UESPI. 2 Enfermeira do CAPS de José de Freitas-PI, Especialista em Terapia Intensiva. 3 Enfermeira da ESF da FMS de Teresina-PI. Para o controle da doença, a OMS propõe o Tratamento Diretamente Observado (DOTS) como estratégia para atingir 85% de cura, 70% de detecção dos casos e reduzir o abandono do tratamento em 5%. No Brasil essa estratégia foi proposta no Plano Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) em 1998, sendo constituída de cinco componentes: compromisso dos governos colocando o controle da TB como prioridade entre as políticas de saúde; detecção de casos pela baciloscopia de escarro entre pacientes sintomáticos que se apresentam espontaneamente ao serviço de saúde; suprimento regular de drogas; sistema padronizado de registro e notificação; e tratamento padronizado de curta duração, diretamente observável e monitorado em sua evolução3. A introdução da estratégia DOTS tem demonstrado consideráveis progressos no controle global da TB, entretanto observa-se problemas de implantação ou implementação. Ela se diferencia das formas tradicionais de abordagem da TB por oferecer ao paciente um tratamento mais humanizado, que leva em consideração as condições socioeconômicas e as dificuldades que as pessoas encontram para fazer o tratamento até o fim. Desta forma, este estudo tem como objetivo identificar na literatura a eficiência na implantação do DOTS no programa de controle da TB. Metodologia O estudo apresenta caráter descritivo, documental realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica4 para analisar a eficiência da implantação do DOTS no programa de controle da TB. Foi realizado nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), em periódicos da língua portuguesa, publicados nos anos de 2001 a 2011, em que o título evidenciasse qualquer semelhança ao tema, sendo apresentados em forma de texto completo e com a utilização dos seguintes descritores: assistência de enfermagem, tuberculose, terapia diretamente observada, de forma individual ou agrupada. Foram selecionadas 28 publicações por meio da leitura dos resumos, em que se aplicaram os critérios de inclusão citados acima. Destas, 19 trabalhos foram excluídos da pesquisa pela indisponibilidade de recuperá-lo na íntegra e pela inadequação ao objeto de estudo. Para análise foram eleitos 9 artigos, em que se procedeu a leitura exaustiva do texto completo, na tentativa de se obter informações centrais, que foram organizadas em unidades temáticas para facilitar a apreciação e a compreensão do assunto. Resultados e Discussões Modelos da estratégia DOTS no Brasil Dos 9 artigos selecionados para análise, 4 deles apresentaram modelos da estratégia DOTS, todos implantados no Brasil. Com o objetivo de reduzir as elevadas taxas de abandono ao tratamento de TB, foi implantada a estratégia de retornos frequentes no município de Ubatuba no estado de São Paulo. Os números apresentavam-se em torno de 15% a 30% entre os anos de 1992 e 1993. Observou-se que o abandono nos dois primeiros anos era de 12,3% e caíram para 4,9% nos últimos dois anos. O estudo mostrou também que a presença de co-morbidades aumentou a chance de abandono em 81% dos casos, prevalecendo o alcoolismo com 40% destes casos5. No segundo artigo analisado, Maciel e colaboradores (2008)6 apresentaram dois modelos distintos. O primeiro tratamento supervisionado possuía um supervisor domiciliar que poderia ser um membro da família, um vizinho ou amigo, de escolha do paciente. O segundo, o supervisor era um funcionário da equipe do centro de pesquisas clínicas. Além das visitas mensais ao centro de saúde, cada paciente e seu supervisor deveriam comparecer a uma visita semanal. Os resultados desse estudo demonstraram que os modelos propostos foram capazes de atingir taxas de cura e abandono muito além daquelas preconizadas pelo Ministério da Saúde para o controle da TB, além se ser um modelo hábil, factível e de baixo custo. A grande vantagem dessa estratégia, na questão do abandono, é que permite identificar no inicio do tratamento o problema que impede o paciente a continuidade da quimioterapia antituberculosa, como os efeitos colaterais da droga. Outro estudo, proposto por Marques e Cunha (2003)7, também apresentou duas estratégias distintas para verificar o impacto das taxas de abandono e cura após a implantação do DOTS em uma população indígena de Mato Grosso do Sul com diagnóstico de TB. Um dos tratamentos ocorreu sobre forma exclusiva de internação hospitalar durante o período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997, e o outro em que pacientes iniciaram o tratamento no período de janeiro de 1998 a dezembro de 1999 em regime de internação ou não e que, em sua maioria, completaram o tratamento em regime domiciliar ou ambulatorial. Os resultados desse estudo demostram que dos pacientes que iniciaram o tratamento em regime de internação hospitalar, apenas 27% permaneceram internados para completar o tratamento. Já os que participaram do DOTS tiveram um percentual reduzido de abandono após a implantação desse modelo, caiu de 20% para 9% e a de cura aumentou significativamente para 91%. Por sua vez, Vieira e Ribeiro (2011)8 realizaram seus estudos no município de Carapicuíba estado de São Paulo onde analisaram pacientes em regime de tratamento autoadministrado no período de janeiro a dezembro de 2003; os que estavam em regime de tratamento supervisionado foram no período de julho de 2004 e junho de 2005. Os resultados dessa pesquisa corroboram com os outros estudos mencionados anteriormente, pois se verificou que tratamento supervisionado obteve alta por cura em 91,6% dos casos e que o tratamento autoadministrado foi de 85,5%. Constatou-se também que entre os casos novos o índice de cura foi superior em 2% na estratégia DOTS comparada ao tratamento autoadministrado. Para os casos de retratamento esses índices foram de 80,33% para o DOTS e 68,65 para o tratamento autoadministrado. Assistência de saúde na estratégia DOTS aos pacientes portadores de tuberculose Dos artigos selecionados para análise, 4 abordaram a assistência a saúde na estratégia DOTS, em que profissionais de saúde, coordenadores do PNCT e gestores de saúde são os responsáveis pelo sucesso ou dificuldades para que o tratamento supervisionado cumpra os objetivos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. No estudo realizado por Terra e Bertazoli (2008)9, eles perceberam que o DOTS permite que se estabeleça uma relação entre o portador de TB e o profissional de saúde, que reflete, inclusive, no acolhimento do paciente quando o mesmo apresenta alguma queixa e encontra acesso mais facilitado na unidade de saúde. Este fato pode ser observado também nos estudos de Bergel e Gouveia (2005)5, em que a estratégia de retornos frequentes promoveu uma oportunidade de aproximar o paciente do médico e do serviço de saúde no momento inicial do tratamento, em que se consolida este vínculo. Desta forma, percebeu-se que a atuação dos profissionais de saúde que prestam assistência aos pacientes portadores de TB é de extrema importância para a efetividade e adesão deste a estratégia DOTS. Por outro lado, a pesquisa realizada por Monroe et al.(2008)10demonstra algumas dificuldades para a fixação dessa estratégia, uma delas está relacionada aos recursos humanos, ou seja, aos profissionais de saúde envolvidos. Os autores perceberam que há uma deficiência quantitativa e qualitativa do pessoal, ou seja, a falta de recursos humanos, a sobrecarga de funções e a inadequada qualificação dos profissionais das equipes de saúde para lidarem com a TB. Com essas dificuldades os profissionais manifestam resistências para incorporação do tratamento supervisionado e para a busca de sintomáticos respiratórios na rotina de suas atividades. Outro fator importante encontrado nos depoimentos está na rotatividade dos profissionais, relacionada à descontinuidade político-partidária nos sistemas municipais de saúde. Esses fatores comprometem a resolutividade dos serviços e a interação com paciente, assim como o vínculo e adesão ao processo terapêutico. Esse fato pode ser observado nos estudos de Paz e Sá (2009)11 que perceberam não haver co-responsabilização pelo tratamento por parte dos profissionais, e o doente passa a ser o único responsável pelo seu êxito. A severidade dos efeitos adversos é conhecida, bem como as medidas para sua correção, porém, os profissionais não valorizam as queixas dos doentes, como se essas fossem inevitáveis, deixando transparecer que lhes cabe é esperar naturalmente a cessação de tais efeitos, e são apenas encorajados a superar as dificuldades transitórias consequentes ao tratamento, pois o objetivo é a cura. Então, percebe-se que todos os profissionais são sujeitos desse processo saúdedoença, pois o atendimento ao portador de TB pulmonar é multiprofissional, sendo necessário o envolvimento de vários profissionais para oferecer assistência holística ao paciente. Esse cuidado é fundamental, pois essa patologia exige conhecimentos especializados e o profissional deverá conhecer aspectos voltados às dimensões coletiva e individual. Algumas limitações são enfrentadas diretamente pela equipe de enfermagem, pois sofrem com alguns problemas para realizar a sua assistência, estas incluem o medo do trabalhador adquirir a doença, seja por não saber enfrentá-la, por preconceito ou por não possuir conhecimento específico a respeito da enfermidade12. Aspectos positivos e negativos da estratégia DOTS Na análise dos aspectos positivos e negativos na implantação da estratégia DOTS, todos os artigos estudados apresentaram pelo menos algumas considerações nessa perspectiva. Observou-se que os aspectos positivos foram demonstrados nos trabalhos de abordagem quantitativa, que analisavam as mudanças nos índices de abandono e/ou cura com a implantação de algum modelo de tratamento supervisionado. Em 2003, Marques e Cunha7 demonstraram que taxa de abandono ao tratamento da TB caiu de 20% para 9% e que a de cura aumentou significativamente para 91%. Nos achados de Bergel e Gouveia (2005)5 a estratégia reduziu o risco de abandono de tratamento de tuberculose de 12,3% para 4,9%, Maciel e colaboradores (2007)6 demonstraram que o percentual de cura foi de 99% e Vieira e Ribeiro (2011)8 por sua vez demonstraram que 91,6% dos pacientes completaram o tratamento padrão. Por sua vez, os estudos de Sá e colaboradores (2011)3 demonstram como aspectos positivos a importância do compromisso político do gestor e da operacionalização pelos coordenadores do PNCT e dos profissionais de saúde, especialmente os da PSF no controle da TB. Os autores perceberam que o apoio dos gestores dos municípios da Paraíba foi importante nas mudanças de indicadores epidemiológicos da doença, fruto da descentralização de ações para o campo da atenção básica.Observou-se também que, em relação aos municípios estudados, a conformação do DOTS é singular em cada um deles, ou seja, a transferência de responsabilidades se deu de modo heterogêneo, assim houve a coexistência de diferentes graus de centralização e descentralização das atividades da estratégia. Na pesquisa de Monroe e colaboradores (2008)10 eles realizaram a implantação do DOTS na Atenção Básica de Saúde (ABS) junto aos coordenadores do programa. Eles perceberam que as principais dificuldades da implantação estão na quantidade reduzida de recursos humanos, visão fragmentada e centralizada das ações de controle da TB no sistema de saúde, e ainda há uma inadequada qualificação dos profissionais e rotatividade dos mesmos nos sistemas municipais de saúde. A capacitação em TB assume importante papel e deve garantir a compreensão da doença e seus condicionantes, bem como de instrumentos e tecnologias utilizadas para sua prevenção e controle, dentre elas a busca de sintomáticos respiratórios e o tratamento supervisionado. O Ministério da Saúde, as secretarias de saúde estaduais, municipais e do Distrito Federal promoveram 313 cursos de capacitação e atualização, beneficiando 18.065 profissionais de nível superior, 39.168 de nível médio e 988 de nível elementar, num total de 58.221 profissionais da rede SUS, realizados no período de 2003 a 200613. Outra dificuldade observada está na visão fragmentada e centralizada das ações de controle da TB no sistema de saúde. Isso quer dizer que há um problema de envolvimento das equipes de saúde com as ações de controle da TB. Os profissionais da atenção básica acreditam que o DOTS é responsabilidade apenas dos centros de referência, além de ser considerado trabalhoso e como um ato paternalista o que contribui com a não responsabilização pelo controle da TB. Tal situação indica que os serviços estão organizados na lógica dos sistemas fragmentados, que privilegia a atenção às condições agudas10. Alguns destes pontos também foram apontados como negativos na pesquisa de Sá e colaboradores (2011)3, como a dificuldade dos profissionais das equipes locais em aceitar mudanças nas rotinas para atender as necessidades especificam dos doentes em tratamento supervisionado, a descontinuidade de cargos de coordenadores do programa de controle da tuberculose e pessoal técnico, a significativa rotatividade dos profissionais da ESF, supervisão deficitária das atividades de controle da TB realizadas junto às ESF, falta de qualificação profissional para atuar no cuidado ao doente de TB e deficientes retaguardas laboratoriais. Para o controle da TB essa situação é preocupante, pois coloca em risco a adesão dos doentes ao tratamento medicamentoso, que depende do vínculo e do acolhimento estabelecido entre os profissionais de saúde e o doente durante a prática do tratamento supervisionado. No Brasil, existe a proposta nacional de reorganização do modelo de atenção e serviços através do vínculo cotidiano com a população que tem como função fortalecer a dimensão relacional do cuidado e permitir uma maior aproximação do Sistema Único de Saúde com as necessidades da população14. Conclusões De acordo com o levantamento científico dos 9 artigos científicos, considerando o tempo de dez anos, percebe-se que a temática de DOTS tem sido pouco abordada nas pesquisas, especialmente nas regiões mais pobres do Brasil onde os índices de prevalência da TB ainda encontram-se em patamares bastante elevados. Percebeu-se contudo que a estratégia DOTS tem sido eficiente no controle do agravo e que é um modelo de baixo custo e fácil implantação. Por outro lado, observou-se que os profissionais de saúde, especialmente aqueles das UBS apresentam muitas resistências a implantação desse processo, mas entendem e compartilham da importância do tema para a melhoria da saúde pública brasileira. Além disso, este estudo será capaz de motivar novas pesquisas e poderá contribuir, também, para que os profissionais da equipe de saúde possam refletir de forma consciente sobre suas ações na ABS. REFERÊNCIAS 1Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.Guia de vigilância epidemiológica. 6ª ed. Brasília:Ministério da Saúde, 2005. 2Silva ACA, BarbosaEC. Ampliação da equipe do Programa de Controle da Tuberculose e a implantação do tratamento supervisionado. BolPneumolSanit, 2004. 3Sá LD, Andrade MN, Nogueira JA. Villa TCS, FigueiredoTMRM, QueirogaRPF, SousaMCM. Implantação da estratégia DOTS no controle da Tuberculose na Paraíba: entre o compromisso político e o envolvimentodas equipes do programa saúde da família (19992004). Ciências e Saúde Coletiva, 2011. 4Marconi, M A.; Lakatos, E M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. 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Rev Latino-am Enfermagem, 2008. 10 MonroeAA, Gonzales RIC, Palha PF,Sassaki CM, Ruffino Netto A, Vendramini SHF, Villa TCS. Envolvimento de equipes da AtençãoBásica à Saúde no Controle da Tuberculose.RevEscEnferm USP, 2008. 11Paz EPA, Sá AMM. Cotidiano do tratamento a pessoas doentes de tuberculose em unidadesbásicas de saúde: uma abordagem fenomenológica.Rev Latino-Am. Enfermagem, 2009. 12BertazoneEC, Gir E, Hayashida M. Situações vivenciadas pelos trabalhadores de enfermagemna assistência ao portador de tuberculose pulmonar.Rev Latino-am Enfermagem, 2005. 13 Santos J. Resposta brasileira ao controle da tuberculose. Rev Saúde Pública, 2007. 14 Gomes ALC, Sá LD. As concepções de vínculo e a relação com o controle da tuberculose. RevEscEnferm USP, 2009.